Sygma Solar entrega central de aquecimento à Arena Independência em Belo Horizonte

A bola já rolou no novo estádio Independência que provavelmente será utilizado como um Centro Oficial de Treinamento para seleções que vão atuar no Mundial de 2014.

Mais conhecido como “ Gigante do Horto”, o estádio teve sua reinauguração no dia 25.04 em um amistoso entre América-MG x Argentino Juniors.

Para garantir o conforto dos usuários e atletas, a Sygma Solar projetou, selecionou e forneceu as tecnologias e instalou a nova central de água quente da arena em regime de turn-key. Nosso grupo de trabalho vem atuando para ofertar soluções completas para nossos clientes, comenta Carlos Faria coordenador de engenharia e diretor do Studio Equinócio ( www.studioequinocio.com.br)

O sistema projetado tem capacidade de armazenamento de 8000 litros de água quente a 50oC e é composto por dois reservatórios de 4000 litros fabricados internamente em Inox 304 e corpo externo em alumínio naval.


Foto: Reservatórios térmicos de água quente

A central de calor é composta por 6 queimadores de modulação automática e display digital que exibe a temperatura e o status de funcionamento do sistema, totalizando uma potência de 200 kW, garantindo assim uma capacidade de geração de água quente, confiável e de fácil manutenção para a operação da arena nos dias de maior ocupação.


Foto: Ricardo Gerçóssimo (Belling Solar) e Carlos Faria (Studio Equinócio)

O BOS- Balance of System projetado, permitirá que o sistema opere de forma eficiente combinando o uso bombas de aquecimento e de recirculação da água quente extremamente silenciosas, comando automatizado para permitir a gestão e sinalização da operação da central de água quente, kit de alivio de pressão compostos por válvulas e vasos de expansão e tubulações de água quente fabricadas em cobre devidamente isoladas termicamente.


BOS- Balance of System

A central a gás foi dimensionada para atender com segurança ao suprimento da Arena atendendo às normas de segurança e de engenharia.


Central a Gás

“A instalação do sistema de aquecimento foi realizada seguindo normativas e padrões de qualidade que garantirão uma maior eficiência e conforto aos usuários”, comenta Ricardo Gercóssimo, coordenador de instalações e diretor da Beling (http://www.belingsolar.com.br/).

Após a instalação do sistema, providenciamos o comissionamento da obra junto à empresa que administrará o estádio e para garantir o perfeito atendimento do serviço de água quente, montamos um plantão no dia inauguração para garantir suporte técnico no caso de eventual demanda, finaliza Daniel Marinho, responsável técnico pelo projeto da central.


Ricardo – Beling Solar e Marinho, Engenheiro Sygma Solar

Ao final do jogo, a central de água quente estava em pleno funcionamento garantindo conforto aos atletas logo após o jogo.

Todo o projeto executivo e instalação foram elaborados e coordenados por engenheiros e foram recolhidas as devidas ARTs-Anotações de Responsabilidade Técnica junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (CREA-Minas).

A partir do comissionamento da instalação a Manut Energias (http://www.manutenergias.com.br/), empresa do Grupo Sygma Solar coordenadora de manutenção e otimização entra em campo para oferecer os serviços de manutenção da central de água quente de modo a garantir o funcionamento da mesma por muitos anos de forma eficiente.

Contando com uma equipe especializada em projetos de engenharia, integração arquitetônica, implantação, instalação, manutenção corretiva e preventiva, monitoramento e otimização de sistemas térmicos, o Grupo SYGMA SOLAR é composto pela união de 5 empresas e foi criado visando oferecer soluções integradas em tecnologias solares, bombas de calor, sistemas a gás e outra tecnologias renováveis. Reúne em seu portfólio projetos e instalações de todos os portes, fruto da experiência acumulada da equipe e dos parceiros em diversas regiões do país.

Parceiros estratégicos da Sygma Solar na obra da Arena Independência:
SHV- Central a gás
RW Engenharia – Instalação de centrais a gás
Solis – Reservatórios térmicos
Bosch – Aquecedores
Texius – Bombas
Eluma – Tubulações de cobre
Full Gauge – Controladores

Para contratar a Sygma Solar entre em contato com nossa equipe e visite o nosso site:
www.sygmasolar.com.br

Deputados da Paraíba derrubam veto e apóiam obrigatoriedade dos aquecedores solares de água nas edificações públicas

Assembléia Legislativa da Paraíba realizou um esforço concentrado e os deputados votaram 300 matérias que contavam da Ordem do Dia da casa nesta semana, entre projetos de lei, requerimentos e veto do governo apostos a projetos de autoria dos parlamentares.

