Studio Equinócio falará sobre oportunidades da energia solar no Simpósio Sergipano de Energia Solar

 

Empresários e sociedade de Sergipe tem oportunidade de acessar a energia solar fotovoltaica para redução das contas de energia elétrica.

No dia 01 de Dezembro o CEO do Studio Equinócio Carlos Café participará com palestrante do Simpósio Sergipano de Energia Solar. “ O melhor momento para empresários e cidadãos investirem na energia solar e se tornarem prossumidores é agora”, comenta Café.   Relatórios mundiais prevêm que até o final de 2016, o total acumulado de energia solar em todo o mundo chegará a 321 GW e muitos especialistas acreditam que a trajetória de crescimento está apenas se aquecendo – isto é, até 2030, as pessoas vão olhar para trás para 2016 e dizer que é quando a revolução solar realmente se iniciou.

Os empresários que participarem do Simpósio em Sergipe serão contemplados com um diagnóstico a ser realizado na empresa a respeito da viabilidade da implantação do Sistema de Energia Solar em suas instalações.

Programação ( 01/12/2016 )

8:15h – Abertura              Sessão de Abertura e apresentação das empresas expositoras

08:30 – 09:30 – Energia solar fotovoltaica: tecnologia, oportunidades, barreiras a serem superadas, facilitadores e melhores práticas. Palestrante: Carlos Felipe da Cunha Faria (CAFÉ) – Diretor da empresa Studio Equinocio.

09:45 – 10:25 – Reduza os custos de energia da empresa com a linha de crédito do BNB FNE SOL  Palestrante: Saumíneo da Silva Nascimento – Superintendente Estadual do Banco do Nordeste em Sergipe

10:40 – Atividade            CoffeeBreak e visitação aos stands dos expositores

11:30 – 12:15 –ENERGISA: Distribuidora de energia elétrica do Estado de Sergipe

12:30h – Almoço             Será servido no restaurante da Federação das Indústrias

14:00h – Mesa Redonda Mesa redonda com empresários que utilizaram da linha de crédito do BNB FNE SOL  Moderador : Rodrigo Rocha Pereira Lima – Superintendente do IEL

15:30h – Atividade          Visitação aos stands dos expositores

17:00h – Encerramento

Mais informações sobre o evento:  http://energiasolarsergipe.com.br/

 

Sobre o Studio Equinócio

O Studio Equinócio faz parte do Grupo AEVO que é composto por empresas coligadas que atuam em todo o Brasil e no Uruguai. Nós oferecemos soluções e tecnologias inovadoras e colaborativas na área de energia renovável e eficiência energética. Possuímos escritórios funcionais nas cidades de Belo Horizonte, São Paulo, Vitória, Montes Claros,  Rio de Janeiro e Montevidéu.

Chamada de P&D incentiva minigeração em Instituições Públicas de Ensino Superior

Reduzir entraves à implementação de projetos de Eficiência Energética (EE) e de geração própria de energia (Minigeração) por meio da implantação de projetos pilotos em Instituições Públicas de Educação Superior.

Para incentivar o crescimento da microgeração e contribuir para a eficiência energética de instituições públicas de ensino superior, a Aneel publicou, nesta terça-feira, aviso de chamada de Projeto Prioritário de Eficiência Energética e Estratégico de P&D nº 001/2016. O objetivo é que distribuidoras e parceiros invistam recursos de P&D em projetos que envolvam ações para minimizar os gastos públicos dessas instituições com energia elétrica e para desenvolver conhecimento técnico sobre o tema.

A chamada “Eficiência Energética e Minigeração em Instituições Públicas de Educação Superior” faz parte dos esforços do governo federal para incentivar a microgeração e foi criada durante os estudos do Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD).

“A despesa das Instituições Públicas de Educação Superior com energia elétrica é um de seus principais itens de custeio, de modo que uma quantia vultosa de recursos públicos é destinada ao pagamento da fatura de energia elétrica”, escreveu o diretor da agência, Reive Barros.

