DuPont quer melhorar células solares

A DuPont acaba de comprar a Innovalight, fabricante de uma tinta de silício que aumenta a eficiência de certos tipos de células solares. A aquisição ajudará a DuPont a dobrar o tamanho de seu negócio de materiais solares, hoje em US$ 1 bilhão, e permitirá que desenvolva formas de produzir células solares mais baratas e altamente eficientes.

A DuPont já é um dos maiores fornecedores de materiais de painéis solares, incluindo a pasta de prata usada para fazer contatos elétricos em células solares e polímeros, mais resinas para selar as células contra os elementos externos.

A Innovalight fabrica tintas de silício que podem aumentar a eficiência de uma célula em 18 a 19 por cento, número significativo na indústria solar.

Imprimir as tintas em padrões na superfície de uma célula solar de silício faz com que ela absorva mais luz. A Innovalight também licencia uma plataforma de fabricação para aplicar as tintas às células, tecnologia que já foi licenciada por diversos fabricantes chineses de células solares, incluindo a JA Solar.

A Innovalight foi originalmente criada com a intenção de imprimir células solares inteiras usando a tinta, mas a empresa achou difícil concorrer com os fabricantes chineses – que passaram a dominar a produção mundial nos últimos anos. Agora, a estratégia da Innovalight é licenciar inovações que podem ser introduzidas nas linhas existentes de produção dos painéis; isso oferece uma forma para as empresas americanas prosperarem na indústria solar sem competir com os chineses.

A DuPont Innovalight, como se chama a nova empresa, está trabalhando para aprimorar sua tecnologia de tinta de silício, fazendo-a funcionar melhor com a pasta de prata já produzida pela DuPont. Também estão sendo desenvolvidas novas aplicações para a tinta de silício.

Projeto de lei sobre incentivo à energia solar tem parecer favorável em Minas Gerais

O Projeto de Lei (PL) 376/11, do deputado Célio Moreira (PSDB), que institui política de incentivo ao uso da energia solar no Estado, recebeu parecer favorável, de 1º turno, da Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em reunião na manhã desta quinta-feira (11/8/11). O relator da proposta, deputado João Vítor Xavier (PRP), opinou pela aprovação na forma do substitutivo nº 2.

O projeto original prevê o desenvolvimento de ações para estimular o uso da energia solar no Estado, como incentivo a pesquisas, realização de campanhas educativas, concessão de financiamentos para empresas que produzem equipamentos de geração dessa energia alternativa e o estímulo à aquisição desses equipamentos por pessoas de baixa renda.

O substitutivo nº 2, da Comissão de Minas e Energia, mantém os objetivos do original, mas retira do texto a menção à energia eólica, que tinha sido incluída por meio do substitutivo nº 1, da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Além disso, o texto proposto pela Minas e Energia especifica em quais estabelecimentos a energia solar terá preferência. Conforme o substitutivo nº 2, a adoção de sistema de aquecimento solar será preferencial, na forma do regulamento, na construção de prédios públicos estaduais; na construção de unidades habitacionais com recursos financeiros do Estado; e na implantação ou ampliação de projetos financiados pelo Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG).

Além disso, o substitutivo nº 2 prevê que, na celebração de convênio com o Estado para a construção de conjuntos habitacionais, terão prioridade os municípios que disponham de legislação que estimule o uso de energia solar para aquecimento de água em edificações.

No substitutivo nº 2 não há menção à revogação da 15.698, de 2005, que dispõe sobre a política de incentivo ao uso da energia eólica, que constava no substitutivo nº 1 da CCJ. A proposição segue para análise da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, antes de ir a Plenário.

Fonte: www.almg.gov.br

Usina solar, com até 30 MW, poderá ter desconto de 80% na Tust e Tusd

Aneel propõe ainda criação de mini e microgerador, o que possibilita consumidor, inclusive residencial, vender excedente para distribuidoras

Alexandre Canazio, da Agência CanalEnergia, Regulação e Política
09/08/2011

A energia solar poderá ganhar mais incentivos nos próximos anos para se desenvolver. As usinas solares, fotovoltaicas ou termosolar, com até 30 MW de energia injetada no sistema, terão desconto de até 80% nas tarifas de uso do sistema de distribuição e de transmissão nos primeiros dez anos de operação, depois desse prazo o desconto cai para 50%, no mesmo nível das outras fontes incentivadas, como PCHs, biomassa e eólicas. A intenção da maior redução é compensar o ainda alto custo de energia solar no país.

A proposta entra em audiência pública na próxima quinta-feira, 11 de agosto, recebendo contribuições dos agentes até o dia 14 de outubro. Em 6 de outubro, acontece no auditório da Agência Nacional de Energia Elétrica sessão presencial, entre 14 e 18 horas, para manifestação dos agentes. Na audiência pública também será debatido a criação da figura do microgerador e minigerador de energia elétrica, que poderá usar fontes como eólica, solar, biomassa e hidrelétrica. A microgeração distribuída será realizada por empreendimentos com até 100 kW de capacidade instalada. Já a minigeração é caracterizada por usinas de 100 kW até 1 MW de potência.

