Usinas Solares – Usina de Energia Solar do Município de Tauá será inaugurada em Junho

Está definida a data da inauguração da Usina de Energia Solar do Município de Tauá. Numa reunião ocorrida na última quinta-feira, 19, no Gabinete da Prefeitura Municipal, com os representantes da MPX, ficou acertado que no dia 03 de Junho (Sexta-feira), às 15h, será realizada a solenidade no Parque de Energia Solar, situado próximo ao Setor J, do Perímetro Irrigado Várzea do Boi.


Para o evento, já estão confirmadas as presenças dos Ministros, Edson Lobão (Minas e Energias), Aloísio Mercadante (Ciência e Tecnologia), Governador Cid Gomes e seu, Vice Domingos Filho.

O Empresário Eike Batista, responsável pelo investimento na implantação da MPX Solar, vai convidar a Presidenta Dilma para participar do ato.

Ao todo, serão investidos 250 milhões de dólares ao final do Projeto. A Usina já está pronta para funcionar produzindo energia limpa que será vendida inicialmente a Coelce. Uma rede elétrica já foi construída saindo do Parque Solar até a Sub-estação da Coelce de Tauá. O primeiro teste foi realizado neste sábado, 21. A população de Tauá será a primeiro do Brasil a receber a energia produzida a partir dos raios solares.

Fonte: http://www.iguatunoticias.com/

Eventos- Rio de Janeiro recebeu Workshop de Energia Solar Fotovoltaica

O Instituto Ideal em parceria com o KfW e a GIZ promoveram no dia 16 de maio um Workshop sobre Energia Solar no BNDES, no Rio de Janeiro. Direcionado para investidores interessados em conhecer as iniciativas que estão em andamento no Brasil na área de geração solar fotovoltaica, o evento reuniu cerca de 50 pessoas.

As palestras destacaram os importantes projetos de geração fotovoltaica que estão sendo implantados no Brasil como o Minas Solar 2014 (CEMIG) , o Megawatt Solar (Eletrosul) e a Usina Solar de Tauá (MPX). Além disto há apresentações sobre a visão do Ministério das Minas e Energia com relação a inserção da energia solar na matriz energética brasileira, o histórico e formas de apoio que o BNDES vem destinando às energias renováveis e as linhas de cooperação técnica e financeira entre Brasil e Alemanha, com destaque para a atuação do KfW e da GIZ. Vale a pena baixar e curtir todas as apresentações.

Alemanha: casa solar independente de concessionárias de energia

Morar sem pagar contas de energia e gás: em 05 de maio, a empresa de construção Helma Eigenheimbau AG inaugurou sua casa primeira auto-suficiente em energia, localizada no ‘show house park for sustainable construction’ “, na sede da empresa em Lehrte , na Alemanha. O Sol fornece a energia térmica necessária para a água quente e calefação, bem como a eletricidade para abastecer casa e o carro eléctrico. Como resultado, a casa é totalmente independente de quaisquer fornecedores de energia.

Um total de 46 m² de coletores solares térmicos integrados ao telhado com uma inclinação de 45 ° e orientados idealmente para o Sul (para regiões do Hemisfério Norte) – cobrem 65% das demandas anuais de calor. Em certas regiões da Alemanha, até mesmo uma cobertura solar (fração solar) de 70% seria possível. Com um tanque de armazenamento de longo prazo com capacidade de 9,3 m³ (9300 litros) o calor solar pode ser armazenado por semanas – ou até mesmo meses – sempre estando disponíveis para preparação de água quente e calefação do espaço de 162 m².

Nos períodos menos ensolarados do ano, o tanque de armazenamento fornece conforto através de um sistema de calefação controlado individualmente que utiliza as paredes e o chão como calefatores. Um forno de alta eficiência complementa as necessidades de calefação nos meses mais frios do ano utilizando de 1 a 2 metros cúbicos de madeira sólida ( biomassa) por ano.

