Estudo diz que custo de geração solar deve cair 40% até 2015

Um estudo preparado pela consultora McKinsey & Co aponta que, apesar da diminuição dos subsídios governamentais pelo mundo, o setor de energia solar passa por um processo de maturação que o levará, dentro de alguns anos, a uma linha contínua e ascendente. O levantamento mostra que, se esta tendência seguir, a geração fotovoltaica poderia receber investimentos de entre US$ 800 bilhões e US$ 1,2 trilhões até o ano de 2020.

Os dados da McKinsey & Co também mencionam uma tendência de queda nos custos para a implantação da geração solar pelo mundo. “O custo de um sistema comercial pode cair 40 % até 2015 e mais 30 % até 2020”, projeta o documento. A consultoria menciona ainda que, enquanto os custos provavelmente continuarão a curva de queda, a capacidade de produção deve ir na contramão e dobrar dentro de cinco anos.

Prevalecendo o mesmo cenário atual, a análise acredia probabilidade é de que as novas instalações somem ente 400 GW e 600 GW de capacidade na próxima década. Isso significa que ao aumento da capacidade, mais as quedas de preços, pode desencadear em uma receita anual gerada pela cadeia de mais de US$ 75 bilhões ao ano.

“O maior potencial para este segmento encontra-se em mercados onde uma infrestrutura elétrica substancial de energia nova está prevista para ser construída”, descreve o documento, que lista como alvos Índia, Brasil, Oriente Médio e China, além do Japão, por depender ainda da importação de gás natural.

Fonte:http://primeiraedicao.com.br/

PowerSolar instala 2000 sistemas de aquecimento solar para CPFL Energia

A PowerSolar, empresa especializada em serviços de instalação de sistemas aquecimento solar de água, trouxe profissionalismo, inovação, benefícios ambientais e econômicos ao programa de eficiência energética implantado pela CPFL Energia em empreendimentos populares.

Os coletores e reservatórios para aquecimento solar de água fabricados pela Jelly Fish estão sendo instalados nas cidades de São Carlos, Santa Bárbara d´Oeste, Nova Odessa, Agudos, Pederneiras, Americana, Bauru e Marília, contemplando 2.000 moradias.

Antes da implantação do projeto Eficiência Energética da CPFL, as comunidades utilizavam somente chuveiros elétricos para o aquecimento da água para banho cujo consumo de energia elétrica representava grande parte da conta de energia das famílias, informa Amanda Bortoloti, gestora da PowerSolar.

A CPFL Energia identificou que implantar um projeto de aquecimento solar em grande escala nas comunidades de baixa renda seria uma demonstração clara de economia e da possibilidade do uso de energia renovável como é a energia solar. Após a instalação dos aquecedores, a energia solar passou a ser a principal fonte energética, ficando a energia elétrica como eventual complemento.

PowerSolar -Focada no fornecimento de serviços de qualidade na instalação de sistemas de aquecimento solar de água a PowerSolar é uma empresa que busca novas tecnologias e metodologias de trabalho que ofereçam ao mercado a confiabilidade e credibilidade. Em parceria com a Agência Renova, Studio Equinócio e CTSolar oferece ao mercado um completo portfólio de serviços de engenharia e instalação.

Licitação para usina solar no Mineirão

Até junho de 2013, o Estádio Governador Magalhães Pinto – o Mineirão – vai estar pronto para gerar energia elétrica a partir da luz do sol. Para isso, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) lançou edital de licitação (disponível em http://compras.cemig.com.br/) para contratar empresas especializadas na compra e montagem dos módulos.

A iniciativa faz parte do programa Minas Solar 2014, da Cemig, que tem como objetivo instalar usinas solares fotovoltaicas, na cobertura de edificações que irão sediar eventos da Copa das Confederações, em 2013, e da Copa do Mundo Fifa 2014, a serem realizadas no Brasil.

