Revista Sustentabilidade trata da temática Energia

Conheça o boletim especial da Revista Sustentabilidade trata da temática Energia, uma das principais referências sobre Energias Renováveis e Eficiência Energética, dois temas primordiais para o desenvolvimento sustentável nacional.

Na seção de eficiência, a matéria de capa mostra que os esforços brasileiros na área têm sido desfocados de tal maneira que o custo unitário da energia gerada por Belo Monte é um terço do custo dos programas oficiais de eficiência energética nos quais foram investidos mais de R$3 bilhões em uma década, contradizendo as tendências técnicas e internacionais. Mostramos também as próximas tendências como o Smart Grid e como as empresas e governos focam a discussão entre tecnologia e educação mara melhorar o desempenho energético nacional.

Na seção de renováveis, discutimos como o Brasil se insere na corrida mundial pelas novas fontes renováveis e como o modelo do setor eólico no Brasil abre caminho para outras tecnologias renováveis como solar, de ondas e outras novas que virão. Mas também identificamos que, para chegar lá, o Brasil precisa manter e aprofundar o esforço de inovação para se manter na corrida com desenvolvimento tecnológico nacional e atrair os bilhões de dólares que já estão chegando ao Brasil por meio das eólicas e dos biocombustíveis.

Esta é a terceira Edição Especial da Revista Sustentabilidade, uma publicação que visa discutir com profundidade e objetividade os problemas, desafios e oportunidades da inovação brasileira na transição para uma economia verde e de baixo carbono.

Acesso à baia de Guaratuba terá sinalização náutica com energia solar

O governador Beto Richa entregou à comunidade do litoral, nesta sexta-feira (28), a sinalização náutica do acesso à baía de Guaratuba. Por determinação do governador, o porto de Paranaguá instalou o sistema de sinalização náutica no local, antiga reivindicação de pescadores e moradores.

Ao todo, a Appa cedeu para a prefeitura de Guaratuba, em comodato, oito bóias de resina de polietileno. Todas têm placas de energia solar e sensores, ligando automaticamente quando escurece. A iluminação é de LED e o alcance luminoso de cada uma das bóias é de cinco milhas náuticas.

“É a primeira vez que um governo tem a preocupação com a segurança desta comunidade. A sinalização garantirá a segurança do fluxo de embarcações, sobretudo em condições climáticas ruins, e também impulsionará o turismo náutico”, disse Richa, que agradeceu o apoio da Capitania dos Portos à iniciativa e disse que o mesmo sistema será instalado na baía de Guaraqueçaba.

Com condições climáticas desfavoráveis, a navegação na baía de Guaratuba é perigosa, sendo primordial a sinalização da entrada do canal.

Água aquecida por energia solar é proposta de projeto em Jaraguá do Sul

Trocar a energia elétrica pela energia solar para o aquecimento de água. Essa é a proposta do vereador Ademar Possamai (DEM) em projeto de lei protocolado na Câmara essa semana. A ideia é que o Executivo crie uma norma que obrigue todas as novas edificações à instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar ou a gás. “É um investimento necessário, pois além da economia com o tempo, iremos contribuir para a redução do consumo de energia elétrica”, enfatiza o vereador.

No projeto, Possamai aponta alguns recursos para estimular a população a utilizar a energia solar. O primeiro passo seria a Prefeitura passar a usar o equipamento em prédios públicos. Outra dica é a redução do IPTU das unidades habitacionais que aderirem ao projeto. “Não queremos padronizar nenhum modelo, nenhum fabricante. Cada um escolhe o que achar o mais viável. O importante é que devemos buscar alternativas que vão proporcionar um benefício maior no futuro sem grandes danos. A energia solar me parece uma grande saída”, enfatiza.

O projeto será analisado pelas comissões da Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul e depois submetido à votação. Pode receber emendas e ter seu conteúdo parcialmente

Fonte: http://www.ocorreiodopovo.com.br/

Portugal- Energias renováveis: proteger o ambiente com um investimento interessante

A subida do custo da electricidade e do gás poderá tornar-se em mais um incentivo ao investimento na eficiência energética, para poupar recursos, que poderá passar pelas energias alternativas nomeadamente o Sistema de Microprodução.

