ELETROSUL LANÇA CHAMADA PARA ESTUDAR POTENCIAL DE GERAÇÃO TERMOSSOLAR EM GRANDE ESCALA

Atenta às perspectivas de expansão da energia solar no Brasil, a Eletrosul se prepara para estudar o potencial de geração termossolar em grande escala, no Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. A empresa abriu licitação para aquisição e instalação de quatro estações solarimétricas para estudos de viabilidade técnica e financeira de plantas comerciais na região. Com essa iniciativa, a Eletrosul se torna uma das primeiras empresas do setor elétrico brasileiro a prospectar investimentos em usinas solares de concentração, tecnologia difundida especialmente nos Estados Unidos e Espanha. Cabe ressaltar que os os investimentos no segmento solar, em projetos já realizados e em andamento, somam mais de R$ 30 milhões.

Diferente da fotovoltaica, que faz a conversão direta da radiação em energia, a tecnologia termossolar funciona nos moldes de uma usina térmica, usando o sol como combustível. Ou seja, com o calor se produz vapor que faz uma turbina se movimentar e gerar eletricidade. As estações solarimétricas serão instaladas junto de empreendimentos da Eletrosul. Uma delas ficará na área da Usina Hidrelétrica Passo São João, em Roque Gonzales, outra junto da Conversora Uruguaiana, no município de mesmo nome, ambas no Rio Grande do Sul, e outra na área da Usina São Domingos, em Água Clara, no Mato Grosso do Sul. O quarto local de instalação ainda será definido.

Além da irradiação, a escolha das áreas para as estações levou em conta a disponibilidade de linhas de transmissão, de sistema próprio de telecomunicação de alta capacidade (para envio dos dados das medições) e de recursos hídricos (a usina solar de concentração depende de água para seu funcionamento).

Os dados coletados nas estações solarimétricas serão armazenados em um dispositivo eletrônico (datalogger) e transmitidos para a sede da Eletrosul, em Florianópolis, onde os técnicos com ajuda de um software farão o processamento e a leitura das informações. Ainda não há no Brasil nenhuma norma que estabeleça o tempo de medição necessário para viabilizar uma usina de geração solar. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) colocou o tema em consulta pública, mês passado, para obter subsídios e definir as condições e procedimentos para autorizar a implantação de centrais geradoras.

A licitação para fornecimento e instalação das estações solarimétricas será na modalidade de pregão eletrônico. As empresas terão até às 10h do dia 1 de julho para apresentar suas propostas, que serão abertas nessa mesma data e horário. O início da sessão de disputa de preço será também no dia 1 de julho, às 14hs.

Fonte: Eletrosul http://www.eletrosul.gov.br

O dia em que o Morro dos Macacos ganhou placas solares

A força para produzir e multiplicar ideias dos jovens se torna cada vez mais fonte de inspiração e mudanças. Jovens do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, são exemplos disso. Membros do projeto Juventude Solar instalaram placas solares no Centro Comunitário Lídia dos Santos, um estabelecimento utilizado para capacitação e reuniões de bairro.

As placas implantadas desde o dia 9 de junho e inaugurada nesta terça-feira, dia 25, além de gerar energia para o Centro, ainda ganha créditos com a empresa de energia do Rio de Janeiro, a Light. A instalação da placa foi feita pelos próprios jovens que foram capacitados para a montagem.

“Cada vez mais, a energia solar tem se consolidado como uma opção de fonte renovável nas matrizes energéticas. O Greenpeace incentiva o setor de energias limpas e renováveis e tem como um de seus objetivos propagar o conhecimento para que a expansão da energia solar seja possível e que, aos poucos, um mercado para essa fonte seja criado e constantemente alimentado e aprimorado”, afirma Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha Clima e Energia do Greenpeace Brasil.

O projeto é desenvolvido pelo Greenpeace e se volta para a juventude e para a produção de energia solar. Além disso, este processo de geração de eletricidade é mais limpo, pois seu processo de captura não gera resíduos, e possui fonte de energia inesgotável.

