Conheça Neuhardenberg-maior usina de energia solar fotovoltaica na Alemanha:

Neuhardenberg, maior usina de energia solar da Alemanha e uma das maiores do mundo fica localizada no antigo aeroporto militar Oderbruchstraße em Neuhardenberg . Com uma capacidade instalada de 145 MW, as suas instalações geram cerca de 19.690.000 kWh/ano (19 milhões de kWh) de energia renovável , ou seja, o suficiente para suprir as necessidades de 48 mil famílias que deixam de emitir de 12.700 toneladas de emissões de dióxido de carbono por ano.

A impressionante usina energia solar fotovoltaica de Neuhardenberg se estende por uma área de 35 hectares, composta por cerca de 60 mil painéis solares fotovoltaicos.

Curta um sobrevoo sobre a usina de energia solar fotovoltaica Neuhardenberg:

Veja a matéria completa:

Projeto de lei vai obrigar empresas elétricas a conectar novos sistemas fotovoltaicos em cinco dias

O projeto de lei vem da Ucrânia( bem que podia ser no Brasil) que pretende forçar às empresas elétricas à conectar novos sistemas solares fotovoltaicos em um prazo de 5 dias.

A Comissão Nacional da Ucrânia de Regulação de Energia (NERC) pretende forçar às empresas elétricas para conectar sistemas solares fotovoltaicos residenciais construídos no âmbito do regime net-metering do país à rede, no prazo de 5 dias após a conclusão do projeto e apresentação do pedido de ligação.

Por meio do esquema de net-metering para sistemas solares fotovoltaicos residenciais de até 10 kW , que entrará em vigor em 1 de janeiro de 2014 , os proprietários serão capazes de vender a eletricidade excedente para a rede a uma taxa de 3,90 UAH por kWh, um grande incentivo ao desenvolvimento da tecnologia. Para referência, em outubro de 2013 , o preço da energia produzida por usinas térmicas foi de 0,59 UAH por kWh.

A quantidade de capacidade solar instalada do país quase dobrou no ano passado , passando de 188,2 MW no final de 2011 para 371,6 MW no final de 2012.

Adaptado de Photon

Iluminação de novo trecho da Tancredo Neves utiliza energia solar

O novo trecho da Avenida Tancredo Neves, em via dupla, da Rua 1 até a Estrada dos Costas, na região do Inocoop, está sendo dotado de nova tecnologia de iluminação pública até então inédita no município. Trata-se de energia solar fotovoltaica. Essa energia é capturada por painéis individuais ao longo do dia. A carga acumulada é então transferida para uma bateria, que, por sua vez, aciona as 45 luminárias acopladas aos braços metálicos que as sustentam. O sistema apaga e acende automaticamente, dispensa o uso de fios e manutenção, funciona com baixo consumo e não tem custos para a municipalidade.

Considerando que a nova via é dupla, com 600 metros de extensão cada pista, a nova iluminação está sendo implantada num trecho de 1.200 metros lineares. A previsão da empresa responsável pela instalação e o investimento, a DRR, que também realizou as obras estruturais do sistema contra enchentes na região do Inocoop, é de concluir os trabalhos até o final desta semana.

A iluminação da via está inserida no contexto de obras complementares, de urbanismo e paisagismo, previstas no contrato assinado pela empresa. Além da iluminação, o termo previa a restauração e construção de calçadas na área compreendida pela obra, o paisagismo e a recuperação do asfalto, etapas também em andamento.

O prefeito Du Altimari disse que o sistema será avaliado pela prefeitura e poderá, eventualmente, ser utilizado em outros projetos de iluminação pública que venham a ser adotados no município. “Energia limpa, barata, de boa qualidade é o que toda cidade sustentável pode querer”, argumenta.