Os sistemas de Energias Renováveis tem um elevado impacto benéfico ambiental, pelo que, actualmente, a procura de novas fontes renováveis de energia surge como alternativa importante para superar dois problemas sérios: a futura escassez de fontes não-renováveis de energia, principalmente do petróleo, e a poluição ambiental causada por essas fontes, sobretudo pelos combustíveis fósseis.

No entanto, também aparece como um sistema que poderá trazer alguma sustentabilidade económica, em termos de pagamentos constantes mensais, como a luz, gás e gasóleo, a pequenos investidores.

Segundo Belchior, da empresa Citrobox, “a produção de electricidade, em regime de microprodução, a partir das energias renováveis, solar ou eólica, com a saída do DL 363/2007 de 2 de Novembro, além da produção para consumo próprio, também é possível, em Portugal, vender a energia produzida, em pequena escala, o que se torna, agora, numa alternativa mais interessante ao nível do investimento”.

Neste sentido, para ser microprodutor, além do investimento no equipamento, terá “de dispor de um contrato de compra de electricidade em baixa tensão. Anualmente é estipulada uma potência máxima de produção de electricidade, com o máximo de 5,75 kWpor micro-produtor individual, a qual será necessário candidatar-se”. Para o presente ano, em Setembro de 2010, atingiu-se a potência disponível a distribuir, abrindo, agora em Janeiro de 2012, novas possibilidades de contrato.

Para o microprodutor atingir a produção máxima disponível, “será necessário instalar um sistema para 3,68 kW . Em Portugal, para a produção fotovoltaica, a média anual é de 4 horas de Sol por dia (6 horas no Verão e 2 horas no Inverno). Este valor é multiplicado pelo valor da potência instalada, obtendo-se assim a produção de energia diária. Por exemplo um sistema com uma potência de 3,68 kW produz a energia de 4 h x 3,68 kW = 14,72 kWh por dia. Por ano produz-se então 365×14.72 kWh = 5.372,8 kWh”.
Para tal, segundo referiu o responsável da empresa Citrobox, o investimento que o microprodutor terá de fazer, para obter a produção máxima, situa-se sensivelmente entre os 15.000,00 Euros, sistema fixo, e os 20.000,00 euros , sistema móvel que, dentro da normalidade do clima, poderá ser reavido entre os cinco anos e meio e os seis anos.

Ao nível da rentabilidade, as tarifas de venda é diferenciada pelos tipos de fontes de energias renováveis, havendo dois regimes: No regime geral (até 5,75 kW) a tarifa de venda para todos os tipos é igual ao custo de energia do tarifário aplicável do fornecedor da instalação do consumo; no regime bonificado (até 3,68 kW, a tarifa de venda aplica um Tarifário de 0,38€ nos primeiros 8 anos e 0,22 nos 7 anos seguintes e, após estes 15 anos a tarifa a aplicar é igual ao tarifário aplicável do fornecedor da instalação do consumo que estiver em vigor.

Para se aceder ao regime bonificado, deverão estar reunidas as seguintes condições “Deve existir no local de consumo em Contador da EDP Universal e um sistema de colectores solares térmicos para aquecimento de água (AQS), com um mínimo de 2 m² de área de colectores”, referiu Belchior.

Feliz com o investimento

Decidido há já algum tempo, foi em início de Setembro deste ano, que o Sr. Fernandes de Outeiro Jusão, contactou com o funcionamento de um investimento realizado na microprodução, pois entende que “pareceu-me um investimento atractivo e penso que será melhor que outros investimentos, tais como na compra de apartamentos para alugar”.Apesar de iniciar há pouco tempo, ainda com bastante exposição solar nestes meses de Setembro e Outubro, mas consciente que “estamos a entra numa época de exposição solar, as perspectivas são animadoras”. Além da produção de energia para a EDP, “também estou satisfeito colectores solares térmicos para aquecimento de água, que nestes dois meses foi dando para as encomendas”, concluiu o Sr. Fernandes.

