Normativa de conexão à rede permitirá positivamente o desenvolvimento da energia solar em residências e pequenas empresas

Badajoz, 6 dic (EFE).- La Agencia Extremeña de la Energía considera que el nuevo real decreto de conexión de pequeñas instalaciones es una normativa “muy positiva” porque permitirá el desarrollo de las energías renovables en viviendas y pequeños establecimientos.

Según ha explicado a Efe Cosme Segador, técnico de esta entidad, este decreto, aprobado recientemente por el Gobierno central, es “un paso muy importante” para que los usuarios, pero también las compañías eléctricas, “logren ahorros elevados”.

Esto es así porque cualquier ciudadano, con una instalación en su casa, podrá disponer de la energía eléctrica que necesite y verter a la red la sobrante.

Además de reducir la factura eléctrica, por cada kilovatio generado el consumidor tendrá derecho a no pagar uno consumido en la red convencional.

Las compañías eléctricas, por su parte, ahorrarán el transporte de la energía, entre otros conceptos, según Segador.

A su juicio, que el Ejecutivo haya permitido la entrada de pequeñas instalaciones en el sistema eléctrico representará “un antes y un después en la distribución de la energía en España”.

En su opinión, Extremadura será una de las Comunidades Autónomas más beneficiadas por el elevado número de horas de sol y por su carácter rural.

También los edificios de las ciudades y los comercios ubicados en su seno podrán beneficiarse, aunque en este caso, ha apuntado Cosme Segador, “deberán de ponerse de acuerdo con los vecinos”.

Con este novedoso sistema de autoconsumo, los particulares pueden producir en su hogar electricidad suficiente para atender su demanda, gracias a módulos fotovoltaicos instalados en el techo o cualquier otro sistema de fuente renovable.

La amortización de la instalación es rápida, según los responsables de la Agencia de la Energía de Extremadura, teniendo en cuenta que poseen una larga vida útil, y que en caso de los módulos fotovoltaicos los precios de compra han bajado más de un 70 por ciento en los últimos años.

En este sentido, Segador ha precisado que “los módulos ahora cuestan unos 0,8 euros el vatio cuando no hace mucho estaban en 3 euros”.

La instalación fotovoltaica de autoconsumo se conecta al cableado interno del usuario, sin pasar previamente por un distribuidor eléctrico, de modo que toda la energía generada sirve para responder a las necesidades del hogar.

El próximo paso será el establecimiento de la regulación de “balance neto”, el sistema de compensación de saltos de energía de manera instantánea o diferida, que permite a los consumidores la producción individual de energía para su propio consumo para compatibilizar su curva de producción con la de demanda.

El balance neto está en fase de elaboración y será aprobado en los próximos meses, según recoge el propio Real Decreto.

El consumidor acogido a esta modalidad cederá a la comercializadora la energía generada que no pueda consumir, sin que suponga una contraprestación económica para el usuario, sino la adquisición de derecho diferido, por el cual podrá consumir la energía inyectada a la red durante los 12 meses posteriores a su producción.

En este sentido, la Agencia Extremeña de la Energía cree que hay que desechar la idea de que la generación de energía renovable “solo corresponde a aquellas grandes instalaciones que conllevan inversiones muy costosas”. EFE

Fonte:http://www.abc.es/

Brasil entra pela primeira vez no ranking dos 10 países mais atrativos para investimentos em energias renováveis

São Paulo – Pela primeira vez, o Brasil figura entre os dez países mais atrativos para receber investimentos em energias renováveis. Segundo o Renewable Energy Country Attractiveness Indices, ranking trimestral elaborado pela Ernst & Young, o País ocupa agora a 10ª posição da lista – uma acima da registrada no trimestre anterior e oito acima na comparação com o terceiro trimestre de 2010. A melhora da posição brasileira deve-se, sobretudo, à energia eólica. O relatório – que fornece scores, em 40 países, para mercados nacionais de energias renováveis, infraestrutura e sua adequação para tecnologias individuais – afirma que o terceiro trimestre de 2011 foi um bom momento para desenvolvedores da energia eólica no Brasil com a realização de quatro leilões que forneceram oportunidades para remodelar o mercado de energético do País. A energia eólica chamou a atenção porque, pela primeira vez, seu preço caiu abaixo do da eletricidade gerada pelo gás natural.

“O ranking mostra o amadurecimento do segmento eólico dentro da matriz energética brasileira”, avalia Luiz Claudio Campos, sócio de Transações da Ernst & Young Terco. “Há exatamente um ano, o Brasil estava na 18ª posição no ranking. Em um futuro próximo, o País pode ocupar uma posição de ainda mais destaque, provavelmente devido ao setor eólico.”

