Energia solar é viável em Mato Grosso

Mato Grosso está entre os 13 estados brasileiros onde o custo da energia solar é economicamente viável quando comparado com o valor da conta de luz atual, segundo pesquisa da PSR Consultoria. Em todo país, a produção residencial de energia solar é vantajosa para 15% dos domicílios, segundo estudo recente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Apesar das condições climáticas favoráveis para utilização dessa matriz energética para geração de eletricidade em residências, ainda não há projetos implantados ou em execução em Mato Grosso, conforme informações de analistas do setor. Utilização da energia solar tem se limitado ao aquecimento de água em moradias e empresas. Principal inibidor para geração de eletricidade é o alto custo da tecnologia disponível, que envolve 3 itens principais: os painéis fotovoltaicos, o inversor de linha e as estruturas mecânicas de sustentação, equipamentos elétricos auxiliares, cabos e conexões e a engenharia necessária para adequação dos componentes dos sistema (“Balance of the System -BoS”).

Além disso, devem ser considerados os custos de instalação e montagem. Especialista em energia pela Universidade de São Paulo (USP), Dorival Gonçalves, acredita que a utilização da energia solar em residências compensa para as famílias que consomem mais, enquadradas na classe média e com vários equipamentos eletrônicos. Lembra que o custo da energia elétrica brasileira é o 3º mais caro do planeta e em Mato Grosso está acima da média nacional (R$ 0,38 kWh), ficando em torno de R$ 0,41 kWh. Na Alemanha, onde a geração de energia elétrica a partir da luz solar é comum, o preço médio equivale a R$ 0,32 kWh.

Pelos cálculos realizados pela EPE, o custo da geração residencial pelo sistema fotovoltaico a partir de um equipamento de pequena potência (avaliado em R$ 38 mil), equivale a R$ 602 por megawatt-hora (MWh), sendo portanto mais barato do que a energia ofertada por 10 das mais de 60 distribuidoras de energia do país e equiparado ao custo da energia em Mato Grosso. Comparativamente com o custo da energia contratada pelos leilões realizados entre 2004 e 2011, o valor médio do MWh da energia solar é quase 4 vezes mais caro, observa o consultor da Marvan Projetos, Angelo Morella. Porém, considerando os custos de transmissão, distribuição e impostos incidentes para o consumo residencial da energia hidrelétrica, os valores ficam equiparados.

Regulamentação – Para regular o consumo residencial da eletricidade gerada por fonte solar, é preciso disponibilizar o excedente para rede, convertendo-o em créditos. Isso porque à noite ou em períodos do ano em que a geração de energia solar é menor, o consumidor poderá buscar a energia da rede, gastando os créditos. Em Mato Grosso, a concessionária de energia local (Cemat) ainda não mantém esse tipo de relação comercial. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, o processo pode ser iniciado a partir de 2013, após a regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Agência Nacional vem efetuando ações e estudando propostas para redução de barreiras de acesso aos sistemas de distribuição por parte dos pequenos geradores. Em abril deste ano, por exemplo, foi publicada a Resolução Normativa 482, estabelecendo condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuídas aos sistemas distribuição de energia elétrica. Objetivo é reduzir as barreiras regulatórias existentes para conexão de geração de pequeno porte disponível na rede de distribuição, a partir de fontes de energia incentivadas, bem como introduzir o sistema de compensação de energia elétrica.

Simultaneamente, foi publicada a Resolução Normativa 481, estipulando desconto de 80% para os empreendimentos de fonte solar com potência injetada nos sistemas de transmissão ou distribuição menor ou igual a 30 megawatts (MW), que entrarem em operação comercial até o dia 31 de dezembro de 2012. Com essas medidas, os consumidores que instalarem painéis solares nas residências ou condomínios poderão reduzir a quantidade de energia comprada das distribuidoras ou vender o excedente às concessionárias.

Por enquanto, os projetos de geração de energia por fonte solar em Mato Grosso têm sido apoiados pela concessionária local a partir da distribuição de placas fotovoltaicas para pequenos produtores rurais e, mais recentemente, para indígenas das aldeias da etnia Cinta Larga (Pacovinha, Areião e Cachoeirinha) na região de Aripuanã e Juína, da etnia Rikbaktsa (São Vicente e Castanhal) em Juara.