Fonte:http://diarioatual.com

Energia solar pode ser gerada no Castelão

O Ceará vem buscando cada vez mais opções para a geração de energia alternativa no Estado. Além de participar da implantação de uma usina eólica no Pecém com a MPX, do empresário Eike Batista, o governo estuda agora a possibilidade de produzir energia solar a partir do Castelão, que está sendo reformado para a Copa do Mundo de 2014. Na próxima segunda-feira, 31, a Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra) apresentará estudo de viabilidade para execução desse projeto no Estádio Plácido Castelo.

A ideia é utilizar a cobertura da arena esportiva para implantar painéis fotovoltaicos, transformando a energia solar em elétrica para abastecer o local e seu entorno, que estão recebendo intervenções para o mundial futebolístico.

O estudo faz parte de cooperação técnica entre o Governo do Estado, por meio da Seinfra, governo alemão, banco KfW e a empresa Fichtner.

Ampliação da MPX Tauá

E a geração solar só deve crescer no Estado nos próximos anos. No último mês de setembro, especialistas da GE (General Eletric) nesse tipo de energia visitaram a MPX Tauá com o intuito de dar continuidade aos trabalhos de ampliação do empreendimento, que deverá duplicar sua capacidade até o ano que vem. Atualmente, essa geração é de 1 MW, suficiente para abastecer 1,5 mil famílias.

A GE fornecerá todo o pacote de equipamentos e sistemas de tecnologia fotovoltaica para a expansão do projeto, que deve chegar a 2MW de capacidade instalada. Serão instalados mais 6,9 mil painéis, totalizando 11.580 módulos solares.

Apesar do incremento, a MPX Tauá tem autorizações da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e Semace (Superintendência Estadual do Meio Ambiente) até para quintuplicar sua capacidade instalada. O projeto, inclusive, prevê ampliação até 50 MW.

Produção da usina

Durante os três primeiros meses de operação comercial da usina (de julho a setembro), foi produzida uma média mensal de energia ativa – responsável por gerar o funcionamento de equipamentos elétricos e eletrônicos – de 150 MWh.

Para se ter uma ideia, esse volume é o suficiente para acionar até cinco mil geladeiras. A MPX Tauá, localizada no sertão dos Inhamuns, está conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) por meio de subestação da Coelce.

A usina recebeu investimentos de cerca de R$ 10 milhões. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) apoiou a implantação do projeto pioneiro no País com um aporte de R$ 1,2 milhão.

Volume

150 MWh FOI a energia produzida pela MPX Tauá desde o início da sua operação, há três meses

Fonte:http://www.clippingexpress.com.br/

Geração solar ensaia os primeiros passos em estádios

Projetos de geração de energia a partir da luz do sol têm começado a ganhar espaço no setor elétrico. No fim de agosto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a Coelba, concessionária que atua no Estado da Bahia, a implementar um projeto para geração solar fotovoltaica no estádio de futebol Governador Professor Roberto Santos (Pituaçu), na capital baiana, que deverá se tornar o primeiro do Brasil a ter esse tipo de iluminação.

A estimativa de geração anual é de 630 megawatts/hora e a entrada em operação da usina está prevista para o fim deste ano, em um jogo do time do Bahia contra o Ceará, pelo Campeonato Brasileiro de Futebol. Como a geração prevista será aproximadamente 75% superior à carga do estádio, a energia excedente deverá beneficiar edifícios do governo estadual. O projeto deve envolver cerca de R$ 5 milhões.

O estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, está concluindo a documentação para licitação de um sistema semelhante, enquanto os de Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, Brasília e Manaus também estão em fase de estudo de viabilidade econômica. Há projetos para que alguns aeroportos do país também gerem energia a solar. “Esses são alguns dos projetos chamados de vitrine, apresentados pelo Instituto Ideal e pela Universidade Federal de Santa Catarina, que estão aos poucos ganhando espaço”, diz Ricardo Ruther, professor da UFSC e diretor do Instituto Ideal.

O potencial do segmento no Brasil é imenso. “Se você instalar nas proximidades de Brasília um gerador solar fotovoltaico de área equivalente a menos de 0,05% do território nacional, a geração anual equivalente será superior aos cerca de 420 TWh de energia elétrica consumidos em 2010 pelo país”, afirma Ruther. Se um gerador solar fosse instalado sobre toda a área inundada pelo lago de Itaipu, ele geraria mais do que o dobro da energia elétrica produzida pela usina anualmente.