“Um dos objetivos do projeto Juventude Solar é alcançar 50% da produção mundial de energia por fontes renováveis. É uma meta para os jovens, porque vai demorar alguns anos para se tornar realidade”, declarou Kuno Roth, diretor do Youth Support Center, centro do Greenpeace que trabalha exclusivamente com programas e projetos para jovens.

Fonte:http://www.ibahia.com/

Estações oferecem recarregamento gratuito de smartphones usando energia solar nos EUA

A partir de hoje (25), os habitantes de Nova York (EUA) poderão recarregar smartphones e tablets em estações alimentadas com energia solar espalhadas por parques e praias, totalizando 25 locais nos cinco distritos da cidade. A iniciativa é da operadora AT&T em parceria com a prefeitura e custará entre US$ 300 mil e US$ 500 mil.

As estações terão mastros de 3,8 metros de altura, com três paineis solares em formato de pétalas. Seis aparelhos podem ser recarregados ao mesmo tempo e haverá cabos dedicados para iPhones, celulares com sistema Android e BlackBerry.

Projetadas pela empresa americana Pensa, com tecnologia solar da Goal Zero, uma startup (companhia iniciante) no setor de energia, as estações ficarão em locais como o parque Union Square, o Metrotech Plaza e o Rockaway Breach, por três ou quatro semanas por vez até outubro.

Se o projeto der certo, a AT&T pretende expandi-lo para outros locais nos EUA.

Nova York é a cidade em que a operadora tem mais clientes e executivos, que promoveram a oferta de wi-fi gratuito em metrôs, parques e eventos culturais, e perceram a necessidade de recarregar dispositivos móveis com mais frequência.

“As pessoas estão fazendo menos ligações e especialmente a nova geração não faz ligação alguma”, afirmou Eddie Hold, vice-presidente da unidade de inteligência conectada da empresa de pesquisa de mercado NPD Group.

“Para ganhar dinheiro com planos de dados, as operadoras precisam convencer os clientes a ficarem cada vez mais conectados. Quando mais você se conecta, mais dados de navegação você usa, mais dinheiro eles ganham.”

Fonte:http://www.circuitomt.com.br/

Folha de São Paulo – The New York Times

Solar térmico na Europa: em quatro anos, venderam-se menos 1,2 milhões de m2

O mercado solar térmico na Europa caiu 5,5% em 2012, de acordo com o Barômetro europeu EurObserv’ER. Esta é a quarta contração consecutiva desde 2009, com as vendas de colectores solares a diminuírem 1,2 milhões de m2 nestes quatro anos.

Em 2012, no total, estima-se que tenham sido instalados 3.395.420 m2, face aos 3.591.580 m2 de 2011. Os colectores com vidro continuam a dominar o mercado, representando 97% do mercado.

Apesar disto, a evolução negativa desanima o sector que, em 2011, estava mais confiante, depois de dois anos duros. Mesmo a Alemanha, que continua a ser o único a instalar mais de 1 milhão de m2 por ano e que cujo mercado cresceu ligeiramente em 2011, volta agora a desacelerar (-9,3%), deixando de marcar o ritmo do mercado europeu. Os países do Sul, nomeadamente Portugal, Espanha e Itália, são os mais afetados, sofrendo as consequências da recessão e da crise no sector da construção. Estes dois factores têm sido determinantes para o mercado solar térmico europeu, aos quais se junta ainda a pressão de outras tecnologias, como as bombas de calor ou o fotovoltaico, que concorrem diretamente e em termos de disponibilidade de investimento.

Embora não sejam ainda conhecidas as estatísticas oficiais da ESTIF (European Solar Thermal Industry Federation), o cenário parecia mais pessimista.

Em entrevista à Edifícios e Energia em Março passado, o presidente da federação Europeia, Robin Welling, falou numa retração de 8% em 2012 e apontava para os novos mercados de aplicações de larga escala como uma das possíveis saídas desta tendência negativa.

