Un deliberado paso atrás

El paquete de medidas aprobado por el Gobierno en el Consejo de Ministros del pasado 12 de julio no es una “reforma energética” obligada por la necesidad de atajar el déficit de tarifa del sistema eléctrico –y que seguro no resolverá– como se ha querido presentar. No, el RDL 9/2013, el anteproyecto de Ley, la media docena de borradores de real decreto y el resto de normas remitidas a la CNE constituyen en realidad la culminación de una estrategia para dar un inmenso salto atrás que tiene como objetivo que el negocio energético vuelva a ser controlado exclusivamente por el oligopolio que lo ha hecho tradicionalmente.

Las corporaciones energéticas han visto amenazado “su negocio” por el desarrollo de las energías renovables que ha ido mucho más lejos de lo que nunca habían creído y de la forma que en absoluto deseaban al pasar a manos de muchos y diversos agentes. Una ruptura del oligopolio que estaba a punto de ser total con la participación de la ciudadanía en la generación de electricidad a través del autoconsumo, modalidad con la que el paquete normativo se ensaña al castigarla como ninguna regulación en el mundo lo hace. Una vez más el Gobierno se pliega vergonzosamente a los intereses de cinco empresas en contra de los intereses de la sociedad y lo hace asumiendo sin ningún pudor todas sus exigencias y castigando desproporcionadamente a los que intenten avanzar por esa vía.

Con esta falsa reforma energética se agrava la quiebra de todas las empresas y particulares que se habían fiado de los planes de fomento de las renovables que aprobaron en su día gobiernos tanto del PP como del PSOE y que habían invertido en la seguridad de unas condiciones avaladas por el Boletín Oficial del Estado. Pero, sobre todo, pierde la sociedad española en su conjunto. Los ciudadanos de este país no podrán ser agentes activos, protagonistas de una de las actividades claves del mundo actual y seguirán cautivos de las ambiciones de las grandes corporaciones energéticas.

No es una torpeza que se envíen casi setecientos cincuenta folios de normas a informar en una semana, no es consecuencia de la precipitación la acumulación de normas y no, no es un error del Gobierno el enfoque de la misma. Es deliberada, con premeditación y alevosía, la culminación de lo que sembró en su segunda legislatura el anterior gobierno y lo que estaba decidido a hacer el actual desde que presentó sus cartas credenciales con la moratoria a las renovables. Las lágrimas de la patronal eléctrica por el supuesto dolor que les causan algunas de las medidas –dolor desmentido por los mercados en sus cotizaciones– esconden cínicamente la satisfacción del que ve como desaparece la competencia, como se aniquila a los que habían osado entrar en su terreno. Han ganado el pulso con la complicidad de la clase política y en enero volveremos a hablar de la necesidad de atajar el déficit de tarifa. El tiempo lamentablemente nos dará la razón.

Fonte: http://www.fundacionrenovables.org/2013/07/un-premeditado-salto-atras/

Governo estuda colocar placas de energia solar nos prédios do CAB até 2014

Os prédios do Centro Administrativo do Estado da Bahia (CAB), em Salvador, irão se transformar em miniusinas de geração de energia.

O anúncio foi feito pelo secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, nesta quinta (18), durante o IV Fórum de Sustentabilidade da Associação das Empresas Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi–BA), que discutiu alternativas para que as cidades se tornem sustentáveis no futuro.

Spengler afirmou que até o final do ano, empresas convidadas pelo governo concluirão projeto para indicar a viabilidade e a capacidade de produção de energia solar na região. “A ideia é instalar miniusinas de produção de energia solar nos prédios das secretarias para reduzir o consumo”.

Segundo ele, a ideia é que os equipamentos estejam funcionando ainda em 2014. “Deve ser usado o mesmo sistema que existe hoje no estádio de Pituaçu. Até o final deste ano, vamos saber a viabilidade do projeto e indicar a forma correta de sua execução”, explica o secretário. Ele afirma que, nos últimos anos, no CAB, através do uso racional foi possível reduzir o consumo em cerca de 20%.

A iniciativa tem inspiração no exterior. Ex-prefeito de Maringá, no Paraná, Silvio Barros, que também fez palestra no fórum, explicou que há cidades no mundo que já desenvolvem práticas inteligentes do uso de energia.

