ESTAMOS DE OLHO. CONTRARIANDO REIVINDICAÇÕES DAS EMPRESAS ELÉTRICAS, RELATÓRIO DIZ QUE PROPRIETÁRIOS DE ENERGIA SOLAR FORNECEM BENEFÍCIOS LÍQUIDOS PARA O SETOR ENERGÉTICO.

BOSTON, MA – Casas e empresas com painéis solares oferecem mais benefícios do que recebem através de programas como medição de líquidos ( Net Metering), conforme relatório publicado recentemente contrariando o crescente número de queixas das cias de energia elétrica de que os proprietários solares não pagam seu quinhão. Leiam e se esclareçam.

http://www.environmentamerica.org/news/ame/countering-utility-claims-report-says-solar-panel-owners-provide-net-benefits

CURSO DE ENERGIA SOLAR CHEGA A GOIÂNIA

Os telhados residenciais de Goiás tem um potencial estimado para gerar 2,7 vezes mais energia elétrica com painéis solares do que o consumo de todas residências do estado.

Uma residência, uma empresa ou um prédio público podem implantar painéis solares nos seus telhados o que pode reduzir mais de 80% das contas de energia elétrica.

Um novo negócio e uma nova forma de produzir e pensar energia vai dominar o cenário próximo das cidades e edificações – é a hora e vez da energia solar no Brasil e no mundo. Com a expectativa de que mais de 1 milhão de telhados se convertam em produtores de energia limpa no Brasil nos próximos 10 anos, a mineira Academia Solar organiza em Goiânia entre os dias 27 e 31 de Julho um curso de energia solar para fomentar e preparar os profissionais e empresários deste novo mercado.

Uma boa notícia é que o governo de Goiás assinou com a internacional Soliker Brasil Indústria e Comércio de Módulos Fotovoltaicos Ltda. um protocolo de intenções pelo qual Goiás abrigará uma fábrica que produzirá células fotovoltaicas, dispositivos tecnológicos de energia limpa que convertem energia solar em elétrica.

Desde a sua criação em 2000 a Academia Solar tem experimentado grandes mudanças e desafios bem como o mercado de energia solar no Brasil e no mundo. O que era apenas um nicho de mercado, há alguns anos, agora está se tornando agora um fornecedor dominante de eletricidade e calor, mudando a maneira como o mundo é alimentado energeticamente. Estamos falando do imenso potencial do Sol.
Muitos empregos e novos profissionais.

MUITOS EMPREGOS

De todas as fontes de energia renováveis, a energia solar é a que mais gera empregos e segundo o último relatório da IRENA (Agência Internacional de Energia Renovável) , dos 7,7 milhões de empregos gerados no setor , 3,1 milhões estão envolvidos com a energia solar. No Brasil, desde o ano de 2012, a resolução 482 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) permite que todo cidadão ou negócio produza sua própria energia elétrica e o mercado começa a crescer. Novos negócios e novas oportunidades surgirão e isto demandará profissionais e cidadãos bem informados e capacitados.

ACADEMIA SOLAR É REFERÊNCIA

“Para garantir que a energia solar possua um quadro de condições favoráveis e sustentáveis, estamos trabalhando no processo de construção do conhecimento e informação nos envolvendo pro ativamente nas questões-chave para o desenvolvimento futuro da energia solar, no seu projeto e design e na sua integração às edificações e à rede de eletricidade”, comenta Camila Downey, coordenadora da Academia Solar. Nosso trabalho diário traz aos nossos alunos debates sobre questões que reforçam ainda mais a credibilidade do setor de energia solar.

Ao longo dos anos, a Academia Solar estabeleceu-se como um líder de opinião e núcleo de formação de pessoas reforçando o seu papel fundamental no setor de energia. A edição do curso de projetos de energia solar em 2015 acontece e se reinventa durante um período de consolidação da indústria solar e das instalações fotovoltaicas que vem batendo recordes atrás de recordes e somente em 2015, mais de 380 alunos passaram pelos cursos oferecidos pela empresa em diferentes cidades. O mercado mundial é imenso: as previsões indicam que ao final de 2014 48,4 GW de capacidade de geração de energia solar foram adicionadas às redes globais e em 2015 serão 58,3 GW. Isso prova que a energia solar fotovoltaica está no caminho para se tornar uma parte importante do sistema de energia elétrica, fornecimento de energia limpa, segura e acessível ao maior número de pessoas em todo o globo e o curso de energia solar em Belo Horizonte chega em bom momento.

