Selo Solar será lançado em 24 de abril com objetivo de estimular geração e consumo da energia renovável

São Paulo, 19 de abril de 2012 – Com o intuito de incentivar novos projetos de geração solar fotovoltaica no Brasil (geração de energia elétrica com energia renovável do Sol), o Instituto IDEAL, em parceria com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, lança no próximo dia 24 de abril o Selo Solar.

Por meio do Selo, o consumidor poderá identificar quais empresas utilizam energia gerada a partir do sol. Para recebê-lo, a empresa deverá comprovar que adquire um volume mínimo de eletricidade solar por um período de pelo menos 5 anos. Vale lembrar que o Brasil é um dos países com maior incidência de irradiação solar do mundo, porém o uso de tal potencial para a geração elétrica no país ainda é pouco utilizado.

O Instituto Ideal será o responsável pela concessão do Selo Solar às empresas e pela supervisão do cumprimento das regras básicas de sua utilização, enquanto a CCEE irá verificar a autenticidade dos contratos de compra da energia solar limpa.

A ideia do selo de eletricidade solar brasileiro surgiu a partir de uma experiência alemã bem sucedida. O GrünerStromLabel (Selo de Energia Verde – SES) foi criado em 1998 e hoje certifica em torno de 120 produtos de energia limpa na Alemanha. O processo de criação do Selo teve o apoio da Cooperação para o Desenvolvimento, por meio da Deutsche GesellschaftfürInternationaleZusammenarbeit (GIZ) GmbH.

O lançamento do Selo Solar acontecerá no dia 24 de abril, durante o Seminário Energia + Limpa: Conhecimento, Sustentabilidade e Integração, promovido pelo Instituto Ideal no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis.

O evento reunirá palestrantes nacionais e internacionais de renome, além de representantes do governo para discutir tecnologias para geração energética mais compatíveis com a preservação ambiental. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site: http://www.institutoideal.org.

Serviço – Lançamento Selo Solar

Onde: Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina

Quando: 24 de abril

Horário: 18h00

Centrais solares fotovoltaicas se traduzirão em aproximadamente 600 KW de potência instalada

A ‘DST Solar’, empresa do grupo Domingos da Silva Teixeira, continua a crescer no sector das energias renováveis e acaba de ganhar três novos projectos no Norte do país, para a instalação de centrais fotovoltaicas, que se traduzirão em aproximadamente 600 KW de potência instalada e num investimento total de 1,5 milhões de euros.


A aposta do grupo DST neste segmento de mercado reflecte-se também no recurso a painéis fotovoltaicos, produzidos na fábrica ‘Global Sun’, outra empresa do grupo.

“O desenvolvimento destas centrais na ‘Global Sun’ tem em atenção as necessidades específicas de cada cliente no que diz respeito à produção de energia renovável, dimensionando as soluções à sua medida e tirando o maior partido das características dos edifícios e seus espaços envolventes”, refere José Teixeira, presidente do grupo DST.

No caso da empresa têxtil ‘Petratex’, em Paços de Ferreira, será instalada na cobertura do edifício uma central fotovoltaica com 290 KW de potência e constituída por 1211 painéis ‘Global Sun’ policristalinos (240 W por painel). “Com a instalação desta central, a empresa Petratex irá produzir 36% da energia que consome, evitando a emissão de 189 toneladas de CO2 por ano na atmosfera, colocando-se, assim, muito acima das metas europeias previstas”, explica o responsável.

Outro dos projectos em carteira diz respeito a uma central fotovoltaica com 484 painéis Global Sun policristalinos (240 W por painel), num total de 116 KW de potência instalada, que será instalada na cobertura do edifício da empresa de transformação de granito, a ‘Granitos Urbanos’, sediada em Valença do Minho.

“No caso da ‘Granitos Urbanos’, esta instalação traduzir-se-á numa redução de 20% do valor da energia consumida pela empresa, tornando-a um modelo de referência em eco-eficiência empresarial e situando-a dentro das metas previstas pelo protocolo Copenhaga”, acrescenta.