A Aneel cita dados da Secretaria de Ensino Superior (SESu) do Ministério da Educação, segundo o qual as despesas com energia elétrica são o terceiro maior gasto das instituições públicas de ensino superior, correspondendo a cerca de 9% dos gastos apurados em 2015, que somaram R$ 430 milhões.

A limitação da chamada para instituições de ensino superior, unicamente, é justificada pela necessidade de um corpo técnico próprio qualificado para a elaboração e o acompanhamento da execução dos projetos.

Cronograma

As distribuidoras interessadas em participar do projeto devem manifestar interesse em até 15 dias após a publicação da chamada. A Aneel divulgará as interessadas em até cinco dias após este prazo. O proponente deve necessariamente ser uma distribuidora, mas geradoras e transmissoras podem participar como cooperadas.

Os projetos devem ser iniciados em até dois meses após divulgadas as interessadas e devem ser concluídos em até três anos. São obrigatórias para os projetos ações de levantamento e registro de dados e criação de um Grupo de Gestão Energética (GGE) ou Comissão Interna de Conservação de Energia (CICE) em cada instituição de educação, que pode ser federal, estadual ou municipal.

 

Fonte: http://www.aneel.gov.br/

Centro Histórico em Curitiba ganha prédio sustentável com energia solar

Avenida Jaime Reis, número 62. Em meio às antigas construções do Largo da Ordem – coração do Centro Histórico de Curitiba – impõe-se a moderna e recém-construída sede da Andersen Ballão Advocacia. Logo na entrada, a antiga casa que já serviu de escola e até de casa noturna, agora encanta pelo imponente jardim vertical, formado por plantas nativas, orquídeas e flores perenes, que darão o colorido especial ao bairro durante o ano inteiro. O paredão verde traz, ainda, plantas resistentes à poluição e que auxiliam na limpeza do ar.

Segundo a arquiteta Luciana Adelmann, responsável pelo paisagismo da nova sede da Andersen Ballão, o projeto de naturação devolve a natureza para os grandes centros urbanos. Trata-se de um processo que cria microssistemas ambientais no meio da cidade, a fim de trazer benefícios ecológicos ao meio urbano. “Curitiba tem um excelente potencial para projetos como esse, é uma maneira de dar vida à cidade, melhorar a qualidade do ar, além de trazer mais cor às edificações e qualidade de vida à população”, relata.

Luciana conta que o maior projeto de naturação do mundo está na Cidade do México. “Antenado às tendências sustentáveis, Wilson José Andersen Ballão, sócio-fundador do escritório, optou por uma construção “inteligente” e ambientalmente sustentável”, enfatiza.

Esse é só um dos diferenciais do prédio de 1000 m² com capacidade para 95 postos de trabalho que abrigará, a partir das próximas semanas, profissionais dos departamentos Tributário, Terceiro Setor, Controladoria Jurídica, Gerência Jurídica, Societário e Trabalhista do escritório. Vale destacar que a unidade matriz, também localizada na avenida Jaime Reis (número 86), será mantida.

A obra, gerenciada pelo engenheiro civil Christian Mathieu, conta com acabamentos nobres, jardins internos, sistema de climatização VRF (mais econômico e eficiente) e sistema de alarmes contra incêndio inteligente, composto por uma central de alarme, detectores de fumaça e repetidores de sinal.

Energia limpa que gera produtividade

O prédio conta com energia produzida por meio de painéis fotovoltaicos, ou seja, placas responsáveis pela captação e conversão da energia proveniente do sol em energia elétrica. Mathieu afirma que o sistema completo conta com 48 painéis solares, de 260 watts cada, que geram 12.480 watts de potência. “Pelo fato da tecnologia solar fotovoltaica gerar energia com emissão zero de carbono, calcula-se que o meio ambiente deixará de receber 12.976 quilos de dióxido de carbono por ano. A energia gerada e injetada na rede pelo sistema fotovoltaico é utilizada para abater o consumo de energia elétrica da unidade consumidora que, nesse caso, terá uma redução mensal de 30% ao mês. Com essa economia, o sistema se pagará em até cinco anos”, explica.

