Solar supera carvão nos últimos seis meses de geração de eletricidade no Reino Unido

Estamos em um momento que podemos chamar de irresponsável qualquer investimento realizado para manter a economia fóssil operando como antes. É hora de deixar todo fóssil guardado nas suas reservas e migrar para as energias renováveis e distribuídas. É também momento de operar de forma mais distribuída e descentralizada.

Na Inglaterra um sinal importante e inédito veio dos céus: entre os meses de abril e setembro deste ano mais energia elétrica foi produzida pelos painéis solares do que pelas envelhecidas centrais de carvão. Estima-se que 6.964 GWh foram gerados por energia solar ao longo do semestre , 5,4% da demanda de eletricidade do Reino Unido. O carvão produziu 6,342GWh, ou 4,7% da demanda total.

Com o uso intensivo da energia solar o preço da eletricidade ao consumidor vem se reduzindo em várias regiões e os custos de eletricidade fóssil e convencional vem subindo.

O caso da Inglaterra é um marco importante no caminho para as energias renováveis ​​ultrapassarem os combustíveis fósseis definitivamente. É uma prova de quão efetiva pode ser a economia solar com base em energia limpa e confiável e que traz redução de custos.

A energia solar distribuída pode produzir eletricidade de forma mais barata mas há ainda setores e lobistas que sugerem que a energia solar teria custos adicionais para a rede nacional.

Um novo relatório publicado na Inglaterra este mês concluiu que a integração de muito mais painéis solares à rede elétrica não acrescentaria custos excessivos para acomodar o fato do sol nem sempre brilhar e energia de reserva ser necessária para cobrir a solar na sua ausência e nem oneraria consumidores que não utilizem a energia solar.

A pesquisa mostrou que triplicando a geração solar para ser capaz de suprir mais de 10% da eletricidade anual da Inglaterra iria aumentar os custos de gerenciamento de variabilidade modestamente, para um máximo de £ 6- £ 7 por MWh.

Esta clareza sobre os custos de integração de grandes volumes de energia solar, juntamente com a redução de custos esperados em instalações solares, suporta a expectativa de vários analistas que a energia solar pode ser a forma de mais baixo custo de geração de energia na década de 2020.

Sem grandes surpresas a modelagem mostrou que integrando a energia solar em um sistema mais descentralizado, flexível e “mais inteligente” de energia, incluindo as baterias, realmente oferece mais benefícios do que custos para o sistema.  A combinação das baterias com a energia solar reduziria o custo de variabilidade por £ 10,50 por MWh, resultando em um saldo líquido de £ 3,70 de benefícios por MWh.

Os custos associados à maciça implantação da energia solar nas cidades não fornecem nem um forte e nem um inteligente argumento neste momento para se onerar a energia solar ( tarifas binômias, taxa de uso, impostos, etc). Os benefícios são claramente maiores do que o ônus.

Comissão Nacional de Energia do Chile avalia possibilidade da geração distribuída participar de leilões de energia futuros

Hoje podemos e devemos produzir a própria energia elétrica em nossos telhados e terrenos utilizando as tecnologias renováveis distribuídas como a solar e a eólica. A energia produzida por nós hoje reduz a nossa conta de energia elétrica e os créditos de energia que produzimos e não consumimos instantaneamente pode ser usados em até 05 anos.  Mas o mercado de geração distribuída evolui rapidamente e novas idéias surgirão com os anos.

No Chile por exemplo há uma proposta interessante para ampliar as possibilidades de geração distribuída. O secretário-executivo da Comissão Nacional de Energia (CNE), Andres Romero, disse recentemente que estuda a possibilidade de geração distribuída a partir tetos solares residenciais e pequenas indústrias e comércios participarem nos leilões futuros de fornecer energia elétrica aos clientes regulados.

Romero participou do seminário sobre redes inteligentes organizados pela Federação Nacional das Cooperativas Elétricas (Fenacopel), onde o futuro do setor foi analisado face às mudanças tecnológicas e regulamentares que vêm surgindo no segmento de distribuição de energia.

Saiba mais: http://www.revistaei.cl/2016/10/06/cne-estudia-posibilidad-de-que-generacion-distribuida-participe-en-futuras-licitaciones/

USINA SOLAR DE 350 KW COMEÇA A SER PROJETADA PELO STUDIO EQUINÓCIO EM MINAS GERAIS.