A ‘DST Solar’ vai ainda instalar uma central fotovoltaica na cobertura do edifício da empresa de confecções ‘Pocargil’, do grupo ‘Viera & Marques’, na Póvoa de Lanhoso, que terá uma potência de 125 KW, sendo constituída por 520 painéis ‘Global Sun’ policristalinos (240 W por unidade).

A empresa prevê, ainda, a curto prazo, a execução de uma central fotovoltaica com 2 MW com 10 mil painéis fotovoltaicos ‘Global Sun’, um investimento na ordem dos seis milhões de euros. Refira-se que a ‘DST Solar’ conta no seu portfólio com a instalação de 450 centrais fotovoltaicas e 250 centrais térmicas, possuindo ainda mais de uma dezena de projectos em carteira.

Fonte:http://www.correiodominho.com

Aneel aprova regras para microgeração de energia elétrica no País

Distribuidoras terão 240 dias para adequar sistemas e responder pedidos de conexão de geradoresPor Luciano Costa

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira uma resolução que estabelece regras para a microgeração e a minigeração de energia no País. A ideia é viabilizar a instalação, pelos consumidores, de painéis solares ou microturbinas eólicas em residências, comércios ou indústrias. A produção proveniente desses equipamentos vai gerar créditos, que serão descontados das faturas de energia.

O diretor André Pepitone comemorou a aprovação do mecanismo, apontado como “um grande passo para a microgeração distribuída”. Para ele, o País institui o incentivo “em um momento oportuno” e abre espaço para a exploração de um grande potencial. “O Brasil possui o maior índice de radiação solar do mundo em regiões no interior da Paraíba, no Rio Grande do Norte e no sertão de Pernambuco”, afirmou.

A partir da publicação da resolução no Diário Oficial da União, as distribuidoras de energia terão 240 dias para adequar seus sistemas comerciais e elaborar ou revisar normas técnicas para receber a microgeração. O consumidor, por sua vez, fica responsável pelos custos de adequação do sistema de medição, uma vez que a microgeração exige o uso de medidores inteligentes.

Para microgeração, de até 100kW, as concessionárias precisarão responder com um parecer de acesso em até 30 dias após o pedido de conexão feito pelo consumidor. Em caso microgeração, de até 1MW, esse prazo será de 60 dias, no caso de haver necessidade de obras de reforço ou ampliação do sistema para receber a energia.

O diretor relator do processo na Aneel, Romeu Rufino, disse não acreditar que a nova regulação tenha “um impacto significativo” sobre o sistema. Mas, por precaução, destacou que as regras deverão ser revisitadas pela agência, com eventuais atualizações, em um prazo de até cinco anos.

Uma das preocupações é com o efeito que um grande volume de microgeração poderia ter sobre as distribuidoras, uma vez que os consumidores continuarão a usar a rede, mas só pagarão a diferença entre a produção própria e a energia utilizada.

A regulação aprovada também estabelece que usinas solares de até 30MW terão desconto de 80% nas tarifas de uso dos sistemas de transmissão e distribuição (Tust e Tusd). O benefício é válido para projetos que entrarem em operação comercial até 31 de dezembro de 2017. Além disso, o desconto só será aplicado nos dez primeiros anos de funcionamento do empreendimento. Após esse período, o percentual volta para 50%.

Fonte: http://www.jornaldaenergia.com.br/

Nicarágua recebe primeira usina de energia solar fotovoltaica

O governo nicaraguense apoia hoje a construção da primeira planta de energia solar fotovoltaica do país e a maior da América Central, com um investimento de 12 milhões de dólares doados pelo Japão.

Cerca de 534 painéis dispostos para captar energia solar permitirão a geração de eletricidade aos habitantes de 1.200 casas da zona rural de Diriamba, a aproximadamente 35 quilômetros desta capital, informou hoje O Novo Diário.

O prefeito da cidade, Bismarck Pérez, explicou ao jornal que este projeto fotovoltaico de energia renovável abarcará 57 porções de terra e esperam que possa começar a funcionar já no próximo mês de novembro. A obra conta também com uma contrapartida monetária do governo cedida através do Ministério de Energia e Minas.