Na oportunidade a Casa derrubou o vetos de nº 79/2012, ao Projeto de Lei nº 578/2011, de Francisco Quintans, que obriga a instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar e reaproveitamento de água de chuva na construção ou reforma prédios públicos.

A energia solar térmica é a forma mais eficiente, limpa e disponível de gerar água quente em edificações e seu uso em prédios públicos como hospitais, creches, asilos, escolas,etc permite a redução das contas públicas haja vista que os aquecedores solares podem reduzir em mais de 70% o consumo de energia elétrica e gás destinados a gerar água quente. Tornar obrigatório é necessário diante da urgência e gera uma educação rápida e eficiente da sociedade para o tema pois passa a exigir que arquitetos e construtores contemplem na fase inicial de seus projetos a inserção da tecnologia solar térmica, o que a torna ainda mais viável e sustentável.

Lançado Atlas Global para Energia Solar e Eólica

A Agência Internacional de Energia Renovável, IRENA, e o Centro Aeroespacial Alemão (Deutsches Zentrum für Luft-und Raumfahrt; DLR) apresentaram o primeiro Atlas Global para Energia Solar e Eólica no Clean Energy Ministerial Forum, que aconteceu em Londres entre os dias 25 e 26 Abril de 2012. O Atlas proporcionará um acesso aberto à informação sobre onde a energia solar e eólica podem ser melhor exploradas e servirá para acelerar a transição definitiva para energias as renováveis.

Clique abaixo para ver o vídeo.
DLR Press Portal – Press Releases – Global Atlas for Solar and Wind Energy launched

Espanha- Catalunha espera multiplicar por cinco sua capacidade instalada de energia solar fotovoltaica nos telhados das residências e empresas

Após o recém-aprovado plano de mudança climática para 2012-2020, o governo regional da Catalunha, Espanha, disse que espera que as energias renováveis respondam por 20,1 por cento da demanda total de energia da região até 2020. No âmbito do seu plano, o governo pretende aumentar a capacidade total instalada de energia solar fotovoltaica (PV) de 200 MW para 1.007 MW até 2020. De forma bem assertiva o governo afirmou que iria promover instalações solares nos telhados das residências e empresas, mas enfatizou que não favoreceria o desenvolvimento de grandes usinas de energia solar montados no solo. A Catalunha tem uma capacidade solar instalada per capita de 30 watts, muito menor do que algumas outras regiões espanholas, como Castille la Mancha (415 watts per capita) e Extremadura (479 watts per capita)

Adaptado de Resumo: PHOTON
http://www.gencat.cat

Produção de Gesso com Energia Solar no Araripe

Foi aprovado pelo CNPq o projeto “Desenvolvimento de Tecnologia para Produção de Gesso Reciclável em Forno Contínuo Aquecido a Energia Solar”, apresentado pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), que será desenvolvido mediante parceria com o Centro Tecnológico do Araripe (CTAraripe).

Segundo Milton Rolim, do CTAraripe, o projeto pode ser considerado um marco importante na busca de sustentabilidade do setor gessiro do Araripe, pelos aspectos inovadores. “As melhorias serão tanto no que se refere a qualidade do produto final quanto a utilização dos recursos naturais, devido a produção de gesso reciclável e de qualidade superior com a introdução da energia solar no setor”, explica ele.

Governo japonês avalia o pagamento de tarifa-prêmio para uso da energia solar

Um painel do governo japonês deverá recomendar às cias de energia que remunerem em 42 ienes (R$ 0,97) por quilowatt-hora (kWh) o abastecimento de energia solar em um regime feed-in de tarifas. A dose recomendada para a energia solar inclui os impostos e deverá ser paga por cerca de 20 anos. O valor representa aproximadamente o dobro da tarifa que as famílias pagam para uso da eletricidade.