A regulamentação da micro e da minigeração permitirá de fato que os consumidores, inclusive residenciais, possam instalar sistemas de geração própria e exportar para a rede de distribuição os excedentes. Para isso será criado um Sistema de Compensação de Energia, ou seja, quando o consumidor gerar mais energia do que seu consumo, lhe será garantido um crédito referente ao excedente, que vai compensar os períodos de consumo maior que a geração. Segundo Romeu Rufino, diretor relator da matéria, os créditos poderão ser utilizados durante 12 meses.

Além disso, os créditos gerados pelo consumo menor poderão ser usados para abater a conta de outras unidades consumidores, inscritas sob o nome do mesmo usuário, dentro do ambiente de uma mesma distribuidora. Com isso, por exemplo, uma rede de supermercados poderia transferir os créditos entre suas filiais. Os consumidores, que quiserem instalar sistemas de geração, terão que adquirir medidores bidirecionais, que vão computar consumo e disponibilização da energia ao sistema.

Após a publicação da resolução, as distribuidoras terão 180 dias, caso não haja nenhuma alteração na proposta, para criar normas técnicas para o acesso dos sistemas de micro e minigeração à rede de distribuição. A resolução 414/2010, que trata do relacionamento dos consumidores com as distribuidoras, será alterada para incluir a regulamentação do Sistema de Compensação de Energia.

De acordo com Nelson Hubner, diretor-geral da Aneel, a proposta aponta um futuro para o mercado brasileiro, lembrando que a modalidade já existe em outros mercados no mundo. “Isso também vai possibilitar a instalação de fábricas de paineis fotovoltaicos no país, o que vai reduzir o preço da energia”, sinalizou. A mini e microgeração foram alvo de consulta pública no ano passado, que resultou na proposta, que será objeto da audiência pública.

Janela solar combina geração fotovoltaica e eficiência energética

Empresa israelense desenvolve equipamento para ser instalado em edifícios

Uma janela solar que combina eficiência energética e geração de energia está sendo desenvolvida pela Pythagoras Solar, uma empresa israelense que criou um tipo de vidro fotovoltaico.

A ideia é que as janelas sejam facilmente integradas com a arquitetura e engenharia do prédio, com fácil instalação em edifícios convencionais. “Queremos a luz do dia, mas não o calor, por causa dos gastos com ar condicionado. A única solução era bloquear janelas com cortinas que acarretavam na necessidade de mais iluminação artificial. E nosso projeto usa essa luz para gerar energia”, diz o CEO da empresa, Gonen Fink, de acordo com divulgação da assessoria de imprensa.

Em junho, o projeto foi o vencedor de uma competição promovida pela GE. O concurso foi criado para escolher a mais promissora entre as inovações para gestão de energia em prédios.

Haitianos regressam à África com energia solar

Seattle, Estados Unidos, 10/8/2011 – De uma antiga fortaleza em uma pequena ilha diante do porto de Dakar, o jovem engenheiro haitiano Jean Ronel Noël contemplou o Atlântico sob um portal pelo qual passaram há séculos muitos africanos empurrados para os navios negreiros. “Chegamos, por fim, à porta da viagem sem regresso”, escreveu Noël em seu blog sobre a Île de Gorée, convertida em símbolo dos mercados de escravos africanos. “O sangue me fervia, fiquei de pé. Então, por aqui passaram meus antepassados. A porta do inferno! Duas coisas não têm limites, disse Einstein: o universo e a estupidez humana.”

Noël viajou ao Senegal olhando para o futuro, e não para trás, levando consigo as chaves de uma tecnologia que, acredita, pode abrir as portas de um riquíssimo depósito de energia renovável e, em definitivo, de um modelo de desenvolvimento mais durável e autossuficiente para o Haiti e outros países pobres. Uma empresa do Senegal, especializada em instalações de energia solar, a Kayer, convidou Noël e o técnico Frantz Derosier para visitar esse país do extremo oeste da África ocidental e ensinar aos seus funcionários como fabricar painéis fotovoltaicos, que convertem a luz do Sol em eletricidade.

Noël é cofundador, junto com Alex Georges, da Énergies Renouvelables SA (Energias Renováveis S.A. – Enersa), e Derosier é um de seus 20 empregados. A Enersa fabrica faróis solares e outros equipamentos elétricos, utilizando painéis fotovoltaicos também de produção própria. Já conta com mil luminárias instaladas em ruas de mais de 50 municípios do Haiti. Quando o terremoto de janeiro de 2010 cortou o serviço elétrico em Porto Príncipe, esses faróis foram as únicas fontes de luz em algumas localidades. Esta catástrofe também destruiu grande parte da fábrica da Enersa, mas todos os empregados sobreviveram e a companhia reiniciou a produção em poucos meses.

