CPFL Energia terá geração solar fotovoltaica até 2013

Obras do projeto para viabilizar a implementação da tecnologia no Brasil terão início em março deste ano

A CPFL Energia está investindo R$ 13,8 milhões em um projeto inovador e pioneiro no Estado de São Paulo: geração de energia limpa e renovável com painéis solares fotovoltaicos. Aprovada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) em dezembro passado, a iniciativa está em fase pré-projeto, especificação para contratação de fornecedores, e o início oficial do projeto junto à Aneel está previsto para março deste ano.

Em uma área de 13.700 m2 da Subestação Tanquinho, em Campinas (SP), será gerado aproximadamente 1,6 GWh/ano – o suficiente, para efeito de comparação, para abastecer mensalmente 657 clientes com um consumo médio de 200 KWh/mês – e deve entrar em operação até fevereiro de 2013. “A escolha do local explica-se por vários aspectos técnicos: por ser dentro de uma subestação, dispensa a necessidade de construção de rede de transmissão e, ao mesmo tempo, reduz as perdas. Além disso, o terreno onde será feita a implantação é plano e não haverá necessidade de realizar supressão da vegetação para instalação dos painéis”, explica Fernando Mano, diretor de Estratégia e Inovação da CPFL Energia.

Esse e outros projetos que foram apresentados para a Agência através da Chamada 013-2011 (Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira) pretendem fomentar a tecnologia fotovoltaica no país, estimular o aporte de conhecimento, a capacitação de pessoas e desenvolver a cadeia produtiva nacional para este tipo de tecnologia. Ao mesmo tempo, vislumbra criar massa crítica para a formatação de atos normativos e ajustes na regulação, no mercado e na indústria.

Serão utilizados diferentes tipos de painéis, considerando as tecnologias tradicionais de silício mono e poli cristalinos, bem como tecnologias promissoras, os chamados “filmes finos”, como, por exemplo, o silício amorfo microcristalino, o telureto de cádmio e o Cobre-Índio-Gálio-Selênio (CIGS). As tecnologias de filme fino têm sido utilizadas em países com clima semelhante ao Brasil, pois se adéquam melhor a localidades onde a temperatura é mais elevada. Além disso, serão testados arranjos de painéis fixos e móveis (tracking, que acompanham o sol), bem como a integração da energia solar com a energia eólica, através da inclusão de um aerogerador de pequeno porte. “Vamos testar essas tecnologias em nosso país e verificar qual delas se comporta melhor nas nossas condições climáticas”, ressalta o diretor.

Neste projeto será analisado também o impacto da conexão desse tipo de geração para o consumidor final em termos de qualidade, segurança, confiabilidade e viabilidade econômica. Para isso, equipamentos de última geração vão ser instalados em diversos pontos da rede de distribuição e em um cliente de média tensão localizado próximo à Subestação. “Queremos avaliar e garantir a qualidade da energia gerada e da energia distribuída”.

“Investimos nessa tecnologia por acreditarmos que projetos de geração de energia com fontes limpas são fundamentais para garantir o suprimento futuro e o crescimento do país”, finaliza Mano.

Coletores e reservatórios solares terão etiquetagem obrigatória

Mudanças no RTQ adequam produtos à Norma ABNT – NBR 15.747 de 2009 e garantem qualidade de mercadorias disponíveis no mercado

A etiquetagem de coletores e reservatórios que compõem o Sistema de Aquecimento Solar passará a ser, em breve, obrigatória. As mudanças no Regulamento Técnico da Qualidade prevêm a adequação dos produtos à Norma ABNT – NBR 15.747 de 2009 (partes 1 e 2) e a compulsoriedade da certificação em até 24 meses, de forma a banir do mercado produtos com qualidade duvidosa.

