Projeto de conscientização de Energias limpas pode ser implantado nas escolas públicas

Os incentivos a novos conceitos para a sustentabilidade econômica, ambiental e social são temas recorrentes na atualidade. Pesando nisso, técnicos da Seagro – Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, se reuniram com representantes da Saneatins – Empresa de Saneamento do Tocantins, na tarde desta terça-feira, 24, para estudar a implantação do projeto ‘Energias Limpas nas Escolas Públicas’. O projeto que será coordenado pela Subsecretaria de Energias Limpas está previsto para iniciar no segundo semestre de 2012.

A proposta inovadora, que deve ser realizada em parceria com a Saneatins, garantirá mais conhecimento teórico e prático nas salas de aulas. A expectativa é atender 20 mil alunos em todo Estado, do 6º ao 9º ano. Inicialmente, o projeto prevê capacitar 300 professores multiplicadores, em 42 escolas. A idéia é propor oportunidades de ensino didático, aliado ao uso sustentável utilizando as energias solar térmica, eólica, hídrica e biocombustível, além da reciclagem de materiais danosos a natureza.

Para a idealizadora do projeto e gestora ambiental da Seagro, Chryss Ferreira Macêdo, o objetivo é mostrar e envolver os alunos no tema. “É um projeto que visa dar oportunidade aos alunos em adquirir conhecimentos de forma lúdica, propondo novas perspectivas no uso de energias renováveis”, observou.

Aquecedor solar

Além de outros projetos, a iniciativa conta com a implantação de aquecedor solar, ecológico e didático que servirá de apoio nas aulas para instrução dos alunos. “O interessante é que este aquecedor vai dispor de diversas atividades voltadas para a educação multidisciplinar como: aulas de física, termodinâmica, química e geografia. E ainda o português como reforço nas aulas de redações focando temas relacionados ao meio ambiente”, lembrou a gestora ambiental, Chryss Macêdo.

Para colocar o projeto em funcionamento ainda devem ser firmadas outras parcerias com diversos órgãos e entidades, dentre eles as Secretarias Estadual e Municipal de Educação, assim como Sebrae.

Fonte:http://surgiu.com.br/

Hotel centenário nos Alpes suíços produz mais energia do que consome

Aos 104 anos, o Romantik Muottas Muragl passou por uma repaginada verde, tornando-se o primeiro hotel com excedente de energia na região

O Berghotel Muottas Muragl não é apenas um dos resorts de montanha favoritos de alguns dos esquiadores mais ávidos do mundo – é também o primeiro hotel de energia positiva dos Alpes. Localizada a 2456 metros acima do nível do mar, a luxuosa construção europeia, que completou 104 anos de idade, ganhou uma repaginada verde para se tornar mais sustentável.

Com 750 paineis fotovoltaicos, aquecedores a energia geotérmica e um sistema especial no subsolo que recupera calor residual de outras unidades de refrigeração, exaustão e da sala de máquinas, o hotel agora gera mais energia do consome. Os paineis solares foram instalados ao longo de 227 metros de uma linha férrea que passa em frente ao hotel.

A renovação das instalações levou a uma redução de 64% do seu consumo total de energia, que caiu de 436.000 kWh por ano para 157.400 kWh e também tornou desnecessário o uso de combustível fóssil para aquecimento e arrefecimento do prédio.

Além dos elogios de viajantes de todo o globo, o Berghotel Muottas Muragl é vencedor do Prêmio Suíço Solar 2011 e do PlusEnergieBau Award (PEB) Solar, o único que premia edifícios de energia positiva. Este hotel não é o único exemplo de construção sustentável com superávit energético. Do campo à cidade, os edifícios que produzem mais energia do que consomem estão virando tendência. Na Alemanha, tem um bairro inteiro assim – o vilarejo de Sonnenschiff, capaz de produzir quatro vezes mais energia do que consome.

China pode expandir subsídios de eletrodomésticos a produtos solares

A China pode incluir produtos solares em um programa de subsídios de eletrodomésticos para consumidores rurais a fim de promover o consumo doméstico e a indústria de energia limpa, anunciou hoje o jornal local China Securities Journal.

O governo considera ajudar os agricultores a comprar produtos solares como aquecedores de água solares, apontou o jornal sem revelar as fontes da notícia.

Sob o programa atual, os agricultores podem receber subsídios iguais a 13% do preço de eletrodomésticos específicos.

O plano visa beneficiar a indústria solar do país, que tem crescido bastante nos últimos anos, guiada principalmente pela promoção de energias alternativas pelo governo chinês.

Os subsídios do governo já resultaram em um aumento de 53,1% em termos anuais na venda de eletrodomésticos nas zonas rurais da China em 2011.