Nos nove dias que Noël e Derosier estiveram no Senegal, uma ex-colônia francesa como o Haiti, deram treinamento de uma semana para a Kayer na sede de uma confederação de camponeses no povoado de Mekhe, a cem quilômetros de Dakar. O resultado da capacitação foram os primeiros painéis solares “made in Senegal”. A colaboração futura, disse Noël, incluirá concepção e fabricação senegalesa de outros produtos, como iluminação pública.

Esta iniciativa foi possível pelo apoio de uma organização francesa sem fins lucrativos, a Solidarité Internationale pour le Développement et l’Investissement (Solidariedade Internacional para o Desenvolvimento e o Investimento), que proporciona apoio financeiro a instituições de microfinanças em países em desenvolvimento, e também da l’École Polytechinique Féminine (Escola Feminina de Engenharia) de Paris.

De regresso, os haitianos pararam na capital francesa para se encontrar com especialistas em energia solar e estudantes de engenharia dessas organizações, e para testarem dois dos painéis fabricados no Senegal. A viagem foi uma experiência de sucesso da cooperação Sul-Sul, segundo Noël. “O Senegal tem um mercado potencial semelhante ao do Haiti, há muitas comunidades rurais”. A Enersa e a Kayer se associarão para desenvolver projetos no Senegal”, disse à IPS via e-mail.

Embora o haitiano tenha encontrado muitas coisas em comum entre os dois países, diz que os senegaleses têm maior consciência de cidadania. No Senegal, conheceram um empresário haitiano-canadense que também pretende construir painéis fotovoltaicos no país africano. A Enersa tem expectativas de poder desenvolver essa opção, disse Noël.

A viagem à África teve um significado diferente para os dois haitianos. Noël já é um viajante experiente. Após terminar a escola secundária no Haiti, ele e seu amigo Georges foram ao Canadá estudar engenharia e negócios na École Polytechnique de Montréal. Quando se formaram, regressaram ao seu país abrindo uma empresa guiada pela responsabilidade social, que emprega jovens pobres e os transforma em técnicos capazes de produzir algo útil.

Após fazer um curso sobre fabricação de painéis fotovoltaicos, ministrado por Richard Komp, um professor aposentado do Estado norte-americano do Maine, decidiram fabricar equipamentos de energia solar. Para Derosier, o mais jovem dos dois, o voo para Dakar via Paris foi a primeira viagem em avião. Noël contou em seu blog que Derosier manteve uma espantosa calma, mesmo em meio à turbulência que sacudiu o aparelho quando tiveram que atravessar uma tempestade tropical pouco depois da decolagem.

Derosier e a maioria dos empregados da Enersa são moradores de Cité Soleil, o maior bairro de Porto Príncipe, onde um emprego é uma raridade muito apreciada. A Enersa os treinou durante várias semanas em eletrônica e trabalho com metais, e lhes paga um salário muito superior à média do Haiti, onde a maioria dos trabalhadores tenta sobreviver com um ou dois dólares por dia.

Para ambos, a visita ao Senegal foi uma travessia afetiva que lhes permitiu reatar de modo positivo os laços com um continente que exerce profunda influência sobre a consciência de seu povo. Para os africanos sequestrados e transportados como escravos para a então colônia francesa de Saint-Domingue, nos Séculos 17 e 18, Guinée (nome que era dado à África ocidental) representava uma pátria espiritual à qual alguns acreditavam que voltariam depois de mortos, viajando sob o mar.

A Revolução Haitiana derrotou os generais de Napoleão e expulsou os colonos franceses, dando à luz, em 1804, ao primeiro país independente da América Latina e primeiro do mundo criado por escravos africanos rebeldes. Muitos ainda falavam línguas africanas, cujos elementos se amalgamaram com o francês e outros idiomas para criar o créole haitiano, a língua franca e oficial, falada em todo o país.

As religiões africanas sobreviveram no vudu, ainda praticado por muitos. Basta ver as danças e os ritmos dos tambores de uma missa cristã no campo para notar que os haitianos preservaram laços culturais muito estreitos com sua mãe pátria. A peregrinação à fortaleza de Île de Gorée é uma experiência que recomendo a todo cidadão americano com raízes africanas, disse Noël. “Ver a Casa dos Escravos é algo especial, é viajar pela história. Por ali passaram meus antepassados há séculos”, disse. Envolverde/IPS
Autor: Peter Costantini – Fonte: IPS

Usina solar de 50 MW na Republica Dominicana

A Isofoton empresa baseada em Málaga na Espanha, fabricante de equipamentos solares fotovoltaicos e térmicos planeja construir uma usina solar de 50 megawatts localizada na República Dominicana, o que seria a maior plataforma de energia solar para a América latina até o momento.

