O futuro do transporte ferroviário está na energia solar

O Reitor da Universidade de León (ULE), Ángel José Hermida, e o Presidente da Feve, Angel Villalba, assinaram um acordo que estabeleceu as bases para a cooperação entre as duas entidades para o desenvolvumento do projeto pioneiro chamando RoblaSolar, que visa criar um trem elétrico alimentado de forma autônoma por energia solar fotovoltaica.

O projeto RoblaSolar, liderado por Luis Panizo, professor do Departamento de Engenharia Elétrica da ULE, visa construir um veículo ferroviário auto-propelido por um motor elétrico alimentado por energia solar, capaz de transportar pequenas cargas.

A energia que move o motor elétrico e alimenta as baterias será fornecida por painéis solares instaladores sobre o teto do veículo. Em paralelo, o motor também recuperará a energia de desaceleração e de frenagem para carregar as baterias. O design deste trem deverá atender a alguns critérios como, por exemplo, ser pequeno, leve, flexível e modular, onde a aerodinâmica desempenhe um papel importante na economia de energia. Isso significa que para realizar este projeto a universidade criará uma equipe multidisciplinar em áreas como eletricidade, eletrônica, mecânica, aerodinâmica, transportes, telecomunicações e ferroviário.

A RoblaSolar, em suma, é um projeto pioneiro de engenharia, que deverá integrar as mais recentes tecnologias de alta performance no campo da energia fotovoltaica e dos métodos de propulsão. A estrutura escolhida para a preparação e apresentação do projeto será carregada com um alto valor simbólico baseado no trem de carvão o que simboliza uma transição do carvão para energia limpa do Sol.

Eletrosul convoca interessados em licitação de usina solar

Estatal reunirá investidores que queiram participar do projeto Megawatt Solar, que terá 1MWp de capacidade

A Eletrobras Eletrosul receberá, nos próximos dias 21 e 22 de Junho, em sua sede em Florianópolis (SC), representantes de empresas interessadas em participar da concorrência internacional para a implantação do projeto Megawatt Solar. O empreendimento prevê a instalação, na cobertura do prédio da estatal, um conjunto de placas fotovoltaicas para a geração de energia, somando uma capacidade de 1MWp. A expectativa é de que o edital da licitação seja publicado ainda neste mês.

No dia 21, está programada uma visita técnica às instalações da Eletrosul para que as empresas possam conhecer os detalhes do local de implantação da usina solar. Os módulos fotovoltaicos – responsáveis pela captação da radiação – serão instalados nas coberturas do edifício-sede e dos estacionamentos, o que totalizará uma área de quase 10 mil metros quadrados.

Na quarta-feira (22), profissionais da Eletrosul farão uma apresentação de detalhes do projeto e abrirão espaço para questionamentos. As minutas das especificações técnicas que comporão os documentos da licitação ainda estão disponíveis na página da Eletrosul na internet.

Os interessados em acompanhar a visita e a reunião técnica terão que se inscrever por email (licitacao.megawatt@eletrosul.gov.br).

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/

Eletrosul invites interested in bidding on a solar power plant

Eletrosul is calling investors who want to participate of the project Megawatt Solar which will have capacity of 1MWp.

Eletrobras Eletrosul will receive in the next 21 to 22 at its headquarters in Florianópolis (SC), representatives of companies interested in participating on the international competition for the deployment of the Megawatt Solar Project. The project foresees the installation on the roof of the company, a photovoltaic array to generate power, adding a capacity of 1MWp. It is expected that the announcement of the tender will be published later this month.

On day 21, a technical tour is scheduled to Eletrosul facilities for companies to know the details of site of the solar plant. The photovoltaic modules – responsible for the capture of radiation – will be installed on the roof of the headquarters building and parking lots, with a total area of ​​almost 10 thousand square meters.

On Wednesday (22), Eletrosul team will present details of the project and open space for questioning. The documents of the technical specifications that will make the bidding documents are still available on Eletrosul website.