Segundo o engenheiro Marvin Aleman González, chefe de campo do projeto, a temporada de chuvas não constitui um problema para gerar energia solar, pois esta é armazenada em baterias para suprir a demanda.

Além disso, a usina permitirá diminuir a dependência da energia térmica, gerada com petróleo, e criará lucros calculados em 100 mil dólares anuais, quantia que será investida em projetos sociais para as comunidades vizinhas, precisou o jornal.

Depois da inauguração do megaprojeto fotovoltaico que deverá produzir 50,5 megawatts, as autoridades municipais planejam permitir a visita dos estudante e do público interessado em conhecer de perto uma obra amiga do meio ambiente.

lac/msm/es

Instituto Ideal promove Seminário Energia+Limpa em Abril e lançará o Selo Solar

Florianópolis – O Instituto Ideal (Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina), de Florianópolis, promove o 3º Seminário Anual Energia+Limpa: Conhecimento, Sustentabilidade e Integração, entre os dias 24 e 25 de abril, no centro de eventos da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). O objetivo é apresentar soluções inovadoras na área de energias sustentáveis e promover o diálogo entre o meio acadêmico e empresarial. São esperados aproximadamente mil participantes entre acadêmicos e profissionais do Brasil e América Latina. As inscrições ocorrem no dia do evento e são gratuitas.

Na programação, estarão debates sobre questões da atualidade ligadas às energias alternativas, trazendo também cases empresariais de sucesso na área. Entre os palestrantes estão Harald Neitzel, do Ministério do Meio Ambiente da Alemanha; Christian Keglovits, do Centro Europeu de Energias Renováveis de Güssing, na Áustria; Régis Arslanian, ex-embaixador do Brasil da Comissão Permanente do Mercosul; Ana Mascarenhas, assessora de Eficiência Energética da Neoenergia e Miguel Rosseto, presidente da Petrobras Biocombustíveis.

Durante o evento, serão realizadas sessões diárias com as apresentações dos trabalhos acadêmicos vencedores do concurso Eco_Lógicas de Monografias em Energias Renováveis e Eficiência Energética, promovido pelo Ideal. Os vencedores também receberão as premiações durante o seminário.

Uma das atrações do evento será o lançamento do Selo Solar, desenvolvido pelo Instituto Ideal em parceria com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), com apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH. Empresas que consumirem eletricidade solar poderão solicitar o uso do selo e, assim, divulgar aos seus clientes essa atitude inovadora que estão tomando.

Ao final do evento, os organizadores vão preparar um documento com as ideias discutidas no “Energia + Limpa” para ser entregue aos organizadores da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, que será realizada no Rio de Janeiro entre os dias 13 e 22 de junho.

Aneel: geração distribuída de energia solar pode ser aprovada na terça

O diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Alves Santana, afirmou que a geração distribuída de energia solar estará na pauta da reunião da próxima terça-feira e poderá ser aprovada. Segundo ele, o objetivo maior será a elaboração de incentivos regulatórios para estimular a geração de energia solar. Santana disse que a premissa será “quanto menor a potência menor será a exigência.”

Uma das propostas é a desoneração para as usinas fotovoltaicas e solares térmicas. A Tarifa de Uso de Sistemas de Transmissão (Tust) e a Tarifa de Uso de Sistemas de Distribuição (Tusd) deverão ser reduzidos. “O que estamos fazendo aqui é um primeiro passo regulatório”, destacou Santana. Ele disse que são “ótimas” as perspectivas para a energia solar em todo o mudo e citou casos no exterior onde há geração termosolar com armazenamento.

O diretor afirmou ainda que a agência reguladora tomará uma decisão sobre o pedido de suspensão de contratos de energia feitos por companhias distribuidoras e geradoras em função da baixa demanda por energia elétrica no país.

“O prazo ideal era ontem”, afirmou Santana após apresentar palestra no Fórum sobre energia solar realizado pelo Canal Energia e pela Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen), no Rio de Janeiro. Segundo ele, a decisão ainda não foi tomada porque o assunto envolve várias questões complicadas e está na mão de apenas um relator. “O tema é muito complexo. O relator não está conseguindo fechar o voto com muita facilidade para levá-lo a uma reunião”, disse.

