16 mil famílias adicionam painéis solares aos seus telhados em Julho

Não , não é no Brasil mas em breve será. A boa notícia desta vez vem da Austrália. Nada menos que 16.000 famílias instalaram em seus telhados painéis solares fotovoltaicos totalizando 70 MW de potência instalada. Neste ano de 2014 os australianos bateram a marca de 450 MW instalados em mais de 108 mil telhados do país. A tabela abaixo mostra os números do país por região.

Adaptado de http://reneweconomy.com.au/

PV Power Brazil acontecerá nos dias 22 e 23 de Setembro

Nos dias 22 e 23 de Setembro, em SP, a Blue Ocean Business Events realizará o PV Power Brazil para debater de forma estratégica a inserção da geração solar fotovoltaica na matriz energética brasileira, e suas perspectivas executivas de desenvolvimento no país, visando uma preparação pomntual para a entrada da fonte no próximo Leilão de Energia de Reserva, marcado para o dia 31 de Outubro.

Visite o site do evento clicando aqui.

Candidato do PV defende transição para energia limpa

O candidato do PV à Presidência, Eduardo Jorge, participou nesse sábado (9) de debate no Fórum Social Temático sobre Energia. Os organizadores do evento, intitulado Energia: Para Que, Para Quem e Como?, convidaram os presidenciáveis deste ano para discutir a política energética. Ao citar elementos que considera importantes para a transição da matriz energética do país, o candidato defendeu o fortalecimento das fontes de energias renováveis e o abandono gradual das não renováveis.

Para Eduardo Jorge, o Brasil deveria priorizar investimentos em fontes renováveis como a solar e a eólica. “A energia solar vai ser competitiva agora, do jeito que está caindo o preço e está subindo a tecnologia e a produção. Daqui a uns dez anos, ela vai ser competitiva com qualquer outro tipo de energia, talvez seja uma das mais limpas de todas”, avaliou. Segundo ele, o foco em biocombustíveis como o etanol também é uma possibilidade, desde que não haja prejuízos à produção de alimentos.

O debate ocorreu na Universidade de Brasília, onde os candidatos foram perguntados sobre os compromissos de seus programas de governo com a política energética, suas intenções de utilizar fontes de energia renováveis ou de continuar com alguns modelos energéticos atuais. De acordo com a organização do evento, oito candidatos à Presidência foram convidados. Dois compareceram (além de Eduardo Jorge, José Maria do PSTU esteve presente), e dois enviaram seus representantes (Eduardo Campos, do PSB, e Luciana Genro, do Psol).

“Sou ardorosamente favorável que nas grandes cidades brasileiras haja o pedágio urbano, porque o poluidor tem que ser pagador, ele tem que ajudar a transição dessa matriz. Tem que ter investimento em transporte público e limpo”, disse Eduardo Jorge, enfatizando que é necessário encontrar medidas para financiar a transição para um transporte menos poluidor, com incentivos a transportes sobre trilhos. “Não gastamos de forma eficiente a energia. Isso vale para tudo: a geladeira, a iluminação, o gasto com combustível”, disse.

Além de criticar a forma como o governo brasileiro vem lidando com o petróleo encontrado na camada do pré-sal, Eduardo Jorge propôs a substituição do programa de acordo nuclear que o Brasil tem com a Alemanha por um programa de cooperação em energia solar. “A Petrobras deveria transitar de uma petrolífera, datada para ser penalizada e cada vez mais taxada, para uma empresa de energia predominantemente renovável”, defendeu o candidato.

Fonte:http://www.ebc.com.br/

Chile aposta na energia termossolar

No deserto de Atacama, norte do Chile, concentra-se a maior radiação do planeta e aí começou a ser construída a primeira usina termosolar da América Latina.

Com a primeira usina termossolar da América Latina, o Chile pretende pôr freio à sua crise energética, que ameaça elevar ainda mais os altos custos da eletricidade e inibe o crescimento dos investimentos, principalmente na mineração.