Those interested in following the visit and the technical meeting must register by email (licitacao.megawatt eletrosul.gov.br).

Source: http://www.jornaldaenergia.com.br/

Minha Casa Minha Vida 2 terá R$ 125,7 bilhões em investimentos e anuncia o aquecimento solar nas casas

A segunda etapa do programa habitacional do governo para a população de baixa renda, chamado de Minha Casa Minha Vida 2, contará com investimentos de R$ 125,7 bilhões até 2014, ou seja, o fim do mandato da presidente Dilma Rousseff.

Deste valor total, R$ 72,6 bilhões representam subsídios para a aquisição das moradias pela população de baixa renda, enquanto que outros R$ 53,1 bilhões referem-se aos financiamentos. A meta é contratar, num período de quatro anos, dois milhões de unidades habitacionais.

O Palácio do Planalto informou ainda que todas as casas terão energia solar para aquecimento de água. Além disso, as casas terão azulejos em todas as paredes da cozinha e banheiro, e, também, piso cerâmico em todos os cômodos. As portas e janelas, por sua vez, serão maiores, informou o governo.

Valor médio sobe
O governo afirmou também que o valor médio das moradias para famílias de baixa renda passou de R$ 42 mil, na primeira fase do programa, para R$ 55.188 no Minha Casa Minha Vida 2. Além disso, a área construída das casas passou de 35 metros quadrados para 39,6 metros quadrados, enquanto que, para os apartamentos contratados, a área passará de 42 metros para 45,5 metros quadrados.

60% das unidades para baixa renda
Segundo informações do Ministério das Cidades, 60% das unidades habitacionais deverão ser destinadas a famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil, por mês, na área urbana, e até R$ 15 mil anuais para a área rural. Espera-se que estas famílias de baixa renda concentrem 1,2 milhão de moradias do Minha Casa Minha Vida 2.

O limite de renda do Minha Casa Minha Vida 1, para população de baixa renda, era de até R$ 1.395,00 por mês, para moradias urbanas, e de R$ até 10 mil anuais para moradias rurais.

Para as famílias com renda mensal de até R$ 3,1 mil por mês na área urbana, informou o governo federal, e de R$ 30 mil por ano na área rural, serão 600 mil habitações, o que representa 30% do investimento. Os limites anteriores eram de R$ 2.790,00 por mês para área urbana e de até R$ 22 mil anuais para zona rual.

No caso das famílias com renda de até R$ 5 mil mensais, na área urbana, e até R$ 60 mil anuais na área rural, serão 200 mil moradias até 2014, informou o governo federal, o equivalente a 10% dos investimentos. No Minha Casa Minha Vida 1, os limites eram de até R$ 4,65 mil por mês para zona urbana e de até R$ 55,8 mil para área rural.

Para operações do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, resolução do Conselho Curador prevê renda familiar mensal bruta de até R$ 5,4 mil para habitação popular no caso de imóveis em cidades de regiões metropolitanas ou com população superior a 250 mil habitantes. Nos demais municípios, o limite é R$ 3,9 mil.

Novas regras
Pelas regras, o programa Minha Casa, Minha Vida 2 prevê que mulheres separadas podem adquirir um imóvel mesmo sem a outorga do cônjuge ou no caso em que não houve divórcio judicial. Essa modalidade é limitada às famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil.

Segundo o governo, uma nova regra também permite a aquisição de imóveis, por meio do programa, nas áreas em processo de desapropriação, em operações de urbanização de favelas e assentamentos precários.

Nesses casos, é possível a aquisição e cessão dos direitos de posse. Ao final do processo de desapropriação, o direito de propriedade do imóvel será transferido às famílias beneficiárias, informou o governo.

De acordo com o Palácio do Planalto, a segunda fase do programa também conta com aperfeiçoamento de regras para aumentar a sua eficiência. Nos casos de famílias de menor renda, o imóvel só poderá ser vendido antes de dez anos se a família quitar o seu valor total, incluindo o subsídio, informou o governo.

