China quer elevar capacidade em energia solar

China vai elevar a capacidade instalada de geração de energia solar em 10 gigawatts neste ano.

O governo da China anunciou nesta terça-feira que pretende mais do que duplicar a capacidade instalada de geração de energia solar neste ano.Segundo Liu, a capacidade chinesa de gerar energia solar elevou-se a 7 gigawatts em 2012; em 2011, a capacidade era de apenas 3 gigawatts. As informações são da Dow Jones.

Fonte:http://exame.abril.com.br/

Empresa lança frota de carros 100% elétricos abastecidos por energia solar


O lançamento integra a iniciativa Zero Carbono, cujo objetivo é reduzir em 50% o uso dos GEE até 2015
Fotos: Divulgação

Tornar as viagens de negócios mais convenientes e ágeis, mas sem que para isso seja necessário contribuir com mais emissões de gases de estufa (GEE) liberadas na atmosfera. Esse é o objetivo da Atos, empresa internacional de serviços de TI, e o Grupo Bolloré, companhia francesa líder em eletricidade, que anunciaram recentemente sua primeira frota corporativa de carros elétricos, alimentada por painéis solares.

A frota é composta por dez carros. O funcionário faz a reserva pelo sistema intranet e, na hora agendada, o veículo vai buscá-lo. Segundo a empresa, além de estimular a sustentabilidade em viagens de negócios, o projeto MyCar também reduz a necessidade de relatórios de despesas com táxis e estacionamento.

O lançamento integra a iniciativa Zero Carbono, cujo objetivo é reduzir em 50% o uso dos GEE até 2015. Para Thierry Breton, presidente e CEO global da Atos, o MyCar é um serviço inovador para os funcionários: “O projeto MyCar faz parte do programa de bem-estar e responsabilidade corporativa, chamado Wellbeing@work. Os carros elétricos também nos ajudam a reduzir os custos de viagem e aumentam a visibilidade de nossa marca nas ruas de Paris”.

As baterias utilizadas dispensam manutenção e oferecem autonomia de 250 km na cidade e 150 km na estrada.

Produzidos pelo Grupo Bolloré, os automóveis elétricos da Atos são abastecidos por painéis fotovoltaicos, que estão instalados na sede da companhia em Paris, capital da França. As baterias utilizadas dispensam manutenção e oferecem uma densidade de energia acima da média, além de segurança total do usuário e uma autonomia de 250 km na cidade e 150 km na estrada.

A Atos fornece as soluções de Smart Grid para gerir em tempo real a energia produzida e consumida durante a execução do projeto MyCar.

Em contato com a assessoria de imprensa da companhia, o EcoD apurou que a Atos implementa, gradativamente, a frota pelos países onde tem sede, e o Brasil é um deles. “Não temos uma data fechada, pois depende da disponibilidade em aprovar espaços para geração de energia solar no Brasil”, afirmou a empresa, sobre a possibilidade de trazer o projeto para o país.

No Brasil circulam, atualmente, cerca de 50 milhões de veículos, dos quais menos de cem são carros elétricos, segundo dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Os donos de montadoras reclamam que o governo brasileiro deixa de incentivar a produção dos modelos sustentáveis, conforme mostrou matéria publicada pelo EcoD em julho.

Fonte:http://www.ecodesenvolvimento.org/

Evento – III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil acontece em Março. Agende-se

Desde a realização das primeiras edições do evento (a primeira, em março de 2011, e a segunda, um ano depois), tornou-se claro o grande aumento do interesse pela inserção da energia solar fotovoltaica no Brasil e a formação de parcerias. As iniciativas para esse fim ganham cada vez mais corpo, com um grande número de agentes privados nacionais e estrangeiros interessados no incipiente mercado brasileiro. As instituições acadêmicas sem dúvida têm se mostrado como importantes responsáveis por intermediar as potencialidades e oportunidades do uso dessa fonte de energia com desenvolvimento da cadeia produtiva nacional. Bem como em apresentar os resultados das pesquisas realizadas no país para o desenvolvimento desse setor, sejam elas de desenvolvimento da tecnologia e das aplicações.

Nesse sentido, o 3º InovaFV tem o objetivo de reunir especialistas e profissionais de empresas, governo e instituições de pesquisa nacionais para acompanhar os avanços, desafios e desdobramentos após um ano da realização da segunda edição do evento, em março de 2012, adicionando novos elementos importantes para discussão. Dessa forma, o 3º InovaFV busca catalisar a construção de uma ação coordenada para o setor nos âmbitos tecnológico, regulatório, de infraestrutura física, talentos, mercado e investimentos, debatendo e validando a agenda de ações para o estabelecimento de uma política industrial, científica e tecnológica de desenvolvimento e competitividade da indústria de equipamentos fotovoltaicos no país. Aliado a isso, o evento traz como grande destaque as políticas públicas, planejamento, pesquisa, desenvolvimento e inovação, discutindo os desafios científicos e tecnológicos para o estabelecimento do mercado de energia solar fotovoltaica e de indústrias de silício grau solar no Brasil.