OPORTUNIDADES

Estamos buscando potenciais parceiros de cooperação técnica e comercial em todos estados do Brasil para operar em rede com nosso time, comenta Jean Tremura, diretor da Agência RENOVA, empresa patrocinadora da Academia Solar.

SOBRE O CURSO

A Academia Solar é uma iniciativa pioneira no Brasil liderada pelas empresas Studio Equinócio, Agência Renova e Grass, especializadas em diferentes etapas de consultoria, projeto, instalação, manutenção e comissionamento de usinas solares fotovoltaicas e térmicas e sua integração com a arquitetura. Em 2015 a Academia Solar conta com apoio da SunEdison, uma das maiores empresas de energia renovável do mundo.

Em 2015 mais de 300 profissionais de diferentes cidades do Brasil participaram dos cursos da Academia Solar que vai girar por todo país nos próximos anos.

Informações- Curso de Energia Solar- Goiânia
Data do Curso: 27 a 31 de Julho
LOCAL: Faculdade Estácio de Sá Av. T‐3 Nº 2.736 (Esquina com a Av. T‐10) Setor Bueno, Goiânia‐GO.Referência: Próximo ao Parque Vaca Brava
TURMA 1: 8 as 12h00
TURMA 2: 18 as 22
Investimento:
Empresas e Profissionais: 650,00
Estudantes: 500,00

Pagamentos:
Boleto bancário (podendo ser parcelado)
https://studioequinocio.com.br/academia-solar/cursos-de-capacitacao/
Ou Cartão de crédito : solicitar link
Pacotes especiais para grupos e formas de pagamento poderão ser negociados
Informações:
Fone(BH): +55 31 83089623 +55 31 31431365 +55 31 84550756
Emails:
academiasolar@studioequinocio.com.br
camila@studioequinocio.com.br

TRAMONTINA ELETRIK INVESTE EM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA.

As mudanças climáticas e o intenso desenvolvimento global têm exigido das empresas uma nova postura quanto às questões energéticas e ambientais. Diante dos desafios, a Tramontina Eletrik, fabricante de materiais elétricos com sede em Carlos Barbosa (RS), tomou a iniciativa de desenvolver um projeto próprio de geração de energia por sistema fotovoltaico, que apresentou eficiência de 80% em relação à média anual nacional.

O sistema, que tem como fonte a radiação solar – caracterizada por ser limpa, renovável e gratuita -, é interligado à rede elétrica regional, de forma a complementar a capacidade de geração. Esta integração permite à Tramontina Eletrik utilizar uma quantidade menor de energia originária da distribuidora, possibilitando economia tanto financeira como de recursos hídricos – sujeitos às condições climáticas – e termelétricos – mais caros e poluentes.

A iniciativa demonstra a preocupação da empresa com a sustentabilidade e está alinhada às políticas de eficiência e otimização de utilização de recursos no processo produtivo. Além disso, o sistema é ambientalmente correto tanto na concepção como na sua fabricação, uma vez que o material é reciclável.

Os conjuntos de placas e componentes do sistema fotovoltaico foram instalados no parque fabril da Tramontina Eletrik há cerca de um ano, período no qual foram realizados diversos testes e adequações necessários e encaminhado o processo de homologação junto à RGE, finalizado em janeiro de 2015.

É a vez da energia solar? Cada vez mais gente acha que sim


São Paulo – Um dos mais vultosos investimentos anunciados neste ano pelo americano Tim Cook, presidente mundial da Apple, nada tem a ver com sua linha de produtos. Em abril, a empresa comunicou a decisão de dedicar 850 milhões de dólares a uma usina de geração de energia solar capaz de suprir a demanda de suas operações na Califórnia — inclusive a sede, em Cupertino — e ainda vender o que sobrar para a rede de transmissão local.