Nosso time deu início a um projeto solar que instalará em uma fazenda mineira mais de 1000 painéis solares fotovoltaicos.

Os painéis solares serão instalados sobre o solo e transformarão a energia do Sol em energia elétrica que reduzirá em mais de 60% do consumo de eletricidade da fazenda produtora de café, localizada em Minas Gerais.

 

Se você quer desenvolver o projeto, instalação e comissionamento de sua usina solar de forma profissional e independente envie uma mensagem para nosso time: projetos@studioequinocio.com.br.

Fale conosco : (11) 3853-3244/ (31) 3143-1365/ (27) 3025-1200.(38) 3014-4567 #studioequinocio #agenciarenova #kanesolar #Northsol#fotonenergiasolar #AEVO

EVENTO- 22/09- STUDIO EQUINÓCIO E INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO PROMOVEM PALESTRA SOBRE ENERGIA SOLAR E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA..

O Studio Equinócio promoverá no dia 22 de Setembro em parceria com o Instituto de Engenharia de SP uma palestra sobre energia solar e geração distribuída.

Dentre os temas importantes que serão abordados:
– A revolução da energia solar no mundo e no Brasil
– A geração distribuída solar no Brasil e no mundo
– Casos de sucesso da energia solar- tópicos em tecnologia, projeto e instalação
– Inovação, startups e modelos de negócios inovadores
– A nova geração de profissionais da geração distribuída
As inscrições podem ser realizadas pelo link: http://iengenharia.org.br/site/agenda/exibe/id_sessao/19/id_evento/1799/Energia-solar-e-gera%C3%A7%C3%A3o-distribu%C3%ADda

 

Curso de energia solar fotovoltaica traz oportunidades e novidades à cidade de João Pessoa e região

Abertura de novo modelo de negócio, novo mercado de trabalho, vantagens econômicas e benefícios ambientais são alguns dos possíveis benefícios com a produção e utilização de energia fotovoltaica na Paraíba. Curso sobre a microgeração solar fotovoltaica está com inscrições abertas.

A Academia Solar, empresa de soluções e serviços de engenharia e conhecimento, realizará entre os dias 17 e 19 de agosto o curso microgeração solar fotovoltaica. O objetivo é oferecer às participantes ferramentas, conceitos técnicos e comerciais teóricos necessários para projeto, comercialização, instalação e manutenção de usinas solares. Com carga horária de 20 horas, o curso é direcionado a engenheiros, arquitetos, profissionais da área de manutenção e instalação, entre outros interessados. As inscrições estão abertas e o curso acontecerá na sede do Sinduscon de João Pessoa – Paraíba.

Para o Engenheiro Carlos Faria Café, instrutor da Academia Solar, “estamos preparando uma nova geração de prossumidores, que são consumidores produtores de energia, que descortinarão um futuro quando todos os tipos de ambientes, sejam eles, industriais, comerciais ou residenciais produzirão sua própria energia elétrica por meio da energia solar. Um novo mercado de microgeração de energia está aberto, cheio de oportunidade para quem tiver visão que este é o caminho do futuro e sem volta”.  Ainda de acordo com o engenheiro, o curso de projetos de sistemas fotovoltaicos chega no momento certo á cidade de João Pessoa, pois, no mês de Junho foram sancionadas duas leis que fortalecem e ampliam as oportunidades de negócios no setor de energia no Estado.

De acordo com dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) a Paraíba conta com 25 usinas solares conectadas à rede de energia do Estado, 945 painéis solares instalados com capacidade instalada de aproximadamente 250 kW. O Brasil conta com pouco mais de 4000 usinas solares conectadas, mas, com previsão de crescimento acentuado nos próximos anos, haja vista a meta prevista para mais 5 anos, ou seja, 2021 é de cerca de 1,2 milhões de telhados solares no país.

Leis asseguram ambiente de oportunidades no setor solar na Paraíba

O Estado da Paraíba conta com menos de 1% das usinas solares instaladas no país, mas, este cenário mudará de acordo com as novas políticas de incentivo que entraram em vigor no Estado no mês de junho deste ano: o governador Ricardo Coutinho sancionou duas leis que beneficiam o setor: a Lei de nº 10.718, de 22 de junho de 2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de sistemas de captação de energia solar na construção de novos prédios, centros comercias e condomínios residenciais; e, a Lei de nº 10.720, também de 22 de junho de 2016, que institui a política estadual de incentivo à geração e aproveitamento de energia solar e eólica.