O objetivo dessa regra é evitar a venda precoce do imóvel. Outra novidade é a inclusão da modalidade que permite reforma em habitação rural para baixa renda.

Minha Casa, Minha Vida 1
O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida 1, lançado em 2009 com o objetivo de reduzir o déficit habitacional no Brasil, superou a meta de financiar um milhão de moradias e atingiu a marca de 1.005.028 unidades habitacionais em fevereiro deste ano.

Os investimentos somaram mais de R$ 50 bilhões. Entretanto, o número de unidades entregues, até o momento, foi de somente 253 mil.

Fonte:http://revistamazonia.blogspot.com/

Queda do mercado solar térmico europeu em 2010 não assusta ESTIF, que espera crescimento de 15% ao ano até 2020

O mercado europeu de solar térmico voltou a cair durante o ano de 2010, desta vez, 13%, comparativamente ao ano de 2009. Os dados estatísticos da ESTIF (European Solar Thermal Industry Federation) para os mercados dos 27 Estados-Membros da União Europeia (UE) e Suíça, apresentados na semana passada, mostram que, durante o ano anterior, foram instalados 3.694.940 novos m2 de coletores solares térmicos, o que equivale a 2.586 MWth de nova capacidade instalada, contrapondo-se aos 4 milhões m2 instalados em 2009 e aos 4,75 milhões m2 em 2008. Apesar destes números, o mercado europeu mantém-se ainda acima dos níveis registados em 2007 e a ESTIF espera que a situação se inverta em breve.

Segundo o secretário geral da ESTIF, Xavier Noyon, “um dos fatores que contribui para esta queda é a falta ou a natureza imprevisível dos quadros de incentivos. Os ciclos de pára-arranca que daí resultam e o adiar de decisões afetaram adversamente as vendas e minaram a confiança dos investidores e consumidores. Porém, este é o terreno para otimismo: a análise dos Planos Nacionais de Ação para as Renováveis consolidados, apresentados no princípio deste ano por cada um dos 27 Estados-Membros, mostram que durante a próxima década a quota da energia solar térmica deverá aumentar em 15% por ano. Esperemos que isto se materialize no mercado”, explica.

O mercado alemão permaneceu como o maior na Europa, tendo, no entanto, caído 29% em 2010. Em termos de nova área instalada, foram alcançados 1.150.000 m2 (805MWth), o que coloca o mercado em valores perto dos registados em 2007. Os outros mercados principais, como os italiano, espanhol, austríaco, francês e grego, com valores entre os 200.000 e os 500.000m2 de nova área instalada, comportaram-se de forma diversa em 2010. Por um lado, na Grécia e na Itália, registou-se um crescimento ligeiro, com o mercado italiano a confirmar os seus níveis de 2009, na ordem dos 500.000m2; por outro, Áustria, Espanha e França caíram, sendo esta a segunda vez seguida para o mercado francês.

Mercados que estão em desenvolvimento, ou, por outras palavras, cuja nova área instalada continua abaixo dos 200.000m2 mas acima dos 50.000m2, cresceram num total de 8,8%. Deste grupo fazem parte Portugal, Polónia, Suíça, República Checa, Dinamarca e Reino Unido. Porém, o crescimento combinado destes mercados de 40.000m2 não foi suficiente para compensar a queda registada nos mercados maiores.

“Depois do boom do ano de 2008, registramos uma diminuição pelo segundo ano consecutivo”, afirmou o presidente da ESTIF, Robin Welling. “A indústria solar térmica sentiu todo o impacto da crise financeira de 2008, já que o setor da construção foi particularmente afetado pela recessão económica que se seguiu. Esperávamos obter algum benefício da implementação combinada das metas obrigatórias para as renováveis e de normas de desempenho energético mais elevadas, mas este é um processo que está apenas começando”, exclamou.

Para além da grave crise e das idas e vindas, marcas da instabilidade dos programas de incentivos, nomeadamente na Alemanha, outra das razões apontadas pelos analistas para esta queda consecutiva é o fato de 2008 ter sido um ano de crescimento excepcional, que seria muito difícil de superar ou mesmo igualar nos anos seguintes.

