Espírito Santo terá bairro solar

Da Agência Ambiente Energia – O Espírito Santo terá em 2012 seu primeiro bairro solar. O projeto será feito entre o estado e a EDP Escelsa, no município da Serra. A previsão é que, até abril de 2012, as primeiras duas mil casas em Serra Dourada sejam entregues neste sistema. “Ao todo, serão quatro mil casas em Serra Dourada e 240 apartamentos em Itanguá, em Cariacica, que utilizarão a energia solar de forma inteligente e esta experiência logo será colocada em prática em outros bairros”, ressalto o o vice-governador do estado, Givaldo Vieira.
O anúncio foi feito pelo governo capixaba durante evento de ampliação de programa de eficiência energética e sustentabilidade em prédios públicos. A meta de economia estabelecida com a implantação do programa em prédios públicos é de 17%.

Cooperação – Na ocasião, foram assinados o termo de cooperação técnica dos programas de eficiência energética; estudos de biomassa; elaboração do Atlas do Potencial Solar, e a portaria da criação do grupo de estudo do Programa Estadual de Eficiência Energética. A ação é coordenada pela Agência de Serviços Públicos de Energia (Aspe), autarquia da Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes). O programa conta também com a participação da secretarias de Estado de Governo (SEG), de Gestão e Recursos Humanos (Seger), do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e da Cesan.

Fonte: http://www.ambienteenergia.com.br

Um giro pela manutenção de sistemas de aquecimento solar – com quem contar na hora da manutenção?

O ramo importante da engenharia voltado para conservação, operação e segurança, a manutenção tem papel fundamental na vida útil e desempenho de uma instalação de aquecimento solar, seja ela, residencial, comercial ou industrial. A funcionalidade de todos os componentes que compõe um sistema de aquecimento solar se insere aí e portanto não adianta investir na tecnologia se a ferramenta não pode ser aplicada em todo o seu potencial e se não há confiabilidade no processo.

A Manut Energias, empresa do Grupo Sygma Solar, com sede em Belo Horizonte, oferece serviços de alta qualidade na manutenção de sistemas de aquecimento solar e centrais de água quente. Atendendo mensalmente a mais de 250 edificações, André Ribeiro, diretor da empresa, dá algumas diretivas: “tudo começa com o diagnóstico predial e do sistema de aquecimento, que visa atualizar as características da instalação e sua forma de utilização. Em conjunto com o Studio Equinócio, empresa de consultoria e engenharia, elaboramos estudos que buscam detectar – para o planejamento dos próprios gestores da edificação – as principais condições tecnológicas que podem ser otimizadas ou agregadas à central de aquecimento para torná-la mais eficiente. O estudo mostra o grau de confiabilidade das instalações evidenciando virtudes e deficiências dos diversos sistemas que compõe a central de água quente, falhas de segurança e funcionamento e de não atendimento às normas e questões legais, entre outros.

As responsabilidades de uma empresa mantenedora tem grande peso para o sucesso da operação dos sistemas de aquecimento solar e centrais de água quente. É imprescindível que a gestão dos serviços de manutenção seja feita através de uma empresa com sólida experiência e uma equipe técnica qualificada e a Manut se destaca no mercado.

http://www.manutenergias.com.br/
http://www.sygmasolar.com.br/

FGTS financiará material de construção para a classe média com aquecimento solar

“Será possível obter o empréstimo também para instalação de Hidrômetros de Medição Individual e implantação de Sistema de Aquecimento Solar (SAS) e itens que visem acessibilidade.”

Material de construção poderá ser comprado pela classe média com financiamento de até R$ 20 mil, com recursos do FGTS

BRASÍLIA — O Conselho Curador do FGTS vai aprovar nesta terça-feira, em reunião extraordinária, uma nova linha de crédito de material de construção para a classe média. O financiamento será de até R$ 20 mil por tomador, que pagará o empréstimo em até 120 meses a juros mais baixos que os praticados no mercado.

Não será exigido limite de renda. Inicialmente, serão ofertados R$ 300 milhões, mas o valor poderá chegar a R$ 1 bilhão, dependendo da demanda dos consumidores. A expectativa é que a medida entre vigor dentro de 30 dias.

A nova modalidade prevê a compra de material para reforma ou ampliação de imóveis residenciais a uma taxa de juros máxima (custo efetivo máximo para o mutuário) de 12% ao ano. Esse percentual abrange juros, comissões e outros encargos financeiros.

A principal exigência é que o tomador tenha conta no FGTS. Também é necessário comprovar a propriedade do imóvel e a regularização da área construída.