Zhao Ping, um especialista da Academia Chinesa de Cooperação Internacional Comercial e Econômica sob o Ministério do Comércio da China, indicou que produtos de economia de energia, produtos solares e carros movidos a energias alternativas são prováveis destaques nas políticas de estímulo ao consumo do país durante o período do 12º Plano Quinquenal (2011-2015).

As vendas no varejo da China aumentaram 18,1% em termos anuais em dezembro de 2011, mais que o crescimento de 17,3% de novembro, revelou terça-feira o Departamento Nacional de Estatísticas.

Fonte:http://portuguese.cri.cn/

IEA vai apresentar rota tecnológica do aquecimento e refrigeração solares na SHC 2012.

A Agência Internacional de Energia está trabalhando para a finalizar estudos das rotas tecnológicas do aquecimento e refrigeração solares, que serão lançados durante a conferência SHC 2012 que acontecerá em San Francisco. A série rotas tecnológicas foi solicitada pelo G8 para que a comunidade internacional possa avançar em uma base sólida de análise das tecnologias solares que produzam calor e frio. Os roteiros irão delinear caminhos de desenvolvimento, a partir de hoje até o ano 2050, e identificar tecnologias, financiamentos, políticas e marcos regulatórios e propor o engajamento público necessário para realizar seu pleno potencial.

Visite o site da SHC2012.

Proposta permite deduzir do IR despesas para instalar energia solar

Projeto de lei tem por objetivo permitir ao contribuinte deduzir do imposto de renda parte das despesas com a aquisição de bens e serviços necessários ao uso de energia solar.

De acordo com o projeto, que ainda está tramitando na Câmara dos Deputados e que foi elaborado pelo deputado Irajá Abreu (PSD-TO), a dedução irá abrangir residências e empresas, sendo possível realizar o desconto até 2020.

Segundo a Agência Câmara, o objetivo é aumentar a utilização da energia solar, fazendo com que ela fique mais barata e criando, assim, um círculo virtuoso de emprego de energia renovável.

Cohagra entrega mais 180 casas com aquecimento solar

O prefeito Anderson Adauto e o presidente da Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande (Cohagra), Samir Cecílio Filho, fazem a entrega de mais 180 casas no Parque dos Girassóis, às 10h da próxima terça-feira (dia 17). No último dia 19 de dezembro, o conjunto habitacional foi inaugurado com a entrega das chaves aos moradores das primeiras 246 unidades para que passassem o Natal na casa própria.

Na oportunidade, o prefeito garantiu aos moradores do Parque dos Girassóis educação para seus filhos, através de transporte, até que a escola e a creche da região estejam prontas. Disse ainda que vai construir um posto policial, como fez no Abadia, Boa Vista e Residencial 2000, entre outros locais. Já o bairro terá o atendimento de uma equipe do Programa Saúde da Família (PSF). Também destinaria uma área para o campo de futebol e quadra em uma praça multiuso.

As unidades que vão ser entregues têm 40 metros de construção, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, inclusive possuem sistema de aquecimento solar, o que traz economia de aproximadamente 30% na conta de energia para as famílias beneficiadas. O custo de cada casa é de R$39,5 mil, totalizando investimentos da CEF da ordem de R$9,7 milhões, beneficiando em torno de mil uberabenses. A prestação mensal é, a partir de R$50, para ser paga em apenas 10 anos.

Fonte:http://jmonline.com.br/

Dilma promete construir 97 mil casas populares em SP com "azulejo na cozinha, janelas largas" e aquecedor solar

Em parceria com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ela prometeu nesta quinta-feira (12) no Palácio dos Bandeirantes (sede do governo paulista) construir 97 mil moradias em todo o Estado com “acabamento digno”.

Enquanto a União vai empregar R$ 6,15 bilhões, o Estado deve desembolsar R$ 1,9 bilhão no programa, destinado a famílias com renda de até R$ 1.600 por mês.

Quem primeiro falou sobre o empenho de Dilma para que as casas tenham o mínimo de conforto foi o ministro das Cidades, Mário Negromonte, um dos primeiros a discursar.

– Esse programa é a menina dos olhos da presidente. Dilma fez questão de que as casas tenham piso, azulejos, aquecedor solar e espaço para cadeirante.

Dilma voltou ao assunto durante sua fala, no final do evento.

– Quero melhorar as condições de construção. Queremos um recobramento no chão, janelas mais largas, entrada para deficiente, azulejos nas paredes do banheiro e da cozinha, aquecimento térmico (solar)…

De acordo com ela, o Minha Casa Minha Vida é um dos principais pilares para tirar da pobreza extrema no Brasil 16,2 milhões de pessoas, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social.