Fonte:http://www.canalrioclaro.com.br/

Chuveiros sustentáveis são testados na Praia de Iracema

Equipamentos movidos a energia solar já podem ser utilizados. Iniciativa prevê instalação em toda a orla da Capital

Conhecida como a terra do sol, a Capital cearense será a primeira cidade do Nordeste a receber chuveiros movidos a energia solar. Dois deles foram distribuídos no aterro da Praia de Iracema, nas proximidades do Ideal Clube, onde funcionarão em fase de testes até o dia 20 dezembro. O projeto é da Prefeitura Municipal de Fortaleza e da iniciativa privada e tem como intuito disponibilizar as duchas em toda a orla da Capital a partir do próximo ano.

Dois chuveiros foram distribuídos no aterro da Praia de Iracema, nas proximidades do Ideal Clube, onde são testados até o próximo dia 20. As duchas ficam ao lado do calçadão, para serem utilizadas por desportistas e banhistas FOTO: BRUNO GOMES

Os equipamentos, ecologicamente corretos, já podem ser utilizados. A estudante Emanueli Damasceno afirma ter gostado do projeto. “Achei muito bom, já tinha comentado que aqui precisava de chuveiros e banheiros públicos”, conta.

A também estudante Patrícia Fernandes declara apoiar a ação, mas ressalta existir outros reparos a serem feitos. “Para revitalizar a praia é preciso ver a questão da limpeza, a poluição do mar e a segurança local”, diz.

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Executiva Regional II (SER II), as duchas podem parar por alguns instantes por estarem em fase experimental. Em determinados momentos, elas também são desligadas para que seja feita uma avaliação dos técnicos sobre o desempenho dos equipamentos. No Brasil existem chuveiros desse tipo na orla das cidades do Rio de Janeiro e Florianópolis.

Expectativa

Depois da fase de testes, a expectativa é que seja feito um projeto para a implantação dos chuveiros sustentáveis em toda a orla, incluindo a Beira-Mar, Praia de Iracema e Praia do Futuro.

As duchas ficarão sempre próximas ao calçadão para que sejam utilizadas por desportistas, banhistas e turistas depois do banho de mar, para retirar o excesso de areia da praia ou apenas para minimizar o calor.

O sistema é ecologicamente correto e sustentável, já que o sol é empregado como fonte de energia para bombear a água do lençol freático, sem ruídos ou ligações clandestinas de água e de energia elétrica.

As bombas de sucção das duchas são enterradas na areia e os painéis com placas fotovoltaicas recolhem a água do lençol freático, transformando a luz solar em energia, que movimenta as bombas de captação de água. Assim, os banhistas têm uma ducha de água doce, limpa, sem consumo de energia elétrica ou danos à natureza.

Fonte:http://diariodonordeste.globo.com/

Programa Cidades Solares avança na Índia

O Ministério das Energias Novas e Renováveis ​​(MNRE) da Índia já destinou 3,4 milhões de dólares para realização de estudos de viabilidade no âmbito do seu programa Cidades Solares, lançado em novembro de 2012. O programa tem como objetivo promover a implantação da instalações solares fotovoltaicas e térmicas em 60 municípios de toda a Índia . De acordo com MNRE , das 55 cidades que até agora receberam a aprovação para participar do programa , apenas 45 foram aprovados para receber financiamento. Destes, 36 municípios concluíram um plano mestre para o desenvolvimento do projeto .

Adaptado de:PHOTON

Secretário quer aumentar interlocução com empresas de energia solar

O secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal, afirmou, nesta terça-feira, dia 3, que o avanço das políticas públicas de apoio à energia solar depende unicamente da demanda por parte das empresas interessadas em investir no Estado. “São Paulo já concedeu diferimento e suspensão de ICMS para a cadeia de insumos de equipamentos para aquecimento a partir de energia solar desde abril 2013. Queremos estender este benefício para os equipamentos fotovoltaicos também”, explicou o secretário para uma seleta plateia presente na abertura da conferência “Solar Power Generation Brasil”, realizada em São Paulo.

Aníbal ressaltou que o governo paulista está à disposição para dialogar com empresas que quiserem investir em São Paulo. “Queremos aumentar a interlocução da secretaria com o setor de energia solar”, disse. O secretário lembrou que a secretaria já produziu o “Levantamento do Potencial de Energia Solar Paulista”, que revelou que o Estado de São Paulo possui um potencial equivalente a geração de 12 milhões de MW hora/ano. Este volume é suficiente para abastecer 30% do consumo residencial do estado em um ano.