Projeto realizado com recursos do programa Luz para Todos beneficiou aproximadamente 100 indígenas. Opção é considerada viável por envolver pequenas comunidades de localidades distantes das linhas do Sistema Interligado Nacional (SIN), explica o engenheiro civil Rubens Corrêa da Costa. “Isso porque o custo de transmissão para atender essas localidades com uma pequena demanda não compensa”.

Futuro – Na avaliação do vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan, a tendência é que o uso da energia solar para geração de eletricidade evolua nos próximos anos no Brasil. “Ainda não é viável para as empresas, porque os equipamentos são caros e falta desenvolvimento tecnológico, mas para uso em propriedades ou residências pode compensar”. De acordo com o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, esse mercado potencial pode crescer com incentivos para financiamento dos painéis e conversores fotovoltaicos e com isenção fiscal para produção desses equipamentos no país, além de redução do Imposto de Renda para os consumidores.

Países como Japão, Alemanha, Holanda, EUA, Espanha, Inglaterra e Itália têm encontrado na geração de energia elétrica a partir da solar uma saída para diminuir a dependência de fontes tradicionais em esgotamento, como é o caso do petróleo. Na Alemanha, em 2008 a indústria de energia solar empregava 170 mil pessoas e a previsão é envolver 510 mil trabalhadores nos próximos anos.

O sol é mesmo amarelo?

Na verdade, a luz solar é branca, formada pela mistura das sete cores do arco-íris: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Enxergamos o sol com tonalidades diferentes ao longo do dia porque a atmosfera que envolve a Terra filtra os raios solares, separando essas colorações.

É preciso saber que a luz se move por meio de ondas minúsculas e imperceptíveis aos olhos. Cada uma das cores possui onda com determinado comprimento. A azul é curtinha e se espalha com mais facilidade pela atmosfera; por isso, vemos o céu azul. Já a vermelha é a mais longa.

Quando o sol está no alto (por volta das 12h), as cores de ondas menores (azul, anil e violeta) trombam com as partículas que formam a atmosfera e se disseminam. Desse modo, enxergamos o sol com a mistura das que sobraram (vermelho, laranja, amarelo e verde).

Ao entardecer, a luz solar percorre distância maior pela atmosfera. Então, somente as tonalidades de ondas compridas (vermelho e laranja) se destacam.O sol tem algumas áreas que parecem ser mais escuras. São as chamadas manchas solares. Essas regiões também são muito luminosas, mas um pouco mais frias do que o resto da superfície. Dessa maneira, aparentam possuir cor diferente. Dica importante é nunca olhar diretamente para o sol, pois a luz intensa pode causar problemas na visão.

É a principal fonte de energia para o planeta
O sol é a estrela mais próxima da Terra e a única que conseguimos enxergar durante o dia. As outras aparecem somente como pontos de luz à noite. É também a principal fonte de energia do planeta, sem a qual não existiria vida.

Formou-se a partir de uma nebulosa (nuvem de gás e poeira que fica no espaço) há cerca de cinco bilhões de anos. É composto por gases quentes, como o hidrogênio. É tão grande que se fosse do tamanho de uma bola de basquete, a Terra teria a dimensão da cabeça de um alfinete.

Fica a cerca de 160 milhões de quilômetros da gente. No interior dele encontra-se o núcleo muito quente; a temperatura atinge milhões de graus. Reações químicas transformam o hidrogênio em gás hélio (usado para encher balões de aniversários que flutuam). Durante esse processo, enormes quantidades de energia são produzidas. Parte delas escapa da superfície solar em forma de calor, luz e radiação (como os raios ultravioletas) em direção ao espaço. Ao percorrer longo caminho, chegam à Terra.

Estrelas mudam de tamanho e cor
Existem aproximadamente 100 bilhões de estrelas somente na Via Láctea (galáxia em que o Sistema Solar se encontra). Cada uma é como bola composta por gases quentes, que nasce a partir de uma nebulosa (nuvem de gás e poeira).