– Só tem um jeito de superar a pobreza extrema: de um lado, renda, educação e emprego; de outro a garantia de segurança adequada para as pessoas, e a casa tem um papel fundamental. Junto com [o programa] Brasil Sem Miséria, é a alavanca de promoção da igualdade, distribuição de renda.

Ao dizer que o programa deve criar cerca de 300 mil empregos diretos e indiretos no Estado, ela lembrou da estratégia iniciada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de evitar que o país seja sugado crise financeira internacional.

– Na crise econômica de 2008, o presidente Lula percebeu que a construção civil gera empregos e tem um efeito muito importante para criar as condições para a economia crescer. Isso significava ainda hoje: que tenhamos uma atitude ofensiva durante a crise.

Subsídio

Para dar consistência a essa afirmação, a presidente disse que o dinheiro usado para a construção dessas casas já está garantido pelo Orçamento Geral da União, o que significa que o dinheiro vai chegar ao brasileiro carente sem intermediários.

– Este é um programa com recursos subsidiados, vindos diretamente do Orçamento para o bolso da família. […] Queremos um país de classe média, mas ninguém é classe média se não tiver sua casa.

Fonte:http://noticias.r7.com/

Dinamarca: todas as construções sustentáveis?

Por meio de incentivos fiscais, país pretende generalizar coletores solares e reaproveitamento de água até 2020. Políticas poderiam ser replicadas com vantagens em países que precisam de resfriamento, como Brasil

A Dinamarca estuda beneficiar financeiramente as construções ecoeficientes. A ideia é que as pessoas que utilizarem painéis solares e sistema de reaproveitamento de água, por exemplo, paguem menos impostos. Com isso, o governo pretende que todas as novas casas construídas sejam consideradas “verdes” até 2020.

“Os dinamarqueses não são do tipo que abraça árvores, mas a preocupação ambiental está sendo incentivada pelo governo”, diz Thomas Nordli, consultor da Rockwool, empresa que trabalha com tecnologias limpas para construção civil. Uma construção de baixo impacto ambiental custa cerca de 5% a mais do que uma casa comum naquele país.

“Depois de construída, no entanto, o proprietário só tem beneficia e economiza na médio-longo prazo”, explica o especialista da Rockwool. Num país frio como a Dinamarca, algumas tecnologias de construção podem reduzir significativamente os custos de aquecimento. As janelas maiores (para entrar mais luminosidade) com vidros três vezes mais grossos, aliados às paredes com cerca de 50 cm, funcionam como “cobertor” para a casa e reduzem os gastos com aquecimento.

“Essa tecnologia pode ser usada também para resfriamento, em países quentes como o Brasil”, diz Nordli. Desde a crise do petróleo da década de 1970, a Dinamarca tem investido em energias alternativas, como biomassa, energia solar e eólica – que hoje representa cerca de 20% da matriz energética do país.

Copenhague

Mas não é só o governo que incentiva as soluções verdes. A capital e maior cidade da Dinamarca, Copenhague, vem recebendo investimentos do setor privado para se tornar neutra em carbono, até 2025. E desde o ano 2000, já reduziu em 20% suas emissões de carbono. Atingir a meta de neutralizar as emissões de carbono até 2020, depende de uma aliança estabelecida entre a prefeitura, a iniciativa privada e as universidades locais. Assim, os órgãos públicos fazem um levantamento dos problemas e apresentam soluções.

Por sua vez, as empresas e a Universidade da Dinamarca criam e desenvolvem tecnologias para implantar as resoluções. E após escolhida a tecnologia, é feita uma licitação para escolher a mais barata. Feito isso, a cidade investe cerca de 1,3 bilhão de dólares ao ano na contratação dos serviços por meio dessas licitações.

Nesse ano, cerca de 400 empresas já participaram da iniciativa. Segundo o prefeito de Copenhague, Frank Jensen, a cidade funciona como um laboratório vivo dessas soluções, para depois serem lançadas em outros mercados de forma mais ampla.

Energia solar deve ser próximo foco no País

A energia solar dá sinais cada vez mais evidentes de ser o próximo foco dos investimentos em energias alternativas no Brasil. Especialistas do setor e observadores acreditam que, a exemplo do segmento eólico, a geração de energia a partir dos raios solares deve ter um significativo desenvolvimento no País nos próximos anos. E, para os mais otimistas, a velocidade do crescimento dos projetos solares poderá ser mais intensa que a observada na geração a partir dos ventos, dada a possibilidade de realização de investimentos pequenos, por parte de consumidores residenciais, por exemplo. A expectativa é de que passos importantes possam ser dados ainda em 2012, especialmente no que diz respeito à regulação, fator considerado um dos entraves para a realização dos projetos.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) está elaborando um estudo com vistas a dar subsídios para regulamentar a comercialização da energia solar que deve ser enviado ao Ministério de Minas e Energia em 2012. Segundo o diretor de estudos de energia elétrica da EPE, José Carlos de Miranda Farias, o estudo abrange questões como custos e competitividade. A ideia é estimular a geração distribuída (em que os consumidores investem na geração própria e vendem o excedente para a distribuidora) como também possibilitar a comercialização da energia solar nos leilões promovidos pelo governo.