Fonte:http://edificioseenergia.pt/

Japão, realmente o país do Sol nascente

País passa por explosão na produção de energia solar

Os japoneses sempre exibiram no correr de sua história uma enorme adaptabilidade e uma grande capacidade na superação de problemas. O desastre da usina nuclear de Fukushima aconteceu em 2011, e de lá para cá o país corre, com grande sucesso, atrás de fontes alternativas de energia. Isto fez com que as instalações de energia solar fotovoltaica crescessem 270% no primeiro semestre deste ano, colocando o país na posição de ultrapassar a Alemanha e se tornar o maior mercado do setor em receita este ano, segundo relatório da consultoria IHS.

A previsão é que o Japão instale menos gigawatts que a China (que deve ser o maior mercado em instalações), mas os altos preços dos sistemas no Japão garantirão sua posição.

É notável que apenas há alguns anos menos de 1% da energia renovável do país vinha de fontes renováveis. Mas depois do desastre nuclear e dos apagões que se seguiram, o Japão passa por uma explosão em investimentos em fontes alternativas.

Os painéis solares instalados no Japão em 2013 terão potência equivalente a sete reatores nucleares. “O país deverá instalar U$ 20 bilhões em sistemas em 2013, contra U$ 11 bilhões em 2012,”, diz a IHS. “Em contraste, o mercado global teve um crescimento morno, de 4%.”

A energia solar japonesa ganhou espaço graças a incentivos governamentais agora oferecidos a produtores de energia alternativa e regras exigindo que empresas de eletricidade do setor público comprem energia renovável a preços acima do mercado.

Os investidores enxergaram claramente a oportunidade, disse Hisashi Hoshi, do Instituto de Economia da Energia. “Apesar de uma escassez de terra no Japão, muitas corporações com terras não utilizadas entraram no mercado. Elas podem agora explorar estas glebas, reservadas para uma urbanização que nunca aconteceu.”

Uma usina solar de 26.5 gigawatts, por exemplo, foi inaugurada no oeste do Japão, com capacidade para alimentar 9.000 lares, e instalada em um território abandonado de uma fábrica. Campos de golfe da bolha dos anos 1980 também estão na mira, informa a Fortune.

fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/

eThekwini atinge meta de 10.000 aquecedores solares de água com dois anos de antecedência

O Município eThekwini atingiu e superou sua meta prevista para 2015 de instalar 10 mil aquecedores solares de água residenciais com dois anos de antecedência. O número de aquecedores solares de água instalados por meio dos dois programas de incentivo no Município agora está em 30.550 sistemas.

Existem dois tipos de programas de aquecimento solar de água em eThekwini. O programa solar visa implementar aquecedores solares de baixa pressão em empreendimentos habitacionais de baixo custo na área Municipal do eThekwini. O programa foi lançado em 2009 pela Câmara Municipal eThekwini e financiado pela Eskom, distribuidora nacional de energia elétrica. As unidades foram instaladas de forma gratuita para moradores.

Após o sucesso do programa destinado às famílias de menor renda, um programa de aquecedor solar de água foi lançado em toda a cidade em 2010, no âmbito do programa Solar Shisa. O conceito foi uma ideia do Escritório de Energia da eThekwini Município que visa promover tecnologias verdes e métodos de energia renováveis ​​e sustentáveis. A ideia era ajudar os moradores eThekwini para poupar dinheiro em suas contas mensais de energia elétrica e reduzir seu impacto sobre o meio ambiente.

A ideia inicial era de que a cidade iria comprar os aquecedores solares a granel, por sua vez, tornando-os mais baratos, e, então, oferecer instalação para os moradores através de um modelo “-pague com a economia”, ou seja, os moradores teriam que pagar a cidade ao longo dos anos. Mas a ideia foi rejeitada pelo governo nacional na base de que a cidade se tornaria um agente de empréstimo, o que não estava dentro das normas legais para os municípios sul-Africano.