Sobre o sistema de ar condicionado (de expansão direta), o engenheiro civil diz que o escritório será totalmente independente para comandar a temperatura de cada ambiente, conforme a necessidade dos profissionais. Ele completa: “esse é um prédio ecologicamente correto, na realidade, o Dr. Ballão tem esse ‘feeling’ e consciência ambiental, por isso, idealizou uma construção sustentável, que utiliza os bens naturais com eficiência e reduz os impactos ao meio ambiente”.

O projeto arquitetônico do prédio – com infraestrutura de última geração – é assinado por Mariana Manzoni e Rafael Gimenez Gonçalves, que mantiveram o projeto de construção pré-existente do renomado e já falecido arquiteto Júlio Pechmann (casa original – 1976). As instalações de refrigeração estão sob responsabilidade da VRF Engenharia e as instalações elétricas, de telefonia e dados, além do sistema de alarme contra incêndios, foram realizados pela Instalo Engenharia.

Fonte: https://www.bemparana.com.br

Video-Primeira cooperativa solar do Brasil entrou em funcionamento

A primeira cooperativa solar do Brasil entrou em funcionamento, no município de Paragominas, no Pará.. A micro-usina de energia solar fotovoltaica da Cooperativa Brasileira de Energia Renovável (Coober) começou a operar neste mês de agosto com capacidade de 75 KWp, potência que deve ser ampliada em breve.

Segundo a cooperativa foram investidos R$ 600 mil na micro-usina solar. O recurso provém da contribuição dos 23 cooperados. A Coober foi criada em fevereiro deste ano, com base nas novas regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que entraram em vigor em dezembro de 2015, com o objetivo de estimular a geração de energia pelos próprios consumidores.

O espaço físico da micro-usina reúne 288 placas fotovoltaicas que possuem capacidade de produção média de 11.550 KW/h por mês. De acordo com a cooperativa toda energia será injetada no sistema da rede Celpa. O resultado será rateado entre os cooperados e descontado diretamente na conta de energia. A estimativa é de que metade do quadro social da Coober tenha a conta completamente zerada, dependendo do nível de consumo individual.

Seremos História?”, o emocionante documentário da National Geographic produzido por Leonardo Di Caprio

Gente, não dá para perder “Seremos História?”, o emocionante documentário da National Geographic produzido por Leonardo Di Caprio.

https://youtu.be/J0O4nvW-ZaI
DiCaprio visitou o arquipélago Ártico Canadense e descobriu que o gelo que anteriormente era rígido hoje parece com “raspadinha” de sorvete
Em seu novo filme “Seremos história?”, Leonardo DiCaprio viaja pelo mundo mostrando os danos causados pelas mudanças climáticas, na tentativa de despertar a população para uma luta contra os causadores do aquecimento global. O documentário será exibido domingo passado (30) às 23h, no NatGeo.
Quer um spoiler angustiante? Se continuarmos sem tratar o assunto com urgência, teremos que lidar com as consequências (todas as que você já ouviu falar como secas, enchentes, mudanças de temperaturas, extinção de animais…) antes do que os cientistas previram.
No longa-metragem, com a produção executiva de Martin Scorsese, DiCaprio viaja pelo Canadá, Indonésia, China, Índia e outros países para compreender diversas visões e pesquisas sobre as mudanças climáticas, entrevistando líderes como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o papa Francisco e o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, além de pesquisadores da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), cientistas, ativistas e conservadores florestais.
Ao conversar com Leonardo DiCaprio, o presidente dos EUA, Barack Obama, afirma que se preocupa com o aquecimento e sente muito que suas filhas e netos talvez não possam ver a neve e as geleiras do Alasca como ele viu
A verdade dói?
Na Indonésia, o ator visitou a última grande floresta onde elefantes, rinocerontes e orangotangos ainda convivem naturalmente
Entre as histórias, o protagonista lembra quando conversou pela primeira vez sobre as catastróficas consequências que o abuso do dióxido de carbono poderia causar, em um encontro há 20 anos com Al Gore, ex-vice-presidente dos EUA. Segundo DiCaprio, na época ele achou inacreditável, mas hoje fica aterrorizado ao ver as previsões se concretizarem.