Assim como a aparência dos humanos se altera no decorrer da vida, as estrelas mudam de tamanho, temperatura e cor durante sua existência. A luz que produzem é resultado das reações químicas que acontecem no interior delas.

Há muitas estrelas maiores do que o sol. Entre as gigantescas conhecidas está Arcturus, que brilha bastante no céu do Hemisfério Norte. É cerca de 30 vezes maior do que o sol. Se compará-la à bola de basquete, o sol seria menor do que uma ervilha.

Fonte:http://www.dgabc.com.br

Encontro mundial da indústria solar térmica em 2013

Janeiro de 2013 é um mês importante para todo o setor de energia solar térmica do mundo. Exatamente no dia 29 acontecerá a SMEThermal 2013, a maior conferência mundial dos líderes da indústria de energia solar térmica. O evento de um dia oferece oportunidade única para atualização sobre os desenvolvimentos mais recentes do setor, seja na otimização dos processos industriais, nas estratégias de redução de custos, novos materiais ou projeto de coletores solares e reservatórios térmicos. Mais de 180 empresas de todo o mundo são esperados para participar.

Dentro os tópicos mais importantes que serão abordados
Sistemas de aquecimento solar em 2020 – como serão os coletores solares e reservatórios térmicos?
Prós e contras de diferentes materiais e processos empregados;
O que o setor financeiro espera da indústria solar térmico mundial;
Normas e certificação – no caminho para harmonização uma internacional
Perspectivas de mercado mundial;

A oportunidade é única de adquirir conhecimentos valiosos e conhecer novos contatos internacionais.

Além da conferência os participantes poderão participar de um tour solar a diferentes fábricas e instalações: Dow Corning( www.dowcorning.com), Minitec, (www.minitec.de ), TÜV
(http://www.tuv.com/en ), Resol, Bluetec ou Alanod.

Para maiores informações :Bärbel Epp, Diretoria da Solrico, epp@solrico.com.

Sberbank instala o primeiro caixa eletrônico alimentado por energia solar da Rússia

O maior banco da Rússia e também do Leste Europeu, Sberbank, anunciou a instalação do primeiro caixa eletrônico da Rússia movido por baterias recarregáveis a energia solar. A máquina será instalada ainda esta semana na região de Tuvá, extremo sul da Sibéria, no interior do acampamento de uma expedição arqueológica organizada pela Sociedade Geográfica Russa, tida atualmente como o maior projeto arqueológico da Rússia.

Destinada ao estudo e à proteção de sítios históricos e ambientais ao longo da construção de uma nova linha férrea na região, a expedição recebe por temporada mais de 600 voluntários de diversos países.

Conforme informado pelo Sberbank, o caixa eletrônico, alimentado por 16 baterias solares, será o primeiro do gênero na Rússia. Nos próximos três anos, o equipamento deverá acompanhar a expedição em todos os seus deslocamentos, garantindo aos seus membros o acesso em tempo integral tanto a serviços bancários, quanto a pagamentos de serviços de telefonia celular e internet, entre outros.

Fonte:http://www.diariodarussia.com.br/

Brasil: produção de energia solar é viável para 15% dos lares

Um estudo divulgado nesta terça-feira pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia, mostra que a produção residencial de energia solar (a chamada geração distribuída) já é economicamente viável para 15% dos domicílios brasileiros. A produção de energia solar em grande escala (geração centralizada), no entanto, ainda é inviável, mesmo com incentivos governamentais.

De acordo com a pesquisa da EPE, o custo da geração nas residências brasileiras, a partir de um equipamento de pequena potência, é R$ 602 por megawatt-hora (MWh), mais barato do que a energia vendida por dez das mais de 60 distribuidoras de energia, como a da Ampla, responsável pelo abastecimento de municípios do Grande Rio e interior fluminense.

O cálculo é feito com base no custo médio de instalação de um painel com a menor potência, R$ 38 mil. Graças a novas resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), publicadas neste ano, os consumidores que instalem painéis solares em suas casas ou condomínios podem não apenas reduzir a quantidade de energia comprada das distribuidoras, como também vender o excedente da energia produzida para essas empresas.