A motivação vai além do desejo de salvar o mundo. Pelas regras vigentes nos Estados Unidos, empresas que vendem excedente energético de usinas próprias recebem o mesmo valor pago pela energia que consomem na rede. Além disso, têm 30% de desconto em impostos. Incentivos como esses vêm impulsionando a energia solar.

Estima-se que, até 2019, a fonte renovável atenderá 9,7% da demanda americana — 30 vezes mais do que a parcela atual. Esforço semelhante em outros países ajudou a quadruplicar a capacidade de geração global das placas fotovoltaicas desde 2010. Embora ainda represente apenas 0,8% da matriz elétrica mundial, a energia solar hoje se tornou a fonte que mais cresce.

No Brasil, essa proporção é ainda mais tímida — não passa de 0,01% da matriz nacional. Mesmo com um dos maiores níveis de radiação solar do planeta, o país também fica atrás no crescimento — uma realidade que, segundo especialistas, poderá mudar nos próximos anos. Estimativas do setor apontam que, até 2050, a fonte deverá corresponder a 13% de toda a energia produzida no Brasil.

Por enquanto, houve apenas um único leilão de energia solar no Brasil. Em outubro, foi contratado quase 1 gigawatt a ser injetado na rede elétrica a partir de 2017, o equivalente ao consumo residencial de uma cidade como Salvador, segundo a consultoria PSR. Apesar do volume modesto, o mercado viu um dado promissor: a energia foi negociada a uma das cotações mais baixas do mundo.

A tarifa média foi de 215 reais por megawatt-hora, deságio de quase 18% em relação ao preço-teto estabelecido pelo governo. No segundo semestre, dois leilões serão realizados. “Nessa faixa de custo, o Brasil tem condições mais favoráveis para desenvolver a energia fotovoltaica”, afirma Altino Ventura, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia.

A queda do custo da energia solar — um dos principais entraves para sua popularização — se deve, sobretudo, a seu ganho de escala no mundo. Há apenas cinco anos, o preço por megawatt-hora da energia solar era mais do que seis vezes maior do que o da hidrelétrica e o triplo da eólica. Na última década, o preço dos equipamentos caiu 70% no mercado global.

Diante da ameaça de uma nova crise energética, e da consequente pressão por diversificar a matriz para além das hidrelétricas, o governo decidiu aproveitar o momento favorável e dar um empurrãozinho nessa tendência. Em abril, anunciou a intenção de isentar do imposto sobre circulação de mercadorias e serviços a energia solar gerada pelo próprio consumidor.

O Conselho Nacional de Política Fazendária já autorizou a liberação do tributo estadual em São Paulo, Pernambuco e Goiás. Segundo especialistas, é questão de tempo até que todos os estados participem do convênio. Segundo projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério de Minas e Energia, a desoneração em todo o país poderia reduzir 19% o custo da geração fotovoltaica e elevar 55% o número de sistemas instalados até 2023.

“Acreditamos que a energia solar deverá crescer tanto quanto a eólica”, afirma Solange David, vice-presidente do conselho de administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), órgão que regula e acompanha o mercado livre, em que empresas compram energia diretamente dos geradores. Com o avanço tecnológico dos equipamentos, o custo médio do megawatt-hora da energia eólica caiu praticamente pela metade na última década. Hoje, já representa 4,3% da matriz energética brasileira.

As condições favoráveis motivaram empresas como a Renova a investir. Geradora especializada em energias renováveis, a empresa tem dois projetos em obras na Bahia. O primeiro deverá ser entregue no primeiro trimestre de 2016 no interior do estado. O investimento de 35 milhões de reais vai resultar no primeiro parque híbrido do país — com geração solar e eólica.

O segundo parque, também na região de Caetité, terá 110 megawatts de capacidade, 20 vezes superior ao primeiro empreendimento, e exigirá investimentos de 600 milhões de reais. A conclusão está prevista para 2017. “Estamos otimistas com o segundo leilão, que deverá ocorrer em agosto”, diz o presidente da Renova, Mathias Becker.