No momento, São Paulo possui seis usinas fotovoltaicas em funcionamento, com potencia para gerar 1.102,12 kW, o que representa 40% da capacidade instalada de todo o Brasil. Outros dois projetos, com geração de mais 850 kW estão em implantação. “O Estado de São Paulo segue fazendo sua lição de casa para atender as metas da Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC), que prevê a redução de 20% das emissões de gases do efeito estufa até 2020 em comparação a 2005. A expectativa é de que as energias renováveis atinjam 69% da matriz energética paulista até 2020. Em 2010, ela estava em 55,5% renovável.

Para Aníbal, os leilões de compra de energia do governo continuam sendo um obstáculo, contudo, para a energia solar. “O governo insiste em um leilão único quando ele devia ter sensibilidade para ver a dimensão do desafio da energia solar”, disse. O secretário defende a realização de leilões por fonte e por região. “São Paulo tem uma forte incidência solar e está perto do consumo. A viabilização da energia solar, assim como a eólica e a gerada por biomassa de cana-de-açúcar vai evitar a construção de grandes linhas de transmissão”, afirma.

Fonte:http://www.energia.sp.gov.br/

Aeromóvel do Aeroporto poderá ter placas de energia solar em 2014

Um edital da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) voltado a projetos de energia alternativa financiará a instalação de mais de duas mil placas de energia solar junto ao aeromóvel do Aeroporto da Capital. Assinado em 2011, o projeto passou por mudanças e por isso, um termo aditivo será assinado nos próximos dias entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Companhia Estadual de Energia Elétrica para garantir a sua implantação.

Criador do Aeromóvel, Oskar Coester explica que a proposta do convênio é estudar a viabilidade do aumento da potência para o aeromóvel. Financiado pelo Fundo da Aneel, o uso das placas solares aumentaria a energia durante o deslocamento do aeromóvel.

— O ideal seria mover todo o aeromóvel com energia solar, mas é um sonho, ainda longe da realidade — diz Coester.

Apesar do nome, o Aeromóvel é movido por energia elétrica, e não eólica, como muitos costumam pensar.

Além da instalação das placas fotovoltaicas, a iniciativa contempla a realização de um mapa solar de Porto Alegre, que em outras palavras, representa um diagnóstico dos telhados da cidade mais propícios para receber placas solares. Iniciativa semelhante a essa foi realizada em Berlim, na Alemanha, onde um inventário permitiu demarcar o potencial do sol levando em conta o ângulo e a orientação dos telhados.

Atualmente, em Porto Alegre, há poucas instalações desse tipo, a maioria delas iniciativas individuais ou de empresas preocupadas com questões de sustentabilidade, explica Arno Krenzinger, do Laboratório Solar da UFRGS. O próprio laboratório da universidade federal é um exemplo. Lá são testadas as placas antes de o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) aprovar a importação para o Brasil.

— O Inmetro certifica as placas que são compradas, em geral, da China. Recebemos os módulos das empresas, fazemos a medição e enviamos relatórios antes que seja autorizada a venda no Brasil — explica Arno.

Saiba mais sobre a energia solar

CUSTO

A média de tamanho das placas é 1m de largura por 1,6m altura. O custo médio é de R$ 1,5 mil, e a instalação completa custa, em média, R$ 10 mil. O retorno do valor ocorre em longo prazo: pode demorar cerca de 15 anos para a pessoa abater o investimento.

FABRICAÇÃO

Para a elaboração das placas são utilizadas diferentes tecnologias, algumas de silício cristalino (fixados atrás de vidro para dar resistência mecânica) e filmes finos (de silício amorfo, telureto de cádmio, cobre, índio, gálio e selênio) e alguns são sobre lonas, com mais maleabilidade. No Brasil há uma fábrica, mas produz poucos módulos. O resto é importado de países como a China, onde a mão de obra é mais barata e há menos impostos.