De acordo com o gestor do programa e engenheiro da Cemig, Alexandre Heringer Lisboa, a previsão é de que a montagem no Mineirão inicie em setembro. “A usina terá potência aproximada de 1,5 MW e será composta por módulos de silício cristalino, montados sobre a cobertura de concreto do estádio”, explica Alexandre. A energia gerada, capaz de atender 1.200 consumidores com consumo médio mensal de 150 kWh, será injetada na rede de distribuição da Cemig, podendo abastecer o próprio Mineirão e ser comercializada com clientes livres.

Ainda segundo o engenheiro, a usina deve estar em operação já na Copa das Confederações. Ele destaca que, além do Mineirão, o Centro de Treinamento Esportivo da Pampulha, o Aeroporto de Confins e o ginásio Mineirinho também integram o Minas Solar 2014.

Porto tem restaurante móvel onde se cozinha a Sol

O “Sol em sol ” é um restaurante móvel, estacionado no Parque da Cidade no Porto, que só funciona em pleno nos dias em que os raios solares podem aquecer os fogões em que toda a comida é confecionada.
Os donos chamam-lhe “gastronomia solar” e estão a dar os primeiros passos num conceito que querem levar a todo o país, o de cozinhar conforme as nuvens deixam ou não, em locais emblemáticos e sem gastar eletricidade.

Quem, a partir do viaduto junto ao Edifício Transparente, olhar por estes dias para Parque da Cidade e vir seis grandes parabólicas prateadas e gente vestida de branco agitando-se à sua volta pode pensar que se trata de uma qualquer experiência científica com energia solar.

Mas com um olhar mais atento verá que também há quatro grandes mesas e cadeiras com uma ar de esplanada e gente a comer com aspeto satisfeito em nada consentâneo com experiências laboratoriais. E se ousar ler a lousa preta que está sobre a mesa verá que “crocante de alheira com compota de laranja”, “lombinhos de porco com linguini de legumes” ou “leite-creme”, soam a coisas pouco científicas mas antes bem comestíveis.

Esta era a ementa que o chefe Zé Pedro Moreno tinha idealizado para um dia soalheiro e que tinha confecionado inteiramente nos seis fogões solares que ele e o sócio Jonas Leitão, encarregue da gestão, compram depois de ter descoberto os restaurantes solares na internet.

“Comprámos um em janeiro e começamos a cozinhar para os amigos, com bons resultados”, lembra Jonas Leitão. Daí partiram para a atual experiência para demonstrar, segundo Zé Pedro Moreno, “que é possível fazer um tipo de restauração mais verde e mais ecologicamente responsável”.

Para isso a leitura da previsão do tempo passou a ser uma obsessão dos dois. A existência ou não de raios solares “é uma das limitações do projeto, mas a própria equipa da cozinha tenta adaptar-se a isso fazendo receitas como saladas se não pudermos usar os fogões”. Servem almoços a 9 ou a 11 euros e durante a tarde confecionam petiscos.

O chefe Zé Pedro Moreno, que aprendeu os truques do ofício no Sessenta Setenta e no Foz Velha, já tem uma rotina para preparar as suas ementas sempre diferentes: “Todos os dias vou ao mercado comprar tudo fresco e planeio o menu, de acordo com aquilo que o sol me vai deixar fazer”.

E não se tem dado mal com a passagem para o sistema solar que tanto pode ser encarado como fogão ou como um forno. “Depende do material que estamos a usar, mas há pouco tempo fiz uma experiência num sauté com azeite e em 15 minutos, com o céu limpo, atingiu os 215, 220 graus mas se eu deixasse mais tempo consegue atingir temperaturas como os 280 300 graus”, explica ele.

Outra característica própria, e trabalhosa, do Sol em Sol é que todos os dias é montado e desmontado e depois armazenado. Mas também isto vai ser transformado numa potencialidade, já a ideia é ter o restaurante todos os meses num sítio diferente, segundo Jonas Leitão, “sempre um sítio emblemático pela paisagem ou pela história” da cidade do Porto e em agosto vão mesmo fazer uma digressão nacional a mostrar as virtualidades de cozinhar quando não há nuvens.