“Tecnicamente, a energia solar tem o potencial para suprir toda a energia elétrica consumida pelo Brasil, mas sua penetração na matriz brasileira vai acontecer de forma gradual, à medida em que sua viabilidade econômica ficar demonstrada”, afirma Ruther. Dos cerca de 50 GW implantados em todo o mundo no segmento, mais de 90% foram instalados nos últimos cinco anos. Nos últimos cinco anos, o preço dessa tecnologia sofreu redução de 50%, e a previsão é de uma redução de mais 50% ate 2020.

A energia solar tem várias peculiaridades que a diferenciam da geração de energia hidrelétrica ou até da eólica. Para Ruther, o primeiro ponto é que o custo de energia solar fotovoltaica tem de ser comparado com a tarifa (com acréscimo de impostos) que o consumidor final paga e não com o custo de geração das outras fontes. “Isso é importante porque a geração solar integrada a edificações urbanas ocorre junto ao ponto de consumo, ao contrário de fontes convencionais, nas quais a usina está distante do consumidor final e são feitos investimentos em transmissão e distribuição”, diz Ruther.

Ele exemplifica citando o caso da cidade mineira de Belo Horizonte, uma das mais ensolaradas do país. O consumidor residencial da cidade paga uma tarifa de R$ 600 por MWh – mais elevada do que o custo de geração solar. “Para os níveis de radiação solar de Belo Horizonte e para uma taxa interna de retorno de 10%, a geração solar na capital mineira pode custar cerca de R$ 530”.

Caso a taxa de retorno do projeto caísse para 6% (Belo Monte teria retorno de 5,5%), o custo de geração solar cairia para R$ 390, muito abaixo do que o consumidor de Belo Horizonte paga em sua conta de luz. Para o especialista, os projetos de geração solar se tornarão gradualmente viáveis economicamente no país até 2020.

Fonte: Valor Econômico

Cidades da Amazônia devem ganhar projeto de energia solar fotovoltaica

Parintins será a primeira cidade a receber energia fotovoltaica.
Projeto foi apresentando durante a Feira Internacional da Amazônia.

Projetos de soluções energéticas apresentadas durante a 6ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam), nesta quarta-feira (26), em Manaus, prevêem a implantação de energia solar fotovoltaica em 12 comunidades do Amazonas.

De acordo com o engenheiro da Empresa Amazonas Energia, José Carlos Medeiros, a energia fotovoltaica utiliza painéis solares, placas de silício. O projeto piloto será implantado em Parintins, interior do Amazonas. Cada casa deverá ganhar um teto solar. Segundo Medeiros, após testes, o modelo deverá se estendido para outras localidades da Amazônia, inclusive Manaus.

“Buscamos projetos que tenham aplicações sustentáveis na Amazônia e para isso, estamos fazendo o projeto que utiliza o sistema fotovoltaica no interior. São localidades difíceis de atender até mesmo levando óleo diesel”, disse.

Para o organizador do seminário, Rubem Souza, as soluções energéticas devem ser usadas também para alcançar os mais distantes lugares da Amazônia, comunidades que ainda não possuem energia elétrica.
“Buscamos por meio da integração do setor privado com público encontrar caminhos para que esse potencial seja efetivamente explorado e que, com isso, a gente consiga vislumbrar um desenvolvimento para a região”, disse.

Segundo pesquisadores em energia renovável, além da energia solar, a região amazônica também possui potencial para a energia hídrica gerada por hidrelétrica, dos rios.
Fiam
A sexta edição da Feira Internacional da Amazônia (Fiam) espera movimentar aproximadamente US$ 12,5 milhões de dólares. A estimativa é da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O evento até o próximo dia 29, no Studio 5 Centro de Convenções, na Zona Sul de Manaus, é considerado o maior evento multissetorial da região.