Entre as vantagens da geração solar está a dispensa de licenças ambientais, necessárias no caso de hidrelétricas. Outra é a possibilidade de construir usinas em locais alternativos — o que não acontece com outras fontes energéticas. Recentemente, geradoras vêm ampliando a instalação das placas sobre flutuadores em reservatórios de água já existentes.

Em abril deste ano, o governo anunciou uma parceria com a Chesf, na Bahia, e com a Eletrobras, no Amazonas, de um projeto piloto para instalar placas solares sobre reservatórios das hidrelétricas de Sobradinho e de Balbina, respectivamente. Os testes deverão começar no segundo semestre. E as usinas produzirão 5 megawatts de energia instalada — correspondente ao abastecimento de até 4 000 casas. O projeto piloto espelha o modelo de países como os Estados Unidos, a Índia e o Reino Unido.

Há quem seja mais cético. A CPFL Renováveis, por exemplo, tem apenas uma usina de energia solar, construída em Campinas, no interior de São Paulo, em 2012. A capacidade instalada é suficiente para suprir as necessidades de apenas 748 habitantes. A empresa tem planos de investir na construção de projetos solares com potência de mais de 500 megawatts, sem data para sair do papel.

“O custo ainda é alto e não justifica a ampliação da demanda”, diz André Dorf, presidente da CPFL Renováveis, cujos principais investimentos estão concentrados em parques eólicos e pequenas centrais hidrelétricas. Mesmo os mais otimistas concordam que os esforços do governo até agora, além de tardios, ainda são insuficientes.

Diferentemente do que existe no caso da energia eólica há quase cinco anos, os fabricantes de equipamentos para geração de energia solar não têm isenção de impostos no Brasil. Na China, onde o consumo de energia solar cresceu 88% no último ano, existe um desconto de 50% na forma de reembolso para os fabricantes de produtos de eletricidade solar desde 2013.

Há críticas também com relação ao modelo de venda de energia excedente no país, que não estimula a instalação de placas por empresas e indivíduos para geração própria. Diferentemente do que acontece em países como Estados Unidos e Alemanha, este último o maior produtor mundial de energia solar, o consumidor que produz a própria energia não recebe dinheiro pelo excedente que devolve na rede.

A produção extra gera um crédito com a distribuidora que pode ser utilizado em até 36 meses. Mas, como na maioria das vezes quem produz é autossuficiente, esse crédito se acumula e na prática não é resgatado.

Em países como os Estados Unidos, o incentivo à produção individual, com placas instaladas em telhados de casas, fábricas e lojas, deverá mudar a relação entre geradoras e consumidores de energia. Um estudo publicado em abril pela consultoria especializada em energia Rocky Mountain Institute projeta que, embora a maioria dos consumidores ainda dependa da rede elétrica, em Westchester, no estado de Nova York, eles precisarão captar apenas um quarto da energia que consomem da rede em 2030 — e menos de 5% em 2050.

Lá, diferentemente do que acontece por aqui, há linhas de financiamento com condições especiais para quem compra os equipamentos de geração individual. No Brasil, o impulso dado à energia solar até agora dependeu mais de condições externas do que do esforço próprio. Espera-se que os próximos anos marquem o início de uma nova fase

Fonte:http://exame.abril.com.br/

CEARÁ, BAHIA E RIO GRANDE DO NORTE AVALIAM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA DE FORMA DIFERENTE.

Estados do NE avaliam a contratação de energia solar fotovoltaica

De forma diferente, Ceará, Bahia e Rio Grande do Norte planejam usar a fonte para atrair investimentos e fomentar a economia local

A geração solar fotovoltaica está atraindo a atenção de diversos estados que projetam contratar energia dessa fonte como forma de estimular sua entrada na matriz energética. Na esteira da experiência do estado de Pernambuco, estados como Ceará e Bahia abriram a possibilidade de contratar essa modalidade de energia em um futuro próximo. O primeiro terá a definição do tema até o final de setembro enquanto o segundo vê a possibilidade de contratar o insumo por meio de chamada púbica.