A realização do evento justifica-se pelo importante momento que a energia solar fotovoltaica está passando no Brasil no sentido da movimentação dos agentes públicos e privados para se estabelecer o seu mercado no país e explorar o potencial nacional de inserção internacional. Essa movimentação se intensificou desde a realização do primeiro InovaFV em março de 2011. Tendo-se como anteparo as conclusões e recomendações das duas edições do evento, é importante acompanhar o que tem ocorrido para responder a perguntas como quais foram os avanços alcançados desde então? Tem havido sinergia e articulação entre os agentes? Estão sendo criadas as condições para o estabelecimento do mercado propriamente dito no Brasil (interno e externo)? Quais os desafios que ainda persistem e quais são as soluções sugeridas? Respostas a essas perguntas permitirão apontar correções e pontos de atenção e redirecionar, ou acrescentar novos, esforços, se necessário.

O evento é mais do que um “follow-up” dos workshops anteriores, trazendo também novos elementos para o debate, como, por exemplo, o destaque às políticas públicas, planejamento, pesquisa, desenvolvimento e inovação, discutindo os desafios científicos e tecnológicos para o estabelecimento do mercado de energia solar fotovoltaica e de indústrias de silício grau solar no Brasil.

O 3º InovaFV dirige-se, em especial, a profissionais de empresas de toda a cadeia de produção de energia solar fotovoltaica, tomadores de decisão e grupos técnicos de governos e instituições de fomento à pesquisa, além de professores, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação de universidades e instituições de pesquisa de todo o país.

Para mais informações acesse o link: http://www.iei-la.org/inovafv/index.php

Alemanha instala 435 MW de solar em Novembro e atinge 32 GW de capacidade instalada

A agência federal que opera as redes de energia na Alemanha anunciou os números do setor de energia solar fotovoltaica do mês de Novembro e novos 435 MW de energia limpa foram adicionados à matriz energética do país. O número é consideravelmente menor do que os 611 MW adicionados em Outubro e também menor do que os 659 MW instalados em Novembro de 2011. Uma boa notícia é que nenhum dos sistemas fotovoltaicos instalados tem mais de 10 MW de capacidade, principalmente devido aos cortes das tarifas feed-in para sistemas com potências superiores a 10 MW. Até o final de Novembro 2012, 7,27 GW de nova capacidade de energia solar fotovoltaica foi instalada na Alemanha levando o país à uma capacidade instalada total de mais de 32 GW.

Pré-Sol: descentralização da produção energética é chave para desenvolvimento sustentável

Para analisar como o Brasil se comportará em 2013 no que diz respeito à proteção do meio ambiente, é preciso, ainda que em caráter exploratório, prospectar os efeitos do que fizemos em 2012 que podem influir para que estabeleçamos definitivamente o equilíbrio entre desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.

Em primeiro lugar, importante contextualizar que em 2012 sediamos a maior conferência de desenvolvimento sustentável da história, a Rio+20, num contexto de crise econômica nas principais potências mundiais e pouca ambição entre os chefes de Estado. Terminamos o ano não só com um resultado pífio da Rio+20, mas também com um acordo climático da 18ª Conferência sobre Mudanças Climáticas (COP) que está longe de representar a urgência que o mundo precisa.

No cenário interno, os reflexos dessas negociações internacionais deram sinais muitas vezes contraditórios. Se por um lado, as decisões políticas do governo Dilma na área ambiental indicaram que estamos em meio a um retrocesso que nos remetem a um tipo de desenvolvimento ultrapassado, por outro indicaram que tivemos passos acertados como a redução do desmatamento na Amazônia e os avanços legais em termos de geração de energia solar de maneira descentralizada.

É sobre esses dois últimos que pretendemos nos debruçar. Mesmo sem perder de vista as severas críticas que recaem sobre o governo Dilma em sua gestão ambiental, é preciso reconhecer que neste ano o Brasil alcançou o menor índice de desmatamento da história na Amazônia. Essa queda, reflexo da pressão da sociedade brasileira e mundial – e aqui vale um grifo ao trabalho de organizações ambientalistas –, resultou na redução de 27% de taxa de desmatamento no bioma amazônico. Bastou para tanto ter vontade política, o que mostra, inclusive, que podemos zerar o desmatamento.