“Estão previstas nas novas regras, entre outras novidades, a avaliação e aprovação de sistemas de gestão da qualidade do fabricante, acompanhamento da produção através de auditorias nas indústrias e ensaio em amostras retiradas no comércio e nas empresas fabricantes”, explica Marcelo Mesquita, gestor do Departamento Nacional de Aquecimento Solar da Abrava. A atualização do RTQ introduzirá novos ensaios que poderão ampliar a exigência da qualidade e, também, a participação de agentes de Organismo Certificador de Produto, entidades acreditadas pelo Inmetro e responsáveis por colaborar no processo de fiscalização e acompanhamento do mercado.

De acordo com Mesquita, em até 60 dias, as análises das contribuições enviadas pela sociedade às duas portarias que estiveram em consulta pública nos últimos meses estarão concluídas. Em seguida, o Inmetro publicará os novos regulamentos que determinam a compulsoriedade da etiqueta em coletores solares e reservatórios térmicos, em até 24 meses. Apesar do prazo, a indústria poderá se antecipar voluntariamente ao atendimento das novas exigências, desde que haja estrutura laboratorial disponível para os ensaios e certificação.

Fonte:http://www.canalenergia.com.br/

Solar: desconto de 80% nas tarifas de conexão será para usinas que entrarem até o final de 2017

Aneel publica minutas de resoluções, que serão apreciadas pela diretoria, para redução de encargos e para implantação de micro e minigeração de energia no país

Alexandre Canazio, da Agência CanalEnergia, Regulação e Política

As usinas termossolares e fotovoltaicas, com capacidade instalada até 30 MW, poderão usufruir de desconto de até 80% nas tarifas de uso dos sistemas de distribuição e transmissão desde que entrem em operação até 31 de dezembro de 2017. A redução dos encargos valerá pelos primeiros dez anos de operação dos empreendimentos. Depois disso, o desconto de Tusd e Tust será diminuído para 50%, o mesmo percentual válido para projetos, que entrarem a partir de 2018.

Essa é a proposta final da Agência Nacional de Energia Elétrica para viabilizar a introdução da energia solar no país. A minuta de resolução normativa foi disponibilizada pelo órgão regulador, junto com a minuta da resolução para regulamentação de micro e minigeração, projetos até 1 MW, no país, além da nota técnica sobre os assuntos. As medidas irão em breve para apreciação da diretoria colegiada da Aneel.

Segundo a nota técnica, com os custos dos equipamentos caindo a um ritmo acelerado, a expectativa é que a partir de 2018, não sejam mais necessários os descontos superiores a 50% nos encargos de conexão.

No caso da microgeração, até 100 kW, e minigeração distribuídas, entre 100 kW e 1 MW, que abarca não só energia solar, como também eólica, hidráulica, biomassa e cogeração qualificada, os consumidores, que instalarem os sistemas, terão que aderir a um sistema de compensação de energia elétrica. Conhecido como net metering, esse sistema permitirá medir o consumo e a energia gerada e injetada na rede de distribuição.

A Aneel ampliou o prazo para adequação dos sistemas comerciais das distribuidoras de 180 para 240 dias. Nesse período, as empresas terão ainda que elaborar as normas técnicas para acesso de micro e minigeração. As distribuidoras poderão cobrar, no mínimo, o valor referente ao custo de disponibilidade para consumidor do grupo B, ou da demanda contratada para o consumidor do grupo A.

Os consumidores poderão acumular créditos quando gerar mais energia do que consume, que poderão ser acumulados por 36 meses após a data do faturamento. A validade é maior do que os 12 meses previstos durante a audiência pública. Foi disponibilizada ainda pela Aneel a Seção 3.7 dos Procedimentos de Distribuição, que descreve os procedimentos para acesso de micro e minigeração ao sistema de distribuição.

Para acessar os documentos, clique aqui.

Fonte:http://www.canalenergia.com.br

Projeto da Tractebel testará potencial da energia solar em 8 regiões brasileiras

A Tractebel Energia está prestes a executar o projeto que dará origem a segunda usina solar brasileira para operação comercial. Com 3 megawatts no pico (MWp) e orçada em R$56,3 milhões, a usina deve entrar em operação no fim de 2013. A Tractebel irá desenvolver estudos com a instalação de oito módulos de avaliação, com sete tecnologias fotovoltaicas cada um, em oito regiões brasileiras com diferentes climas.