Em resposta a isso, o escritório da Energia decidiu tomar uma abordagem diferente, que incluiu o lançamento de um site para promover a iniciativa solar em toda a cidade, na criação de extensa publicidade e marketing e na oferta de um desconto financeiro para incentivar mais e mais os moradores a se inscreverem para instalar os aquecedores solares de água.

Artigo Completo:

Sunlight Technologies anuncia instalação na região sul

Empresa norte-americana deve investir mais de R$ 300 milhões em Londrina

A multinacional norte-americana Sunlight Technologies, especializada em geração de energia solar e fotovoltaica, apresentou na terça-feira (11) um projeto de instalação de uma filial da empresa em Londrina, no norte paranaense. A instalação da fábrica deve começar em até quatro meses, com a vinda de uma máquina de produção das placas geradoras de energia dos Estados Unidos. Os investimentos totais devem passar dos R$ 300 milhões segundo noticia o jornal Gazeta do Povo.

A Sunlight deve contratar, em até cinco anos, 400 funcionários, a maioria deles operacionais e técnicos. Também está prevista a contratação de engenheiros e profissionais de marketing. Cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina foram visitadas, mas Londrina foi a escolhida por ter boa capacidade de oferecer mão de obra qualificada e jovem.

Fonte:http://www.amanha.com.br/

Energia Solar: Russas recebe a visita de empresários chineses

O prefeito Weber Araújo recebeu na manhã desta segunda-feira (10), em seu gabinete, a visita de Christine Mox, executiva do Grupo Solar PV Project Sales Manager e de representantes de empresas do consórcio (China, Brasil e Estados Unidos), responsáveis pela instalação da Usina de Energia Solar em Russas.

Acompanhados do deputado federal Antônio Balhmann, os visitantes debateram com o prefeito Weber os detalhes das obras e o andamento das etapas para o início das atividades em solo russano.

A expectativa é que em fevereiro de 2014, a usina já esteja em operação no município, gerando 10 MW, força suficiente para atender uma cidade com 100 mil habitantes.

Junto com o megaempreendimento que vai transformar Russas em referência mundial em geração de energia limpa, vem também a instalação de uma indústria de confecções de painéis solares, que irá garantir geração de emprego e renda.

Após a conversa no gabinete, o prefeito conduziu todos para uma visita à Praça da Matriz, que irá receber iluminação especial do “tipo led” e alimentadas por energia solar. Depois, foram juntos ao cartório para acompanharem de perto o trâmite legal para a doação da propriedade onde será construída a usina. E por fim, visitaram o terreno onde será instalado um dos maiores empreendimentos de energia limpa do mundo.

O prefeito está entusiasmado com a conquista. “Russas, em pouco tempo, será uma das cidades que mais cresce no estado e uma das maiores referências de energia solar do mundo. Isso é tecnologia e desenvolvimento para a cidade e seu povo” destacou Weber.

Fonte:http://russas.ce.gov.br/

Taiwan aumenta a meta de energia solar pela segunda vez em 2013

Pela segunda vez no ano o Bureau de Energia de Taiwan , que faz parte do Ministério da Economia, anunciou aumento da meta de implantação do programa de energia solar fotovoltaica ampliando de 13 para 175 MW. O governo já havia aumentado a meta, em Abril de 2013, elevando de 100 para 130 MW. O Bureau espera que a demanda doméstica de energia solar atinja as cifras de US$ 585 milhões de dólares devido à nova meta. O país apresentava uma capacidade solar acumulada de 230 MW ao final de janeiro de 2013.

Tetila propõe projeto de lei para aproveitamento da geração da energia solar

Deputado também quer que a energia fotovoltaica seja utilizada pelos órgãos da administração pública. O deputado estadual Laerte Tetila, líder do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa, apresentou hoje (11/6) um projeto de lei que institui a Política Estadual de Incentivo à Geração e ao Aproveitamento da Energia Solar no Mato Grosso do Sul. O objetivo do parlamentar é estimular o uso da energia alternativa, em especial a energia solar, como forma de sustentabilidade ambiental e economia financeira.