Na mesma linha de conquistas, vale aplausos ao esforço que a sociedade civil fez para que a presidente Dilma vetasse o texto do Código Florestal aprovado pelos congressistas, sob forte influência da bancada ruralista. Não foram os vetos que salvaram a nova lei dos ambiciosos interesses de um setor atrasado, mas foram vetos que evitaram um texto ainda pior. Aliás, não é pouco lembrar que o Veta, Dilma! – campanha iniciada pelo Comitê em Defesa das Florestas – ultrapassou dimensões e virou hit, que interdita ruas como o fez recentemente no Rio de Janeiro com o projeto de redistribuição de royalties do petróleo.

Outra prospecção importante está relacionada ao modo como o país está se posicionando no debate sobre o tipo e a forma de produção da energia que moverá a economia no século XXI, cujo valor está na produção do conhecimento, da informação. Esse é um tema crucial no questionário que devemos responder para assegurar nosso desenvolvimento econômico e social.

Energia local
A resposta a essa pergunta, além do aumento exponencial da oferta de energia oriunda de fontes renováveis e limpas, passa fundamentalmente pela garantia de que elas possam ser produzidas localmente, invertendo a lógica, que até agora prevalece, de que ao cidadão só é dado o direito de consumir, nunca o de produzir sua própria energia.

Nesse sentido, a Resolução 482/2012 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – que passa a valer a partir deste mês – é um importante passo no debate energético no país. Essa medida permite que milhões de consumidores residenciais e industriais possam se transformar em produtores de energia a partir de painéis instalados em seus telhados, desconcentrando um poder até então concedido apenas a empresas públicas e privadas. É isso que vai garantir uma conta de luz realmente mais barata.

Fazendo um trocadilho, essa resolução leva à exploração democrática do “Pré-sol” no Brasil, pois torna mais concreto o direito de cada brasileiro produzir sua própria energia a partir do sol que brilha generoso sobre as nossas cabeças. A medida traz, sobretudo, a oportunidade de o país descentralizar a produção energética, desmistificando a concepção dominante de que só teremos luz em nossas casas se construirmos usinas nucleares e grandes hidrelétricas, como Belo Monte.

Só com a descentralização conseguiremos pautar o debate pela análise do que interessa ao cidadão, ao público, escapando da ótica velha e surrada de que só as forças do mercado, ávidas de lucros, ou o Estado protetor, mas onipotente e onisciente, sabem o que é melhor para cada um de nós. Descentralização da produção de energia é a palavra chave da Terceira Revolução Industrial, que já começou e como canta Bob Dylan “só você não sabe do que se trata, Senhor Jones”.

É sob a análise dos efeitos especialmente desses dois temas – a redução do desmatamento na Amazônia e a descentralização da produção de energia – que pode melhor prospectar o ano de 2013, com um desfecho mais desejável do que se considerarmos apenas a ótica daqueles que em nome de um crescimento econômico a qualquer preço, querem desmontar o sistema de leis de proteção do meio ambiente que o país edificou ao longo dos últimos anos.

Um conto fala de dois homens que olham para fora entre as grades da mesma cela. Enquanto um avista a água suja da rua, o outro olha as estrelas no céu. Para manter acesa a esperança de dias melhores, faz bem olhar para o alto. É o que devemos fazer para cultivarmos a certeza de um mundo melhor. Um Bom Ano Novo.

*Sérgio Leitão – diretor de políticas públicas, Greenpeace Brasil
Renata Camargo – assessora de políticas públicas, Greenpeace Brasil

Fonte:http://noticias.uol.com.br/

Mapa mundial da energia solar térmica é publicado

A Agência de inteligencia de mercado Solrico (http://www.solrico.com/) lançou em Dezembro de 2012 o sexto mapa mundial da indústria de energia solar térmica.ilustrando as tendências globais do setor de forma bastante clara. No Brasil a elaboração do mapa conta com o apoio da SE-Studio Equinócio, empresa de consultoria e engenharia solar.

Alguns destaques : os coletores planos estão ganhando importância na China, a indústria solar térmica indiana está prestando atenção crescente para coletores de tubos de vácuo, a indústria de aquecimento solar Europeia atravessa o mundo implantando linhas de produção, dentre outros.As empresas que participam do mapa recebem um documento detalhado sobre o setor de energia solar térmica.
 
Quatro mapas do mundo estão disponíveis para download gratuito apresentando 212 fabricantes coletor solar plano, 73 fabricantes de tubos de vácuo e 25 fabricantes coletor de aquecimento de ar. Os quatro mapas do mundo estão disponíveis para download nos links a seguir:

Mapa do mundo de fabricantes de coletores de tubos de vácuo 2012
Mapa Europeu de fabricantes de coletores planos 2012
Mapa mundial de fabricantes de coletores planos 2012
Mapa mundial de fabricantes de coletores de aquecimento de ar 2012

Portugal- mercado solar fotovoltaico aguarda orientações

O desinvestimento do Governo no sector pode estrangular o mercado, garantem as empresas. A definição de um regime bonificado, a acontecer, será uma das poucas boas notícias que o sector irá receber até ao final do ano.