“A prefeitura de San Francisco, nos Estados Unidos, produz toda energia usada nos prédios e transporte público da cidade. Foram instalados painéis solares em edifícios e espaços públicos. Nos altos dos morros foram colocados terminais eólicos”, explica.

Para o presidente da Ademi-BA, Nilson Sarti, discutir a sustentabilidade não é mais algo ligado a fatos que irão acontecer ou que estão distantes.

“Antigamente as pessoas achavam que a sustentabilidade só podia ser praticada por grandes empresa. Percebemos que isso não é algo longínquo e já está acontecendo em vários planos da economia no continente europeu”.

Investimento
O diretor do Centro Brasileiro de Energia e Mudança do Clima, Osvaldo Soliano, explica que além das adaptações nos prédios antigos, os novos empreendimentos devem ser geradores de suas fontes de energia, seguindo exemplos da Europa que, só ano passado, instalou 12 MW em tetos para energia solar, quase a mesma capacidade de energia da usina de Itaipu, no Brasil, que produz 14 MW de energia.

“No Brasil, precisamos pensar na concepção dos projetos para que as novas construções já venham com essa estrutura para facilitar a instalação de placas de energia solar. Nos prédios antigos, infelizmente, nem todos estão preparados para essa finalidade”, indica.

Práticas
Para o professor Asher Kiperstok, que falou no fórum sobre o uso racional de água, a sustentabilidade deve passar sempre pela análise individual do uso dos recursos, inclusive no desenvolvimento de projetos de empreendimentos imobiliários.

“As perdas de água são variadas e passam, por exemplo, pela instalação adequada do tipo de descarga nos banheiros. Faço o desafio para a construção civil para trazer, por exemplo, mictórios femininos”, diz.

A gerente de Projeto de Eficiência Energética e Energias Renováveis da empresa alemã GIZ, Carola Griebenow, explica que a eficiência energética do Brasil, principalmente no chamado setor de geração de energia fotovoltaica, usa o sol como fonte primária.

“Na Alemanha há cerca de cinco mil empresas que trabalham com essa indústria de energia fotovoltaica. No Brasil ainda são apenas 250 empresas. Ou seja, a capacidade de crescimento ainda é grande. Salvador, por exemplo, tem a segunda maior incidência do sol entre as capitais brasileiras”, explica a gerente da GIZ.

Fonte:http://www.correio24horas.com.br/

MetaSolar apresenta desafios da geração solar fotovoltaica distribuída na Enersolar

A empresa MetaSolar (www.metasolar.com.br) participará como palestrante do congresso Ecoenergy que acontece esta semana em paralelo com a feira Enersolar(http://www.feiraecoenergy.com.br/) em São Paulo. A empresa é uma das pioneiras na implantação de sistemas de energia solar fotovoltaica no Brasil sob a nova regulamentação brasileira e está a uma semana de conectar e comissionar sua usina solar fotovoltaica de 36 kW implantada na cobertura da biblioteca pública do estado do Rio de Janeiro.

Studio Equinócio entrega os projetos do sistema de aquecimento solar + gás do complexo Hangar da Odebrecht

140 coletores solares – 28.000 litros de água quente- economia de 15.000m3 de gás

Um IBIS e um Novotel: dois empreendimentos que fazem parte do complexo Hangar concebido pela Odebrecht na cidade de Salvador contaram com o apoio e consultoria do Studio Equinócio (www.studioequinocio.com.br) no desenvolvimento dos projetos de aquecimento solar de água e sua compatibilização com os projetos arquitetônicos e hidráulicos.

O Hangar (http://www.hangarsalvador.com.br/hangar.php) é um empreendimento inovador que apresenta para Salvador o conceito de campus corporativo: um lugar onde a arquitetura e o paisagismo são planejados para favorecer a interação entre empresas e clientes, permitindo a formação de uma rede de serviços e soluções para facilitar a sua vida e da sua empresa. E tudo isso integrado a um Green Mall e a duas torres hoteleiras.

Para as torres hoteleiras o Studio Equinócio desenvolveu os projetos de acordo com diretivas de projeto estabelecidas pela Rede ACCOR para cada tipo de hotel. O IBIS conta com dois sistemas de água quente independentes que atendem às diferentes zonas de pressão da edificação com capacidade total de 16.000 litros de água quente a 55oC, 80 coletores solares planos e uma central de geração a gás. Já o NOVOTEL conta com um sistema híbrido solar+gás com capacidade de 12.000 litros de água quente a 55oC e 60 coletores solares planos.