Sobre o Curso

Como pensar, dimensionar, simular, instalar e cuidar de sistemas de energia solar fotovoltaica? Quais os resultados econômicos e ambientais de cada projeto? No curso, os alunos serão desafiados a compartilhar suas experiências construindo um conhecimento colaborativo em um novo mercado que cresce exponencialmente em todo planeta. A abordagem do curso é inovadora e baseada em temas importantes como projetar uma instalação de microgeração solar fotovoltaica conectada à rede e suas interações com planejamento e integração às diferentes edificações e instalações prediais. O curso tem por objetivo oferecer aos participantes ferramentas completas e conceitos técnicos e comerciais teóricos e práticos, necessárias para elaboração, precificação, instalação e manutenção de projetos de sistemas de microgeração solar fotovoltaica.

A adesão ao modelo de geração distribuída tem crescido exponencialmente nos últimos dois anos. As inovações tecnológicas e de negócios, bem como, as regulamentações serão abordadas sob vários aspectos como exigências técnicas, procedimento de ligação, compensação e normatização – o curso já incorpora as exigências da nova resolução 687 que entrou em vigor em Março de 2016 que alterou a Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012, que permite a todo cidadão e empresa produzir sua própria energia.

O curso conta com ainda com o apoio das entidades da Paraíba: SINDUSCON – Sindicato da Construção; SINDARQ PB – Sindicato dos Arquitetos; CREA e CREA Junior – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.

Ao final do curso, o participante receberá certificado reconhecido pelo mercado nacional.  Os investimentos são da ordem de R$ 800,00 (oitocentos reais) e R$ 650,00 (seiscentos e cinquenta reais) para Estudantes e associados ao SINDUSCON, SINDARQ, CREA e CREA JR, estes, mediante a aprovação após apresentação de comprovante que devem ser enviados à central de inscrições, que podem ser realizadas no site: https://studioequinocio.com.br/cursos/. A programação completa está disponível no mesmo link.

Mais informações sobre o curso, inscrições no email academiasolar@studioequinocio.com.br e telefones (31) 984550756 / (11) 38533244

Como funciona o mercado de energia solar fotovoltaica?

Quando da utilização da microgeração de energia elétrica, a quantidade de energia gerada por um cidadão ou empresa em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor ficará com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes, e, estes créditos de energia tem validade de 5 anos.

Os créditos de energia gerados pelos prossumidores podem ser usados também para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo titular situadas em outro local, desde que, na área de atendimento de uma mesma distribuidora, está prática é chamado de “autoconsumo remoto”.

Uma das inovações possíveis diz respeito à possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios de edifícios com vários consumidores, pois, agora a energia gerada poderá ser repartida entre os moradores dos condôminios em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.

Ainda, mais inovadora, é a proposta que cria a figura da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio, associação, empresa ou em uma cooperativa e instalem uma usina solar de micro ou minigeração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados. “Este modelo nós chamamos popularmente de usinas solares coletivas e permitirá a união de famílias, amigos e cooperados investirem nas suas próprias usinas solares comunitárias. É o momento ideal para o compartilhamento e coletividade a serviço da prosperidade energética do país”, ressalta o engenheiro Carlos Café, engenheiro instrutor, fundador da Academia Solar e atual coordenador do Programa Brasileiro de Certificação de Instaladores Fotovoltaicos pela ABGD- Associação Brasileira de Geração Distribuída.

Academia Solar traz oportunidades e experiência

A Academia Solar atua no mercado de capacitação no Brasil há mais de 10 anos oferecendo e desenvolvendo conteúdos que se aprimoram com a evolução dos mercados de energia solar no Brasil.

O grande diferencial da Academia Solar é conexão de pilares tecnológicos, de mercado e de engenharia em uma didática de ensino que permite aos alunos uma constante evolução técnica e conceitual. Contamos com um grupo de mais de 1000 alunos que se conectam em nossas redes sociais e compartilham experiências por todo país, comenta Café.

