Estados Unidos vai construir torre de 790 m para a geração de energia solar

Ar aquecido por efeito estufa deverá propulsionar 32 turbinas, o suficiente para abastecer 100 mil residências no Arizona

Até 2013 deve começar a construção de uma torre solar de aproximadamente 790 m de altura, que deverá fornecer energia para cerca de 100 mil residências no Estado do Arizona a partir de 2015. O projeto é da empresa de energia renovável australiana EnviroMission, que contratou a construtora Hensel Phelps para as obras.


Torre terá aproximadamente 790 m de altura

A torre, com custo estimado em US$ 750 milhões, será conectada a uma estufa com 4,8 km de diâmetro no máximo. A estufa servirá para esquentar o ar através da radiação solar, sendo que a temperatura naquele espaço, segundo os engenheiros, poderá chegar a até 72 °C. O ar mais quente, e portanto mais leve, sobe para a torre, por onde propulsiona 32 turbinas durante sua passagem, gerando até 200 MW de energia.

A torre será a segunda estrutura mais alta do mundo, ficando atrás somente do Burj Khalifa, em Dubai, com 811 m. A torre precisa ser alta para que o ar no topo da estrutura seja frio o bastante para que a diferença de temperatura seja maior e o ar quente suba com maior força. De acordo com a empresa, a cada 97 m, o ar diminui sua temperatura em aproximadamente 16 °C.

A Arup, que está desenvolvendo o projeto estrutural, afirma que a torre deverá ser construída com concreto reforçado, e a estufa, em steel frame. Para provocar o efeito estufa, a estrutura de aço será coberta por uma camada de vidro e uma camada translúcida de ETFE (etileno tetrafluoretileno).

De acordo com a empresa, um dos maiores problemas do projeto será a logística em pleno deserto do Arizona. Para a construção de uma estrutura deste porte, há a necessidade de uma grande infraestrutura para transporte e estoque de materiais e alojamento dos quase 1,5 mil trabalhadores.

Em 1989, um protótipo da torre foi construído em Manzanares, na Espanha, pela Schlaich Bergermann. Em escala menor, com apenas 194 m de altura, a torre metálica chegou a produzir 50 kW de energia, sendo que a estufa tinha 240 m de diâmetro.

Fonte:http://www.piniweb.com.br

A transição para a Economia Verde e a Rio+20

A crise mundial das bolsas de valores e das dívidas é apenas mais um sinal da inviabilidade da forma como se organiza a atual economia internacional. Se o modelo de endividamento crescente tem se tornado inviável economicamente, também tem se tornado inviável ecologicamente. O atual modelo de desenvolvimento “marron” (poluidor), além de insustentável, pode levar a humanidade ao suicídio e ao ecocídio.

Os sinais da insustentabilidade estão por todos os lados. Cresce o número de mortes e deslocamentos humanos forçados em decorrência de enchentes ou secas extremas, provocadas pelas mundanças climáticas. A erosão dos solos, a desertificação de amplas áreas, o uso e o abuso dos aquíferos, a salinização das águas dos rios e a acidificação dos oceanos diminui a fertilidade das fontes de vida. Além dos danos ambientais, aumenta o preço dos alimentos. Em especial, no leste da África, a seca tem provocado uma epidemia de fome e cenas de crianças esqueléticas pedindo ajuda. As monoculturas uniformes subistituíram a biodiversidade. Dois terços dos recifes de coral e mangues do mundo já foram destruídos. As atividades antropogênicas trouxeram a maior extinção em massa da vida vegetal e animal da nossa história (antropocentro), com cerca de 30 mil espécies sendo extintas a cada ano (3 por hora).

O ser humano mudou a química da terra e do céu, aumentando o dióxido de carbono na atmosfera e provocando o aumento do efeito estufa. Com isto, a elevação do nível das águas dos oceanos ameaça a existência de diversos países insulares e coloca em risco a moradia de milhões de pessoas que vivem nas faixas litorâneas. A falta de saneamento básico nas cidades agrava os problemas da poluição e é um dos principais indicadores da exclusão social e da segregação urbana. O desemprego e a falta de acesso aos direitos de educação e saúde colocam uma grande parcela da população mundial às margens dos benefícios do desenvolvimento.