O Japão está revendo sua política energética após a crise nuclear deflagrada pelo acidente em Fukushima que quebrou a confiança pública na “”segurança da energia atômica””, e está preparado para apresentar um novo subsídio a partir de Julho, que abrange todos os tipos de energia renovável para apoiar o mercado.

Um grupo de peritos nomeados após aprovação pelo parlamento irá recomendar um preço e um prazo para cada tipo de energia renovável, incluindo biomassa, eólica e geotérmica, já no começo de Maio.

Adaptado de http://www.reuters.com

Departamento de Energia americano anuncia US $ 9 milhões para melhorar a previsão de produção de energia das usinas solares

Como parte da Iniciativa SunShot, o Departamento de Energia norte-americano anunciou o aporte de recursos em 2012, da ordem de 9 milhões dólares para que as cias de energia e operadores da rede nacional melhorem a previsão de quando, onde e quanto as usinas solares no país irão produzir e injetar energia na rede. Com estes estudos, os operadores do sistema de potência poderão integrar mais energia solar à rede de eletricidade e garantir a entrega econômica e confiável de energia renovável para famílias e negócios americanos. Este financiamento confirma o compromisso da Administração Obama para o reforço da segurança energética do país, expandindo o mercado de energia solar.

A saída de uma usina de energia solar depende diretamente da quantidade de luz solar que atinge os painéis solares e mudanças nas condições climáticas podem causar variações na produção de energia. Melhorias das tecnologias de previsão permitirão uma melhor avaliação de quando as nuvens e outros fatores relacionados ao clima irão reduzir a intensidade da luz solar em instalações solares. Por sua vez, esta informação irá permitir que os operadores da rede elétrica antecipem as mudanças na produção de energia solar e tomem medidas para garantir a estabilidade da rede elétrica nacional melhorando a confiabilidade de seus sistemas e reduzindo os custos de integração das usinas solares à rede.

A iniciativa SunShot é um esforço colaborativo nacional para tornar os custos de energia solar competitiva com outras formas de energia até o final da década. Inspirado no programa “Moon Shot” criado pelo Presidente Kennedy programa que colocou o primeiro homem na lua, a Iniciativa SunShot criou um novo impulso para a indústria da energia solar, destacando a necessidade de competitividade americana na corrida das energias limpas.

Adaptado de http://apps1.eere.energy.gov

Energia solar ajuda a manter cultivo de uvas no deserto do Atacama

Uma parceria entre uma das maiores produtoras de frutas frescas do Chile e uma companhia de energia renovável alemã resultou no uso de energia solar para irrigar parreiras no deserto do Atacama, um das regiões mais secas do planeta.
“Queríamos aproveitar a oportunidade que o deserto de Atacama oferece”, afirmou José Miguel Fernandez, da companhia produtora de frutas Subsole, enquanto caminhava entre os painéis solares.

Os painéis para capturar a energia solar estão instalados no Vale de Copiapó, em uma área pequena que parece perdida em meio às colinas e montanhas do Atacama.”Este projeto está de acordo com nosso compromisso com o ambiente para as gerações futuras e é uma forma de fazer com que outros produtores de frutas nos sigam”, disse.

A região é um oásis verde no deserto e as parreiras da Subsole são cultivadas graças às reservas subterrâneas de água.
As bombas de água do sistema de irrigação dessas plantações é movida por eletricidade gerada pelos painéis solares, que se aproveitam da fartura de luz existente na região norte do Chile.

O Atacama é considerado o deserto mais seco da Terra, com os mais altos níveis de luz solar do mundo. As nuvens aparecem apenas cerca de 30 dias por ano e área para instalação dos painéis não falta.
No entanto, painéis para captação de energia solar não são comuns na região.

Capacidade
A capacidade de geração de energia é de apenas 300 kWp (kilowatt-pico) – o bastante para gerar energia para um prédio de 20 andares. Mas, Roberto Jordan, da subsidiária chilena da companhia de energia renovável alemã Kraftwerk, afirma que eles são os primeiros a trabalhar com uma instalação de tamanho industrial em todo o deserto do Atacama.

Para Jordan, o deserto é capaz de produzir muito mais energia.
“Há sol o bastante, há terra o bastante, então devemos mesmo explorar mais”, disse.