LEGISLAÇÃO

No Brasil, a opção adotada com as concessionárias de energia é a troca. Não há dinheiro no repasse. A partir de um medidor bidirecional, fica registrada a energia entregue e utilizada. No momento em que não é utilizada, a energia é entregue para a concessionária. Uma regulamentação da Aneel de 2012 obriga a concessionária a aceitar esse tipo de contrato. Quem usa energia solar em sua casa fica com crédito para ser abatido posteriormente. Na conta de luz tem que ser discriminado, o saldo de débito e o devedor. Em outros países, como Alemanha e Espanha, a legislação obriga a concessionária a comprar a energia solar produzida pelas pessoas por um preço mais alto do que energia normal.

CÉLULA FOTOVOLTAICA

Como funciona a conversão da energia solar em energia elétrica

— É um fenômeno físico conhecido como efeito fotovoltaico.

— A célula fotovoltaica é o dispositivo que realiza esta conversão.

— Uma típica célula fotovoltaica é constituída por silício onde é formada uma junção similar a de um diodo semicondutor.

— Ao receber a radiação solar, o material da célula fotovoltaica absorve a energia dos fótons incidentes gerando pares elétrons-lacuna.

Estes pares são separados pelo campo elétrico formado na junção PN.

— A energia obtida da radiação solar é convertida em energia elétrica e pode alimentar equipamentos elétricos.

Fonte: Labsol / UFRGS

Um Novo Material para uso na Energia Solar Mostra Seu Potencial

Um novo material para fabricação de células solares tem propriedades que podem levar a células solares duas vezes mais eficientes do que as melhor células do mercado. Um artigo publicado esta semana na revista Nature descreve o material – uma forma modificada de uma classe de compostos chamados perovskitas, que têm uma estrutura cristalina própria.

Os pesquisadores ainda não demonstraram uma célula solar de alta eficiência com o material. Mas o seu trabalho contribui para um crescente corpo de evidências que sugere que materiais da classe das perovskitas poderiam mudar a aparência da energia solar. Pesquisadores estão fazendo novas perovskitas usando combinações de elementos e moléculas que não são encontrados na natureza; muitos pesquisadores vêm os materiais como a próxima grande esperança para tornar a energia solar barata o suficiente para competir com os combustíveis fósseis.

Células solares baseadas em perovskita têm melhorado a um ritmo notável. Demorou uma década ou mais para os principais materiais usados nas células solares atuais – silício e telureto de cádmio – atingirem níveis de eficiência que têm sido demonstrados com perovskitas em apenas quatro anos. O rápido sucesso do material tem impressionado até mesmo os veteranos da energia solar que aprenderam a ser cautelosos sobre novos materiais, depois de ver muitos materiais promissores resultam em nada (veja “Um Material que Poderia Tornar a Energia Solar Muito Barata”).

O material de perovskita descrito na Nature tem propriedades que poderiam dar origem a células solares que podem converter mais da metade da energia do sol diretamente em eletricidade, diz Andrew Rappe, codiretor do Pennergy, um centro de inovação em energia da Universidade da Pensilvânia, e um dos autores do novo relatório. Isto é o dobro da eficiência das células solares convencionais. Essa alta eficiência iria reduzir à metade o número de células solares necessárias para produzir uma dada quantidade de energia. Além de reduzir o custo dos painéis solares, isso iria reduzir consideravelmente os custos de instalação, que agora representam a maior parte do custo de um novo sistema solar.

Ao contrário dos materiais de células solares convencional, o novo material não precisa de um campo elétrico para produzir uma corrente elétrica. Isto reduz a quantidade de material necessário e produz tensões mais elevadas, o que pode ajudar a aumentar a produção de energia, diz Rappe. Enquanto outros materiais já se mostram capazes de produzir corrente sem o auxílio de um campo elétrico, o novo material também é o primeiro a responder bem à luz visível, tornando-o relevante para as células solares, ele diz.