A nova linha de crédito não implica na retirada, pelo tomador, de dinheiro de sua própria conta no FGTS. O financiamento tem como fonte recursos do Fundo.

Segundo cálculos que embasaram a decisão dos conselheiros em duas reuniões anteriores sobre o tema, a menor taxa de juros cobrada da classe média pelo mercado na linhas de aquisição de material de construção é de 23,14% ao ano, para prazo de pagamento de até 60 meses. Os percentuais chegam até 56,27% para períodos maiores.

De acordo com os estudos, a demanda do segmento para material de construção vem sendo suprida por intermédio de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), com taxas taxas mais elevadas.

“Há, portanto, um segmento não explorado pelo FGTS que pode atender a essa população com taxas menores que as do mercado, mas maiores do que as praticadas na área de habitação popular”, diz uma nota técnica à qual O GLOBO teve acesso.

Para famílias com renda bruta mensal de até R$ 5.400, o FGTS já dispõe de linhas de material de construção, com juros máximos de 8,5% ao ano. Além de materiais, esse segmento tem acesso a financiamentos habitacionais mais em conta, dentro do programa “Minha Casa Minha Vida”.

A princípio, os recursos estarão disponíveis na Caixa Econômica Federal, agente operador do FGTS. Mas o Banco do Brasil (BB) já avisou que tem interesse na linha, que estará aberta também a outras instituições financeiras. Nesse caso, os bancos privados precisam encaminhar o pedido à Caixa.

Além de fazer um afago aos trabalhadores, donos das contas que ajudam a fazer o bolo dos recursos do FGTS crescer e investir em habitação, inclusive dando subsídios para a baixa renda, a nova modalidade de crédito tem como apelo estimular um setor importante da economia: o da construção civil.

Será possível obter o empréstimo também para instalação de Hidrômetros de Medição Individual e implantação de Sistema de Aquecimento Solar (SAS) e itens que visem acessibilidade.

— A nossa expectativa sobre essa nova linha de financiamento é muito grande — disse o presidente Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) e membro do Conselho Curador, Claudio Conz.

Vale lembrar que o FGTS faz parte do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que abrange imóveis de até R$ 500 mil. Este deverá ser o limite de valor dos casas ou apartamentos a serem reformadas dentro da nova modalidade.

Quem é cotista do FGTS já tem acesso a uma linha de financiamento habitacional, com taxas mais reduzidas, de até 7,66% ao ano.
Atualmente, o orçamento do Fundo libera para essa finalidade R$ 1 bilhão.

Fonte:http://oglobo.globo.com/economia/

Produção de energia solar aumenta 60% na Alemanha em 2011

A segunda maior produtora de energia solar do mundo tem motivos para comemorar seu desempenho no último ano. Em 2011, a Alemanha aumentou em 60% a sua produção de energia solar. E a boa notícia não veio sozinha: o crescimento nesse setor acompanhou uma queda de 4,8% no consumo de energia no país, e 20% da produção energética da Alemanha já vem de fontes renováveis.

O anúncio do desempenho da indústria solar foi feito pela associação comercial de energia solar do país, que divulgou também que a produção do setor somou em 2011 3% do total de energia gerado pela Alemanha, ou 18,6 bilhões de quilowatt-hora (18,6 terawatt-hora).

Apesar das mudanças nas tarifas feed-in, que reduziram o crescimento das instalações solares em relação aos anos anteriores, o setor ainda foi o que mais se desenvolveu dentro da indústria energética alemã.

Além disso, dados divulgados no final de dezembro indicam que outras fontes de energia renovável no país também acompanharam esse crescimento, elevando a participação das renováveis no mix energético da Alemanha para 20%.

Ao mesmo tempo, o consumo de energia no país caiu 4,8% no último ano em relação a 2010, acompanhando a queda no uso do petróleo (3%), do gás (10,2%), da energia nuclear (22,9%) e do carvão antracite (0,7%) – embora o uso do carvão lenhite tenha aumentando 3,7%.

Segundo o grupo de estatísticas AGEB, investimentos na eficiência residencial e industrial, combinados com temperaturas mais quentes, possibilitaram que o país reduzisse seu consumo energético.

POR GABRIELA CAMPÊLO – 6 DE JANEIRO DE 2012

Fonte: http://ambientalsustentavel.org

Projeto de usina solar da Eletrosul terá nova licitação

A Eletrosul Centrais Elétricas S.A., empresa controlada da Eletrobras, fará uma nova concorrência internacional para contratação da implantação do Projeto Megawatt Solar – a usina fotovoltaica de um megawatt-pico, que será instalada no edifício sede da estatal, em Florianópolis (SC). Nenhuma das empresas ou consórcio de empresas, que apresentaram propostas na licitação aberta em outubro do ano passado, atendeu às exigências da fase de habilitação. A empresa já iniciou os trabalhos de revisão do edital e a expectativa é de que o novo processo licitatório seja lançado em até 30 dias.