Os recentes leilões provaram que, por aqui, gás natural e energia eólica podem competir diretamente no mercado. Analistas de mercado sugerem diversas razões para o bom resultado do País, incluindo a recente chegada de fornecedores chineses de equipamentos, o que pode levar fornecedores locais a reduzirem seus preços para continuar competitivos. O baixo custo alcançado nos leilões também pode ser o resultado de um número crescente de fabricantes de turbinas no Brasil.

“Além disso, a desaceleração econômica causou a paralisação de diversos projetos na Europa, o que pode ter movido investidores para outros mercados com potencial de crescimento, como o Brasil”, afirma o sócio da Ernst & Young Terco.

Outros mercados-Enquanto os países desenvolvidos continuam focados em cortar custos e com problemas de dívida, países emergentes – e sua insaciável busca por energia – aparecem como a força por trás dos investimentos em energias renováveis.

A balança de poder está claramente mudando, com o Leste Europeu, o Oriente Médio, o Norte da África, o Sudeste da Ásia e a América Latina agora representando o futuro para a energia renovável, enquanto a indústria se adapta a um mundo em transformação. Países como Argentina, Hungria, Israel, Tunísia e Ucrânia aparecendo pela primeira vez nos índices, com todos compartilhando uma necessidade por mais energia renovável.

“A maturidade dos mercados de energia renovável na Europa Ocidental e nos EUA sofreram um golpe com a redução dos incentivos do governo, acesso restrito a capital e competição crescente de outros países”, diz Luiz Claudio Campos. “Ao mesmo tempo estamos vendo um forte apoio para energias renováveis em países emergentes. Esses mercados, com uma crescente demanda por energia, estão aproveitando a oportunidade para garantir um futuro com baixa emissão de carbono e eficiência de recursos. Nos últimos dois anos, 15 países emergentes foram adicionados ao ranking da Ernst & Young”, completa.

A China continua no topo do ranking geral. No entanto, o potencial de crescimento anterior diminuiu, e um processo rígido de aprovação de novos projetos de energia eólica está gerando um excesso de oferta de turbinas e fabricantes estão procurando agora por novos mercados para exportar.

Os EUA também caíram um ponto devido à expiração do programa nacional de garantia de crédito e à continuada incerteza a respeito do futuro do programa de subvenções do Tesouro e créditos fiscais de produção. Também houve uma queda na confiança do investidor no setor solar após a falência de três grandes fabricantes. Os EUA estão agora quatro pontos atrás da China e apenas um ponto à frente da Alemanha. No Reino Unido, a confiança do investidor sofreu um golpe com a forte queda nas taxas da chamada feed-in-tariff (FIT).

Ernst & Young e sobre a Ernst & Young Terco-A Ernst & Young é líder global em serviços de auditoria, impostos, transações corporativas e consultoria. Em todo o mundo, a empresa tem 152 mil colaboradores unidos por valores pautados pela ética e pelo compromisso constante com a qualidade. A empresa faz a diferença ajudando colaboradores, clientes e as comunidades em que atua a atingirem todo seu potencial.

No Brasil, a Ernst & Young Terco é a mais completa empresa de consultoria e auditoria com mais de 4.100 profissionais que dão suporte e atendimento a mais de 3.400 clientes de grande, médio e pequeno portes, sendo que 117 companhias são listadas na CVM (dado referente a dezembro de 2010) e fazem parte da carteira especial da equipe de auditoria.

Fonte:http://smartgridnews.com.br/

Cidade Tiradentes instalará sistema de aquecimento solar

São Paulo – A parceria entre a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e a AES Eletropaulo vai possibilitar a instalação de 5 mil aquecedores solares em conjuntos habitacionais na Cidade Tiradentes e região, zona leste da capital, reduzindo o consumo de energia elétrica e beneficiando milhares de famílias de baixo poder aquisitivo.

Os equipamentos foram apresentados aos moradores no sábado, dia 3, na Avenida Ponte da Amizade, 181, Jardim Iguatemi. Eles também receberam orientação sobre o bom uso dos recursos energéticos e as vantagens do sistema de aquecimento solar, quanto ao custo e facilidade de uso.

Durante o evento, todo sistema de aquecimento ficou montando em um estande, para que os moradores pudessem observar o funcionamento do equipamento. O sistema de aquecimento solar possui dois componentes básicos: o coletor e o reservatório térmico.