O Estado apresenta uma série de características geográficas favoráveis ao aproveitamento da energia proveniente do sol para aquecimento de água e geração de energia elétrica fotovoltaica. O projeto de lei é uma forma de incentivo à produção e ao uso de energia produzida a partir da luz solar, um sistema de energia ecologicamente correto e barato?, destaca Tetila.

Tetila explica que a energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa proveniente do sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem. Se essa energia é utilizada para aquecimento de água e outros líquidos é chamada de fototérmica. Caso haja aproveitamento como energia elétrica, dá-se o nome de fotovoltaica.

O projeto de Tetila atribui ao Governo do Estado a função de apoiar a implantação e o desenvolvimento de projetos e sistemas com utilização energia solar, estimular atividades agropecuárias que utilizem a energia solar térmica e a energia solar voltaica enquanto fonte alternativa de energia, estimular parcerias entre os órgãos municipais, estaduais e federais, com o objetivo de dotar tecnologicamente os empreendimentos que aumentem a economicidade, a produtividade e a eficiência tecnológica.

O deputado também quer que a energia fotovoltaica seja utilizada pelos órgãos da administração pública. ?Isso permitiria a redução de gastos com a utilização de energia elétrica convencional não só em grandes empreendimentos, mas para órgãos públicos, hospitais, atividades rurais e residências, beneficiando os consumidores, a população e o meio ambiente, por se tratar de uma energia limpa?, explica Tetila.

A energia elétrica solar é produzida a partir de painéis fotoelétricos. Essa energia pode ser armazenada em baterias estacionárias, para uso em períodos durante os quais a energia convencional não está disponível. O excedente da produção pode ser exportado para a rede elétrica, resultando em redução do consumo e dos valores da conta de energia elétrica.

?A tecnologia fotovoltaica é apontada no mundo todo como uma das mais promissoras para a geração de energia elétrica e sustentabilidade do planeta. Esse tipo de energia será responsável pela iluminação de alguns estádios de futebol da Copa do Mundo de 2014 e de locais de eventos relativos aos Jogos Olímpicos de 2016, algo que já é feito na Europa há anos?, compara Tetila mencionando a Copa do Mundo da Alemanha, em 2006, e a Eurocopa em 2008.

Medidas semelhantes já foram adotadas por governos estaduais e aprovadas por outras Assembleias Legislativas como no Rio de Janeiro, Piauí, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco, Goiás e Minas Gerais. Mato Grosso do Sul não pode se atrasar em relação a estes estados e ao Brasil. Temos uma localização privilegiada e a adoção de medidas que estimulem a utilização de uma energia limpa, renovável, contribuindo para a sustentabilidade da matriz energética, e que conserve o meio ambiente não pode passar despercebida em nossa região?, ressalta Laerte Tetila.

O projeto de Tetila também cria o conselho deliberativo de desenvolvimento e implantação de sistemas de geração e aproveitamento de energia solar no Estado, com a competência de deliberar a respeito das ações a serem instituídas no Estado visando a implementação da geração e do uso da energia solar, promover estudos para viabilizar e ampliar a atuação do poder público no incentivo à geração e ao uso de energia proveniente do sol e o recebimento de sugestões de técnicos e de órgãos públicos e privados referentes ao assunto.

Conforme o deputado Tetila, a energia solar, ao contrário das usinas hidrelétricas amplamente usadas no Brasil, é uma energia ecologicamente correta, limpa, não poluente, confiável, racional, inesgotável e gratuita, que não faz uso de nenhum combustível, não agride o meio ambiente, e de fácil utilização, com a instalação de placas para a captação de a luz solar, como também, não gera lixo radioativo, como as usinas nucleares.

Fonte: AL Mato Grosso do Sul – http://www.al.ms.gov.br/