VOCÊ SABIA QUE 2 MILHÕES CÉLULAS SOLARES GERAM ENERGIA NA ESTAÇÃO ESPACIAL INTERNACIONAL?

Como levar energia elétrica a 220 ​​milhas acima da Terra? Nenhum cabo de energia está disponível para esse trabalho, de modo a melhor fonte de energia para naves espaciais é a luz solar. Os painéis solares instalados na estação espacial produzem mais energia do que a estação precisa de uma só vez e cerca de 60 por cento da eletricidade que os painéis solares geram é usada para carregar as baterias da estação pois em certos momentos alguns ou todos os painéis solares estarão na sombra da Terra ou a sombra é causada por uma parte da própria estação. Isso significa que essas matrizes não estão coletando luz solar e a demanda de eletricidade nestes períodos é suprida pelas baterias.

PLANTA DE ENERGIA SOLAR SUBSTITUI DIESEL EM MINA DE BAUXITA

Planta de energia solar substitui diesel em mina de bauxita da Rio Tinto na Austrália. A primeira planta de energia solar, que vai substituir o uso de diesel, da Austrália iniciou as operações comerciais na mina de bauxita Weipa, da Rio Tinto, segundo informou a mineradora na última terça-feira (29). A planta foi construída pela First Solar, em parceria com a Agência Australiana de Energias Renováveis (Arena, na sigla em inglês). A planta de energia solar de Weipa vai fornecer energia para a mina de bauxita, para as instalações de processamento e também para o distrito de Western Cape York Penisula, em Queensland, na Austrália.

A previsão da First Solar, segundo dados de um comunicado da empresa de maio do ano passado, era que o empreendimento custasse US$ 10,5 milhões. “Esse acordo de compra de energia é uma oportunidade para testar a introdução de uma fonte de energia alternativa, como a planta solar, em uma rede elétrica remota como essa aqui de Weipa. No pico da produção, a planta de energia solar, com capacidade de 1,7 megawatt (MW), tem condições de gerar energia suficiente para atender até 20% da demanda diária de eletricidade do município”, disse Gareth Manderson, gerente-geral da Rio Tinto. O uso de energia solar na operação de bauxita deve reduzir o uso de diesel nas estações de energia de Weipa em até 600 mil litros por ano, de acordo com o executivo. Isso vai reduzir as emissões de gases do efeito estufa em torno de 1.600 toneladas por ano, o equivalente a retirar 700 carros da rua. A planta de energia solar deve produzir uma média de 2800 MW/h por ano. A eletricidade é fornecida por meio dos 18 mil módulos fotovoltaicos da First Solar, que foram conectados à rede de pequeno porte da Rio Tinto, conforme um acordo com duração de 15 anos firmado entre a empresa e a Rio Tinto.

A tecnologia FuelSmart, da First Solar, combina a geração de energia dos painéis fotovoltaicos com um gerador a base de combustível fóssil, proporcionando redução de custos com combustível e garantindo a segurança do sistema. “Já é amplamente conhecido que a eletricidade solar é tipicamente mais barata do que a eletricidade gerada com diesel, especialmente em locais remotos. A representatividade da planta de energia solar de Weipa é que ela fornece a oportunidade de demonstrar que projetos híbridos a base de painéis fotovoltaicos e diesel também podem ser confiáveis”, disse Jack Curtis, gerente regional para Ásia Pacífico da First Solar. O CEO da agência australiana Arena, Ivor Frischknecht, parabenizou a First Solar e a Rio Tinto pela primeira planta do tipo visando substituir diesel na Austrália e disse que o empreendimento tem potencial para apoiar a confiança da indústria de mineração em energias renováveis. “Essa é a primeira vez que uma operação de mineração australiana remota está sendo abastecida por painéis fotovoltaicos de energia solar em tal escala.

O sucesso dessa primeira fase está posicionado para criar um precedente para a indústria, demonstrando que painéis fotovoltaicos solares são uma opção viável para fornecer energia em locais sem redes elétricas, como sites de mineração”, afirmou Frischknecht. A Arena forneceu um aporte inicial de US$ 3,5 milhões para o projeto e deve disponibilizar para a segunda fase da planta de energia solar um valor de até US$ 7,8 milhões. A segunda etapa prevê a expansão da capacidade da planta para 6,7 MW, o que permitiria uma economia de até 2,3 milhões de litros de diesel por ano e diminuiria a emissão de gases do efeito estufa em 6.100 toneladas por ano.

ÍNDIA BATE 4 GIGAWATTS DE ENERGIA SOLAR ACUMULADA.

A capacidade de energia solar instalada na Índia ultrapassou oficialmente a marca de 4 GW segundo informações do Ministério de Energias Renováveis do país.

Em 31 de julho de 2015, a Índia alcançou uma capacidade instalada de energia solar de 4,1 GW, adicionando 358 MW de capacidade de energia solar entre abril e julho, os primeiros quatro meses do ano financeiro da Índia 2015-16.
A meta do ano é adicionar 1,4 GW de capacidade de energia solar mas o mercado indica que mais de 2 GW de capacidade de energia solar serão instalados ainda no ano-calendário de 2015.