A Academia Solar faz parte do Grupo AEVO, formado por empresas coligadas se unido ao Studio Equinócio, Agência Renova, Kane Solar, Northsol e FotonEnergia com atuação no Brasil, América Latina e Caribe oferecendo soluções e tecnologias inovadoras e colaborativas na área de energia renovável e eficiência energética. Possuem escritórios em Belo Horizonte, São Paulo, Vitória, Montes Claros e Rio de Janeiro.
Serviços

Local:        SINDUSCON – João Pessoa

Endereço

Data:                      Entre os dias 17 e 19 de agosto

Horários:   17/08 – quarta feira das 18h00 às 22h00

18 e 19/8 – quinta e sexta das 8h00 às 17h00

. Momento Comunicação

Assessoria de imprensa da Academia Solar
Jornalista responsável: Alessandra Lopes

E-mail: alessandra@momentocomunicacao.com.br

Fone: (11) 98544.9448

SEMANA QUE VEM BELO HORIZONTE SEDIA VÁRIOS EVENTOS DE ENERGIA SOLAR

Entre os dias 4 e 8 de Abril acontecem em Belo Horizonte vários eventos de energia solar: dentre eles o curso de projetos de microgeração solar promovido pela Academia Solar e o Congresso Brasileiro de Energia Solar.

A sexta edição do Congresso Brasileiro de Energia Solar – CBENS 2016 que é realizado a cada dois anos tem como objetivo levar aos pesquisadores, estudantes e profissionais do setor as novas tendências da área da energia solar e abordar temas como: conversão térmica e fotovoltaica da energia; Mercado, Políticas Públicas e Gestão em Energia Solar; Impactos Sociais, Econômicos e Ambientais da Energia Solar.

O VI Congresso Brasileiro de Energia Solar será realizado entre os dias 04 a 07 de abril de 2016, na Escola de Engenharia da UFMG, no Campus da Pampulha. Para mais informações, os interessados podem consultar o site do congresso: ww.abens.org.br/CBENS2016/.

Entre os dias 4 e 8, acontece no Campus da UNA- Guajajaras mais uma edição do curso de projetos de sistemas de microgeração solar fotovoltaica organizado pela Academia Solar.

O público-alvo do curso são profissionais da área, como arquitetos, engenheiros, eletricistas, eletrotécnicos, empreendedores e inovadores.

“Estamos preparando profissionais e futuros prossumidores da própria energia elétrica que vão trabalhar no mercado que cresce de forma mais exponencial em todo globo. Há uma nova tendência na qual todas as casas, edifícios, empresas e comunidades gerarão sua própria energia o suficiente para atender às suas necessidades energéticas, possibilitando inclusive autonomia completa em relação aos sistemas convencionais de energia e também o compartilhamento desta energia entre cidadãos e empresas de forma democrática e segura”, explica Carlos Café, instrutor e fundador da Academia Solar.

As inscrições para o curso podem ser realizadas no site: https://studioequinocio.com.br/cursos/

https://www.facebook.com/academiasolarse/photos/a.1414309088781999.1073741826.1414306948782213/1700011860211719/?type=3&theater

Escola mineira já economizou 15.000 kWh de energia com o Sol.

Investimento em painéis fotovoltaicos é solução definitiva na redução de consumo de energia e na conscientização ambiental dos alunos e cidadãos

Desde Agosto de 2014 a escola internacional Fundação Torino localizada em Belo Horizonte conta com ajuda do Sol para reduzir sua conta de energia e sua pegada ecológica.

Funcionando há pouco mais de 1 ano e meio os 36 painéis solares instalados em uma das coberturas do colégio já produziram mais de 15 mil quilowatts-hora de energia elétrica, informa Carlos Café, Diretor do Studio Equinócio, empresa responsável pela instalação e cuidado da usina solar.

https://www.facebook.com/studioequinocio/photos/pb.123152897854916.-2207520000.1458734793./454425088061027/?type=3&theater

A instalação foi uma das primeiras a funcionar em Belo Horizonte sob o regime da Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012 que estabeleceu o Sistema de Compensação de Energia Elétrica, permitindo que o consumidor instale usinas solares em sua unidade consumidora e troque energia com a distribuidora local ou com outros consumidores e reduza o valor da sua fatura de energia elétrica