Fonte:http://www.rtp.pt/

Solar térmica: a busca por soluções mais baratas de armazenamento

Um novo programa de pesquisa australiano está procurando desenvolver novos materiais que poderiam reduzir o volume de sistemas de armazenamento de energia térmica solar por um fator de 10, e portanto proporcionar uma redução significativa nos custos.

A maioria dos sistemas de armazenamento utilizada nos sistemas solares térmicos na Espanha e em outros países têm utilizado alguma forma de sal fundido, mas um projeto que está sendo liderado pela Universidade do Sul da Austrália está olhando para explorar substâncias de “mudança de fase” materiais que podem operar a temperaturas mais elevadas, armazenar mais calor dentro do mesmo volume e requerer um espaço significativamente menor.

O projeto – que inclui também o Instituto Barbara Hardy e da Universidade de Lleida, na Espanha, juntamente com o consórcio Oasis Solar que está desenvolvendo uma usina de captação solar de 44MW em Whyalla, Austrália do Sul e AORA Solar em Israel – é apoiado por recursos do Instituto de Energia Solar da Austrália.

O líder do projeto Professor Wasim Saman, do departamento de engenharia de energia sustentável da University of South Australia, disse que sua equipe está investigando uma série de diferentes materiais, incluindo sais inorgânicos.
“Esperançosamente nós podemos reduzir o tamanho dos tanques de armazenamento por um fator de 5 a 10 e isso reduziria os custos, mas precisamos de aprimorar tecnologia para permitir uma rápida transferência de calor entre o material e fonte de calor.

Saman diz que sua equipe vem trabalhando com o projeto Oasis Solar há algum tempo, e a universidade tem um campus em Whyalla. A equipe pretende criar um sistema de armazenamento em pequena escala para uso com a tecnologia de concentração solar. A parceria com AORA Solar em Israel vai se concentrar em pequenos sistemas de energia solar de concentração. “Em ambos os casos, a diferenciação é o potencial de ser despachável. Isso é algo que solar térmico pode fazer.

Adaptado:http://reneweconomy.com.au

Assembleia intermedia vinda de investimentos estrangeiros para o RN

Visando oportunidades de emprego e renda para o Rio Grande do Norte, a Assembleia Legislativa irá intermediar o diálogo entre empresários alemães e espanhóis com o Governo do Estado para a implantação de indústrias no setor de energia e piscicultura. O presidente da Casa, o deputado Ricardo Motta recebeu nesta sexta-feira (18) os representantes das empresas estrangeiras para conhecer os projetos e se comprometeu em levar tais informações à governadora Rosalba Ciarlini, para em seguida assinarem um protocolo de intenções. “É a segunda vez que esses empresários vêm estão no Rio Grande do Norte e isso mostra o interesse em investir no nosso estado”, declarou Ricardo.

Um dos grupos que pretende se instalar no Rio Grande do Norte é o Energy 4, que tem como objetivo construir uma fábrica para produzir Polissilício – elemento químico usado na geração de energia -, a partir da areia. Segundo informações dos empresários, esse elemento aparece em 11 tipos de terrenos arenosos e o Rio Grande do Norte possui oito tipos de areia capaz de fabricar o silício. Será a primeira indústria dessa natureza na América Latina. A Energy 4 é parceira da Siemens, a maior fabricante de painéis solares no mundo. Este deverá ser a outra fase do projeto, a implantação de uma fábrica de produção desses painéis.

Além disso, os empresários alemães também desejam implantar no RN de duas unidades de produção de energia solar. O investimento inicial deverá ser de US$ 10 milhões para cada unidade. A intenção é testar a viabilidade dessas fábricas que devem gerar cerca de mil empregos inicialmente. Os representantes da Energy 4 são Johannes Müller e Josef Schleszt.

ENERGIA SOLAR NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Uma novidade trazida pelos empresários é a instalação, de forma experimental, de painéis solares na Assembleia Legislativa. “Seria algo muito interessante para a Casa e, quem sabe, estender esse benefício para hospitais, hotéis, as secretarias do Estado, como forma de economizar energia. A Assembleia fica gratificada em poder promover o desenvolvimento do Rio Grande do Norte”, disse Ricardo Motta.