O ator foi nomeado mensageiro da paz pela ONU para o clima em 2014
O ator viu de perto as consequências das mudanças ao filmar o longa “O Regresso”. O diretor Alejandro González Iñárritu conta que a locação no Canadá precisou ser trocada quando as temperaturas bateram recordes e todo o gelo da região derreteu.
De volta aos EUA, DiCaprio foi para Miami, na Flórida, e entrevistou o prefeito Philip Levine, que explicou que devido ao derretimento das geleiras causado pelas mudanças climáticas, o nível do mar está subindo e a água invade a cidade. Alguns moradores se adaptaram a situação deixando caiaques preparados para serem usados como meio de transporte.
Para evitar as enchentes de água do mar até em dias ensolarados, o prefeito elevou o nível das ruas nas áreas baixas da cidade e instalou bombas para retirar a água, uma medida que, segundo Levine, só funcionará pelos próximos 40 anos, quando o nível do mar ficará maior que as barreiras novamente.
O cenário pareceu preocupante? Imagine então a situação dos moradores de Kiribati, país da Oceania que está literalmente sumindo do mapa. O ex-presidente Anote Tong conta para DiCaprio que precisou comprar uma parte do território de Fiji para dar como opção para os moradores que estão perdendo suas casas para o mar.
As florestas da Indonésia foram derrubadas para plantação de palmeiras, de onde as indústrias fazem o óleo de palma
O ator visitou recifes e corais para ver como as mudanças climáticas afetaram o ecossistema aquático
Além das medidas mais conhecidas, como ajustar sua dieta e frear o consumo, o filme deixa claro que é preciso entender o seu poder nas urnas. Com a aproximação das eleições presidências americanas, que acontecem dia 8 de novembro, o longa mostra que é preciso votar em pessoas que pensem em um futuro renovável.
DiCaprio explica como empresas de combustíveis fósseis financiam congressistas e acabam influenciando no bloqueio de propostas legislativas que podiam impulsionar para um caminho verde.
“As mudanças climáticas estão cada vez mais rápidas, cada vez mais extremas. Temos que ajudar a Terra”, disse Ban Ki-moon
Todos os entrevistados, afirmam que existem movimentos políticos importantes, como o Acordo de Paris, mas que é necessário adotar medidas pontuais urgentes e não confiar apenas nas promessas dos países.
Uma das soluções sugeridas é taxar as emissões de carbono no mundo. Segundo cientistas, é preciso ter um imposto de acordo com o valor de carbono emitido na produção do produto. A medida irá “empurrar” a população no caminho do consumo consciente e fará com que todos comecem a ter noção de quanto de carbono é usado em cada compra.

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Assim que a população tiver consciência, ela começa a cobrar os governantes. E é preciso cobrar antes que as consequências nos afetem diretamente para evitar os danos. Não precisamos esperar que a situação fique grave como na China, que a população só foi as ruas questionar as indústrias e o governo quando a qualidade do ar já era tão ruim que dificultava até andar pelas ruas. A hora é agora, pois na verdade já estamos atrasados.

Por Délcio Rodrigues

Por que as gigantes da tecnologia estão investindo em energia solar?

Apple, Amazon e Google estão entre as empresas de tecnologia enveredando para o ramo do fornecimento de energia

A maioria das pessoas vê a Apple como uma fabricante de smartphones, tablets e computadores, e não como uma fornecedora de energia elétrica.