Protestos
Apesar de todo o potencial do Atacama, apenas 4% da energia elétrica consumida pelo Chile vem de fontes renováveis, tais como a energia solar, geotermal, eólica e das ondas do mar.

Combustíveis fósseis importados, por sua vez, são usados em 60% da produção de energia elétrica do país. O restante é suprido por usinas hidrelétricas.

O anúncio feito pelo governo no ano passado de que cinco novas usinas hidrelétricas seriam construídas na região da Patagônia deflagrou uma onda de protestos.

Projetos como esse, segundo o governo, são cruciais para suprir a crescente necessidade de energia do Chile. A demanda no país deve dobrar nos próximos anos devido ao boom da mineração chilena.

Contudo, aos poucos o governo tem prestado mais atenção em energias renováveis.”Nós precisamos dobrar nossa capacidade de suprimento de energia elétrica nos próximos 10 anos”, afirmou Gabriel Rodriguez, da chancelaria chilena.
“Nós dependemos muito da energia hidrelétrica, que é problemática por causa do impacto ambiental. Carvão, gás e petróleo nós temos que importar. Por isso é essencial investir na energia renovável”, disse.

Após tomar posse em 2010, o presidente Sebastian Piñera delineou um plano para que até 2020 ao menos 20% da energia usada no país venha de fontes renováveis.

A opção mais atrativa no campo da energia renovável, tanto para o Estado quanto para a iniciativa privada, é a energia solar – principalmente devido à queda nos custos da tecnologia usada pelo setor.

Segundo a Kraftwerk, o preço dos painéis solares caíram cerca de 30% em 2011 e devem sofrer redução ainda maior neste ano.

Mas, a migração dos combustíveis fósseis para a energia limpa pode ser complicada: a Subsole, por exemplo, teve que conseguir financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)

“Emprestamos US$ 32 milhões (R$ 58 milhões) porque o projeto é muito importante. O governo está querendo mudar a matriz energética criando fontes alternativas de energia. Queremos participar disso”, disse Maria Urriba, representante do BID no país.

Mineradoras
Segundo Urriba, o governo chileno deve investir no setor da energia renovável principalmente para suprir a necessidade das empresas mineradoras instaladas no Atacama.

A extração de cobre na região é responsável por 70% das exportações do Chile e as mineradoras consomem aproximadamente metade da energia produzida no país.

“O deserto do Atacama tem condições perfeitas para aproveitar a energia solar”, disse Urriba.

A mineradora estatal Codelco está construindo em parceria com a empresa espanhola Solapark uma planta de energia solar próxima à cidade de Calama.

Uma vez em funcionamento, a usina fornecerá 1 megawatt de energia para a maior mina de cobre do mundo, a Chuquicamata.

Ainda não é possível saber se o Chile alcançará sua ambiciosa meta de que a energia renovável represente 20% do consumo do país em 2020, mas certamente o país começa a perceber o potencial do Atacama.

Fonte: BBC Brasil 17/04

Conheça células solares que vão em qualquer superfície

Aproveitar energia solar em uma residência dá trabalho. É preciso instalar as pesadas e rígidas placas coletoras no local de melhor exposição na casa, já que há uma superfície limitada de contato com o sol. Mas e se todo o seu lar pudesse coletar energia solar? As janelas, as cortinas, as paredes, tudo? Pois isso agora é uma realidade possível, graças a uma nova descoberta: células solares que se adaptam a qualquer superfície.


O criador desta ideia foi o cientista americano Miles Barr, que recebeu pelo invento um prêmio de 30 mil dólares do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT, na sigla em inglês). Mas se você está imaginando algo como um adesivo ou uma camada plástica, a tecnologia utilizada é mais surpreendente ainda: deposição de vapor químico.

Parece ficção científica, mas um protótipo real já está sendo desenvolvido: de maneira geral, células solares orgânicas são combinadas a outros reagentes que formam um vapor químico. Ao aderir a uma superfície, este vapor sofre uma reação que o transforma em uma fina camada de polímero, já sólida.

Esta camada possui, automaticamente, as mesmas propriedades de coleta de energia solar de uma placa comum, quando ligada a um ponto de eletricidade. A eficiência da coleta, conforme explicam os cientistas, ainda é menor (10% de eficiência contra algo entre 15% e 20%), mas esta diferença é mais do que compensada devido ao menor custo de instalação do sistema.