“Temos um problema estrutural, de a energia ser muito cara no Chile. Isso não representa um entrave para o crescimento econômico, mas prejudica os mais pobres”, disse ao Terramérica Álvaro Elizalde, ministro secretário-geral de Governo. Portanto, acrescentou, “temos que, simultaneamente, aumentar a oferta energética para reduzir os preços e promover energias renováveis não convencionais” (ERNC).

A usina de Concentração Solar de Potência de Cerro Dominador está nessa linha. A companhia espanhola Abengoa, que opera no Chile desde 1987, ganhou em janeiro a concessão pública para desenvolver uma usina solar de tecnologia de torre, com 110 megawatts de capacidade e 17,5 horas de armazenamento de energia térmica em sais fundidos.

O projeto, cuja construção foi iniciada em maio pela filial da empresa espanhola, a Abengoa Solar Chile, entrará em operação em 2017 e terá vida útil de geração de 30 anos. Seu custo será de US$ 1 bilhão, aos quais se somarão outros US$ 750 mil para construção de uma usina fotovoltaica que duplicará a potência gerada para 210 megawatts, segundo informaram ao Terramérica porta-vozes da empresa no Chile.

A Abengoa contará com subvenções diretas do governo chileno e da União Europeia, bem como financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento, do banco de desenvolvimento alemão KFW, do Fundo de Tecnologia Limpa e do Fundo Canadá para Iniciativas Locais. A usina será construída no município de María Elena, na região de Antofagasta, 1.340 quilômetros ao norte de Santiago, em pleno deserto de Atacama, o mais árido do planeta e onde o sol brilha quase todo o ano.

Para seu funcionamento a usina não utilizará painéis, mas uma série de 10.600 espelhos (heliostados) de 140 metros quadrados, que seguem o sol em dois eixos e refletirão sua luz e seu calor para uma única torre de 243 metros de altura, que lembrará a torre de Sauron, do filme O Senhor dos Anéis. Esse calor será transferido para sais fundidos a fim de produzir vapor e acionar a turbina de 110 megawatts.

Para conseguir uma produção contínua, a usina contará com um sistema de armazenamento térmico projetado pela companhia espanhola. Segundo a Abengoa, a usina será capaz de oferecer eletricidade limpa 24 horas por dia, algo fundamental em Antofagasta, onde a indústria da mineração, em constante expansão, já absorve 90% da geração para a produção basicamente de cobre.

Além disso, segundo porta-vozes da empresa, a usina evitará a emissão de 643 mil toneladas de dióxido de carbono por ano, equivalentes às emissões de 357 mil veículos circulando durante um ano. Também poderá suprir a totalidade do consumo residencial da região.

O professor Roberto Román, especialista em energias renováveis não convencionais da Universidade do Chile, afirmou ao Terramérica que são múltiplas as vantagens da tecnologia termossolar frente a outras ERNC, e em particular as fotovoltaicas. Román explicou que este tipo de usina “é capaz de gerar e acumular energia e, na prática, significa que pode operar as 24 horas do dia em grande parte do ano, somente com a energia do sol”.

Além disso, “sua geração pode ser combinada com outros combustíveis, como gás natural, para garantir 100% de acesso. Isso significa que é gerada a potência requerida segundo demanda do sistema no momento do requerimento”, acrescentou. “Se operar só com energia solar, tem zero emissões”, acrescentou Román, recordando que se trata de uma tecnologia em plena evolução e desenvolvimento, “havendo espaço para pesquisa, desenvolvimento e inovação”.

“É o que fez a Espanha nos últimos 20 anos e com o que sonho sejamos capazes de fazer aproveitando o maravilhoso sol que nos sobra. Com o recurso existente, sobra sol para abastecer vários chiles”, acrescentou Román. Este país, de 17,6 milhões de habitantes, conta com 18.278 megawatts de capacidade bruta instalada. Do total, 74% estão no Sistema Interligado Central, 25% no Sistema Interligado Norte Grande, e o restante em redes médias das regiões austrais de Aysén e Magalhães.

O Chile importa 97% dos hidrocarbonos que precisa e sua matriz energética é composta por 40% de hidroeletricidade e o restante de combustíveis fósseis e contaminantes das centrais termoelétricas. A carência de fontes energéticas coloca o preço de produção de um megawatt/hora entre os mais caros da América Latina, com custo superior a US$ 160. A mesma medida custa US$ 55 no Peru, US$ 40 na Colômbia e US$ 10 na Argentina.