Após elaboração e aprovação dos arranjos mecânicos dos sistemas de aquecimento solar na cobertura das edificações e consolidação dos fluxogramas de engenharia, o projeto foi construído em uma ferramenta de simulação dinâmica (TRANSOL-TRNSYS) através da qual foi possível simular o desempenho de todo o sistema incluindo não somente a geração de água quente, mas também a sua distribuição na edificação.

Os sistemas projetados permitirão ao complexo hoteleiro reduzir o consumo de gás em mais de 15.000 m3 por ano evitando a emissão de pouco mais de 25 toneladas de CO2 na atmosfera todos os anos.

O uso de sistemas de aquecimento solar em hotéis deve ser projetado cuidadosamente para que as normas e demandas de simultaneidade de consumo, segurança, saúde e economia sejam plenamente atendidas.

O Studio Equinócio vem desenvolvendo projeto de vários hotéis em todo Brasil e apoiando aos empresários do mercado que já operam hotéis a se adequarem às normas e aumentarem o desempenho de seus sistemas de aquecimento de água utilizando tecnologias renováveis como os aquecedores solares sempre combinados com aquecedores a gás, bombas de calor e recuperando sempre que possível o calor rejeitado pelos sistemas de ar condicionado.

A eficientização dos hotéis com a utilização dos aquecedores solares, otimização dos sistemas de recirculação de água, racionalização das vazões de consumo, substituição de lâmpadas por LEDs, retrofit nos sistemas de ar condicionado, automação e medição inteligentes, etc levarão os hotéis a um novo patamar de eficiência e conforto e é esta eficiência que abrirá as portas destes hotéis para se tornarem “ prosumidores” (consumidores + produtores) da própria energia combinado as mais eficientes tecnologias solares térmicas e fotovoltaicas (gerar energia elétrica).

O Studio Equinócio desenvolve e oferecer aos seus clientes soluções de projeto, implantação e manutenção destes sistemas de geração solar eficiente.

Alemanha bate recorde de geração de energia solar (de novo)

O país é a nação mais solar do planeta, respondendo por 35% de toda energia produzida a partir dessa fonte no mundo

Cerca de 1,4 milhão de sistemas de energia solar instalados em casas e empresas de todo o país
São Paulo – A energia solar está em franca expansão na Alemanha. De acordo com um estudo da SMA Solar Technology, o país estabeleceu um novo recorde mundial na produção de energia a partir dessa fonte renovável.

Sua produção de energia solar aumentou do impressionante recorde de 22,4 GW, atingido em junho, para gritantes 23,9 GW durante o horário de pico no último sabado.

A produção de energia solar maciça é atribuída a existência de aproximadamente 1,4 milhão de sistemas de energia solar instalados em todo o país, onde cerca de 8,5 milhões de pessoas vivem em edifícios que incorporam sistemas solares para produzir eletricidade.

O país é a nação mais solar do planeta, respondendo por 35% de toda energia solar produzida no mundo. Tal título foi alcançado graças a uma forte política de tarifas fixas ou Feed-in Tariffs (FITs) e incentivos para estimular a energia solar e instalação de equipamentos em casas particulares e empresas.

Fonte:http://exame.abril.com.br/

Minas aprova lei para incentivar energia solar no estado

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou um projeto de lei esta semana para incentivar o uso de energia solar no estado. O projeto PL 376/11, do deputado Célio Moreira (foto), prevê o incentivo a pesquisas, concessão de financiamentos para empresas produzirem equipamentos e de estímulos à aquisição desses equipamentos por pessoas de baixa renda.

Além disso, a proposta aponta que a energia solar passará a ser preferencial na construção de prédios públicos estaduais, em unidades habitacionais financiadas pelo estado e em projetos que envolvam recursos do Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG).

Quando houver convênio do estado de Minas com municípios, para a construção de conjuntos habitacionais, a lei indica que terão prioridade os que dispuserem de estímulos ao uso de energia solar para aquecimento de água em edificações.

Fonte:http://www.petronoticias.com.br/

Júlio Campos propõe desoneração de IPI e II para incentivar instalação de usinas de energia solar e eólica no país

O deputado federal Júlio Campos (DEM/MT)propôs a desoneração de impostos como Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Importação (II).