Segundo o superintendente de Indústria e Mineração do Estado da Bahia, Rafael Valverde, o governo estadual não acredita na realização de leilões no formato adotado por Pernambuco, mas diz que essa contratação pode se dar por meio de chamada pública a partir da alteração da resolução 482 da Aneel. “O que estamos desenhando e buscando é criar condições para a contratação pública da solar”, disse ele à Agência CanalEnergia. “O estado pode ser o contratador de energia por chamada pública para um determinado uso e que o projeto seja na mesma região para que possamos minimizar as perdas”, acrescentou ele.

O estado da Bahia por enquanto não deverá aderir ao convênio 16/2015 do Confaz que isenta a cobrança do ICMS para a geração distribuída. O executivo disse que um dos motivos é que o tamanho desse mercado no estado não é representativo, mas que essa posição poderá mudar com o avanço do ambiente que favoreça o investimento nessa modalidade de geração.

Já no estado do Ceará a perspectiva é de que até 25 de setembro seja definida a modelagem de um leilão para a contratação de energia solar fotovoltaica. Segundo o secretário de Energia, Mineração e Telecomunicações, Renato Rolim ainda não está definido o formato dessa contratação, podendo ser por leilão, chamada pública ou até mesmo por PPP. Mas, indicou ele, o estado tem todas as condições para viabilizar um leilão de até 150 MWp.

Ele citou que demanda existe, e pelo discurso dele a opção pelo leilão é que mais deve ter força no estado. Essa demanda ligada ao estado do Ceará estaria no metrô, que passará por uma nova fase de expansão na capital Fortaleza, na transferência de água entre açudes naquela região, entre outras alternativas.

Segundo a apresentação do executivo durante a 2ª edição do PV Power Brazil 2015, que é realizado até terça-feira, 30 de junho, em São Paulo, já houve até uma reunião com a CCEE para verificar a viabilidade de contratação dessa energia. Além disso, o governo cearense aponta a possibilidade de ceder o espaço para a implantação desses projetos como por meio da cobertura de um canal para irrigação de áreas do estado. Rolim disse que o Ceará aderiu ao convênio do Confaz e deverá até agosto ter essa questão finalizada no estado.

Por sua vez, o Rio Grande do Norte não prevê a contratação da solar para estimular os projetos no estado, mas no foco está a perspectiva de do uso dessa fonte para o desenvolvimento social no estado. O secretário de Energia daquele estado, Paulo Cordeiro, destacou que o governo poderá usar a energia solar assim como a eólica para dessalinizar água para atender a 140 municípios daquela região. E, nessa atividade, 60% dos custos referem-se à energia. A meta do estado é de atrair investimentos de fábricas para a região com a disponibilização de insumos como a própria água quanto gás para atender a demanda das indústrias.

Fonte: Agência CanalEnergia

CURSO DE ENERGIA SOLAR NO PLANETÁRIO DE FEIRA DE SANTANA NA BAHIA. ESTA VIAGEM SERÁ ESPETACULAR.

Dois cursos de energia solar acontecerão em Feira de Santana entre os dias 06 e 10 de Julho. A iniciativa é da Academia Solar e será engrandecida justamente pelo local onde o curso acontecerá: no Parque do Saber onde está um dos mais importantes planetários do país. Além de aprenderem e empreenderem no tema energia solar, os alunos poderão participar de uma sessão interativa na cúpula do planetário conhecendo o céu, vendo as estrelas, projetadas com grande precisão e semelhança na cúpula do planetário, e o aspecto mitológico das constelações. E claro ver o movimento do Sol com precisão. Não é show demais???

Inscreva-se.https://studioequinocio.com.br/academ…/cursos-de-capacitacao/

ESTUDO MOSTRA 2015 COMO UM ANO PODEROSO PARA A ENERGIA SOLAR. PREVISÕES APONTAM PARA UM MERCADO DE 54,5 GIGAWATTS DE PURO SOL.