A realização da usina solar, cujo lançamento está previsto para este ano envolverá um investimento de 200 milhões de dólares de acordo com a Corporação Dominicana de Empresas Elétricas Estatais.

De acordo com Ángel Luis Serrano, Presidente da Isofoton, a empresa busca um acordo que proporcione um intercambio tecnológico e assegure também uma maior presença na América Latina. O governo dominicano declarou que sua intenção é aumentar o comércio bilateral entre os dois países. Além disso, a Isofotón não descarta a construção de uma fábrica para montagem de células fotovoltaicas, um projeto que geraria mais de 200 empregos diretos e demandaria um investimento de 20,8 milhões de euros.

Fonte: EFE

Solar chinesa de olho no Ceará

A fabricante de painéis fotovoltaicos chinesa Sky Solar abriu uma representação em Fortaleza (CE), a Bom Sol Energias Renováveis, fechou parceria com uma universidade cearense e pretende participar do leilão de compra de energia que será promovido pelo governo do estado.

“Eles estão estudando toda a cadeia, desde a extração do quartzo (de onde é retirado o silício, matéria-prima das células fotovoltaicas) até a fabricação dos painéis”, afirma Francisco Zuza de Oliveira, presidente da Associação de Desenvolvimento do Ceará (Adece).

Por enquanto, a Bom Sol fez um acordo de pesquisa e desenvolvimento com o Instituto Federal de Educação Tecnológica do Ceará (IFCE) que deve começar a dar resultado ainda este ano. O primeiro projeto envolve o fornecimento de painéis para um programa do governo estadual de irrigação de pequenas propriedades rurais.

Os geradores servirão para acionar as bombas que vão extrair água de poços artesianos e açudes, processo hoje feito manualmente ou por meio de geradores a diesel. A expectativa é que sejam instalados três projetos-pilotos até dezembro.

“A ideia é que, no futuro, tenhamos painéis também em escolas e outras instalações”, afirma Zuza de Oliveira. Segundo ele, a Bom Sol também demonstrou interesse em participar do leilão de energia solar que será realizado pelo governo estadual até o fim deste ano. “Esse vai ser o primeiro passo. Queremos incentivar a indústria e o consumidor livre a usar a energia solar.”

Fora petróleo

Zona de maior biodiversidade do Atlântico Sul, Abrolhos corre o risco de virar um grande poço de petróleo. A região foi loteada em 2003 pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) e agora dez empresas nacionais e estrangeiras estão prontas para começar a exploração dos 13 blocos atualmente sob concessão do governo.

É por isso que o Greenpeace Brasil começou uma campanha em que pede uma moratória na exploração de gás e petróleo nos arredores do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos.

Lei mais e participe:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Fora-petroleo/

Governo do Ceará pretende realizar leilão de energia solar

Estado contrataria produção para incentivar o desenvolvimento da fonte na região; certame já conta com cerca de 20 interessados

Por Wagner Freire- O presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Francisco Zuza de Oliveira revelou que o governo do Estado está unindo forças para promover um leilão exclusivo para a contratação de energia solar. Segundo Oliveira, a ideia é incentivar toda a cadeia solar – não só a de geração de energia, mas também a indústria de equipamentos e produção de módulos solares.

Oliveira disse que proposta está apenas aguardando regulamentação para ser colocada em prática.”Hoje já temos cerca de 20 interessados. Empresas da China, da Índia, de Portugal, do Brasil. Temos consciência que isso é um projeto pioneiro e que vai se conquistando aos poucos.”

Questionado sobre os planos do governo para dar competitividade à fonte, o presidente da Adece explicou que o Estado criou um fundo de equalização da diferença entre a energia solar e as demais fontes. “Temos empresas chegando hoje a um custo de geração solar próximo de R$450 por MW. O Fies [Fundo de Incentivo a Energia Solar] pagaria essa diferença entre o custo das outras fontes até que o preço, com o desenvolvimento da tecnologia, fique competitivo ao passo de não mais precisar desse recurso”, explica. De acordo com Oliveira, esse fundo conta com R$10 milhões liberados pelo governo.

A ideia é também incentivar os consumidores livres a adquirir essa energia, com a criação de um “selo verde” que poderia ser utilizado com marketing ambiental pelas indústrias.

PAC da energia solar

O presidente da Adece revelou ainda que na última reunião com os parlamentares do governo sugeriu a criação de um Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) específico para incentivos à energia solar. Segundo ele, é preciso que o governo crie um marco legal e também promova leilões específicos para a fonte. “Os investidores estão interessados, mas precisam de garantias que viabilizem seus investimentos”, finalizou.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/

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