Mas esse conceito passou a mudar em agosto, quando a gigante do Vale do Silício conseguiu autorização para comercializar a energia gerada a partir de uma usina solar na Califórnia, adquirida pela empresa no ano passado.

A Apple já investiu em energia renovável em outras ocasiões e afirma que seu principal objetivo é fazer com que todas as suas operações sejam realizadas usando energia 100% originada de fontes renováveis.

Outra gigante da tecnologia, a Amazon, acaba de anunciar a construção de uma nova usina de energia eólica com capacidade de 253 megawatts no oeste do Texas.

Já o Google tem investido no Sistema de Geração de Energia Solar Ivanpah e recentemente seu uniu à empresa SunPower para oferecer painéis solares para casas.

Interesses próprios

Mas por que essas empresas estão tão interessadas em energia renovável?

“Nessas grandes corporações, a eletricidade é uma de suas principais despesas”, afirma Ash Sharma, analista de energia solar na IHS Technology. “Manter esse custo a um preço baixo é crucial para elas.”

Hoje em dia, centros de processamento de dados consomem uma enorme quantidade de energia. Além de ter que manter os servidores em funcionamento 24 horas por dia, 7 dias por semana, os equipamentos precisam ser conservados a uma baixa temperatura – algo que, por si só, já representa um alto custo.

E por que o Google tem interesse em vender painéis solares para residências?

A empresa afirma que quer mapear “o potencial solar do planeta” – dados emitidos a partir desses painéis, inclusive a captação, poderiam fornecer informações sobre futuras estratégias de energia.

Popularização da energia solar

O preço da energia solar vem caindo mais rapidamente do que alguns especialistas previam.

Em um leilão de energia em Abu Dhabi, em setembro, um consórcio sino-japonês prometeu construir uma usina solar que poderia produzir energia a menos de 2,5 centavos de dólar por quilowatt/hora – bem menos do que o preço médio da energia proveniente do gás e do carvão nos Estados Unidos, e a promessa mais barata em termos de energia solar já feita.

Sharma acredita que a queda no preço está fortemente relacionada a um boom na fabricação de painéis solares.

“A China aumentou de maneira gigantesca sua capacidade de produção e hoje responde por cerca de 80% de todos os painéis solares fabricados no mundo”, explica o analista.

Conforme o custo de construção de usinas solares cai, o mundo vem assistindo a uma multiplicação de megainstalações.

Segundo Sharma, há poucos anos um projeto de 50 megawatts teria sido considerado algo grandioso. Mas agora, há várias plantas prontas para produzir centenas de megawatts ou mais.

Entre elas está a maior usina do mundo, capaz de produzir 750 megawatts e localizada em Madhya Pradesh, na Índia. Ela foi batizada de Rewa Ultra Mega Solar e deve ser concluída no ano que vem, de acordo com as autoridades do país.

Preços em queda

Além desses megaprojetos, novas pesquisas promissoras para melhorar as células de captação solar estão sendo realizadas.

Alguns painéis novos usam materiais sintéticos que imitam a estrutura cristalina do mineral perovskita – isso barateia a fabricação das células e deve aumentar a eficiência dos painéis.

A energia solar responde por apenas 1% do total de recursos energéticos mundiais. Mas o aumento contínuo em seu fornecimento deve fazer esse número mudar em breve.

Sharma acredita ainda que as mudanças também terão um impacto duradouro sobre os preços. Sua empresa, a IHS Technologies, estima que o custo da energia solar deve cair “cerca de 30%” no ano que vem.

As gigantes do Vale do Silício estão entre as maiores e mais poderosas corporações do mundo. Por isso, não é de se surpreender que elas estejam enveredando para o ramo da energia – sabem bem que tudo o que produzem depende disso.

Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/

Comercialização de microgeração distribuída no mercado livre será debatida pelo MME.

O Ministério de Minas e Energia quer chamar os agentes do mercado para discutir modelos de comercialização da microgeração distribuída no mercado livre. A ideia, de acordo com o secretário de Planejamento e Desenvolvimento da pasta, Eduardo Azevedo, é agregar a geração excedente de diversas unidades para tornar o processo viável.