Alemanha registra novo recorde em energia solar, diz instituto

Usinas de energia solar alemãs produziram 22 gigawatts de eletricidade por hora, um recorde mundial entre o meio-dia da sexta-feira e sábado, disse o chefe de um instituto especializado de energia renovável.

O governo alemão decidiu abandonar a energia nuclear depois do desastre nuclear em Fukushima no ano passado, fechando oito usinas imediatamente e planejando fechar as nove restantes até 2022.

Elas serão substituídas por fontes renováveis de energia, como a eólica, solar e a de biomassa.

Norbert Allnoch, diretor do Instituto da Indústria de Energia Renovável (IWR) em Muenster, disse que os 22 gigawatts de energia solar por hora que alimentaram a rede de eletricidade nacional no sábado atenderam perto de 50% da demanda de eletricidade do país no horário.

“Nunca antes em lugar algum um país produziu tanta eletricidade fotovoltaica”, disse Allnoch.

“A Alemanha chegou perto da marca de 20 gigawatts (GW) algumas vezes nas últimas semanas. Mas esta foi a primeira vez que a transferimos.”

A quantia de energia solar recorde mostra que uma das maiores nações industriais do mundo foi capaz de suprir um terço de suas necessidades em eletricidade em um dia útil, sexta-feira, e em quase metade no sábado, quando as fábricas e escritórios fecham.

Os subsídios governamentais para renováveis ajudaram a Alemanha a se tornar o líder mundial em energia renovável, e o país obtém cerca de 20 por cento de sua eletricidade anual dessas fontes.

A Alemanha tem quase a mesma capacidade de geração de energia solar instalada do resto do mundo combinado e obtém cerca de quatro por cento de sua necessidade anual com energia solar.

O país pretende reduzir suas emissões de gases do efeito estufa em 40 por cento, em relação aos níveis de 1990, até 2020.

Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br

Workshop internacional em Jaraguá do Sul discutirá energias renováveis

Evento será realizado pelo Sistema FIESC, por meio do SENAI, nos dias 27 e 28 de junho

Energias renováveis serão debatidas no Workshop Internacional SENAI de Eletroeletrônica, que o Sistema FIESC realiza nos dias 27 e 28 de junho, em Jaraguá do Sul. O evento contará com palestrantes do Brasil, Alemanha e Colômbia. O workshop integra ações que resultarão no Instituto Tecnologia Eletroeletrônico na unidade local do SENAI.

O diretor adjunto do SENAI em Jaraguá do Sul, Michael Eberle Siemeintcoski, explica que a programação do evento foi estabelecida após uma série de visitas a empresas da região e, por causa disso, energias alternativas estarão no centro dos debates. O evento se inicia com a palestra do engenheiro Eduardo Soriano, coordenador de tecnologia e inovação em energia do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) sobre o plano energético do país para 2030. Soriano deve detalhar as diretrizes e tendências do setor de energia no Brasil e no mundo. “A palestra gera grande interesse entre os empresários, pois envolve geração, transmissão, distribuição e tarifação”, afirma Siemeintcoski.

No dia 28, a programação será aberta por Matthias Vetter, do Instituto Fraunhofer para Sistemas de Energia Solar, da Alemanha, que tratará de sistemas modulares avançados de bateria, componente chave para veículos elétricos e aplicações fotovoltaicas fixas. O armazenamento de energia elétrica é um dos gargalos para o desenvolvimento de veículos de tração elétrica ou para a geração de energia solar. A indústria automobilística vem lançando veículos de alto desempenho, alguns com autonomia de 180 quilômetros, mas a recarga das baterias demora de quatro a oito horas.

A terceira palestra do evento, sobre geração de energias renováveis e eficiência energética, será apresentada pelo engenheiro Charles de Aquino Amorim, da Weg, de Jaraguá do Sul, e pode contribuir para a redução de desperdícios industriais. Motores novos de alto desempenho podem alcançar 96% de eficiência, contra equipamentos antigos que não chegam a 75% de rendimento. A troca dos equipamentos é um investimento que se paga em pouco tempo e pode resultar em economia na fatura de energia elétrica.