Desde que assumiu seu segundo mandato, a presidente socialista Michelle Bachelet reitera seu compromisso com o desenvolvimento de ERNC (eólica, geotérmica, termossolar e solar fotovoltaica), para que 20% da eletricidade seja obtida de energias limpas até 2025. Nesse esquema, a luz solar parece ser o eixo do desenvolvimento energético para os próximos anos, como consta da Agenda Energética lançada por Bachelet em 15 de maio.

No mesmo mês, o governo aprovou 43 projetos de energias renováveis não convencionais, com participação de empresas locais e internacionais, todos no norte do Chile e em sua maioria fotovoltaicos. Juntos representam 2.261 megawatts ao ano, o que aumentaria em 12,3% o sistema de capacidade bruta instalada, quando estiverem em operação.

Román alertou que, no caso da energia termossolar, “há muitas coisas que ainda devem ser aprendidas, como o comportamento dos materiais e elementos no agressivo clima desértico e o quanto pode ser grave a questão do pó e da limpeza dos espelhos”. Isto somado a outros temas relevantes, como escassez de água no deserto, “fazem com que o custo de investimento supere de duas a quatro vezes a instalação de energia fotovoltaica”, acrescentou.

Entretanto, destacou Román, “se produz de duas a três vezes a quantidade de energia, portanto a diferença real em custo da energia não é tão grande. Por tudo isso, vejo essa tecnologia como uma opção fantástica. Deveríamos subir no carro da pesquisa e do desenvolvimento nessa área, naturalmente com colaboração estrangeira, e passarmos a ser relevantes no tocante ao desenvolvimento tecnológico”, concluiu.

Fonte:http://www.ecoagencia.com.br/

2700 residencias recebem calor de forma coletiva de central de aquecimento solar

Almere Zoneiland (Sun Island) está localizado no distrito Noorderplassen-Oeste em Almere é o primeiro projeto na Holanda, onde as casas em uma área residencial são aquecidas por um único sistema coletivo de aquecimento solar e calor residual da usina local de co-geração.

Almere é uma cidade jovem localizada a leste de Amsterdã. A cidade que pesquisou o desenvolvimento sustentável em grande escala nos últimos anos foi cuidadosamente desenhada e se destaca por oferecer opções locais de lazer para todos, uma extensa rede de ciclovias, 60 quilômetros de corredores de ônibus gratuitos que se ligam a seis estações de trem e pelo sistema de aquecimento coletivo da cidade, baseado no calor solar e renovável cujo ícone é uma ilha solar composta de 520 coletores solares com uma superfície total de 7.000 m2 de área de captação.

A forma como a ilha solar funciona é simples: a água que circula nos coletores solares é aquecida pelo Sol e é bombeada diretamente para a rede de aquecimento urbano que irá fornecer aquecimento(calefação) e água quente para as 2700 residências.

Como se vê a ambição do Almere Sun Island não era apenas um desafio técnico de engenharia para reduzir o consumo de energia e as emissões CO2. O Projeto estético e integração no plano da cidade foram igualmente importantes. Um design distinto contribui para o carisma da cidade como um todo.

O resultado está aí. Almere Sun Island é única em muitos aspectos. A instalação solar é única dentro da Holanda e, com uma área de coletor de quase 7.000 m2 o quarto maior campo de aquecimento solar no mundo. O design em forma oval e integração com a estrutura urbana do distrito Noorderplassen Ocidente são incomparáveis e um belo exemplo de design holandês.

Este ícone na paisagem de Almere é um desafio para tomar medidas concretas futuras ainda maiores: não só a pensar, mas o que fazer.