“Um consumidor de médio porte vai comprar sobra de energia de 500 a 600 autoprodutores (de microgeração) . Do ponto de vista da regulação, talvez fosse fácil implementar, mas do ponto de vista prático, seria difícil de gerenciar. Estamos pensando em maneiras de facilitar para os dois lados”, explica Azevedo.

Segundo o secretário, o “agrupamento” dos excedentes poderia ser feito por um comercializador varejista. Mas o ministério também identifica uma oportunidade para que as distribuidoras participem dessa operação. “Uma distribuidora de uma área com, por exemplo, 200 consumidores autoprodutores – que optam mês a mês quanto podem ou querem disponibilizar -, pega essas informações que tem diretamente, porque a conexão está na rede dela, e faz essa centralização”, sugere.

Essas possibilidades foram estudadas ao longo do ano pelo grupo de trabalho do Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída (ProGD) e agora serão estruturadas e debatidas com os agentes. “Agora vamos chamar os agentes e negociar, ver se é possível e se os modelos que criamos são aderentes dos pontos de vista econômico, prático, regulatório, e se os agentes se enxergam naquele modelo”, diz Azevedo.

Fonte: Brasil Energia

Vote Solar- Governo dá isenção de ICMS na microgeração solar no MS

Mais um estado do Brasil sai da situação de aberração fiscal ilegal e isenta os prossumidores ( produtores e consumidores de  energia elétrica).  Consumidores residenciais, comerciais, industriais e de empreendimentos rurais de Mato Grosso do Sul que investirem na microgeração de energia elétrica renovável, como a energia solar fotovoltaica, serão beneficiados com a isenção de ICMS sobre o excedente  de energia elétrica produzido. A cobrança até então “ilegal”  levada a cabo pelo estado anteriormente, foi ajustada e agora os cidadãos do estado podem obter retornos financeiros ainda melhores quando investirem nos telhados solares.

O payback de uma usina solar deve se situar entre 4 e 6 anos e é talvez o único eletrodoméstico que se paga, comenta Carlos Café, diretor do Studio Equinócio (www.studioequinocio.com.br) ( Grupo AEVO) uma das líderes nacionais na oferta de serviços de energia solar, inclusive na oferta de inovador modelo de aluguel de usinas solares.

A medida foi anunciada na tarde de segunda-feira (17), pelo governador Reinaldo Azambuja.  O governadaor juntamente com os secretários Marcio Monteiro e Jaime Verruck, formalizou a adesão de Mato Grosso do Sul ao Convênio ICMS 16/2015 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O dispositivo autoriza a administração estadual a conceder isenção do ICMS nos termos do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, estabelecido pela Resolução Normativa nº 687  Aneel – que regulamenta a micro e a mini geração.

Dessa forma, evita­-se que o consumidor seja tributado” ilegalmente”  diga-se de passagem, pela energia injetada na rede – ele paga somente o imposto sobre a energia consumida, com a geração excedente, acumula créditos junto à distribuidora que podem ser usados como abatimento da conta de energia elétrica. O decreto da Secretaria de Fazenda com a adesão do governo do Estado ao Convênio ICMS 16/2015 do Confaz será publicado brevemente no Diário Oficial do Estado.

A  adesão de Mato Grosso do Sul ao Convênio do Confaz, ainda que tardia,  vai beneficiar a população do estado além de promover o desenvolvimento de novas tecnologias de geração de energia renovável. O Estado era um dos únicos que vergonhosamente ainda não havia se integrado a essa proposta.

Com a isenção haverá mais competitividade nesse tipo de geração e incentivo para que se invista mais nessa tecnologia, gerando mais empregos qualificados locais e ajudando a desenvolver um segmento novo, que é o da energia solar fotovoltaica. O ensolarado estado  poderá se recuperar no ranking nacional de conexões de microgeração de energia solar fotovoltaica.