Além dos coletores solares térmicos, um sistema de energia solar fotovoltaica de 58 m², foi integrado ao telhado da casa para produzir eletricidade suficiente para atender a todo o consumo de energia da casa e ainda fornecer energia para o carro elétrico. Um sistema de bateriais destinados ao armazenamento de energia elétrica disponibiliza a energia necessária para os dias sem Sol e permite que o carro elétrico seja carregado, mesmo depois do Sol se por.

O preço da casa proposta, que é um produto comercial entregue no regime de “chave na mão ( turn-Key)” em toda a Alemanha, é de EUR 363.000. Cerca de um quarto desse montante-100 mil euros são destinados às instalações solares e tecnologias de armazenamento. “A esse preço, oferecemos a a primeira casa comercial auto suficiente em energia”, disse o chefe do projeto, Timo Leukefeld de Freiberg, na Alemanha..

Um sistema de medição e controle permite a utilização inteligente e eficiente da energia produzida. Sensores em cada quarto pode controlar a iluminação, sombreamento e aquecimento. Durante dias ensolarados, o ganho de energia solar útil é distribuída e consumida em toda a casa e o controle e a regulação do sistema é possível também através da Internet.

A demanda anual de energia primária da casa é de 9 kWh /m² valor 88% abaixo do exigido nos regulamentos de eficiência energética da Alemanha e cerca de 70% a menos do que o exigido pela norma de casa passiva alemã.

“O objetivo do nosso projecto, não só foi nos tornar independentes dos fornecimentos de petróleo, gás ou eletricidade”, diz Karl-Heinz Maerzke, CEO da Helma Eigenheimbau AG, diz. “Buscamos também um conceito integrado que poderia proporcionar uma energia sustentável e autossuficiente, sem quaisquer restrições.” Leukefeld acrescenta: “Queremos que os nossos clientes usem a energia de forma inteligente.

Os tamanhos das instalações solares são especialmente projetados para atender o aquecimento da demanda de eletricidade durante os meses de inverno menos ensolarados. “Nosso conceito não considera a potência gerada como um investimento. Nosso objetivo é consumir a energia que é produzida”, explica Leukefeld. “Queremos reduzir o consumo de energia elétrica convencional, ao invés de produzir energia e envia-la para a rede convencional de energia.”

Na Alemanha aualmente, existem cerca de 10.000 casas passivas e 700 chamadas casas solares.

Mais Informações:
www.das-energieautarke-haus.de (em alemão)
www.sonnenhaus-institut.de (em alemão)
www.timo-leukefeld.de

Adaptado por Carlos Faria do Stúdio Equinócio e correspondente no Brasil da Agência Solrico. O texto original foi escrito por Stephanie Banse, uma jornalista alemã especializada em tecnologia térmica solar. (Banse@solrico.com).

IBC Solar chega a Portugal a pensar em Angola e Brasil

A especialista em energia solar fotovoltaica IBC Solar reforçou a sua presença em Portugal, um mercado considerado “estratégico” pelo seu enorme potencial na área das renováveis e pelas óbvias ligações culturais a Angola, Brasil ou Moçambique.

“Já temos efetuado projetos em Angola e queremos abrir o mercado brasileiro, apesar de ele estar muito protegido. Em Angola estamos com algumas construtoras portuguesas e na próxima semana teremos mais novidades”, explicou ao country manager da IBC Solar para Portugal, Juan Manuel Presa, à margem da apresentação de hoje de manhã, que decorreu no hotel Sana, em Lisboa.

Presa referiu ainda os mercados cabo-verdiano – “tem um fantástico potencial, há lá muito sol” – e o moçambicano como outros dos objetivos da empresa. Aliás, a IBC Solar já tem “vários pequenos projetos” desenvolvidos nestes locais.

“Queremos, a partir de Portugal, chegar ao Brasil, fazer o triângulo Portugal, Angola, Brasil”, revelou ao Green Savers o responsável. Sobre Portugal, Juan Manuel Presa disse que era um mercado “interessante e muito estável”, com uma regulação “mais realista que a de outros países”.

Em 2011, a IBC Solar prevê facturar entre seis e sete milhões de euros em Portugal, mais 20% que no ano anterior.