Fatos sobre a ilha solar de Almere:

520 coletores solares
7.000 m2 de área de superfície de coletores solares
2.700 domicílios conectados
10% das necessidades de aquecimento gerados na ilha solar, suficiente para um milhão de chuveiros por ano
redução de mais de 50% das emissões de CO2

Goiás lança linha de financiamento para renováveis

A Secretaria de Estado de Indústria e Comércio de Goiás (SIC) lançou uma linha especial de crédito para estimular o investimento em energia renovável voltada para micro e pequenos empresários e empreendedores individuais. O limite de financiamento é de R$2 mil até R$ 25 mil, com taxa de 0,25% ao mês.

O prazo de carência é de 6 meses, com prazo para quitação de até 36 meses. O secretário de Estado de Indústria e Comércio, William O’Dwyer, diz que esse crédito visa beneficiar as micro e pequenas empresas a gerarem a sua própria energia.

“Essas empresas serão beneficiadas por uma redução significativa na conta de luz, além de contar com uma fonte limpa, renovável e ilimitada, garantindo menor dependência da concessionária de energia”, afirmou.

O programa Crédito Produtivo da SIC – Energias Renováveis, uma ação da Superintendência de Micro e Pequenas Empresas, foi criado com base na demanda crescente de energia de fonte limpa, sustentável e inesgotável como, por exemplo, a energia solar, térmica e de biomassa.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/

Nova Iorque 'abre' informações de 10 mil projetos de energia solar

A informação relativa a perto de 10 mil projetos de energia solar fotovoltaica, que fizeram parte das inscrições aos programas de incentivo ao solar, nos últimos 10 anos, está agora numa plataforma aberta de dados. Entre outros materiais, a Autoridade de Investigação e Desenvolvimento de Energia do Estado de Nova Iorque (NYSERDA) disponibiliza neste portal um mapa de instalações locais e gráficos referentes aos megawatts instalados por sector, por região.

Segundo a NYSERDA, este dados, frequentemente requisitados por empresas do solar, ajudam a identificar as áreas que potencialmente se vão desenvolver e expandir, ou, ainda, comparar instalações e fabricantes de produtos.

Os recursos podem também ser vantajosos a nível academico, servindo como base de estudo e análise, ou para o Operador Independente do Sistema de Nova Iorque, para perceber o impacto do fotovoltaico na rede, por área geográfica.

A acção faz parte da estratégia governamental para apoiar o sector privado na criação de uma indústria solar sustentável, ‘alimentada’ pelo mercado, em detrimento de subsídios estatais, segundo avançou a entidade.

Recorde-se que, desde o lançamento do NY-Sun em 2012, um programa desenhado para aumentar a representatividade do solar fotovoltaico em Nova Iorque, um total de 316 megawatts de nova capacidade foram instalados (ou estão em fase de contrato), um valor que ultrapassa o total instalado em toda a década anterior.

De acordo com a NYSERDA, foi dado aval a um financiamento de mil milhões de euros a ser aplicado até 2023, para atingir o objetivo de 3 gigawatts de capacidade instalada.

Fonte:http://edificioseenergia.pt/

Leilão de reserva:marco para energia solar no Brasil, aponta Absolar

O setor de energia solar espera ansiosamente pelo leilão de reserva, marcado para 31 de outubro, para o que acredita ser o marco para os projetos fotovoltaicos e um primeiro sinal para a indústria no País. Com 10,8GW cadastrados para o certame, por meio de 400 projetos desenvolvidos por mais de 40 empresas, a expectativa para a viabilidade fica por conta do financiamento que está sendo estruturado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“Esse leilão vai ser um grande marco para a energia solar no Brasil, não há dúvidas disso. Será o starter para o setor”, declarou o diretor-executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Lopes Sauaia. O motivo para a expectativa é que, apesar de ser o terceiro leilão do qual a fonte participa (A-3, A-5 e PE Sustentável), nesse as condições de participação são mais viáveis para o desenvolvimento de projetos, onde a negociação dos produtos será diferenciada por fontes.

Mas o importante sinal para a habilitação efetiva dos projetos cadastrados será a linha de financiamento do BNDES. Os empreendedores aguardam as condições pelas quais esse desembolso será dado, como as taxas de conteúdo nacional e a velocidade de nacionalização da produção dos componentes.

“Em contrapartida, se o nível de exigência for muito alto, o risco é que ao invés de fomentar o desenvolvimento da cadeia produtiva, poderá bloquear esse desenvolvimento”, explicou Sauaia.