A instalação em uma escola é um símbolo pois além da importância das atitudes transformadoras de cada um, a escola tem papel fundamental na formação de seres humanos atuantes e sócio responsáveis e o uso da energia solar é um poderoso sinal do uso consciente da responsabilidade em reduzir o consumo de energia e despertar nos alunos a conscientização da preservação ambiental. A criação da usina fotovoltaica, que transforma radiação do sol em energia, rendeu à Fundação Torino, escola internacional de Belo Horizonte, um lugar entre os três finalistas do Prêmio Mineiro de Inovação (PMI) na categoria Processo pois foi o primeiro projeto desse tipo realizado por uma escola no País, que une economia e aprendizado permitindo aos alunos interagirem diretamente com todo o processo.

A bela usina solar instalada em um dos pontos mais altos de Belo horizonte produz uma energia elétrica limpa e a energia extra gerada, produzida principalmente nos dias que a escola não está em funcionamento, é injetada na rede de energia da Cemig, sendo descontada posteriormente na fatura de consumo do colégio.“ Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes e estes créditos de energia valem por  5 anos, informa Café.

A adesão ao modelo de geração distribuída solar como fez a Fundação Torino têm crescido exponencialmente nos últimos anos 2 anos e se multiplicou por 4 entre 2014 e 2016.  “Somente entre Dezembro de 2015 e Fevereiro de 2016 nosso grupo instalou mais de 300 kW ( 1200 painéis solares) de usinas solares em Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo, comenta Carlos Café, diretor do Studio Equinócio (Grupo AEVO) que projeta, instala, aluga e cuida de usinas solares residenciais, comerciais e industriais.

Sempre vem à mente dos consumidores uma mensagem antiga de que a energia solar é cara e inviável, mas esta percepção ficou no passado. Gerar a própria energia elétrica é um ótimo investimento e hoje cada kWh de energia produzido pelo Sol é mais barato que o kWh comprado das cias de energia. O retorno do investimento na Fundação Torino foi estimado em 4 anos e uma boa usina solar deve durar mais de 20 anos o que torna a tecnologia um bom investimento.

A durabilidade de uma usina solar é estimada em pelo menos 25 anos mas exige cuidados ainda que simples como por exemplo a limpeza das placas. Nós monitoramos todas usinas solares à distância e recebemos alertas em nossos celulares e computadores de modo que qualquer falha ou alteração no desempenho da usina seja identificado e tratado por nossa equipe, comenta Café.

https://www.facebook.com/studioequinocio/photos/pb.123152897854916.-2207520000.1458734793./454424698061066/?type=3&theater

O Studio Equinócio ainda oferece um modelo de negócios inovador para algumas empresas e aposta também no aluguel dos painéis solares fotovoltaicos o que permite uma redução dos custos de energia sem necessidade do investimento inicial por parte das empresas contratantes. Já temos aluguéis em pleno funcionamento em rede de drogarias e locadoras de carros no Estado de Minas informa Café.

É um momento de inovar, distribuir e compartilhar a energia e a riqueza para que a produção de energia elétrica se pareça com a internet.

Saiba mais: www.studioequinocio.com.br

CURSO DE ENERGIA SOLAR ACONTECE NO RIO DE JANEIRO

Curso de projetos de energia solar voltado para usinas de microgeração acontecerá no Rio de Janeiro na próxima semana entre os dias 28 de Março e 01 de Abril na sede da Estácio de Sá em Copacabana.

O Rio de Janeiro é um dos estados com maior número de instalações no Brasil. Os últimos números apontam para um total de 235 usinas solares já conectadas à rede das cias de energia do estado com capacidade instalada de pouco mais de 2000 kW, sendo que 80% estão nos telhados de residências.

Organizado pela Academia Solar,o curso de projetos de energia solar  apresenta um novo formato que segue categorias de aprendizagem usadas nos programas de certificação de mão de obra do setor de energia solar fotovoltaica nos Estados Unidos já visando uma adaptação à um futuro programa de certificação no Brasil.