Santana citou que as distribuidoras estão pedindo para suspender os contratos porque estão sobrecontratadas. As geradoras, por sua vez, têm a mesma demanda por causa da sobrecontratação das distribuidoras. Há também, segundo ele, distribuidora que comprou em leilão, mas não pode assinar o contrato porque sequer tem contrato de concessão. “E há o caso da Manaus Energia, que comprou muita energia e a linha não vai chegar”, disse.

“A solução desses quatro problemas não é simples”, afirmou Santana, defendendo a decisão de manter um único relator no caso, para que a conclusão seja uniforme.

O secretário de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura Filho, afirmou que o ministério vai apoiar a decisão da Aneel, que tem autonomia para definir o que será melhor para o país.

Marta Nogueira
Fonte: Valor Econômico

Microgeração não é para venda de energia, destaca Aneel

Agência prepara minuta de resolução sobre o tema; produção será trocada apenas por créditos, com validade de até 36 meses
Por Luciano Costa

A área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) elaborou uma minuta de resolução para viabilizar a microgeração (até 100kw de potência) e a minigeração (de 100kw e 1MW) de energia por fontes renováveis no País. O documento, que está disponível no portal do órgão regulador, destaca que o objetivo é “reduzir as barreiras” para a instalação da tecnologia e sua integração à rede de distribuição.

A proposta, que deve ser votada em breve, segue os moldes do que já havia sido colocado pela Aneel em audiência pública e prevê o uso do netmetering – em que o consumidor que optar por gerar energia receberá descontos em suas contas na mesma proporção de sua produção. Esses créditos terão uma duração de 36 meses, perdendo a validade depois disso.

A agência, porém, ressalta que “o sistema de compensação de energia elétrica não visa estimular a instalação de centrais geradoras superdimensionadas, que excedem muito a carga instalada da unidade consumidora”. Por isso, a validade para os créditos gerados e a inexistência de remuneração em dinheiro. “Para o empreendedor que tenha interesse em instalar uma central geradora para comercializar energia, já há regras definidas para autoprodutor e produtor independente”, pontua a nota técnica do órgão regulador.

As regras de microgeração serão válidas para instalações hidráulicas, eólicas, solares, de biomassa ou de cogeração qualificada com até 1MW. As distribuidoras de energia terão 240 dias para ajustar seus sistemas comerciais e elaborar ou revisar normas para tratar do acesso de minigeração e microgeração.

O consumidor que optar por ter painéis fotovoltaicos, miniturbinas eólicas ou outras formas de geração precisará, no entanto, se responsabilizar pela conexão até a rede e pela adequação do sistema de medição, que necessita de medidores inteligentes. Eventuais custos de manutenção, operação, substituição ou adequação ficarão por conta das distribuidoras.

Além disso, órgãos públicos, empresas com filiais ou instalações esportivas, por exemplo, poderão utilizar o excedente produzido por uma unidade com baixo consumo para reduzir a fatura de energia de outra unidade sob sua responsabilidade. Para a Aneel, a medida ajuda a tornar os projetos mais viáveis economicamente.

A Aneel, porém, ainda não sabe como e se será feita tributação desses créditos gerados pela produção de energia própria. A procuradoria do órgão entendeu que o assunto cabe à Receita Federal e às secretarias de fazenda estaduais.

Descontos em tarifas para usinas solares
A minuta de resolução da agência também prevê aumentar, de 50% para 80%, o desconto nas tarifas de transmissão e distribuição (Tust e Tusd) para usinas solares de até 30MW. O benefício é válido para projetos que entrarem em operação comercial até 31 de dezembro de 2017. Além disso, o desconto só será aplicado nos dez primeiros anos de funcionamento do empreendimento. Após esse período, o percentual volta para 50%.