Como o certame está marcado para outubro, a perspectiva é que o banco de fomento publique as diretrizes em torno de um mês. E, se essa estrutura não estiver montada até a realização da licitação, a torcida do diretor-executivo da Absolar é para que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Ministério de Minas e Energia (MME) avaliem a possibilidade de um novo adiamento, possibilitando às empresas um maior prazo para planejar seu preço – inicialmente, o certame estava marcado para 10 de outubro.

O mercado prospecta uma contratação entre 500MW e 1GW, trazendo para a discussão outros pleitos do setor, como o desenvolvimento da cadeia produtiva. “Para isso acontecer, a gente precisa de políticas públicas adequadas, redução da carga tributária sobre insumos, e é essencial e imprescindível ter uma demanda previsível de inserção de usinas fotovoltaica na rede elétrica brasileira”, concluiu o diretor da Absolar.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/

55 mil painéis solares alimentam data center da Apple

Desde que começou a ficar na mira de fogo dos militantes que alertaram sobre as condições de trabalho na China e a forte dependência de combustíveis fósseis a Apple se revolucionou e agora está levando outras empresas de tecnologia a assumirem o controle de sua própria fonte de energia e expandir o uso de energia renovável. A Apple pretende converter todos os seus centros de dados para a energia limpa. Uma das usinas solares da Apple está localizada no centro de dados da empresa em Maiden e é composta por impressionantes 55.000 painéis solares que acompanham o movimento do Sol e ocupam uma área de 400 mil metros quadrados.

Interessante notar que os centros de dados com sua alta densidade de dados nos servidores e requisitos para manter as condições de clima controlado, são devoradores de energia. Alguns usam tanta energia como uma pequena cidade. No caso da Apple, o centro de dados da Carolina do Norte no qual foi instalado a usina solar exige tanta energia quanto à necessária para abastecer 14.000 lares.

O simples ato de carregar um smartphone ou um tablet demanda relativamente pouca energia elétrica, mas ver uma hora de vídeo (streaming) na internet a cada semana durante um ano consome quase tanta energia como operação de duas geladeiras em um ano tudo por causa dos centros de dados.

“Em determinados dias toda (100%) das necessidades de energia dos centros de dados estão sendo gerados pela energia solar e pelas células de combustível. A Apple já constrói uma segunda fazenda solar e anunciou planos para uma terceira usina , todas mais ou menos do mesmo tamanho, para manter-se limpa com o crescente uso de dados em todo o mundo. Além da tecnologia solar fotovoltaica, a empresa também opera com as células de combustível rodando em biogás bombeado a partir de um aterro sanitário.

Veja o vídeo abaixo e leia a reportagem original.

Fonte: http://www.motherjones.com/environment/2014/07/apple-eyes-solar-power-cloud-and-iphone-6-sapphire-manufacturing

Prédios financiados pela União poderão ter cota de energia solar e água reaproveitada

A Câmara analisa o Projeto de Lei 6444/13, do ex-deputado Antônio Roberto, que obriga as construtoras a fazer novos prédios com sistema solar de geração de energia elétrica e sistema de reaproveitamento de água. A regra vale para construções financiadas com recursos da União ou por ela administrados.

A energia solar deve ser responsável por fornecer, pelo menos, 10% do total de energia consumida pelo prédio. E no mínimo 20% da água deve ser reaproveitada. O custo dessas melhorias deve estar previsto em eventuais financiamentos imobiliários.
O projeto retira a obrigatoriedade para prédios que não puderem ser construídos com essas especificações, a partir de demonstração de inviabilidade técnica.

Segundo Roberto, o aquecimento global e a escassez de água são os dois principais desafios da humanidade. A proposta, de acordo com ele, busca garantir a sustentabilidade nas edificações feitas no Brasil.
“Exigir a instalação de geração solar nas edificações propiciará a demanda inicial que permitirá a criação de um mercado capaz de desenvolver toda a cadeia da fabricação à instalação”, afirmou.

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Urbano; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte:http://www.alagoas24horas.com.br/