A partir dos estudos será definido o local de implantação da usina que irá vender energia ao mercado livre.
A empresa começou a trabalhar no projeto em agosto, quando a agência fez a chamada pública. Um Grupo de Pesquisa Fotovoltaica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e treze profissionais da Tractebel estão desenvolvendo o estudo.
“Haverá mão de obra das empresas cooperadas, das universidades e de contratadas, bem como intercâmbio com especialistas de diversos países com conhecimento na área solar”, disse Sérgio Maes, gerente do Departamento de Operação e da Produção e de P&D da companhia.
“Como a tecnologia é nova no país, grande parte dos equipamentos será de origem importada”, explicou Maes. E acrescentou “Acreditamos que, com a criação de um mercado, vários fabricantes se instalarão no Brasil, a exemplo do que está ocorrendo com as eólicas.”
Manoel Zaroni, presidente da Tractebel acredita em um amplo crescimento da energia solar no Brasil, mas afirma que antes alguns obstáculos como o desenvolvimento de mercado, oportunidade de comercialização de energia, uma regulamentação específica, o estabelecimento de fornecedores de equipamentos e serviços e a capacitação de uma mão de obra específica, precisam ser superados.
“Sem dúvida, um programa de incentivos fiscais semelhantes ao posto em prática para as eólicas, e um programa de leilões anuais em montantes de energia crescentes seriam impulsos decisivos”, frisou Zaroni.

Fonte: Valor.com

Aneel dá parecer favorável para projeto de usina de energia solar da Petrobras

A Petrobras recebeu parecer favorável da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para o projeto de pesquisa e desenvolvimento de uma usina de energia solar de 1,1 MW em Alto do Rodrigues, município do Rio Grande do Norte situado a 200 quilômetros de Natal.

A usina será instalada no terreno da Usina Termelétrica (UTE) Jesus Soares Pereira, da Petrobras, e a energia gerada será utilizada pela própria companhia.

O projeto começará a ser desenvolvido este ano e contribuirá para aperfeiçoamento dos dados públicos sobre geração de energia solar (fotovoltaica), para a expansão da rede de laboratórios de ensaios e certificação de equipamentos, e para a formação de profissionais de nível técnico e superior dedicados a essa área. O custo total é estimado em R$ 20,9 milhões, e a previsão para início da operação é o segundo semestre de 2014.

Para o desenvolvimento desse projeto será implantada uma plataforma experimental de 10 kW, como modelo de usina, no Laboratório de Eletrônica de Potência e Energias Renováveis do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Paralelamente, o Centro de Tecnologias Renováveis do Gás & Energias Renováveis (CTGAS-ER), núcleo de pesquisa e formação da Petrobras em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), instalado em Natal, será capacitado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) para realização de serviços de prospecção solar.

Serão instaladas no CTGAS-ER seis estações de captação de dados da energia solar que funcionarão de forma complementar ao Sistema Nacional de Organização de Dados Ambientais (Rede Sonda) do INPE. Uma estação desse tipo já está em operação na UTE Jesus Soares Pereira desde julho de 2011.

O CTGAS-ER terá também um laboratório – acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) – para homologação de equipamentos utilizados em sistemas de geração fotovoltaica, além de um centro de capacitação e certificação de pessoal para atuar em projetos, montagens, operação e manutenção de sistemas fotovoltaicos.