A Revisão do Plano Nacional de Acção para as Energias Renováveis, ainda em curso, deixa antever uma quebra de mais de metade no mercado de geração de energia solar fotovoltaica em regime e produção especial, relativamente à estratégia da anterior Governo. No documento submetido a consulta pública, em Junho, pode ler-se que, à semelhança das outras fontes produtoras em regime especial, na electricidade solar estão suspensos novos compromissos até à revisão do plano, agendada para 2014. Só nessa altura poderão existir potenciais atribuições de potência em caso de atraso face às metas para 2020.

Para a APESF – Associação POrtuguesa das Empresas do Sector Fotovoltaico, esta revisão não traz nada de bom ao sector solar: 1500 MW de potência instalada até 2020 significa, segundo o vice-presidente, Carlos Sampaio, uma redução de 63 por cento, face aos 500 MW agora inscritos no plano. «É um desinvestimento solar brutal», confessa o responsável. O solar fotovoltaico tem apenas 1.5 por cento da potência instalada, segundo o relatório de Agosto da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). «O fotovoltaico tem grande capacidade de crescimento em Portugal», defende, ainda. O responsável acrescenta que o que se sabe relativamente à micro e minigeração ainda é muito pouco, o que configura uma preocupação para o IPES. «Temos tentado e pedido que a publicação saia ainda este ano, já que o processo deveria ser iniciado no começo do próximo ano», nota.

Semelhante expectativa tem a APISOLAR, na figura da presidente Maria João Rodrigues, que espera que venha a ser viabilizado o regime bonificado, ainda que com uma revisão das tarifas em baixa. «Há muitas incógnitas: tivemos uma reunião com a Direcção-Geral de Energia e Geologia em Outubro, e, já em Novembro houve reuniões importantes com várias emtidades. estamos à espera de novidades», confirma a responsável, defendendo que é «uma completa desorientação para as empresas o facto de não saberem como vai funcionar o seu mercado no próximo ano». Uma indefinição que tem representado um «estrangulamento» para as empresas que actuam neste sector.

Fonte – Água&Ambiente

Financiamento impede execução de licenças

Mas se este ano «acabou por funcionar», principalmente na micro e mini-geração, com licenças a ficarem esgotadas, para Manuel Collares Pereira, presidente do IPES – Instituto Português de Energia Solar, muito dos registos feitos não irão ser executados, por falta de financiamento: «Não por falta de interesse, mas as empresas não têm capacidade de financeira para executar os projectos», garante. Daí que o IPES tenha pedido à tutela que a quota não usada seja novamente colocada no mercado, ja que foram licitadas tarifas que este ano não são praticáveis.

O responsável explica que a culpa não é da tecnologia, dando como exemplo o fotovoltaico convencional, «que tem vindo a descer de preço de forma espectacular, quase atingindo a paridade de rede». Aliás, para Collares Pereira, basta olhar para exemplos europeus, como o holandês, onde os consumidores podem já ter acesso a contadores biunívocos, o que faz com que o investimento inicial seja recuperado num curto prazo de tempo: sete a oito anos, segundo o especialista.

Assim como o IPES aconselha o Governo a estudar as estatísticas, também António Sá da Costa, presidente da APREN – Associação de Energias Renováveis, sublinha que, nos cálculos apresentados pela tutela, a base de partida da potência instalada não é a mesma, ou seja, não há uma tecnologia em que os valores coincidam. «Quando começam a fazer projecções de potência, utilizam projecções de energia, informação recolhida dos produtores e outras, e depois somam energias calculadas com critérios diferentes», concretiza. Além disso, argumenta ainda o dirigente associativo, a crise actual não irá durar para sempre e, nessa altura, não convém ao País estar dependente do carvão e do petrólio, ainda para mais quando Portugal, em 2010, estava no terceiro lugar da União Europeia a 15 como Estado-membro com maior incorporação de energias renováveis. Uma posição reforçada devido ao forte aumento na produção hídrica (86 por cento) e ao acréscimo de 21 por cento na produção eólica, segundo dados constantes do Relatório de Estado do Ambiente 2012, publicado pela agência Portuguesa do Ambiente, em Novembro.

«Não entendemos este desinvestimento», lamenta Manuel Collares Pereira, já que a produção de fotovoltaico é diurna e descentralizada, portanto, junto ao consumidor. Por outro aldo, observa o especialista, é uma produção coincidente com os picos de consumo.

Além disso, argumenta, que o fotovoltaico nunca poderá competir com a tarifa que continua a ser subsidiada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. «É desconfortável não saber o que se vai passar em 2013», remata.

O Água&Ambiente contactou a DGEG e a Secretaria de Estado da Energia, para conhecer as perspectivas para o sector solar em 2013, mas nenhumas das entidades respondeu em tempo útil.

Fonte: Apisolar