A Aneel explica que “como os custos dos equipamentos de geração vêm caindo todos os anos, a um ritmo acelerado, espera-se que a partir de 2018 não sejam mais necessários descontos na Tusd e Tust superiores a 50%”. Também é destacado que a medida pode resultar em aumento de tarifas para os consumidores cativos, o que justifica a cautela com o incentivo.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br

Estádio de Pituaçu, em Salvador, inaugura sistema de energia solar nesta terça-feira

Será inaugurado na tarde desta terça-feira (10), em Salvador, o projeto Pituaçu Solar, que dotou o Estádio Governador Roberto Santos – mais conhecido como Pituaçu – de um sistema de energia solar, tranformando-no no primeiro equipamento esportivo com essa tecnologia na América Latina. A instalação de placas fotovoltaicas tornou o espaço autossuficiente na produção de energia.

Os painéis vão gerar 630 megawatts-hora por ano (MWh/ano), o que vai significar uma economia anual de aproximadamente R$ 120 mil. Além disso, a energia gerada no local que não for usada no próprio estádio será compensada do consumo da sede da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), localizada no Centro Administrativo da Bahia (CAB), que fica a poucos quilômetros de distância.

Orçado em R$ 5,5 milhões, o projeto foi realizado pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), empresa do Grupo Neoenergia, por meio do Programa de Eficiência Energética aprovado pela Aneel, em parceria com o Governo do Estado da Bahia, apoio técnico da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e apoio institucional do Instituto Ideal. Do total, R$ 3,8 milhões foram investidos pela Coelba e R$ 1,7 milhão pelo Governo do Estado.

Na cerimônia desta terça, marcada para as 15h, na Tribuna de Honra do próprio estádio, estarão presentes o governador da Bahia, Jaques Wagner; os presidentes do Grupo Neoenergia e da Coelba, Marcelo Corrêa e Moisés Sales, respectivamente; o titular da Setre, Nilton Vasconcelos, entre outras autoridades.

PROJETOS – Também neste evento, será assinado um novo convênio entre a Coelba e o governo estadual para realizar a substituição dos projetores existentes em Pituaçu por novos holofotes. Segundo a empresa, eles proporcionam economia no consumo de energia e promovem maior nível de iluminação. O investimento previsto será de R$ 845 mil, custeados pela Coelba.

Na mesma cerimônia, haverá ainda a assinatura de um protocolo de intenções no valor de R$ 3,4 milhões entre a Coelba, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) e a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ), para realização de um projeto de pesquisa que tem como objetivo encontrar meios de geração de eletricidade a partir do biogás de estações de tratamento de esgoto.

Fonte:http://ne10.uol.com.br/

Aneel conhece novas tecnologias de geração solar na Europa

Agência enviará técnicos a Alemanha e Espanha para visitar usinas e centros de pesquisa heliotérmicoPor Luciano Costa

A Agência Nacional de Energia Elétrica envia neste mês dois especialistas em regulação para uma missão que visitará laboratórios e usinas de geração de energia solar na Alemanha e na Espanha. A viagem, autorizada pelo Ministério de Minas e Energia por meio de despachos no Diário Oficial da União, acontece entre os dias 14 e 24.

A primeira parada, a convite da Sociedade Alemã de Cooperação Internacional (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit), é uma visita técnica ao Centro Aeroespacial de Colônia e à torre solar de Jülich. Essa instalação utiliza a tecnologia de concentração solar, em que espelhos direcionam a radiação para uma torre, onde ela é transformada em calor e energia elétrica.

Em seguida, os técnicos da Aneel seguem para a Espanha, onde vão à Plataforma Solar de Alméria, que se autodenomina “o maior centro de pesquisa, desenvolvimento e testes da Europa dedicado às tecnologias solares de concentração”. A estadia no país ainda contemplará ida a usinas heliotérmicas. Essa forma de geração solar, que está em estudo pelo governo brasileiro, tem diversas aplicações -as principais são as usinas de torre, como a alemã, de cilindros parabólicos e de discos parabólicos.

Segundo as informações divulgadas no Diário Oficial, as viagens têm “o objetivo de conhecer a tecnologia heliotérmica, destacando sua cadeia produtiva, a operação de usinas solares, a geração de energia elétrica e o armazenamento de energia térmica, além de pesquisas e projetos relacionados ao tema”.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/