O projeto da Petrobras foi aprovado na chamada pública da Aneel nº 013/2011 (Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira), que recebeu 18 propostas, totalizando investimentos de R$ 395,9 milhões. Dessas, 15 foram aprovadas e três ainda estão em análise por áreas técnicas da Aneel, do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Fonte: Jornal do Brasil

Braxenergy tem planos para fábrica fotovoltaica de 300MW

Primeira fase do projeto está orçada em 30 milhões de eurosPor Natália Bezutti

A Braxenergy, que até então apostava em projetos de geração termossolar, pretende implantar uma fábrica de painéis fotovoltaicos na região Nordeste com uma capacidade de produzir 300MW por ano. Serão investidos R$30 milhões euros na primeira fase do projeto. No total, serão quatro etapas para, ao final, produzir placas e células solares, além de semicondutores. A implantação começará em 2013, quando a empresa já prevê fabricar as placas. Em 2014 deve ter início a produção de células, que será seguida por um investimento maior, para produção dos semicondutores.

A empresa de engenharia e desenvolvimento de energia construirá a fábrica em sociedade com um grupo europeu, que o CEO da empresa, Hélcio Camarinha, prefere não revelar. O Estado que receberá a unidade também ainda é mantido em segredo. A planta ocupará uma área de 50 mil metros quadrados e possibilitará a transferência de tecnologia para o Brasil. “Apesar de todos os players falarem que tem muita fábrica de placa no mundo, e que está sobrando, o Brasil tem que seguir sua linha de tropicalização e forçar a implantação do parque fabril”, enfatiza Camarinha.

Na área termossolar, o primeiro projeto da empresa é para a cidade de Coremas, na Paraíba. Apesar de ter outorga e licença de instalação, Camarinha lamenta ainda não possuir um contrato de venda de energia. No ano passado, a empresa tentou inscrever a planta em leilões promovidos pelo governo, mas não teve aceita a inscrição.

Enquanto issso, a empresa explora outros mercados. Camarinha revela que a Braxenergy possui 657MW em projetos na África do Sul – 200MW de fotovoltaica, 200MW de eólica, 200MW de termossolar e 75MW em pequenas centrais hidrelétricas (PCH). Segundo o executivo, o país oferece boas condições e tem garantido a contratação de usinas.

“Há seis anos a gente está trabalhando nisso aqui no Brasil e até hoje não tem nada assegurado. Na África do Sul você não perde dinheiro com investimento em projeto. Aqui o setor elétrico está muito mal regulamentado, traz muita incerteza para os investidores, principalmente para quem desenvolve”, comenta o engenheiro

No Brasil, a Braxenergy entrou com pedido de autorização para divisão do projeto de usina termossolar Doutor Miguel Arraes de Alencar em dois módulos, com 30MW cada. Segundo Camarinha, a empresa deve implantar, no mesmo complexo, um parque de energia solar fotovoltaica.

Leilão de energia solar não sai em 2012

EPE faz estudo e deve propor certame ao MME; geração distribuída pode ser caminho inicial da fonte
Por Luciano Costa, de São Paulo

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), órgão de planejamento ligado ao Ministério de Minas e Energia, tem estudado a geração solar fotovoltaica e deve propor ao governo a realização de um leilão para a contratação de usinas da fonte. A ideia, porém, não deve ser viabilizada neste ano. O presidente da entidade, Maurício Tolmasquim, adiantou nesta segunda-feira (2/4), durante evento em São Paulo, que é “pouco provável” que a licitação aconteça nos próximos meses.

“Vamos discutir. Não tem nenhuma decisão de ter (o leilão), é algo que vamos discutir com o ministério”, explicou Tolmasquim. Sobre o tema, o executivo do governo também destacou que um caminho para a indústria fotovoltaica no País é a geração distribuída, por meio da instalação de painéis solares em residências, comércios e indústrias. “Em alguns lugares o custo da energia, com impostos e tudo, já viabiliza”, apontou.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br

Eletrosul recebe oito propostas para instalação de usina solar

Projeto prevê a instalação de 10 mil metros quadrados de módulos fotovoltaicos no prédio e nos estacionamentos da empresa
Da Agência CanalEnergia, PeD e Tecnologia

A Eletrosul recebeu oito propostas na concorrência internacional para a implantação do projeto Megawatt Solar concluída na última segunda-feira, 2 de abril. O projeto prevê a instalação de de uma usina fotovoltaica com capacidade para 1 MWp, no edifício-sede da estatal, em Florianópolis (SC). Com orçamento de aproximadamente R$ 9,45 milhões, o projeto conceitual abrange a instalação dos módulos fotovoltaicos nas coberturas do prédio e dos estacionamentos da Eletrosul, resultando em uma área total de 10 mil metros quadrados.