Porém, se por um lado há fome e exclusão, de outro, há uma ampliação do consumo devido ao crescimento da população e ao aumento das parcelas da denominada classe média mundial, em especial, nos países em desenvolvimento. Mais gente com mais dinheiro significa maior consumo de alimentos, de bens industriais e de serviços, inclusive lazer e turismo. Só a produção mundial de veículos automotores passou de cerca de 50 milhões, em meados dos anos 1990, para a casa dos 80 milhões ao ano em 2011. Segundo a revista WardsAuto existiam 500 milhões de carros em circulação no mundo em 1986 e este número ultrapassou 1 bilhão, em 2010, podendo chegar a 2 bilhões de carros nos próximos 30 anos. Mais automóveis significa mais aço, mais borracha, mais vidro, mais gasolina, mais biocombustíveis, mais estacionamentos, mais ruas asfaltadas, etc. A produção de matérias-primas é crescente no mundo, gera renda e realimenta o ciclo do consumismo desregrado.

Sem dúvida, o modelo de desenvolvimento baseado no crescimento do consumo conspícuo e no acúmulo crescente de lixo não é sustentável ambientalmente. Na prática, o modelo do capitalismo excludente conseguiu adiar o desastre ambiental enquanto atendia apenas a uma parcela pequena da população mundial – situada nos chamados países desenvolvidos e nas elites ricas dos países pobres. Contudo, a insustentabilidade ficou evidente quando este modelo se generalizou e foi adotado e expandido pelos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e outros países emergentes.

De fato, o modelo de desenvolvimento marron só é ambientalmente sustentável se for socialmente excludente. Mas só é politicamente sustentável se conseguir ampliar o “sonho de consumo” para as classes médias emergentes. Portanto, quando se considera os fatores ambientais e políticos, o atual modelo hegemônico é, no confronto das duas maneiras, inviável.

Qual é a alternativa?

A solução passa pela construção de um modelo que seja ambientalmente e socialmente sustentáveis. Evidentemente, não é fácil caminhar neste sentido. Mas a proposta de uma economia verde e inclusiva é o que há de mais avançado na busca de uma economia de baixo carbono, com menos disperdícios e maior harmonia entre o ser humano e o meio ambiente.

Os documentos da ONU: “Towards a Green Economy: Pathways to Sustainable Development and Poverty Eradication” e “The Great Green Technological Transformation” mostram que o investimento de apenas 2% do PIB global em dez setores-chave pode ser o pontapé inicial de uma transição rumo a uma economia de baixo carbono (economia verde) e inclusiva. Os investimentos seriam nas áreas de energia, agricultura, edifícios, pesca, florestas, produção, turismo, transportes, água e resíduos.

Em certo sentido, a transição para a economia verde já começou de forma localizada no tempo e no espaço, graças às iniciativas isoladas. Mas para que seja uma alternativa global, a ECONOMIA VERDE E INCLUSIVA precisa fazer parte dos acordos e resoluções que vão sair da Rio+20, em 2012. Como disse recentemente a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira: “Nenhuma iniciativa global terá êxito se os países não têm a capacidade de transformá-los em políticas e planos nacionais. Nosso desafio é, respeitando o legado da Rio-92, criar as condições ideais para superar o déficit de implementação dos acordos multilaterais e construir uma visão compartilhada de sustentabilidade para as próximas décadas”.

Precisamos agir localmente e globalmente. Como disse o escritor Vitor Hugo: “Nenhum poder na Terra pode parar uma idéia cujo tempo chegou”. A proposta de transição do modelo hegemônico atual para a economia verde e inclusiva, pode não ser a solução mais perfeita de todos os tempos, mas é a idéia contemporânea mais viável e necessária para a sobrevivência do Planeta neste momento. O que não é viável e nem necessário é a continuidade dessa estrutura econômica e política que destrói a natureza e aquece a atmosfera.

Referências:
UNEP. Towards a Green Economy: Pathways to Sustainable Development and Poverty Eradication, 2011

DESA. The Great Green Technological Transformation, 2011

EarthTrends. The 6th Extinction and Protected Areas.