Segundo o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, esse mercado potencial pode crescer bastante se forem concedidos incentivos como o financiamento à compra dos painéis e conversores fotovoltaicos (equipamentos que transformam a luz do sol em energia elétrica), a isenção fiscal para a produção desses equipamentos no país e a redução do Imposto de Renda para os consumidores.

Caso o governo esteja disposto a criar os três tipos de incentivos, ao mesmo tempo, a energia solar pode se tornar competitiva para 98% dos consumidores residenciais brasileiros. “Hoje a geração distribuída já é mais ou menos interessante em alguns lugares. Agora, para ampliar, seria necessário ter incentivos ou esperar o preço (do equipamento) cair”, disse Tolmasquim.

Por outro lado, o estudo mostra que a geração centralizada, isto é, produzida em larga escala por usinas comerciais, ainda não é viável economicamente. Hoje, o custo de produção da energia solar gira em torno de R$ 405 por MWh, enquanto a média do preço de outras fontes de energia, nos últimos leilões do governo, foi R$ 150 por MWh.

Mesmo com incentivos, como a redução de impostos, que barateiem em 28% o preço da energia, a solar não seria viável, porque ainda custaria o dobro da média cobrada nos leilões de venda de energia.

Segundo Tolmasquim, o País tem as opções de esperar o custo da energia solar diminuir para colocá-la em leilões ou de criar um leilão específico para que não haja disputa com outras fontes mais baratas, como a eólica. Tolmasquim explicou que a criação de um leilão específico é uma opção para criar um mercado e desenvolver tecnologicamente o País, a fim de acelerar a redução do custo. “Mas teria que ser vendida uma quantidade pequena (de energia) para não onerar o consumidor”.

Há ainda a opção de abrir a possibilidade para que empreendimentos de geração de energia solar disputem o leilão de energia com outras fontes. A expectativa da Agência Internacional de Energia é que a solar esteja competitiva com outras fontes no mundo a partir de 2020. Tolmasquim disse, no entanto, que não é possível saber quando a energia solar será competitiva para produção em larga escala no Brasil. Há hoje no País apenas oito empreendimentos, que produzem apenas 1,5 megawatt (MW) de um total de 118 mil MW do Brasil.

Fonte:http://economia.terra.com.br/

Dilma diz que energia solar dará desconto na conta de luz em 2013

A presidente Dilma Rousseff informou hoje que, a partir de 2013, o consumidor de energia residencial que tiver excedente de geração de energia de fonte própria, como energia solar, vai acumular créditos para descontar da conta de luz elétrica.

Na coluna semanal ´Conversa com a Presidenta´, Dilma responde a questionamento do dentista Ycaro Kallyo Rangel Lopes, de Caicó (RN), interessado em detalhes sobre incentivos do governo ao consumidor individual ´que queira investir em energia solar para seu consumo´.

Dilma destacou que, recentemente, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou a resolução normativa nº 482/2012, que regulariza a questão. ´Incentivamos a geração de energia por fontes renováveis no Brasil, inclusive a micro e a mini geração, entre elas a solar´, disse Dilma.

A regra da Aneel diz que o consumidor poderá acumular créditos em energia, válidos para desconto em até 36 meses. O consumidor interessado em aderir ao sistema de compensação poderá procurar a concessionária de seu município, a partir do ano que vem.

Dilma citou dados que levou à Conferência Rio+20, como o fato de 45% da energia consumida no Brasil ser renovável, ´incluindo a que move automóveis e máquinas, enquanto a média internacional é 13%. Na geração de eletricidade, nossa média sobe para 86%´, afirmou ela.

Fonte:http://www.faxaju.com.br

Jota Quest estreia o show “Folia&Caos” no Credicard Hall com equipamentos movidos a energia solar

No show que fará nesta sexta, dia 06 de julho, no Credicard Hall, para lançar seu novo trabalho “Folia&Caos”, o Jota Quest levará ao palco amplificadores movidos a energia solar. O sistema foi desenvolvido a pedido do grupo pela Home-House & LOEL. A ação dá continuidade ao engajamento da banda, que realizou com o Greenpeace, ainda em 1999, o primeiro show “solar” da América Latina, além de álbum “temático” Oxigênio (2000), com direitos autorais revertidos para a causa.