A evolução do mercado está alinhada com a meta 2022 de bater 100 GW de energia solar.

URGENTE. RETROCESSO ENERGÉTICO À VISTA. CUIDE DA SUA ENERGIA SOLAR E DIGA NÃO AO RETROCESSO.

Na próxima terça-feira, 24/11, às 10h, serão votadas as alterações na resolução que permite ao brasileiro gerar sua própria energia. Agora, o Governo quer que o cidadão que produz energia em um local e escolhe abater os créditos em outro tenha de 30 a 80% menos ganhos! Não podemos deixar isso acontecer! Acompanhe a votação e diga à Aneel que não queremos mais retrocessos! A ANEEL está propondo melhorias sim à política solar mas de forma retrógrada retira importantes incentivos ao cidadão brasileiro para que ele produza e compartilhe sua energia de forma quase gratuita. A energia solar precisa ser organizada colaborativamente e compartilhada entre todos nas comunidades para criar economias laterais fortes o suficiente para levar o custo da energia a próximo de zero para todos na sociedade. É disto que estamos falando. De ter acesso à energia a um custo próximo de zero nos próximos anos.

Vamos lhes dizer que daqui 25 anos você estará vivo e a maior parte da energia que você usará nos seus eletrodomésticos, para tocar o seu negócio, dirigir seu carro e operar cada setor da economia global terá um custo marginal quase zero. Isso começa a acontecer para vários milhões de pessoas que transformaram suas casas e empresas em pequenas usinas solares para produzir sua energia in loco. Mesmo antes de qualquer custo fixo de compra e instalação dos equipamentos solares ser amortizado- geralmente num período curto de 3 a 8 anos – o custo marginal da energia produzida por você é praticamente gratuito. O Sol coletado em seu telhado é gratuito. Nos próximos anos centenas de milhões de pessoas irão produzir a própria energia renovável em casa, na empresa e nas fábricas e irão compartilhar e trocar esta energia online assim como compartilham informações e músicas hoje. Em nenhum outro setor da economia discute-se mais a exponencialidade do que na indústria da energia solar e seu impacto é ainda mais pronunciado quando consideramos o vasto potencial do Sol como futura fonte de energia: o Sol emite 470 Exajoules de energia para nosso planeta a cada 88 minutos o que corresponde à quantidade de energia que o planeta usa em um ano. Vamos sim produzir nossa energia e mais do que isto, se pudermos armazenar apenas 1% da energia solar que incide na Terra, isto nos fornecerá 6 vezes mais a quantidade de energia que utilizamos atualmente na economia global.

O custo da energia solar será tão mais barato que durante certos períodos do dia a quantidade de energia distribuída na rede excederá a demanda instantânea de energia resultado em preços negativos e estes preços negativos de energia já surgem em vários lugares do mundo. Isto sinaliza que é necessário reduzir ao máximo os investimentos em usinas termoelétricas fósseis e hidroelétricas gigantescas e inviabilizar da forma que for possível o investimento em usinas “ sujas”. Isto reponde de onde virá o dinheiro para montar e financiar a estrutura de distribuição e gestão desta rede de energia. Não virá do bolso do cidadão e sim da eliminação completa dos subsídios e incentivos ofertados à economia fóssil do século passado. O plano no Brasil ainda parece ignorar os efeitos das mudanças climáticas e as consequências devastadoras para os ecossistemas e para a vida humana. A proposta da ANEEL é parte do retrocesso climático ao retirar incentivos importantes para o rápido e pleno desenvolvimento das energias solares e distribuídas no Brasil.

É necessário também entender que as energias renováveis distribuídas já estão próximas de um custo marginal zero para milhões de pessoas. Ganhar escala para que todos do planeta possam produzir sua própria energia e compartilha-la com quem bem entender a um custo próximo de zero é a próxima grande tarefa para a nova sociedade econômica da era do compartilhamento. Qualquer proposta diferente desta representa um retrocesso econômico, social e ambiental sem precedentes e por isso devemos dizer à ANEEL e a todos setores que tentam dificultar, burlar, reduzir os incentivos e benefícios para frutificação do pleno desenvolvimento da energia solar distribuída que não aceitaremos retrocessos. Sabemos sim mas os mais jovens sabem melhor que as companhias tradicionais de energia e o modelo de planejar energia é o próprio arquétipo do poder centralizado e de todos os males que impingiram ao mundo mas o futuro breve oferece uma cura a estes males e se materializa em associações abertas, cooperativas e colaborativas que democraticamente produzem e compartilham sua própria energia renovável limpa e poderosa e é a bandeira que inspira as próximas gerações a se mobilizarem, a bandeira da sustentabilidade com prosperidade, acesso e abundância.

URGENTE. RETROCESSO ENERGÉTICO À VISTA. CUIDE DA SUA ENERGIA SOLAR E DIGA NÃO AO RETROCESSO.