A empresa alemã, fundada em 1982 por Udo Mohrest – que ainda exerce as funções de CEO – está a apostar, entre outros motivos, nas 2200 a 3000 horas de luz solar por ano, mais 900 a 1100 que a Alemanha, país onde a empresa foi fundada e que é, actualmente, o maior produtor desta energia na Europa.

O primeiro projecto da IBC Solar em Portugal desenvolveu-se em 2005, antes mesmo da entrada da empresa no mercado espanhol (2006). O projecto instalou 24,75 kW na Escola Alemã, em Lisboa.

Em Portugal, a IBC Solar estará a partir de agora representada através de Ricardo Novaes, delegado comercial do grupo para este mercado. Será Portugal que fará a ligação a Brasil e Angola, por exemplo.

Com um volume de facturação preliminar de 972 milhões de euros em 2010, a multinacional já está presente na Alemanha, Espanha, Itália, França, Grécia, Malásia, Holanda, Reino Unido, Turquia, China, Áustria e República Checa, estendendo agora a sua presença directa a Portugal.

Na calha estão já os mercados australiano, canadiano ou norte-americano. Em 2010, a IBC Solar bateu o recorde de um Gigawatt (GW) em vendas como integrador de sistemas, contando já com 100 mil instalações, a maioria das quais de pequena potência. Uma potência instalada de um GW corresponde a uma redução anual de cerca de 500 mil toneladas de CO2.

Totalmente dedicada à energia solar fotovoltaica, a IBC Solar tem como core business a distribuição de sistemas e componentes fotovoltaicos, operando também ao nível da concepção de projetos e serviços de engenharia.

Etapa Carioca do Desafio Solar Brasil para barcos movidos a energia solar será dia 25 de maio

A etapa carioca do Desafio Solar Brasil 2011 para barcos movidos a energia solar, marcada inicialmente para o dia 18 de maio, foi transferida para o dia 25 do mesmo mês. As inscrições podem ser realizadas juntamente com o comitê técnico, no Polo Naútico da UFRJ, no campus da ilha do Fundão, ou por email desafiosolar@gmail.com, até as 12h do dia 24 de Maio.

Organizado pelo Polo Naútico da UFRJ, o DSB 2011 – Hangar reunirá equipes de diversas instituições como o Projeto Grael, a Escola Técnica Henrique Lajes – ETHEL, o Instituto Naútico de Paraty, o IFF – Instituto Federal Fluminense, o Instituto Politécnico de Cabo Frio, entre outras equipes, estarão tambem presentes equipes de projetos desenvolvidos dentro da UFRJ.

Na competição serão utilizadas as Regras que foram divulgadas previamente através do site desafiosolar@wordpress.com , além das instruções complementares e cronograma.

Mais informações pelo telefone (21) 38676780/ 38676796 ou por Email: desafiosolar@gmail.com

Tibet se torna líder de energia solar da China

A Região Autônoma do Tibet, no sudoeste da China, está pronta para se tornar a base líder de geração de energia solar do país, com mais 10 usinas fotovoltaicas a ser concluídas ainda este ano.As novas usinas, com um investimento total de 2 bilhões de yuans (US$ 308 milhões) e uma capacidade total de 100 megawatts, aproveitarão os recursos abundantes de energia solar do Tibet para aliviar a escassez de energia na região do planalto, disse Wang Haijiang, pesquisador renomado sobre energia do Tibet.

A construção da maior parte das novas usinas já foi iniciada, inclusive uma de geração solar fotovoltaica, de 30 megawatts, na Sub-região Xigaze, cerca de três quilômetros ao noroeste da segunda maior cidade do Tibet, Xigaze.

Concluída este mês, a usina gerará até 20,23 milhões de quilowatts-horas de eletricidade por ano, disse Wang.

Enquanto isso, uma usina de 10 megawatts está sendo construída em Yangbajing, uma vila 90 quilômetros ao noroeste de Lhasa, capital regional, com uma capacidade de geração de energia projetada de 430 milhões de quilowatts-horas durante sua vida útil de 25 anos.