A nova licitação será amplamente divulgada por meio do Diário Oficial da União e veículos de comunicação.

Segundo informações da Comissão Especial de Licitação, as propostas comerciais não chegaram a ser abertas, já que nenhum dos 14 proponentes foi habilitado por pendências na apresentação de documentos. Nessa fase, foram analisados documentos de habilitação técnica, jurídica, econômico-financeira e regularidade fiscal.

Fonte:http://www.bonde.com.br/

Publicação destaca o uso do aquecimento solar no setor hoteleiro é lançada pelo Procobre e Studio Equinócio

O Procobre acaba de lançar duas publicações que destacam o uso do aquecimento solar no setor hoteleiro e no setor residencial de edifícios de grande porte. Elaborados pelo Studio Equinócio, os casos evidenciam por meio de dados monitorados e simulações dinâmicas, os resultados econômicos, ambientais e operacionais de algumas instalações de aquecimento solar em operação.

A hotelaria pode ser considerada um dos pilares de sustentação na infraestrutura para o desenvolvimento do turismo no Brasil. O setor atravessa um momento de grande progresso em função de um esperado aumento no fluxo de turistas e viajantes a negócios que deverá ocorrer nos próximos por causa de importantes eventos como a Rio+20 em 2012, a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em2016. Os empresários e investidores, nacionais e estrangeiros, estão atentos a esta demanda.

Também ocorre um crescente envolvimento da sociedade nos temas relacionados ao meio ambiente e às mudanças climáticas, fazendo com que os viajantes passem a exigir práticas mais responsáveis, motivando o segmento hoteleiro a demonstrar um bom desempenho em relação às questões ambientais.Muitos empresários têm um plano de ação que envolve todas as áreas do empreendimento para reduzir o consumo de recursos naturais. E, para comprovar que realmente colaboram com a sustentabilidade, alguns passam por auditorias e são certificados.

A geração de energia por meio de tecnologias renováveis se consolida então como uma ótima oportunidade para o setor hoteleiro se apropriar de recursos abundantes na natureza. Um exemplo é o uso do Sol no aquecimento de grande parte da água consumida nos hotéis.

O caso publicado pelo Procobre evidencia o resultado de um retrofit realizado em um Hotel da Rede Ibis na cidade de Sorocaba. O retrofit do sistema de aquecimento de água de um hotel é uma tarefa que exige um estudo de viabilidade técnica e econômica e em geral complementação dos sistemas convencionais de aquecimento, como caldeira a gás ou aquecedores elétricos por aquecedores solares permite ao hoteleiro obter economias significativas.

Para conhecer o case, você pode fazer o download 4690 SETOR HOTEL IBIS e.

Consulta Pública Solar Térmica: Portaria do Inmetro n° 477 de 15 de Dezembro de 2011

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) colocaram em consulta pública, por um período de 60 dias, o Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de Água. O documento apresenta os requisitos essenciais e a base normativa utilizados no PBE Solar (Programa Brasileiro de Etiquetagem). O processo de consulta pública foi estabelecido pela Portaria Inmetro/MDIC, número 447, de 15 de dezembro, publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira, dia 16 de dezembro.

Entre as mudanças previstas no PBE Solar, estão a revisão da base normativa e a alteração no mecanismo de avaliação da conformidade, que passa a ser a certificação compulsória. De acordo o Inmetro, em breve, sairá a portaria para consulta pública dos Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC), segundo documento que baseia a regulamentação dos Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de Água.

Clique aqui para baixar a portaria: http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001765.pdf

Campus do Sertão e Instituto Xingó são parceiros para geração de energia no semi-árido alagoano

O desenvolvimento de modelo sustentável para geração de energia voltada à região sertaneja é o desafio do Núcleo de Energia Solar da Universidade Federal de Alagoas, no Campus do Sertão. Para concretizar o projeto pioneiro, recentemente, foi firmada parceria com o Instituto Xingó, que vai fornecer placas fotovoltaicas para produção de energia na região semiárida do Estado.

As placas serão instaladas na sede do Campus do Sertão, em Delmiro Gouveia, município distante 305 quilômetros da capital. O objetivo do projeto é aliar pesquisa científica ao desenvolvimento regional, por meio de políticas públicas de investimento em produção tecnológica na área de geração de energia.