Fonte:http://g1.globo.com

Misturador automático de água quente e fria conquista 3º lugar no 15º Salão do Inventor Brasileiro

O salão do Inventor Brasileiro começou em 1996, reunindo em Vitória-ES inventores e pesquisadores de todo Brasil, proporcionando não somente o intercâmbio entre eles como também excelentes oportunidades de negócios para todos os participantes.

Trata-se de um evento de suma importância que tem o apoio direto do Governador do Estado do Espírito Santo e Renato Casagrande esteve presente diretamente nos stands para conhecer de perto as novidades apresentadas.

A 15a edição do salão do Inventor Brasileiro foi realizada no Centro de Convenções de Vitória-ES, entre os dias 19 e 21 de Outubro de 2011.

O evento é uma promoção do IBI-Instituto Brasileiro da Inovação, e tem como objetivo a popularização da ciência através de um evento que apresentará não somente invenções, como também uma série de exposições que possibilita ao público visitante interagir com as mais recentes tecnologias e também a troca de experiências e conhecimentos entre público visitante e expositores.

O Salão do Inventor Brasileiro é, portanto, um cenário importante para sensibilizar e motivar investidores, fazer contatos e difundir tecnologia, serviços e equipamentos direcionados ao setor, gerando novas alternativas de investimentos, parcerias e oportunidades.

Durante a realização do evento há a entrega do Prêmio Talento Brasileiro, a maior premiação nacional destinada ao reconhecimento das principais invenções do Brasil.

O misturador automático (www.bomcomercio.com.br/mha) conquistou a posição privilegiada do 3º lugar entre dezenas de trabalhos expostos de várias regiões. A premiação contou com as presenças ilustres do Organizador do Salão do Inventor Brasileiro, Wagner José Fafá Borges e do Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de Espírito Santo, Jadir Pella.

O público estimado em pouco mais de 30.000 pessoas pôde interagir com as mais recentes tecnologias e também trocar experiências diretamente com os expositores inventores.

Mais uma vez conseguimos atingir nosso principal objetivo: apresentar aos empresários investidores e à comunidade em geral, o resultado de nossa idéia inédita e inovadora, com foco no bem estar das pessoas dentro do conceito de sustentabilidade, comenta Marcos Lourenço, idealizador do misturador automático.

Bosch e Câmara Brasil-Alemanha promovem seminário sobre tecnologias sustentáveis

Energias renováveis é tema central do encontro .Como atender as demandas de consumo de energia sem prejudicar o planeta também.

A Robert Bosch América Latina e a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha de São Paulo (AHK) promovem o seminário “Tecnologia Verde: fontes de energias renováveis em prol do crescimento sustentável”. O evento ocorre em 26 de outubro (quarta-feira), a partir das 9h, no Centro de Eventos Bosch, em Campinas. O objetivo do encontro é discutir novas maneiras para atender as demandas de consumo, sem prejudicar o planeta, e destacar a importância das tecnologias sustentáveis, baseadas em energias renováveis.

O seminário contará com palestras ministradas por profissionais de diferentes áreas da Bosch. Artur Barreiros, diretor de vendas América Latina da divisão Termotecnologia, discutirá o uso de energia solar em sistemas para geração de água quente. Já Philipp Guenther, gerente de marketing e produto da divisão Energia Solar, apresentará aos participantes uma visão geral de sistemas fotovoltaicos aplicados na geração de energia elétrica. Enquanto Tony Rocha, gerente de vendas da divisão hidráulica industrial da Bosch Rexroth, falará sobre sistemas eólicos com enfoque em sustentabilidade.

Outro destaque da programação é a palestra do professor Dr. Marcelo Gradella Villalva, professor e pesquisador da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e doutor em engenharia elétrica pela Universidade de Campinas (Unicamp), que trará para o seminário o tema “Contexto global e tendências em energias renováveis”.

O evento é gratuito e os interessados em acompanhar o seminário devem se inscrever e-mail: eventos@ahkbrasil.com ou pelo telefone (11) 5187-5140 .

Seminário “Tecnologia Verde: fontes de energias renováveis em prol do crescimento sustentável”, dia 26 de outubro (quarta-feira), às 9h às 13h30,no Centro de Eventos Bosch,Rod. Anhanguera, km 98 (saída 97B)

Adaptado de http://www.revistafator.com.br