Preocupado com a escassez dos recursos naturais, com novos apagões, e em busca do uso da energia limpa e renovável, o deputado federal Júlio Campos (DEM/MT) apresentou proposta de incentivo à compra de materiais para instalação de usinas de produção de energia solar e eólica. Para isto, propôs a desoneração de impostos como Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Importação (II).

Os incentivos de isenção de impostos como o IPI e do II é para a aquisição de bens ou materiais de construção adquiridos por pessoa jurídica beneficiários do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi), pelo período de 5 anos, contados da data da habilitação da pessoa jurídica, titular do projeto de infraestrutura.

“O Brasil é um país que tem extremo potencial para a produção de energia solar, pois é um país tropical, que tem sol praticamente o ano todo, mas o país ainda não explora esta fonte energética. E no caso da energia eólica, também temos vários estados brasileiros que tem potencial em ventos”, afirmou Júlio Campos.

Em caso de pessoas físicas que queiram ser produtoras de energia solar e eólica, Júlio sugeriu a depreciação acelerada, em um quinto do tempo previsto na legislação do imposto de renda, para os bens adquiridos com esse mesmo intuito.

De acordo com o parlamentar democrata, conforme a “Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica” do mês de março de 2013, o consumo de eletricidade no país cresceu 2,5% no primeiro trimestre de 2013. Ao considerar apenas o consumo residencial, o crescimento chega à 6,6% do montante registrado no mesmo período de 2012.

O estudo aponta que apenas no 1º trimestre o aumento do consumo das famílias foi correspondente à geração de uma hidrelétrica de 2.000MW, aproximadamente à toda a capacidade de geração assegurada da usina hidrelétrica de Jirau, cujas obras ainda estão em andamento e está orçada em R$ 10 bilhões.

O parlamentar complementa que conforme projeção da demanda de energia elétrica para os próximos 10 anos (2013-2022), é estimado o consumo total de energia no país para 2022 em mais de 780 terawatts. Ou seja, projeta-se um aumento de mais de 70% na utilização de energia elétrica no Brasil na próxima década.

“Temos que pensar a logo prazo, e ter uma fonte de energia renovável e limpa, por isso é necessário que haja incentivos para o setor na instalação de usinas que produzam energia de fontes solar e eólica”, argumenta Júlio.

Atualmente, os maiores países produtores de energia solar é o Japão, Estados Unidos e Alemanha.

Fonte:http://www.onortao.com.br/

Barco movido energia solar patrulhará barreira de corais australiana

A Grande Barreira de Corais australiana é um dos patrimônios ambientais mais importantes do mundo. Agora, a área está prestes a receber um reforço importante para o patrulhamento: o Catamaran Patrol Vessel, um navio movido a energia solar.

A empresa responsável pelo projeto é a Incat Crowther, juntamente com os Consultores de Engenharia Marinha (MEC, na sigla em inglês). O intuito é ter um navio que possa patrulhar a imensidão de corais, que se espalha por mais de 344 mil quilômetros quadrados, com impactos ambientais reduzidos.

A escolha do modelo ideal para o serviço foi feita a partir de um concurso público e o Catamaran foi o vencedor devido às tecnologias aplicadas a ele e à sustentabilidade do projeto. O design é versátil e os custos são competitivos, inclusive com modelos tradicionais.

A embarcação será coberta por painéis fotovoltaicos que proverão a eletricidade necessária para o seu funcionamento. Todo o excedente da energia acumulada durante o dia será armazenado em baterias de íon-lítio para que todas as funções continuem operando normalmente durante a noite. Esta opção permite que os geradores a diesel permaneçam desligados, trabalhando somente em casos de extrema necessidade.

A tecnologia aplicada ao navio deverá reduzir drasticamente os custos de funcionamento e manutenção, reforçando os benefícios do investimento na opção sustentável. Além disso, ele mantém todas as opções que uma embarcação deste porte normalmente oferece, como quartos, escritório, cozinha, banheiros com chuveiro, lavanderia, sala de estar e muito espaço para o armazenamento de materiais e alimentos.

Os motores usados serão dois 6AYM-WGT Yanmar, que produzirão 670 kW cada um. Dessa forma, a embarcação alcançará velocidades de até 25 nós, podendo funcionar como um cruzeiro otimizado que navega entre 12 e 20 nós. A expectativa é de que o Catamaran esteja nas águas australianas já no próximo ano.