Relatório publicado pela Mercom Capital Group prevê um crescimento da energia solar em 2015, com instalações atingindo cerca de 54,5 GW de potência nova instalada.

China e Japão puxam a fila. A meta dos chineses é bater 17,8 GW neste ano e o Japão que instalou 9 GW em 2014 deve manter o mesmo número em 2015 mesmo com a redução de 16% das tarifas prêmio pagas aos produtores de energia elétrica solar no país.

O mercado de energia solar dos EUA está previsto para crescer em um ritmo muito rápido em 2015 e chegar a mais de 8,5 GW.

O mercado solar europeu continua a encolher com a Alemanha instalando apenas 1,9 GW em 2014, mesmos números esperados para 2015. Desta forma, o Reino Unido foi o mercado europeu mais ativo, com 2,2 GW instalados em 2014 e 2,9 GW previsto em 2015.

Instalações solares Índia no ano civil de 2014 totalizaram 883 MW, mas deverá dobrar de tamanho até cerca de 1,8 GW em 2015.


No geral o que vemos é um ano sólido para a indústria solar global.

ESPIRITO SANTO- PROJETO DE LEI VISA ESTIMULAR MICROGERAÇÃO SOLAR E EÓLICA NO ESTADO.

Projeto de Lei visa estimular a microgeração e minigeração de energia, como a solar e a eólica, no Espírito Santo. A proposta altera a cobrança de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente sobre a energia elétrica produzida pelo próprio consumidor, e devolvida ao sistema comercial, como à EDP Escelsa, no Estado. De autoria do deputado Sergio Majeski (PSDB), o projeto já foi protocolizado na Assembleia Legislativa.

Para justificar o projeto, o deputado assinala que a Resolução Normativa nº482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), criou o sistema de compensação de energia elétrica. E estabeleceu as condições para o acesso da microgeração e minigeração que são fornecidas aos sistemas de distribuição de energia elétrica.

O objetivo é “estimular a geração de energia elétrica por fontes renováveis em sistemas de microgeração e minigeração distribuídas, passando a integrar a base de cálculo do ICMS apenas a diferença positiva entre a energia consumida e a energia injetada (pelo produtor) na rede, de acordo com o sistema de compensação de energia elétrica estabelecido pela Resolução Normativa nº482/2012 da Aneel”.

Hoje, mesmo produzindo energia, as pessoas continuam pagando imposto sobre o que devolve à distribuidora. É “impertinente a cobrança de ICMS incidente sobre a energia elétrica produzida pelo próprio consumidor, onde ocorre auto-consumo através do sistema de crédito estipulado pela Aneel, tendo em vista que na operação não há transferência de titularidade do bem, e o mesmo não pode ser classificado como mercadoria, pois não há ato de mercancia no processo”.

Em sua ementa, o projeto de lei acrescenta o parágrafo 8º ao artigo 11 da Lei nº 7.000/2001. Determina: “Pelo prazo de cinco anos, corresponderá à diferença positiva entre a entrada de energia elétrica fornecida pela empresa distribuidora e a saída de energia elétrica com destino à empresa distribuidora, na energia elétrica gerada por minigerador e microgerador, cedida a rede de distribuição a título de empréstimo gratuito, conforme o sistema de compensação de que trata a Resolução Normativa nº 482/2012 da ANEEL.”

É com este mecanismo que o deputado pretende fomentar a produção de energia por microgeração e minigeração através de fontes renováveis no Espírito Santo.

Explica que, além de “ambientalmente correto, o incentivo à energia renovável contribui ainda para a geração distribuída de energia elétrica, forma em que a produção ocorre de maneira descentralizada, próximo aos centros de consumo, com menores impactos ambientais e menores perdas nos sistemas de transmissão”.
Sergio Majeski espera essa inovação sobre as fontes renováveis de energia. Explica: “Pode ser o empurrão que faltava para a adesão maciça à energia solar. O sol sempre foi, é natural, a principal fonte de energia da Terra, e há tempos o homem já se aproveita disso”.