* José Eustáquio Diniz Alves, colunista do EcoDebate, é doutor em Demografia e professor titular do mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE/IBGE; Apresenta seus pontos de vista em caráter pessoal. E-mail: jed_alves{at}yahoo.com.br

(EcoDebate)

Fonte: Mercado Ético

Brasil- Senador Santiago propõe incentivo para uso de energia limpa

O senador Wilson Santiago (PMDB-PB) informou recentemente que apresentou projeto estabelecendo redução do Imposto de Renda aos proprietários de imóveis que sejam dotados de equipamentos e sistemas de aproveitamento de energia limpa, como a solar e a eólica.

Para o parlamentar, a proposta (PLS 449/11) vai ao encontro da crescente preocupação mundial com o meio ambiente.

— Trata-se de incentivar a aplicação dessas tecnologias de modo sistemático, de maneira a estabelecer um novo padrão cultural e, quem sabe, um novo padrão das normas municipais que afetam a construção de imóveis — explicou, acrescentando que o Brasil não pode ficar refém da fonte hidráulica, responsável pela maior parte da energia ­produzida no país.

É incompreensível, na opinião do senador, que um país tropical como o Brasil, com forte incidência solar e enorme potencial para produção de energia eólica, “não empreenda esforços no sentido de aproveitar essa energia e fique refém da fonte hidráulica”.

O incentivo à utilização de tecnologia para obtenção de energia limpa, além de aumentar a demanda por esse tipo de tecnologia, também estimulará a intensificação da pesquisa em busca de menores custos na produção, disse.

Wilson Santiago também fez um apelo ao governo por investimentos na recuperação de escolas de municípios paraibanos afetados pelo excesso de chuvas.

Fonte: Agência Senado

Calor para processos industriais – primeiro projecto SO-PRO na Espanha já está a funcionar

O primeiro projeto piloto de utilização de energia solar térmica para processos industriais na Espanha, no âmbito do projeto europeu SO-PRO, já está em funcionamento. A instalação está localizada em Jerez de los Caballeros, servindo à empresa de indústria alimentar Montesano. A iniciativa europeia Solar Process Heat (SO-PRO) tem como objetivo promover o uso da energia solar térmica para calor de processos.

Segundo Francisco Puente Salve, o chefe de projetos da entidade responsável pelo SO-PRO na Espanha, a Escan S.A., a instalação conta com 120 colectores solares térmicos, com uma área total de 252 m2, dispondo de dois depósitos de 15.000 litros cada, 30.000 no total, que “se fabricaram in situ”. O sistema produz água quente industrial que é utilizada principalmente para limpeza e lavagem dos produtos de carne, mas também das embalagens plásticas, chãos, etc..

O projecto em Jerez de los Caballeros implicou um investimento de 175.000 euros, e foi beneficiado de um subsídio de 61.250 euros, aponta a Escan S.A.. Em termos de poupança, espera-se que o sistema permita economizar 13.760 euros por ano, resultando num período de retorno de 8,3 anos.

Atualmente cerca de 30% do consumo total de calor no setor da indústria demanda baixas temperaturas, as quais podem muito bem ser alcançadas com os coletores solares térmicos convencionais e que estão amplamente disponíveis no mercado. Foi nesse sentido que surgiu, em Novembro de 2009, o projecto Solar Process Heat. “A aplicação de energia solar térmica para fornecimento do calor de processo é especialmente adequada para empresas que requerem calor de processo a baixas temperaturas (abaixo dos 100ºC, melhor ainda se forem abaixo dos 50ºC) em especial durante os meses de Verão”, refere Christine Öehlinger, coordenadora do projecto (Agência de Energia da Alta Áustria – O.O. Energiesparverband). O projecto acontece até Outubro de 2011.

Fonte:http://www.climatizacao.pt/noticias

No mês de Julho, o Studio Equinócio participou de um workshop internacional na Alemanha dedicado à aplicação da tecnologia solar para calor de processos industriais e vem oferecendo consultorias à diferentes setores industriais no Brasil ( cervejarias, têxteis, mecânicas,etc) na análise inicial de viabilidade da implantação da tecnologia.