Esta camada de polímero é transparente e pode ser instalada inclusive no vidro, o que tira qualquer restrição sobre o tipo de superfície apta a receber as células. O princípio da novidade, conforme contam os pesquisadores, é justamente facilitar a instalação de coleta da energia solar nas casas.

Fonte:http://hypescience.com/

Brasileiros já podem ter telhados solares

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou (em 17/04/2012) regras para facilitar a geração de energia nas unidades consumidoras.

A norma cria o Sistema de Compensação de Energia, que permite ao consumidor instalar pequenos geradores em sua unidade consumidora e trocar energia com a distribuidora local.

A decisão abre as portas para a geração de eletricidade pela energia solar por consumidores domésticos, comunidades, condomínios e pequenas empresas, e permite ampliar este mercado para consumidores interessados não só em reduzir suas contas de luz como fazê-lo de forma que respeite o meio ambiente.

As distribuidoras poderão usar a energia proveniente de pequenos geradores instalados nas próprias unidades consumidoras.

A partir daí, consumidores domésticos poderão instalar pequenos geradores que utilizam fontes incentivadas de energia – como hídrica, solar, eólica e de biomassa – e trocar eletricidade com distribuidoras A energia que não for usada pelo consumidor poderá ser transferida para a rede da distribuidora local.

Essa troca inclui a microgeração (até 100 quilowatts de potência) e a minigeração (de 100 quilowatts a 1 megawatt).

Pelo sistema, a unidade geradora instalada em uma residência, por exemplo, produzirá energia e o que não for consumido será “devolvido” ao sistema da distribuidora. Essa troca de eletricidade vai gerar um crédito que poderá ser usado pelo consumidor para reduzir o valor da conta de luz dos meses seguintes.

Os créditos poderão ser usados em até 36 meses. As informações constarão da fatura do consumidor, a fim de que ele saiba o saldo de energia e tenha o controle sobre a sua fatura.

O consumidor precisará trocar o leitor do consumo de eletricidade, para permtir medir essa compensação. O custo inicial do novo sistema de medição deverá ser pago pelo consumidor. Mas, depois da adaptação, a distribuidora terá que manter os equipamentos e arcar com os custos de eventual substituição.

As distribuidoras terão até 240 dias para elaborar ou revisar normas técnicas para permitir o acesso dos pequenos geradores à rede de distribuição.

Os órgãos públicos e as empresas com filiais que optarem por participar do sistema de compensação também poderão utilizar o excedente produzido em uma de suas instalações para reduzir a fatura de outra unidade.

Vantagens

A geração de energia elétrica próxima ao local de consumo ou na própria instalação consumidora, pode trazer uma série de vantagens sobre a geração centralizada tradicional, como, por exemplo, economia dos investimentos em transmissão, redução das perdas nas redes e melhoria da qualidade do serviço de energia elétrica.

Segundo a Aneel, a geração de energia elétrica próxima ao local de consumo ou na própria unidade consumidora, chamada de “geração distribuída”, pode trazer vantagens sobre a geração centralizada tradicional, com economia dos investimentos em transmissão, redução das perdas na rede e melhoria da qualidade do serviço. A agência espera oferecer melhores condições para o desenvolvimento sustentável do setor elétrico brasileiro, com aproveitamento adequado dos recursos naturais e utilização eficiente das redes elétricas.

O assunto foi amplamente discutido com a sociedade em uma consulta e uma audiência pública. A audiência ficou aberta no período de 08/08/2011 a 14/10/2011 e, ao todo, foram recebidas 403 contribuições de agentes do setor, universidades, fabricantes, associações, consultores, estudantes e políticos.

Descontos da TUSD e TUST

Paralelamente ao sistema de compensação de energia, a ANEEL aprovou novas regras para descontos na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição – TUSD e na Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão – TUST para usinas maiores (de até 30 MW) que utilizarem fonte solar:

Para os empreendimentos que entrarem em operação comercial até 31 de dezembro de 2017, o desconto de 80% será aplicável nos 10 primeiros anos de operação da usina. O desconto será reduzido para 50% após o décimo ano de operação da usina Para os empreendimentos que entrarem em operação comercial após 31 de dezembro de 2017, mantém-se o desconto de 50% nas tarifas