O coletor é instalado sobre o telhado e absorve o calor, aquecendo a água que circula em seu interior. A água aquecida é armazenada no reservatório, que varia de tamanho conforme a necessidade de consumo, e então é destinada exclusivamente para o banho.

Chuveiro, vilão

Além dos aquecedores, os chuveiros convencionais dos moradores serão trocados por um com sistema híbrido, que opera com o aquecedor solar e energia elétrica de baixa potência, com dispositivo eletrônico para controle de temperatura.

A AES Eletropaulo vai assumir a instalação de todos os equipamentos e nenhum valor será repassado aos moradores dos conjuntos da CDHU. Juntamente com os síndicos dos prédios, a concessionária vai elaborar um cronograma para a instalação dos equipamentos, prevista para iniciar em janeiro de 2012. Mais de 20 mil moradores dos conjuntos habitacionais serão beneficiados.

“Esse é o primeiro grande projeto nesse sentido que a AES Eletropaulo está desenvolvendo. Nosso objetivo é ajudar a melhor qualidade de vida da população mais carente e, em contrapartida, contribuir com o meio ambiente

com a menor emissão de carbono entre outros ganhos ambientais que o aquecedor proporciona”, disse o diretor executivo de Operações da Concessionária, Sidney Simonaggio.

A medida contribui diretamente com a preservação do meio ambiente, pois reduz a demanda por energia elétrica nos horários de pico e a necessidade de instalação de novas usinas, impedindo as inundações e o impacto ambiental causados pelas hidroelétricas, além da queima de combustíveis fósseis e a poluição, no caso das termoelétricas

A parceria entre a CDHU e a AES Eletropaulo foi firmada em maio deste ano.

Os termos do acordo estão em conformidade com o Programa de Eficiência Energética da AES Eletropaulo e com a regulamentação estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O gestor do Programa Eficiência Energética da CDHU, Eduardo Baldacci, que representou o secretário Estadual da Habitação, Silvio Torres, disse que com a instalação dos aquecedores e a troca dos chuveiros serão permitidos uma redução de 30% na conta de luz do morador. “O chuveiro elétrico é o maior responsável pelo consumo de energia em uma residência. Com a troca do sistema, os mutuários terão uma economia de até 30% na conta de eletricidade”, ressaltou Baldacci.

Desde 2007, a Companhia passou a instalar o sistema de aquecimento solar em todos os novos conjuntos habitacionais construídos no Estado. Para atender empreendimentos já entregues, a CDHU firmou parceria com concessionárias de energia elétrica do Estado e está atendendo 10.500 famílias.

fonte: http://www.dci.com.br

Agência alemã estima 54 GW de capacidade instalada de energia solar na Alemanha em 2022

A Agência Federal de Rede da Alemanha disse que a capacidade de potência instalada solar na Alemanha deve chegar a 54 GW em 2022 e 65 GW em 2032, segundo uma notícia publicada pela Reuters. Enquanto isso, a agência disse que a capacidade instalada de energia eólica pode chegar a 47,5 GW em 2022 e 64,5 GW em 2032. O artigo afirma que os números serão utilizados para medir os níveis dos incentivos às energias renováveis e para determinar como a agência vai lidar com a expansão da rede elétrica na Alemanha.

África do Sul programa seleciona 28 projetos de energias renováveis

O Ministério Sul-Africano de Energia selecionou 28 projetos de energia renovável que juntos possuem com uma capacidade combinada de 1.415 MW.

Os 28 projetos, que devem estar em operação até 2014, incluem 18 projetos de energia solar fotovoltaica com uma capacidade combinada de 631,53 MW, 2 projetos de energia solar termoelétrica com uma capacidade combinada de 150 MW, e 8 projetos de energia eólica com uma capacidade combinada de 633,99 MW. O programa de aquisição de energia renovável foi lançado em agosto de 2011 com o objetivo de instalar 3.725 MW de capacidade de energia renovável na África do Sul até 2016. A segunda rodada de licitação do programa será lançada no início do próximo ano. Os 28 projetos da fase 1 representam um investimento de cerca de US $ 620 milhões.

Energia solar nos planos da Eletropaulo e CDHU

São Paulo – No último sábado, dia 3 de dezembro, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e a AES Eletropaulo apresentaram o sistema de aquecimento solar a moradores de conjuntos habitacionais da Cidade Tiradentes e região.

Nesses condomínios serão instalados 5 mil aquecedores doados pela concessionária de energia elétrica. O evento contou com a presença do secretário estadual da Habitação, Silvio Torres, e do presidente da CDHU, Antonio Carlos do Amaral Filho.