Minas Gerais- Projeto que obriga uso de sistema de aquecimento solar passa na CCJ

O Projeto de Lei (PL) 1.260/11, do deputado Leonardo Moreira (PSDB), que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar em edificações, teve parecer pela legalidade, na forma do substitutivo nº 1. A votação do parecer ocorreu na reunião da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na manhã desta terça-feira (23/8/11). O relator da proposição foi o deputado Cássio Soares (PRTB). Agora o projeto será analisado pela Comissão de Minas e Energia.

O substitutivo se refere à instalação de aquecedores em edificações construídas direta ou indiretamente pelo Estado a partir da data de publicação da futura lei. No projeto original, a previsão é que a lei se aplique a prédios destinados à atividade comercial e à prestação de serviços públicos, privados e industriais, como hotéis, clubes esportivos, academias, clínicas, hospitais e escolas.

O projeto original dispõe também que a obrigatoriedade se aplica às edificações novas ou não, de uso residencial, ou integrantes de conjunto de instalações de usos não residenciais, onde haja piscina com água aquecida. Segundo o relator, Cássio Soares, o substitutivo nº 1 limita-se às construções feitas pelo Estado porque “a definição de regras para construção residencial e não residencial é de competência municipal”.

EPE admite entrada de usinas solares nos próximos leilões

Depois de uma usina termossolar que também gera energia com biomassa ser vetada no último leilão A-3, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) já admite a inclusão de projetos que utilizam a energia do Aol nos próximos certames, segundo adiantou, nesta segunda-feira (22/08), o presidente do órgão, Maurício Tolmasquim.

O especialista lembrou que o processo de entrada dos projetos solares é parecido com o que aconteceu com as eólicas há cerca de cinco anos atrás, quando os empreendimentos podiam participar das licitações, mas, ainda pouco competitivos, acabavam não sendo contratados.

“Estamos estudando a possibilidade de deixar esse projetos participarem. É importante que se inscrevam, até para a gente conhecer os dados, a tecnologia, e entender qual é a oferta que eles têm”, afirmou Tolmasquim em conversa com jornalistas após encontro em São Paulo que debateu os grandes projetos hidrelétricos do País.

A usina que acabou fora da licitação da última semana pertence à Braxenergy, e já tem inclusive licença de instalação para ser construída em Coremas, na Paraíba. Com 50MW de potência, geraria com energia solar durante o dia e com refugo de côco à noite. Segundo a companhia, o empreendimento teria condições de competir no leilão dentro do preço-teto estabelecido, de R$139 por MWh.

A Braxenergy também anunciou na semana passada uma parceria com a SkyFuel, fabricante de coletores solares dos Estados Unidos. O primeiro projeto a ser feito pelas duas companhias será exatamente a usina de Coremas.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/

Rapaz americano de 13 anos desenvolve inovador coletor solar em forma de árvore

O jovem construiu um dispositivo com pequenos painéis solares colocados como se fossem ramos dispostos de acordo com a sequência de números de Fibonacci criando um coletor super-eficiente da luz solar. É perfeito para áreas urbanas, onde o espaço para colocar painéis horizontais planos e a luz solar directa não são fáceis de encontrar, o que dificulta o aproveitamento da energia solar.

Este ano, um dos prémios atribuídos a jovens naturalistas pelo Museu Americano de História Natural foi entregue a um rapaz de 13 anos, de seu nome Aidan Dwyer, que desenvolveu um inovador e super-eficiente coletor solar.

A inspiração para o desenvolvimento deste colector solar surgiu numa caminhada por uma zona montanhosa do Estado de Nova Iorque. O passeio de Inverno levou o jovem Aidan a reparar no elemento em evidência no meio do manto de neve branco – as árvores.De regresso a casa o rapaz chegou à conclusão a disposição em espiral dos ramos de diferentes espécies de árvores respeita um mesmo padrão que é conhecido como Sequência de números de Fibonacci, o que o levou a questionar-se sobre se esse padrão corresponderia a uma forma eficiente de captar a luz solar, de que dependem as árvores.