O Tibet tem recursos solares abundantes, com uma média de 3 mil horas de radiação solar por ano, ou cerca de 6 mil a 8 mil megajoules por metro quadrado.

Nos últimos 60 anos, o Tibet intensificou a exploração de seus recursos de energia limpa, esperando proteger a ecologia do planalto enquanto buscava crescimento econômico, disse Wang. A região começou a usar energia solar nos anos 1980.

Hoje, os sistemas instalados de geração solar fotovoltaica da região, de 9 megawatts, responde por 13% do total da China.

A energia solar é agora extensamente usada por famílias tibetanas: quase 400 mil fogões solares, 10 mil metros quadrados de casas aquecidas por energia solar e 200 mil famílias que dependem da energia solar para iluminação.

O governo regional do Tibet estimou que a energia solar ajudou a economizar pelo menos 162.800 toneladas de carvão equivalente no ano passado.

A China planeja expandir o mercado de energia solar fotovoltaica gradualmente, para que conte com cerca de 5 milhões de quilowatts de capacidade instalada em 2015 e 20 milhões em 2020, de acordo com a Administração Nacional de Energia do país.

Fonte:http://www.juscelinodourado.com.br/

Arquiteto turco cria habitação com gasto zero de energia

O projeto utiliza o mínimo de materiais possíveis, aproveita a energia do sol e capta água da chuva, gastando somente a energia que produz.

A casa conceito, denominada “Casa do Lago”, é uma casa pensada em sistema “energia-zero”, ou seja, gasta apenas a própria energia que produz, concebida pelo arquiteto turco, Emre Şenoğlu, para uma competição de construções sustentáveis. A ideia de habitação destina-se a utilização de recursos renováveis, reduzindo o uso de materiais. O fato de se acomodar em um pequeno espaço, minimiza os gastos monetários e impactos atmosféricos.

O esforço do arquiteto foi pensando em uma maneira de devolver à natureza tudo o que ela tem nos fornecido há Eras. O projeto é construído sobre o fato de que a utilização dos recursos renováveis seja a única maneira pela qual podemos fazer o mínimo necessário para a melhoria do ambiente e da humanidade. Além disso, usar o material reciclável gera benefícios para a atmosfera e para o planeta.
A Casa do Lago foi projetada tendo em mente a reciclagem de recursos que a natureza nos proporciona. A circulação de água é um aspecto importante do projeto. A estrutura é tal que a água da chuva flui do telhado inclinado e em seguida é coletada em um tanque para ser usada como água limpa. A água residual ou cinza é reaproveitada para regar plantas. O conceito inclui o aproveitamento de outros recursos naturais, como a engergia solar. Com a introdução desse conceito, as emissões e o consumo de energia serão menores do que a energia conservada ou usada.

Da Redação CicloVivo

Tecnologias de aquecimento e arrefecimento são a chave para reduzir consumos energéticos e emissões dos edifícios, diz Agência Internacional de Energia- AIE

Tecnologias de aquecimento e arrefecimento eficientes e menos poluentes, como o solar térmico, as bombas de calor de fontes renováveis, o armazenamento da energia térmica ou a cogeração, podem reduzir significativamente os consumos energéticos e a emissão de CO2 do setor dos edifícios, aponta o relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) “Energy-efficient Buildings: Heating and Cooling Equipment”, apresentado na segunda-feira passada.

De acordo com o documento, o uso destas tecnologias em edifícios tem o potencial para reduzir em 2 gigatoneladas (Gt) das emissões de CO2 – cerca de um quarto das emissões atuais dos edifícios – e poupar 710 milhões de tep de energia em 2050. Para a AIE, este potencial pode ser facilmente alcançado, isto porque as tecnologias necessárias estão já disponíveis atualmente e porque os equipamentos de aquecimento e arrefecimento são normalmente substituídos num intervalo de tempo mais curto do que o das renovações dos próprios edifícios.