Energia solar térmica na Espanha: situação atual e futuro

O campo de energia solar térmica na Espanha não está no seu melhor momento e isso se deve basicamente ao desempenho da indústria da construção.

Se fizermos uma análise dos últimos anos, detectamos um notável crescimento do setor durante o período de 2004-2008, onde a capacidade instalada de coletores solares na Espanha aumentou em cinco vezes. Este cenário mudou dramaticamente nos ultmos dois anos com reduções de cerca de 14% para cada ano.

Hoje

Durante o ano de 2010 foram instalados cerca de 243,6 MWth de coletores solares, o equivalente a cerca de 348.000 m2, o que significou menos da metade da previsão no Plano de Energias Renováveis foi definido para o ano, de acordo com números fornecidos pela Associação Solar Indústria térmica (ASIT).

De toda área coletora instalada em 2010, mais de 80% estava relacionada diretamente com o Código Técnico da Edificação (CTE), 15% para sistemas de instalações de apoio promovida pelas Comunidades Autónomas e o restante para coletores para o aquecimento de piscinas.

Em comparação com a capacidade instalada na Europa, a Espanha contribui com apenas 9% contra os 33% instalados no mercado alemão, um país com níveis de radiação solar menores do que em Espanha.

Para 2011 as previsões por ASIT não são animadoras, principalmente por causa de sua dependência direta do setor da construção que está em uma crise profunda, onde há um número estimado de apenas 150 000 casas no ano, em contraste com 560.000 casas construídas três anos atrás. É por isso que as previsões não são otimistas porque o crescimento da energia solar térmica depende das novas edificações.

Propostas para um futuro melhor

O ASIT propôs uma série de medidas que contribuam para mudar a tendência negativa dos últimos anos e, assim, melhorar o setor de energia solar térmica no futuro próximo.

Alargar a âmbito definido no Código Técnico da Edificação, permitindo a incorporação de novas aplicações, tais como a climatização solar e também fortalecer a atuaçao nos retrofits.

Fomentar incentivos para fortalecer modelos de negócios baseados em Energy Service Companies (ESCO), de modo a permitir maior desenvolvimento do setor.

A demanda por mais programas de ajuda efetiva à promoção da eficiência (ou energia útil produzida) das instalações, ao invés de ajuda por metro quadrado, como se faz atualmente.

A abertura de novos mercados, como o consumidores de grandes demandas de calor, estabelecendo um modelo de “regime especial”.

E acima de tudo, ter um ambiente regulatório estável valorize a maturidade e capacidade da tecnologia solar térmica no país.

Em resumo, a energia solar térmica tem uma importância fundamental e apresenta uma série de vantagens quando comparada com outras tecnologias mas é essencial que o setor atue em um mercado que apresente sistema regulatório estável, que permita um maior desenvolvimento tecnológico associado à redução dos custos, assegurando para os próxima anos, o crescimento da capacidade solar térmica instalada na Espanha.

Comissão Europeia lança selecção da “Capital Verde da Europa de 2014”

A Comissão Europeia lançou no dia 14 de Junho o processo de selecção da cidade que receberá o prestigioso título “Capital Verde da Europa” em 2014, que tem como objectivo incentivar as cidades europeias a tornarem-se locais mais atractivos e saudáveis, “próprios para viver”.

O prémio “Capital Verde da Europa” resulta de uma iniciativa de cidades dotadas de visão ecológica. O conceito foi originalmente delineado numa reunião realizada em Talin, na Estónia, em 15 de Maio de 2006, por iniciativa de Jüri Ratas, antigo Presidente da Câmara Municipal de Talin, tendo 15 cidades europeias e a Associação de Cidades da Estónia assinado um memorando de entendimento comum relativo à instituição deste prémio.