Festeiros de carteirinha e empolgados com a receptividade do novo trabalho, os mineiros prometem recriar, ao vivo, a atmosfera deliciosamente caótica que permeou todo registro, ao som de seus grandes sucessos, covers e convidados especiais, além de quatro novas canções, entre elas o single “Mais Perto de Mim”, já em alta rotação nas rádios de todo Brasil.

Editado a partir de mais de cem horas de gravações em áudio e vídeo, ao longo de sete meses de comemorações, “Folia&Caos” transporta o espectador para dentro do dia a dia da banda, nos palcos, na estrada, no estúdio e ao lado de grandes nomes da música brasileira, num dos anos mais intensos de sua carreira. Foram mais de 80 apresentações, incluindo a passagem pelo palco principal do Rock in Rio.
Pra completar a folia, integram o line-up da noite, os paranaenses da banda Sabonetes que fazem o show de abertura.

Materia Completa

Studio Equinócio participará como palestrante do SolarInvest 2012

Segundo vários estudos. em pouco tempo o preço da energia solar fotovoltaica será igual ou inferior ao preço das fontes convencionais de energia e em vários estados brasileiros este preço já é compatível com o que se paga pela energia elétrica nas contas de luz.

Ainda que haja divergência de opiniões quanto à tecnologias, modelos de implementação ou desenvolvimento do mercado, parece haver um consenso de que os impedimentos à plena exploração da energia solar são temporários e se extinguirão naturalmente e no curto prazo. Seja por incentivos governamentais, amadurecimento da tecnologia ou pressão de consumidores e sociedade organizada, a energia solar já tem seu papel assegurado no futuro e inaugura um novo capítulo na história da energia no Brasil. Esta é a aposta do engenheiro, empresário e consultor Carlos Faria Café, diretor do Studio Equinócio que há um ano fundou outra empresa no Rio de Janeiro, a MetaSolar (www.metasolar.com.br) para se dedicar à energia solar fotovoltaica.

Convidado como palestrante do Solar Invest 2012 para o painel tecnologia, mercado e o desenvolvimento da cadeia produtiva fotovoltaica no Brasil, Carlos contará sua experiência na implantação de uma usina solar fotovoltaica de 40 kW no Rio de Janeiro que será inaugurada em Agosto nos telhados da Biblioteca Pública do Estado do Rio de Janeiro. Com esta obra e com os demais projetos que temos em carteira pudemos exercitar a caracterização do mercado e da cadeia produtiva fotovoltaica, avaliar segmentos do mercado e os critérios de competitividade, experimentar processo de importação de tecnologia, intermediários e produtos acabados e pesquisar componentes dos sistemas fotovoltaicos e sua aplicação e estrutura de custos.

Em minha residência em Belo Horizonte, hoje já é mais barato gerar energia elétrica solar instalando painéis solares fotovoltaicos em meu telhado do que comprar energia elétrica comenta Carlos que já iniciou o projeto para suprir boa parte de sua demanda de energia elétrica com a energia gratuita e sem dono, que vem do Sol todos os dias.

Abre-se uma oportunidade aos brasileiros para participarem ativamente da implantação de uma cultura solar distribuída e eficiente.

Participe do SolarInvest 2012
http://www.viex-americas.com.br/solar/home.php

Faça um churrasquinho solar com o SOLGRILL


Uma das melhores maneiras de aproveitar um dia quente e com aquele sol é fazer um churrasco brasileiro. Se você é do tipo de pessoal que não gosta de mexer com carvão ou acha que da muito trabalho colocar fogo em uma churrasqueira, você deveria experimentar a SOLGRILL que utiliza a energia do sol para fazer aquela picanha gostosa. Você não tem nem que esperar a churrasqueira esquentar, se é este o seu medo, a SOLGRILL utiliza lentes com um grau muito elevado de aumento proporcionando um calor quase instantâneo.

O método é o mesmo que você usa para torrar formigas com lupas, mas no lugar do churrasco de formigas será com uma carne de verdade – ou ela pode virar uma máquina de tortura para as formigas do seu quintal. A churrasqueira custa US$199 na Amazon, só que o sucesso dela foi tanto com os americanos que ela já está esgotada por um tempo.

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