No entanto, será necessária uma forte ação política, no sentido de ultrapassar as barreiras de mercado ao desenvolvimento de equipamentos de aquecimento e arrefecimento eficientes e com baixas ou nenhumas emissões de CO2. As políticas governamentais deverão de ser simultaneamente abrangentes para cobrirem determinadas barreiras, como o aumento do conhecimento da parte dos profissionais que instalam os equipamentos nos edifícios, e suficientemente profundas para chegar a todos os stakeholders num setor de edificações fragmentado.

O relatório aconselha os países da OCDE a darem um maior ênfase a políticas no âmbito da substituição dos equipamentos de aquecimento e arrefecimento no parque edificado existente. Para os países que não fazem parte da OCDE, onde se regista a construção rápida de novos edifícios, a prioridade deverá passar por desenvolver políticas para a integração destes equipamentos em novos edifícios.

No cenário traçado pela AIE, em 2050, as políticas seguidas podem reduzir a quota de combustíveis fósseis no aquecimento de águas e de espaços entre 5 e 20%, comparativamente à situação atual, enquanto se espera que a eficiência média global dos sistemas de arrefecimento vai mais do que duplicar. O número total de bombas de calor instaladas no setor residencial vai crescer de cerca de 800 milhões atuais para 3,5 mil milhões em 2050. A capacidade de solar térmico vai aumentar 25 vezes e atingir os 3743 GWth, enquanto a capacidade de distribuição de cogeração nos edifícios será 45 vezes superior ao nível atual, chegando aos 747 GWe em 2050. Nessa altura, metade de todo o aquecimento de espaços e sistemas de águas quentes serão equipados com armazenamento de energia térmica.

Fonte: Revista Climatização

Subway insere energia solar em sua rede

Mais e mais empresas estão vendo a luz, por assim dizer, quando se trata de energia solar. Em vez de depender de electricidade baseada na rede, que é geralmente a partir de fósseis como carvão ou gás, a Southwest Baking, uma fornecedora de massa para as lojas Subway, no Arizona, Nevada, Havaí e Califórnia anunciou planos de adicionar 300 quilowatts (Kw) de sistema de energia solar nas suas instalações em Tolleson, Arizona.

Os painéis solares serão montado no chão e estima produzir cerca de 480 mil quilowatts-hora (kWh) de energia solar limpa a cada ano. A Subway continua a fazer esforços para reduzir suas emissões de carbono. Além da energia solar, a empresa utiliza toalhas e produtos de papel 100% reciclados

Elizabeth Stewart, diretora de responsabilidade social corporativa da Subway, comentou:
“Ser uma empresa saudável é mais do que produzir alimentos, é operar de uma forma ambientalmente responsável.”

Eventos- Intersolar Índia se estabelece como um Ponto de Encontro da Indústria

O governo indiano tem por objetivo desenvolver significativamente a tecnologia solar e a Intersolar India 2011 fornece uma plataforma ideal para que isso aconteça.


A Índia pretende instalar uma capacidade fotovoltaica total de 20 gigawatts e 20 milhões de metros quadrados de área de coletores térmicos até o ano 2022. Essas metas fazem parte do plano nacional de energia solar da ìndir. Os peritos da indústria e sua ampla cadeia de empregos verdes, portanto, espera um crescimento grande na energia fotovoltaica e da tecnologia solar térmica. Com o desenvolvimento da tecnologia solar, a Índia espera conseguir um abastecimento energético melhor e mais seguro.

De 14-16 de dezembro de 2011, representantes da indústria e da ciência se reunirão no Centro de Exposições de Bombaim (BEC) em Mumbai, para discutir mercado de energia solar na Índia. A exposição irá fornecer informações sobre as perspectivas tecnológicas neste mercado, enquanto a conferência tratará de debater os desafios que se avizinham.

A Intersolar Índia se tornou um grande sucesso. Com 143 expositores, a Intersolar Índia dobrou o número de 2010 em relação a 2009. O número de visitantes aumentou 83% para 5863 e o evento atraiu especialistas de mais de 55 países diferentes. O programa de conferências foi igualmente impressionante. 70 apresentações premiaram os mais de 700 participantes com informações sobre a evolução dos mercados, tendências da indústria e investigação tecnológica em ambos os mercados indiano e global.
www.intersolar.in