Ainda na segunda-feira, 2, foi iniciada também a sessão pública de abertura os envelopes com os documentos de habilitação preliminar. Nessa etapa, serão avaliadas a parte jurídica – de constituição da empresa ou consórcio -, a qualificação econômico-financeira, a regularidade fiscal e a qualificação técnica. O relatório com as empresas habilitadas será publicado no Diário Oficial. Terminado o prazo para recursos, será aberta a etapa de abertura das propostas comerciais. A empresa que oferecer o menor preço e atender em seu projeto todas as especificações técnicas do edital será declarada vencedora.

Fonte:http://www.canalenergia.com.br

Instalação solar fotovoltaica em Barcelona produz 1.3 milhões de kWh

O arquiteto , especialista em eficiência energética de edificações e diretor da Grass Consultoria, Gustavo Gravatá, visitou no último mês a cidade de Barcelona e teve oportunidade de se inteirar de projetos importantes que ocorrem na cidade e demonstram um bom caminho para a sustentabilidade… e claro trazer para o Brasil mais conhecimentos e projetos na área.

A cidade espanhola de Barcelona é um dos bons exemplos de administração que se comprometeu em reduzir sua pegada de carbono através de investimentos em geração de energia limpa e mobilidade urbana consciente.

A Agência de Energia de Barcelona e a Câmara Municipal criaram um ambicioso plano baseado em energia, mudanças climáticas e qualidade do ar para ser implantado no período entre 2011 e 2020. Tendo como objetivo reduzir em 9% o consumo de energia e cortar 16% das emissões de CO2 nestes nove anos e, desta maneira, tornar a cidade uma das mais “verdes” da Europa.

Este trabalho consiste em implantar 108 projetos que, em sua maioria, são focados em eficiência energética e energias renováveis. A cidade já havia aprovado leis que obrigam as novas construções a suprirem sua demanda de água quente com, pelo menos, 60% de energia solar, para estimular o uso desses sistemas de aquecimento solar.

Uma grande usina termoelétrica a gás de biomassa, está em operação e irá gerar mais de 2,9TWh de energia, meios de transporte públicos mais eficientes e limpos como bicicletas e ciclomotores elétricos, dentre outras atitudes, compõem parte dessa rede de soluções que conquistam cada vez mais espaço na cidade e avançam para o objetivo comum traçado pelas metas acordadas.

A média anual de insolação diária em Barcelona fica em torno de sete horas, recurso aproveitado e visualmente bem explorado por uma das maiores instalações fotovoltaicas da Europa.

Composta por duas grandes estruturas com área total de 10.700m2, a usina solar do Parque do Fórum Social produz anualmente cerca de 1.300.000 KWh de energia limpa e infinita.

E essa forma de geração limpa será replicada para diversos prédios públicos da cidade durante esse plano energético. Estando em pontos estratégicos, tornando mais acessíveis visualmente e disponibilizando informações acerca de seu funcionamento, tais soluções educam e se convertem em consciência ambiental para a sociedade catalã.

A Grass -grupo de arquitetos e soluções sustentáveis é uma equipe de novos profissionais preocupados com o futuro do planeta, atentos a tecnologias e sistemas construtivos que minimizem os impactos da frenética ocupação do solo. A equipe trabalha visando harmonizar o projeto com o ambiente e seu entorno, enfatizando uma melhor escolha dos recursos disponíveis, valorizando o produto final, reduzindo custos aos proprietários e meio natural e realiza consultorias e projetos para sistemas de energia solar em edificações uni ou multi-familiares, comerciais, institucionais e industriais, incluindo processos produtivos.
http://grassprojetos.com/