Segundo Camila Downey, coordenadora da Academia Solar , são as seguintes categorias de objetivos de aprendizagem que serão abordadas no curso:

  • Mercados de energia solar e suas aplicações
  • Fundamentos de energia solar
  • Regulamentações, códigos e normativas técnicas aplicáveis
  • Componentes da instalação: painéis solares, inversores, BOS e acessórios.
  • Princípios de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos conectados à rede
  • Princípios de projetos elétricos de sistemas fotovoltaicos conectados à rede
  • Princípios de projetos físico-mecânicos de sistemas fotovoltaicos conectados à rede
  • Simulação do desempenho de sistemas fotovoltaicos conectados à rede
  • Abordagem comercial e financeira de sistemas fotovoltaicos conectados à rede
  • Abordagem e Avaliação das práticas de instalação e comissionamento de sistemas fotovoltaicos conectados à rede
  • Abordagem e Avaliação das práticas de manutenção de sistemas fotovoltaicos conectados à rede

O curso conta com apoio do CONTAE (Conselho Nacional das Associações de Técnicos Industriais) e da ATEL – RJ (Associação dos Técnicos Industriais no Estado do Rio de Janeiro) cujos associados contam com desconto especiais para participar do curso. Estudantes também tem descontos para participar.

O público-alvo do curso são profissionais da área, como arquitetos, engenheiros, eletricistas, eletrotécnicos, empreendedores e inovadores.

“Estamos preparando uma nova geração de prossumidores de energia que descortinarão um futuro em que todas as casas, edifícios, empresas e comunidades gerarão energia suficiente para atender às suas necessidades energéticas, possibilitando inclusive autonomia completa em relação aos sistemas convencionais de energia”, explica Carlos Café, instrutor e fundador da Academia Solar.

As inscrições para o curso podem ser realizadas no site: https://studioequinocio.com.br/cursos/

Serviço:

Local:
IES Estácio de Sá – Campus Dorival Caymmi, Copacabana

Apoio:

Data:
28/03/16 a 01/04/16 (segunda a sexta)

Horários: 

Turma 01- 8h00 as 12h00

 

Investimento :
R$ 800,00 (oitocentos reais) – valor líquido

Política de descontos (comprovantes devem ser enviados) :
R$ 650,00 – Associados CONTAE (Conselho Nacional das Associações de Técnicos Industriais) e ATEL – RJ (Associação dos Técnicos Industriais no Estado do Rio de Janeiro) e Estudantes-  valor líquido

CURSO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA PREPARA PROFISSIONAIS DE SÃO PAULO

 

A Academia Solar está com inscrições abertas para os cursos de projetos de sistemas de micro geração solar que acontece em São Paulo entre os dias 14 e 18 de março

 Como pensar, dimensionar, simular, instalar e cuidar dos sistemas de energia solar? Quais os resultados econômicos e ambientais de cada projeto? No curso, os alunos serão desafiados a compartilhar suas experiências construindo um conhecimento colaborativo em um mercado novo que cresce exponencialmente em todo planeta. Com carga horária de 20 horas, o curso aborda, de forma inovadora, temas importantes para projetar uma instalação de microgeração solar fotovoltaica conectada à rede e suas interações com o planejamento e integração às diferentes edificações.

As inovações tecnológicas e de negócios bem como as regulamentações serão abordadas em vários aspectos: exigências técnicas, procedimento de ligação, compensação e normatização –  o curso já incorpora as exigências da nova resolução 687, de 24 de novembro de 2015 que altera a Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012, que permite a todo cidadão e empresa produzir sua própria energia.

Quando a quantidade de energia gerada por um cidadão ou empresa em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes e estes créditos de energia valem por 5 anos.

Os créditos de energia gerados pelos prossumidores podem ser usados também para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo titular situadas em outro local, desde que na área de atendimento de uma mesma distribuidora e é  chamado de “autoconsumo remoto”.

Outra inovação da norma diz respeito à possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios de edifícios com vários consumidores pois agora a energia gerada poderá ser repartida entre os moradores dos condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.

Ainda mais inovadora é a proposta que cria a figura da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio, associação, empresa ou em uma cooperativa e  instalem uma usina solar de  micro ou minigeração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados. “Este modelo nós chamamos popularmente de usinas solares coletivas e permitirá a união de familias, amigos e cooperados investirem nas suas próprias usinas solares comunitárias. É o momento ideal para o compartilhamento e coletividade a serviço da prosperidade energética do país”, ressalta Café.