A sociedade europeia é hoje essencialmente urbana, com quatro em cada cinco europeus a viverem em vilas ou cidades. Os problemas ambientais que a nossa sociedade enfrenta têm origem, maioritariamente, nas zonas urbanas, mas são também essas zonas urbanas que congregam o empenho e a inovação necessários para os resolver. O prémio “Capital Verde da Europa” foi concebido como iniciativa destinada a promover e recompensar esforços, incentivar as cidades a adoptarem novas medidas e servir de exemplo e de encorajamento para o intercâmbio das melhores práticas entre as cidades europeias.

Já foram galardoadas quatro cidades de 2010 a 2013, Estocolmo, Hamburgo, Vitória-Gasteiz e Nantes, respectivamente. Segundo o Comissário Janez Potocnik, “o prémio Capital Verde da Europa é um poderoso incentivo para convencer as autoridades locais de que um desenvolvimento urbano sustentável é a chave para um futuro de êxito. Espero receber novas candidaturas de toda a Europa, que demonstrem como o investimento na protecção ambiental pode ser combinado com o crescimento económico e com um maior bem-estar.”

Podem candidatar-se ao título de Capital Verde da Europa de 2014 quaisquer cidades do continente europeu com mais de 200.000 habitantes. O concurso está aberto aos 27 Estados -Membros da UE, aos países candidatos (Turquia, Antiga República Jugoslava da Macedónia, Croácia, Montenegro e Islândia) e aos países do Espaço Económico Europeu (Islândia, Noruega e Liechtenstein). Nos países em que não haja cidades com mais de 200.000 habitantes, pode candidatar-se o centro urbano de maiores dimensões.

Os objectivos principais deste prémio são distinguir cidades que apresentem um historial bem estabelecido de respeito por padrões ambientais elevados, estimular as cidades a assumirem metas ambiciosas em relação ao futuro melhoramento do ambiente e ao desenvolvimento sustentável, e fornecer um modelo de inspiração para outras cidades, promovendo as melhores práticas e experiências nas restantes cidades europeias.

As candidaturas serão avaliadas em função de 12 indicadores, tais como o contributo local para as alterações climáticas à escala mundial, os transportes, as zonas verdes urbanas, o ruído, a produção e gestão de resíduos, a natureza e biodiversidade, o ar, o consumo de água, o tratamento de águas residuais, a eco-inovação e emprego sustentável, a gestão ambiental por parte da autoridade local e a eficiência energética.

Para a candidatura, deve ser preenchido um formulário em linha no seguinte endereço:
www.europeangreencapital.eu.

O prazo de candidatura para o título de 2014 termina a 14 de Outubro de 2011. O galardão é atribuído por um júri internacional, com o apoio de um painel de peritos de renome em diversos domínios ambientais. A cidade vencedora será anunciada em Junho de 2012.

Seria importante que a cidade de Lisboa implementasse medidas concretas de gestão da cidade, que permitissem uma candidatura de Lisboa em 2014 ao estatuto de “Capital Verde da Europa”, uma vez que as pessoas que vivem, trabalham e estudam em Lisboa, exigem uma cidade cada vez mais sustentável.

Fonte: www.europeangreencapital.eu

Sygma Solar – Centro de Manutenção de Aeronaves tem sistema de aquecimento solar e distribuição hidráulica otimizados

O grupo Sygma Solar (www.sygmasolar.com.br ) chega ao mercado brasileiro inovando e reunindo um grupo de 5 empresas com amplo conhecimento e experiência de mais de 15 anos em sistemas de aquecimento, principalmente aqueles que conjugam a energia solar renovável com os demais energéticos, como o gás e a energia elétrica.
No último mês de Março, o grupo Sygma Solar representado por sua empresa de engenharia solar- Studio Equinócio (www.studioequinocio.com.br ) e pela empresa de Manutenção e Otimização de Centrais de Água Quente- Manut Energias (www.manutenergias.com.br), foi contratado para prestar seus serviços a um Centro de Manutenção de Aeronaves, localizado nas proximidades do Aeroporto de Confins em Minas Gerais.