Os pesquisadores também demonstraram que é relativamente fácil modificar o material de modo a converter de forma eficientemente luz de diferentes comprimentos de onda em energia elétrica. Poderia ser possível formar uma célula solar com diferentes camadas, cada uma projetada para uma parte específica do espectro solar, algo que poderia melhorar significativamente a eficiência em comparação com células solares convencionais (veja “Energia Solar Ultra Eficiente” e “Manipulando a Luz para Duplicar a Potência da Energia Solar”).

Outros especialistas em células solares notam que, enquanto essas propriedades são interessantes, Rappe e seus colegas têm um longo caminho a percorrer antes que seja possível produzir células solares viáveis​​. Primeiro que a corrente elétrica produzida até agora é muito baixa. Ramamoorthy Ramesh, um professor de ciência dos materiais e engenharia em Berkeley, diz: “É um bom trabalho, mas em estágio muito inicial. Para fazer uma célula solar, muitas outras coisas são necessárias.”

Perovskitas permanecem sendo um material promissor para a energia solar. Michael McGehee, um professor de ciência dos materiais e engenharia da Universidade de Stanford, escreveu recentemente: “O fato de que várias equipes estão tendo progresso tão rápido sugere que as perovskitas têm um potencial extraordinário e pode elevar a indústria das células solares a novos patamares.”

Mas as células solares em geral têm desafios a superar antes de chegar ao mercado. Por exemplo, os materiais de perovskita de maior eficiência até agora não são resistentes o suficiente.

Fonte:http://www.technologyreview.com.br/

MetaSolar apresenta alternativas para uso da energia solar no Setor Hoteleiro

O diretor da MetaSolar, Carlos Café participou como palestrante do Fórum de Cogeração e Alternativas Energéticas para o Setor Hoteleiro (Focae), realizado em 5 de dezembro no Rio de Janeiro pela Associação Fluminense de Cogeração (Cogen-Rio) e o Portal Ambiente.Energia. A questão das linhas de financiamento para tais iniciativas também foi debatida no Fórum, estruturado em quatro painéis, com 16 palestras.

Estima-se que o segmento hoteleiro possa obter uma economia energética de 30% a 80% com o emprego de sistemas para gerenciar o consumo de energia e de água. No caso do uso da energia solar as aplicações passam pelo aquecimento de água para uso sanitário e para as piscinas e em ambos os casos as economias podem ser superiores a 70%. ” Com as tecnologias que utilizamos em nossos projetos no Rio de Janeiro,com apenas 90m2 de coletores solares, um hotel com 120 quartos poderia suprir mais de 60% de suas demandas de água quente, comenta Café.”

A produção de energia elétrica a partir da energia solar fotovoltaica também é uma opção que os hoteleiros podem utilizar e com uma boa rentabilidade. Usar os painéis solares fotovoltaicos para aplicações sem fio ( iluminação de áreas comuns, postos de carga de pequenos consumidores (celulares, laptops,tablets), sistemas de backup de emergência e até suprir uma boa parte da demanda total de energia elétrica com sistemas conectados à rede.

O empresário hoteleiro do Rio de Janeiro tem uma ótima oportunidade de utilizar tecnologias solares para aumentar a rentabilidade de seu investimento e melhorar ainda mais sua imagem junto à sociedade. Usar tecnologias solares limpas é uma forma de mostrar aos hóspedes e investidores um comprometimento com o meio ambiente e com o resultado financeiro do empreendimento no médio e longo prazos, finaliza Café.

Caso você queria desenvolver um projeto de energia solar em seu hotel entre em contato com a MetaSolar pelo e-mail: contato@metasolar.com.br

Empresa de painéis solares chinesa instalará unidade em São Leopoldo

http://www.youtube.com/watch?v=oZDb-Tja50g&feature=youtu.be

A Hanergy, maior empresa privada de energia renovável da China, vai instalar uma unidade no Parque Tecnológico Tecnosinos, em São Leopoldo. O acerto foi feito na última quarta-feira (04), em Pequim, pela direção da empresa, com o titular da Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT), Cleber Prodanov, e a gestora do Tecnosinos, Susana Kakuta.