De acordo com os pesquisadores do núcleo, Fernando Pinto Coelho e Agnaldo José dos Santos, o projeto pretende envolver empresários, proprietários rurais e administradores públicos da região sertaneja. “Os representantes desses setores são importantes canais efetivos de comunicação para aproximar a comunidade local da universidade e, assim, possibilitar a consolidação das ações focadas no desenvolvimento socioeconômico do semiárido alagoano”, disseram.

O projeto conta com o apoio da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia, da Secretaria Adjunta de Minas e Energia e do Conselho Estadual de Política Energética de Alagoas. “A iniciativa da Ufal, que se expandiu para o Sertão há pouco mais de um ano, vem preencher um espaço precário da pesquisa tecnológica no campo da produção de energia na região do semiárido e consolida o papel da academia na promoção do saber científico, visando ao desenvolvimento da região e fomentando a busca por novas tecnologias que possibilitem a viabilidade sustentável dos sistemas econômicos do mundo capitalista”, destacaram os pesquisadores.
No último mês de novembro, a equipe do núcleo da Ufal fez a apresentação do projeto de produção de energia do semiárido alagoano aos diretores do Instituto Xingó, Fábio Castelo e Ronaldo Melo. Os professores Fernando Coelho e Agnaldo Santos e a aluna Anne Elizabeth Correia, bolsista do curso de Engenharia Civil, mostraram as metas e os compromissos do projeto com a criação de modelos sustentáveis de inovação tecnológica da área de produção de energias renováveis.

Fernando Pinto, pesquisador da área de hidrografia, destaca o grupo que compõe o Núcleo de Energia Solar. “Nossa equipe inicia as atividades com um quadro de excelência em seu corpo docente, constituído de nove professores, dos quais 80 por cento são doutores ou está em processo de doutoramento”, ressaltou.

Fonte: http://www.ufal.edu.br/

Moradores da Favela da Mata começam mudança para novas casas com aquecimento solar

Os moradores da Favela da Mata, em Ribeirão Preto, começaram nesta quarta-feira (28) a serem transferidos para as novas casas do Conjunto Habitacional Paulo Gomes Romeo. Depois de 15 anos, eles vão ter a chance de recomeçar a vida com endereço certo e casa própria.

Uma das primeiras moradoras do local, a dona de casa Francisca Barbosa Leite relembra como era a área antes da ocupação. “Aqui era tudo mata. Primeiro tinham duas famílias, depois é que fui eu”, conta.

A mudança das 232 famílias da Favela da Mata acontece entre quarta e quinta-feira (28 e 29). Após a desocupação, as casas do lugar serão demolidas.

A moradora Vera Lúcia Moreira está deixando a casa onde viveu por 13 anos. Com ela vão os filhos e os netos. “Essa é uma grande vitória, principalmente para minha filha, meus netos, que também estão aqui. Tudo vai mudar, vai ser bem diferente, muito melhor”, afirma.

Os beneficiados vão mudar para imóveis de dois e três quartos com aquecedor solar. As casas serão pagas em 25 anos, com parcelas estipuladas de acordo com o salário de cada um.

O conjunto tem, ao todo, 692 unidades e foi criado para erradicar as favelas no entorno do Aeroporto Leite Lopes. Já foram entregues 220 casas e, até quinta-feira, serão mais 232 para moradores da Favela da Mata. Outras 240 unidades devem ser entregues em maio, destinadas às favelas Leão e Leão, Recife e Joquei Clube.

Adaptado de http://eptv.globo.com/

Piauí: luta para ficar na frente

Da Agência Ambiente Energia – O Piauí quer ampliar a geração de energia e, segundo o secretário de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis do estado, Luiz Gonzaga Paes Landim, a construção das barragens projetadas no Rio Parnaíba, o potencial eólico da região de Luís Correia, Paulistana e São João do Piauí, assim como a abundância de radiação solar, despontam como grandes oportunidades de alavancar o setor.
“O Piauí tem tudo para ser o segundo maior produtor de energia do Nordeste, ficando atrás apenas da Bahia”, afirmou o secretário. Segundo o gestor, a recém-criada pasta tem como um dos principais objetivos fazer a conexão entre as empresas e o setor mineral e de energias renováveis, tais como a energia eólica, solar e a convencional.

“Vamos recuperar o tempo perdido e tentar fazer articulações em prol do crescimento do setor energético, para agilizar e otimizar todo esse potencial que o estado possui”, disse.

Landim destacou também a capacidade de produção de etanol, na região dos Platôs de Guadalupe e no Centro-Norte do estado, entre os rios Longá e o Poti, entre outras regiões para a produção de cana-de-açúcar.

Fonte: https://www.ambienteenergia.com.br/