O centro de manutenção possui em suas instalações um sistema de aquecimento solar com uma área de captação de 60m2 de coletores solares planos de alto rendimento para produzir água quente para atendimento aos vestiários do setor II.


O serviço fornecido pela Sygma Solar consistiu na realização de um diagnóstico da instalação para uma devida otimização de operação do sistema e também na instalação e colocação em funcionamento de um anel de recirculação de água quente.

No sistema de aquecimento solar foram reformados alguns coletores solares que apresentavam o vidro quebrado, realocação dos sensores de temperatura e ajuste dos setups do sistema de comando, informa José Francisco, coordenador técnico da Manut Energias. Este intervenção visa privilegiar ainda mais o Sol, ou seja, produzir mais água quente de forma gratuita sem que o consumo de energia elétrica pelo sistema de apoio seja priorizado.

Um dos pontos críticos em instalações de aquecimento central é minimizar os tempos de espera da água quente aos pontos de consumo e sempre que possível reduzi-lo a zero. Neste caso, a central de aquecimento solar se localizava a uma distância considerável das duchas dos vestiários e o tempo de espera da água quente podia chegar a mais de 10 minutos. Com nossa intervenção implantamos um sistema digital inteligente de recirculação de água quente, reduzindo drasticamente o tempo de espera e consequentemente economizando água, uma exigência em qualquer projeto eficiente, comenta André, diretor da Manut Energias.

Efetuamos também a lavagem do vidro de todos os coletores solares, eliminamos alguns pontos de corrosão galvânica no circuito hidráulico e refizemos a vedação de alguns coletores que apresentavam infiltração de água, comenta Carlos Faria, do Studio Equinócio que complementa: só para termos uma idéia da importância da lavagem dos coletores solares, nesta instalação do Centro de Manutenção, de acordo com os padrões de consumo de água quente e área de coletores instalados, o sistema apresentaria uma contribuição solar de 73%. Com os vidros mais sujos, esta contribuição solar já estaria reduzida para 66%, uma redução bastante considerável de eficiência e consequentemente da economia dos usuários.

A integração dos projetos solares, hidráulicos, arquitetônicos e energéticos é uma especialidades que Grupo Sygma Solar o que no final resulta em melhores resultados para os clientes que obtém comprovadas reduções de consumo de insumos como água e energia e ainda podem garantir aumento de conforto.

O diagnóstico realizado pela Sygma ainda apontou para outras modificações que serão avaliadas após os resultados da 1ª etapa do trabalho se consolidarem.

Um sistema de aquecimento solar, devido à qualidade dos materiais que utiliza pode e deve durar mais de 15 anos. Um de nossos objetivos dentro da Sygma Solar é ofertar serviços de acompanhamento periódico e profissional de instalações de aquecimento solar que permitam que sistema além de durar mais tempo opere de forma eficiente por todos estes anos, garantindo todos os benefícios que a energia gratuita do Sol nos oferece.

Novo Ibis de Sintra terá 18 painéis solares, que vão aquecer 75% da água utilizada no hotel

O novo Ibis Sintra, o 20º da cadeia hoteleira em Portugal, contará com 18 coletores solares térmicos, que permitirão aquecer 75% da água utilizada no hotel, explicou a marca em comunicado.

Segundo o Ibis, a sustentabilidade faz parte do novo hotel, que terá um programa automático de ar condicionado, redutores aplicados em todas as torneiras e uma fachada com propriedades térmicas inovadoras – o sistema ISODUR, um revestimento com materiais isolantes térmicos e sonoros que permitem uma economia de 20% de toda a energia.

Paralelamente, toda a gestão do fluxo de informação do hotel será efectuada pelo programa All Online, ou seja, totalmente informatizada, o que representa uma poupança de 80% no consumo de papel e 50% em tinteiros de impressoras.

“Estas acções demonstram o compromisso efectivo da rede Ibis em matéria ambiental”, explica a marca.

fonte:http://www.greensavers.pt