A parceria entre a CDHU e AES permitirá uma redução de 30% no consumo de energia elétrica, beneficiando as famílias de baixo poder aquisitivo que residem nos conjuntos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Durante o evento, os moradores foram orientados sobre o bom uso dos recursos energéticos e as vantagens do sistema.

Além dos aquecedores, os chuveiros convencionais dos imóveis foram trocados por um com sistema híbrido, que opera com o aquecedor solar e energia elétrica de baixa potência.

Fonte:http://www.dci.com.br/

EDP lança campanha de soluções de microgeração solar fotovoltaico … em Portugal

A EDP acaba de lançar uma campanha de soluções microgeração solar voltaico, a qual estará na imprensa de 5 a 18 de Dezembro.

“A EDP acaba de lançar uma campanha de soluções de microgeração solar fotovoltaico. A campanha que arrancou hoje vai estar presente na imprensa, rádio e internet até dia 18 de Dezembro com o mote Microgeração EDP: Uma oferta que gira à volta do Sol”, revela o comunicado da EDP.

Os clientes interessados poderão aderir às soluções de microgeração solar fotovoltaico. A EDP explica que os clientes que aderirem antes do final do ano às soluções de microgeração Premium e Smart receberão um iPad 2 grátis.

A microprodução é o processo de produção de energia pelo próprio consumidor, particular ou empresa, através da utilização de equipamentos de pequena escala, como painéis solares fotovoltaicos.

Posteriormente, a energia produzida poderá ser vendida à rede de acordo com os regimes remuneratórios existentes.

A EDP aponta algumas das vantagens da utilização de soluções de microgeração da empresa, tais como “a validação das condições técnicas do local de instalação, painéis marca EDP, monotorização remota da sua produção e consumo 24h, um seguro multi-risco e ainda condições especiais de financiamento”.

Fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

Ponta Grossa recebe mais 365 casas populares construídas

As moradias entregues no Boreal tem um padrão diferenciado, com painéis de energia solar para aquecimento da água, e algumas são adaptadas para pessoas deficientes.

Prefeito Pedro Wosgrau Filho entrega a chave a uma das moradoras do conjunto habitacional Boreal

O prefeito Pedro Wosgrau Filho entregou na tarde de ontem, mais 365 moradias populares construídas em parceria entre o governo federal e o Município, com o apoio da Caixa Econômica Federal e a Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar). O conjunto habitacional Boreal, está localizado na Vila Borato, próximo à BR-373, na saída para o Norte do Estado.

A meta do Município é chegar a 4 mil casas neste ano, com a previsão de construir mais 2 mil casas em 2012. O investimento em moradias populares em Ponta Grossa está na casa dos R$ 170 milhões. A moradora Eva Rose Freires foi a primeira a receber a chave da casa das mãos do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que participou do evento. Wosgrau disse que esta realização só foi possível graças ao apoio do ministro e da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, representantes do Paraná no governo federal.

Fonte:http://www.jmnews.com.br

Painéis solares: China critica EUA por investigar concorrência

A China criticou a decisão norte-americana de investigar se as empresas do país estão a prejudicar a empresas de painéis solares dos Estados Unidos, sublinhando que foi tomada sem provas suficientes e demonstra a forte tendência de protecionismo americano.
A Comissão norte-americana de comércio internacional votou na sexta-feira uma investigação depois de queixas de sete companhias de painéis solares dos Estados Unidos que acusam a empresas chinesas de estarem a vender produtos a energia solar a um preço demasiado baixo.

Em comunicado, o Ministério chinês do Comércio refere que a decisão foi tomada sem evidências suficientes que demonstrem que a indústria norte-americana foi prejudicada e não tem em consideração os argumentos das companhias chinesas ou a oposição dos Estados Unidos a outros grupos afetados.

Diário Digital / Lusa

Grupo Brics aposta na cooperação em novas energias

Os cinco países do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) vão incentivar o desenvolvimento da energia eólica e solar, ponto fundamental e inevitável pelo esgotamento das fósseis e dos problemas ambientais, declarou neste domingo Bu Xiaolin, vice-presidente da província chinesa da Mongólia Interior, rica em carvão.

Bu destacou a importância da colaboração entre os cinco países diante dos delegados do Brics, reunidos no Fórum de Cooperação e Amizade dos Governos Locais na ilha meridional chinesa de Hainan.

Fonte:http://portuguese.ruvr.ru