Na próxima terça-feira, 24/11, às 10h, serão votadas as alterações na resolução que permite ao brasileiro gerar sua própria energia. Agora, o Governo quer que o cidadão que produz energia em um local e escolhe abater os créditos em outro tenha de 30 a 80% menos ganhos! Não podemos deixar isso acontecer! Acompanhe a votação e diga à Aneel que não queremos mais retrocessos!

A ANEEL está propondo melhorias sim à política solar mas de forma retrógrada retira importantes incentivos ao cidadão brasileiro para que ele produza e compartilhe sua energia de forma quase gratuita.

A energia solar precisa ser organizada colaborativamente e compartilhada entre todos nas comunidades para criar economias laterais fortes o suficiente para levar o custo da energia a próximo de zero para todos na sociedade. É disto que estamos falando. De ter acesso à energia a um custo próximo de zero nos próximos anos.

Vamos lhes dizer que daqui 25 anos você estará vivo e a maior parte da energia que você usará nos seus eletrodomésticos, para tocar o seu negócio, dirigir seu carro e operar cada setor da economia global terá um custo marginal quase zero. Isso começa a acontecer para vários milhões de pessoas que transformaram suas casas e empresas em pequenas usinas solares para produzir sua energia in loco. Mesmo antes de qualquer custo fixo de compra e instalação dos equipamentos solares ser amortizado- geralmente num período curto de 3 a 8 anos – o custo marginal da energia produzida por você é praticamente gratuito.

O Sol coletado em seu telhado é gratuito.

Nos próximos anos centenas de milhões de pessoas irão produzir a própria energia renovável em casa, na empresa e nas fábricas e irão compartilhar e trocar esta energia online assim como compartilham informações e músicas hoje. Em nenhum outro setor da economia discute-se mais a exponencialidade do que na indústria da energia solar e seu impacto é ainda mais pronunciado quando consideramos o vasto potencial do Sol como futura fonte de energia: o Sol emite 470 Exajoules de energia para nosso planeta a cada 88 minutos o que corresponde à quantidade de energia que o planeta usa em um ano.

Vamos sim produzir nossa energia e mais do que isto, se pudermos armazenar apenas 1% da energia solar que incide na Terra, isto nos fornecerá 6 vezes mais a quantidade de energia que utilizamos atualmente na economia global.
O custo da energia solar será tão mais barato que durante certos períodos do dia a quantidade de energia distribuída na rede excederá a demanda instantânea de energia resultado em preços negativos e estes preços negativos de energia já surgem em vários lugares do mundo. Isto sinaliza que é necessário reduzir ao máximo os investimentos em usinas termoelétricas fósseis e hidroelétricas gigantescas e inviabilizar da forma que for possível o investimento em usinas “ sujas”. Isto reponde de onde virá o dinheiro para montar e financiar a estrutura de distribuição e gestão desta rede de energia. Não virá do bolso do cidadão e sim da eliminação completa dos subsídios e incentivos ofertados à economia fóssil do século passado.

O plano no Brasil ainda parece ignorar os efeitos das mudanças climáticas e as consequências devastadoras para os ecossistemas e para a vida humana. A proposta da ANEEL é parte do retrocesso climático ao retirar incentivos importantes para o rápido e pleno desenvolvimento das energias solares e distribuídas no Brasil.
É necessário também entender que as energias renováveis distribuídas já estão próximas de um custo marginal zero para milhões de pessoas. Ganhar escala para que todos do planeta possam produzir sua própria energia e compartilha-la com quem bem entender a um custo próximo de zero é a próxima grande tarefa para a nova sociedade econômica da era do compartilhamento.

Qualquer proposta diferente desta representa um retrocesso econômico, social e ambiental sem precedentes e por isso devemos dizer à ANEEL e a todos setores que tentam dificultar, burlar, reduzir os incentivos e benefícios para frutificação do pleno desenvolvimento da energia solar distribuída que não aceitaremos retrocessos.
Sabemos sim mas os mais jovens sabem melhor que as companhias tradicionais de energia e o modelo de planejar energia é o próprio arquétipo do poder centralizado e de todos os males que impingiram ao mundo mas o futuro breve oferece uma cura a estes males e se materializa em associações abertas, cooperativas e colaborativas que democraticamente produzem e compartilham sua própria energia renovável limpa e poderosa e é a bandeira que inspira as próximas gerações a se mobilizarem, a bandeira da sustentabilidade com prosperidade, acesso e abundância.

ÍNDIA BATE 4 GIGAWATTS DE ENERGIA SOLAR ACUMULADA.

A capacidade de energia solar instalada na Índia ultrapassou oficialmente a marca de 4 GW segundo informações do Ministério de Energias Renováveis do país.

Em 31 de julho de 2015, a Índia alcançou uma capacidade instalada de energia solar de 4,1 GW, adicionando 358 MW de capacidade de energia solar entre abril e julho, os primeiros quatro meses do ano financeiro da Índia 2015-16.
A meta do ano é adicionar 1,4 GW de capacidade de energia solar mas o mercado indica que mais de 2 GW de capacidade de energia solar serão instalados ainda no ano-calendário de 2015.

A evolução do mercado está alinhada com a meta 2022 de bater 100 GW de energia solar.