O jovem cientista construiu então dois coletores solares constituídos pelo mesmo número de painéis, um dos quais copiando a disposição dos ramos de uma árvore e o outro com o design normal de uma superfície plana composta por painéis colocados lado a lado, e comparou a sua eficiência.

Os resultados revelaram que o colector-árvore gerou entre 20 e 50% mais electricidade, dependendo da época do ano considerada. O jovem cientista percebeu então que o padrão Fibonacci permite às árvores acompanhar o movimento do sol no céu de forma a captar energia solar continuamente durante o dia, o que não é possível como os painéis dispostos lado a lado com uma mesma orientação.
Aidan explica as virtudes do seu invento “O design da árvore ocupa menos espaço que um conjunto de painéis planos e funciona em locais que não estão virados a Sul. Capta mais luz solar no Inverno e a sombra e o mau tempo não o danificam porque os painéis não são planos. Até tem melhor aspecto porque se parece com uma árvore.”

O inventor afirma ainda que o seu colector-árvore é ideal para as cidades “Este tipo de design pode funcionar bem em áreas urbanas onde o espaço e a luz solar directa podem ser difíceis de encontrar”. O invento já tem patente nos Estados Unidos e, aparentemente, há já interessados em comercializá-lo.

Fontes: www.amnh.org e www.treehugger.com
Fonte:http://naturlink.sapo.pt/

Energia solar ilumina subterrâneos da história

E mais uma vez a arquitetura sustentável surpreende. Para não poluir o ambiente onde seria instalado, o Museu de História da Espanha foi construído abaixo do nível do solo, onde a temperatura é agradável. Para mantê-lo iluminado, energia solar foi a escolhida. E para que não deixasse de ser notado entre o verde, imensos cilindros se destacam entre as árvores.


Além de conter todos painéis solares fotovoltaicos que captam a luz solar para gerar eletricidade, os cilindros metálicos são um chamariz para atrair os visitantes.

A empresa Nieto Sobejano Arquitetos projetou o museu que atrai multidões de curiosos. Para reforçar a preocupação ambiental, quem vai ao local de carro também o estaciona no subsolo, deixando a superfície apenas para a natureza.

por Mariana Montenegro em ago 15, 2011
Fonte:http://style.greenvana.com/

Portugal/Braga: Parque de campismo com soluções ecológicas

O Parque de Campismo Aboim de Nóbrega, em Braga, vai apostar em soluções ecológicas que vão permitir aproveitar energia solar e eólica para o funcionamento do espaço, anunciou quinta-feira em comunicado a empresa DST.

A DST Solar adiantou em comunicado que serão implementados no parque, um seguidor solar fotovoltaico, um sistema solar térmico para aquecimento de águas sanitárias e um aerogerador e numa segunda fase está prevista a instalação de uma micro-hídroelétrica.

No comunicado lê-se que o parque de campismo vai “investir em soluções de produção de energia renovável, contribuindo de forma decisiva para a sua auto-sustentabilidade”.

Na mesma nota, a DST acrescentou ainda que vai introduzir 102 coletores solares térmicos na cobertura do edifício do Lar Conde Agrolongo, também em Braga.

Uma ação que vai garantir ao lar “a satisfação de 75% das suas necessidades de aquecimento de águas sanitárias” num investimento que tem “um prazo de retorno curtíssimo”.

A empresa garante ter mais de uma dezena de projctos em carteira, “o que contribuirá para a evolução da DST Solar e do sector das energias renováveis em Portugal”.

Fonte:http://www.boasnoticias.pt/

Nós precisamos da energia nuclear….. a 150 milhões de quilômetros de nós

O Prof. Doutor Augusto Brandão d’ Oliveira realiza uma palestra espetacular sobre a energia nuclear. Vale a pena assisitir e se mobilizar pois ainda dá tempo de mudar o Brasil para muito melhor.

Como já diria qualquer pessoa provida de amor e bom senso, nós precisamos muito da energia nuclear sim.. e de uma única usina a 150 milhões de quilometros da terra: O Sol e seus recursos solares que fornecem a cada 40 minutos toda energia que precisamos em nosso planeta.

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=Nuclear