A iniciativa privada também colabora no desenvolvimento de estudos para a inserção da energia solar na matriz elétrica brasileira. A Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen) também criou um grupo de estudos visando elaborar um conjunto de propostas a serem entregues ao governo. A expectativa da entidade é enviar no primeiro trimestre de 2012 um documento ao Ministério de Minas e Energia (MME) e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) com sugestões relacionadas à regulamentação, especialmente no que diz respeito à comercialização e à tributação.

Segundo o vice-presidente da Cogen, Carlos Silvestrin, 15 empresas fazem parte do grupo de estudo, entre as quais Cesp, Tractebel, CPFL, Odebrecht Energia, Siemens, GE, Brennand, Atiaia Energia, Weg, Light e BTG Pactual. “Queremos dar uma visão privada da geração solar, mas evidentemente cabe à Aneel e ao ministério definir a forma de inserir a energia.”

P&D e eficiência energética

Independentemente da definição de regras, algumas iniciativas já foram criadas e possibilitam a ampliação do conhecimento das tecnologias relacionadas à geração solar por parte das empresas do setor elétrico. Além disso, já colaboram para estimular a expansão da fonte solar no País, cujo potencial foi praticamente inexplorado até o momento.

A Neoenergia, por exemplo, anunciou recentemente que planeja investir R$ 5 milhões em energia solar em 2012. A controlada Coelce irá instalar painéis fotovoltaicos na ilha de Fernando de Noronha. A ação, em parceria com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) da Aeronáutica, integra o Programa de Eficiência Energética, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O sistema terá capacidade de gerar 400 kilowatt-pico (kWp), com expectativa de geração anual de 600 MWh, o que representa cerca de 6% do consumo da ilha. Com isso, o projeto deve contribuir para diminuir o consumo de diesel na ilha, que atualmente é atendida por uma termelétrica.

A Aneel também fez uma chamada pública para o desenvolvimento de projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) relacionados à inserção da geração solar na matriz energética brasileira, atraindo 18 projetos, de empresas como Ceee, Celg, Cemig, Cesp, Chesf, Coelba, Coelce, Copel, CPFL-Piratiniga, Cteep, Elektro, Eletropaulo, Petrobras, MPX e Tractebel. Juntas, essas empresas vão investir cerca de R$ 400 milhões em projetos que somarão aproximadamente 25 MW de potência.

Já a Eletrosul desenvolve o projeto “Megawatt Solar”. A empresa está em busca de fornecedores de painéis fotovoltaicos que serão instalados em cerca de 10 mil metros quadrados de áreas da própria sede da estatal, em Florianópolis. Em uma primeira licitação aberta em outubro passado, 14 empresas apresentaram propostas, mas nenhuma delas atendeu às exigências da fase de habilitação. A Eletrosul já iniciou os trabalhos de revisão do edital e a expectativa é de que um novo processo licitatório seja lançado em até fevereiro. A previsão inicial era de que o projeto entrasse em operação em 2012. A expectativa da Eletrosul é de que o empreendimento possibilite que maior conhecimento para investir na fonte, além de estimular iniciativas similares.

Outras iniciativas também devem estimular o segmento, como a instalação dos painéis fotovoltaicos nos estádios da Copa do Mundo. Os projetos preveem o uso desses equipamentos para o consumo próprio de energia, casos do Mineirão (MG), do Maracanã (RJ) e da Arena da Baixada (PR). A arena Pituaçu (BA), que não será utilizada na Copa, também contará com placas solares.

A segunda fase do programa federal Minha Casa, Minha Vida, também prevê o uso da energia solar nas moradias populacionais. A expectativa é de que até 400 mil famílias tenham suas casas equipadas com painéis para aquecimento da água. Os cálculos do governo apontam que o uso dessa tecnologia pode reduzir em até 30% o custo da energia desses consumidores.

Mas o desafio do desenvolvimento da energia solar é justamente ir além do aquecimento solar, segmento de maior desenvolvimento hoje, uma vez que 200 municípios do País já possuem legislação obrigando instalação de equipamentos para aquecimento solar. Estimativas do setor dão conta de que o número de sistemas de coletores para aquecimento solar esteja próximo dos 15 milhões de unidades.

Notícia publicada na edição de 15/01/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 040 do caderno B –

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