Oportunidades de aumento da competitividade, por meio da conservação e eficiência energética ou pela inovação serão discutidas pelo próprio Michael Eberle Siemeintcoski. Ele apresentará produtos e serviços do SENAI/SC, que incluem consultorias em conservação de energia, eficiência energética e nas Normas Regulamentadoras NR 10 e NR 12. Além disso, Siemeintcoski falará sobre pesquisa aplicada nas plataformas geração, transmissão e distribuição de energia elétrica (eficiência, energia solar e hidrocinética), tração elétrica (ônibus, caminhões e carros) e componentes eletroeletrônicos (ensaios laboratoriais, metrologia, isolantes, eletrodomésticos, equipamentos biomédicos).

A relação custo-benefício na geração e a eficiência de energias alternativas serão discutidas nas palestras dos engenheiros Levi Souto Júnior, da Tractebel Energia, e Marco Polo Nempeque, do SENA Tecnoparque, da Colômbia. Souto tratará de energia solar e, na sequência, Nempeque apresentará a experiência colombiana de geração de energia hidrocinética em propriedades rurais.

Por fim, Hans Kyling, também do Instituto Fraunhofer para Sistemas de Energia Solar, tratará de tecnologias de controle de conversores diretos e híbridos em turbinas eólicas modernas. O tema engloba tecnologias embarcadas para construir o conversor eletrônico para controlar a geração de energia elétrica a partir das correntes de vento. Sistemas de controle são necessários na geração de energia eólica e hidrocinética, para compensar as variações de intensidade do vento ou das correntezas dos rios.

Informações adicionais sobre o Workshop Internacional SENAI de Eletroeletrônica podem ser obtidas por meio do SENAI On Line (0800 48 1212) ou o site www.sc.senai.br/maiscompetitividade.

Desde 2011, o SENAI/SC realizou quatro workshops focados na competitividade industrial. O mais recente, em maio, na cidade de Balneário Camboriú, tratou de logística. No ano passado, os workshops trataram de metalmecânica (Joinville), ambiental e têxtil (Blumenau) e alimentos (Chapecó). Em julho e agosto, serão realizados workshops sobre automação e TI (Florianópolis) e materiais (Criciúma).

Workshop Internacional SENAI de Eletroeletrônica – Energias Renováveis
27 e 28 de Junho – Jaraguá do Sul/SC

Programação

27 de junho

18h30min – Credenciamento
19 horas – Abertura
19h45min – Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de energia para os próximos anos.
Palestrante: Eng° Eduardo Soriano, coordenador de tecnologia e inovação em energia no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
20h35min – Perguntas e Respostas
21 horas – Coquetel de abertura

28 de junho

08h30min – Sistemas modulares avançados de bateria: componente chave para veículos elétricos e aplicações fotovoltaicas fixas. Dr. Matthias Vetter, do Fraunhofer Institute for Solar Energy Systems – FhG ISE / Alemanha.
09h20min – Geração de Energias Renováveis e Eficiência Energética. Palestrante: Eng° Charles de Aquino Amorim, da WEG / Jaraguá do Sul.
10h10min – Inovação no SENAI/SC em Jaraguá do Sul: produtos e serviços para aumentar a competitividade da indústria Catarinense. Palestrante: Msc. Michael Eberle Siemeintcoski, diretor-adjunto do SENAI em Jaraguá do Sul.
11 horas – Projeto de P&D: desvendando uma central solar fotovoltaica de 3 MWp. Palestrante: Eng° Levi Souto Júnior – Tractebel Energia / Brasil.
11h50min – Geração de energia hidrocinética, uma solução para comunidades rurais. Palestrante: Eng° Marco Polo Nempeque – SENA Tecnoparque / Colômbia.
12h40min – Tecnologias de controle de conversores diretos e híbridos em turbinas eólicas modernas.Palestrante: Msc. Hans Kyling – Fraunhofer Institute for Wind Energy and Energy System Technology – FhG IWES / Alemanha.
13h30min – Perguntas e Respostas
14 horas – Encerramento