A adesão ao modelo de geração distribuída têm crescido exponencialmente nos últimos anos 2 anos e se multiplicou por 4 entre 2014 e 2016 e promete duplica este ano de 2016 novamente.

O curso conta com apoio do Sindicato e Arquitetos do Estado de São Paulo  (SASP) cujos associados contam com desconto especiais para participar do curso.

 

O público-alvo do curso são profissionais da área, como arquitetos, engenheiros, eletricistas, eletrotécnicos, empreendedores e inovadores.

“Estamos preparando uma nova geração de prossumidores de energia que descortinarão um futuro em que todas as casas, edifícios, empresas e comunidades gerarão energia suficiente para atender às suas necessidades energéticas, possibilitando inclusive autonomia completa em relação aos sistemas convencionais de energia”, explica Carlos Café, instrutor e fundador da Academia Solar.

As inscrições para o curso podem ser realizadas no site: https://studioequinocio.com.br/cursos/

SERVIÇO

Local:
Sinduscon -SP
Rua Dona Veridiana, 55, Santa Cecilia, São Paulo, SP.

Apoio:

Data:
14/03/16 a 18/03/16 (segunda a sexta)

Horários: 

Turma 02- 18h30 às 22h30

Investimento :
R$ 800,00 (oitocentos reais) – valor líquido

Política de descontos (comprovantes devem ser enviados) :
R$ 650,00 – Estudantes e associados ao SASP-  valor líquido

 

NOVAS REGRAS PARA ENERGIA SOLAR FAVORECEM OS CONSUMIDORES

Já estão em vigor  as novas regras que regulam a instalação de sistemas de energia solar nas casas e empresas de too país. A nova Resolução 687   altera a Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012  e  estabelece o Sistema de Compensação de Energia Elétrica, permitindo que o consumidor instale usinas solares em sua unidade consumidora e troque energia com a distribuidora local ou com outros consumidores e reduza o valor da sua fatura de energia elétrica.

A adesão ao modelo de geração distribuída têm crescido exponencialmente nos últimos anos 2 anos e se multiplicou por 4 entre 2014 e 2016.  Somente entre Dezembro de 2015 e Fevereiro de 2016 nosso grupo instalou mais de 300 kW de usinas solares em Belo Horizonte, Vitória , Rio de Janeiro e São Paulo, comenta Carlos Café, diretor do Studio Equinócio (Grupo AEVO) que projeta, instala, aluga e cuida de usinas solares residenciais, comerciais e industriais.

A resolução autoriza o uso da energia solar  denominando-se microgeração distribuída a central geradora com potência instalada até 75 quilowatts (KW) e minigeração distribuída aquela com potência acima de 75 kW e menor ou igual a 5 MW  conectadas na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.

Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes e estes créditos de energia valem por  5 anos.

“As pessoas tem de entender e aproveitar a incrível oportunidade de ter um papel ativo na produção, geração e compartilhamento da energia elétrica solar limpa e renovável e que isto é um bom investimento financeiro desde já. É o poder do prossumidor da nova era”, comenta Café.

Os créditos de energia gerados pelos prossumidores podem ser usados também para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo titular situadas em outro local, desde que na área de atendimento de uma mesma distribuidora e é  chamado de “autoconsumo remoto”.

Outra inovação da norma diz respeito à possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios de edifícios com vários consumidores pois agora a energia gerada poderá ser repartida entre os moradores dos condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.

Ainda mais inovadora é a proposta que cria a a figura da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio, associação, empresa ou em uma cooperativa e  instalem uma usina solar de  micro ou minigeração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados. “Este modelo nós chamamos popularmente de usinas solares coletivas e permitirá a união de familias, amigos e cooperados investirem nas suas próprias usinas solares comunitárias. É o momento ideal para o compartilhamento e coletividade a serviço da prosperidade energética do país”, ressalta Café.

O Studio Equinócio ainda oferece  um modelo de negócios inovador para algumas empresas e aposta também no aluguel dos painéis solares fotovoltaicos o que permite uma redução dos custos de energia sem necessidade do investimento inicial por parte das empresas contratantes.

É um momento de inovar, distribuir e compartilhar a energia e a riqueza para que a produção de energia elétrica se pareça com a internet, finaliza Café.