Com esta iniciativa o estado se livra de uma aberração fiscal, comenta Café. Em breve nossa Academia Solar (https://www.facebook.com/academiasolarse/)  ofertará cursos de formação de projetistas e instaladores solares na região fomentando o nascimento e consolidação da tecnologia solar, um dos pilares da nova revolução industrial, encerra Café.

 

Fortaleza sedia simpósio brasileiro sobre o futuro da energia

Acontece no dia 24 de Outubro em Fortaleza o simpósio brasileiro sobre o futuro da energia.

O evento tem por objetivo apresentar uma visão geral sobre o futuro da energia no Brasil e no mundo quanto aos seus aspectos de oferta e demanda: os desafios e oportunidades na geração a partir de fontes renováveis e o seu consumo de forma sustentável, incluindo tecnologias disruptivas e aplicações para eficiência energética, veículos elétricos, construções ecológicas (“green building”), medições e redes inteligentes (“smart metering” e “smart grids”) e outras inovações, assim como suas respectivas questões urbanísticas, tecnológicas, regulatórias, operacionais e ambientais.

O evento também visará contextualizar os participantes para o novo formato do Congresso e Exposição Industrial “All About Energy”, a ser realizado em 2017, com foco em 4 setores: Energia Eólica, Energia Solar, Bioenergia (biocombustíveis, biomassa e biogás), e Consumo Sustentável (eficiência energética, veículos elétricos e cidades inteligentes).

Cabe destacar a palestra de abertura que será proferida por Andrew Mcallister, membro da Comissão Energética do Estado da Califórnia – CEC que possui mais de 20 anos de experiência técnica, programática e política nas áreas de gestão, eficiência e geração de energia renovável.

Um frase de Andrew nos dá um relance do que podemos esperar de sua importante palestra ” This is the moment that if we’re going to really chart the course towards this low-carbon future, we can make infrastructure investment decisions now that will be with us for a while”..

Acesse o site do evento e faça sua inscrição http://powerfuturebrazil.com/.

 

 

Raia Drogasil projeta economia de 850 mil reais com energia solar

Devido aos sistemas de geração de energia solar fotovoltaica instalados em seus telhados, 11 lojas da  Raia Drogasil já economizaram 69.000 reais nos últimos cinco meses. O consumo mensal de eletricidade nessas farmácias, que se encontram nas cidades de Belo Horizonte e Uberlândia, caiu cerca de 50%, de acordo com a empresa.

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A energia oriunda do sol é transformada em elétrica através de usinas solares fotovoltaicas que foram fornecidas por um modelo inovador de locação criado pela empresa Axis Renováveis.  O acordo prevê um contrato de locação de 12 anos e a rede de drogarias estima uma economia aproximada de 850.000 reais com gastos de energia nas unidades onde os sistemas de utilização da energia solar já estão instalados e o projeto já está sendo expandido para outras lojas da rede.

O Eng. Carlos Café (Studio Equinócio-AEVO), foi o responsável pelas instalações e também vai cuidar do monitoramento, operação e manutenção das usinas solares em parceria com a Axis Renováveis de modo que as mesmas operem com mais eficiência e segurança nos próximos anos.

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Ao contrário da crença popular, usinas de energia solar fotovoltaica não são livres de manutenção; elas exigem um regime de acompanhamento constante, inspeção periódica, manutenção preventiva programada. Após concluirmos a instalação, nossa missão neste projeto é levar a cabo atividades de O&M necessárias para melhorar o tempo de atividade da usina a longo prazo, o seu desempenho e viabilidade econômica, comenta Café.

Dentre as principais atividades de manutenção nós fazemos a limpeza dos painéis solares, prevenção de pragas e vida selvagem e retro-comissionamento que identifica e resolve problemas que se desenvolvem durante o curso da vida do sistema fotovoltaico incluindo testes de curva IV e termografia, encerra Café.