França avança com primeiro projeto de aquecimento solar distrital

A utilização de energia solar térmica nas redes de aquecimento urbanas (solar district heating – SDH, em inglês) começa a dar os primeiros passos em França, com o lançamento, em Julho, do primeiro projetoo de Investigação e Desenvolvimento (I&D) neste campo. Trata-se do projeto “Smart Grid Solaire Thermique” (Rede Inteligente Solar Térmica) e visa a integração da energia solar térmica nas redes de aquecimento urbanas, promovendo, dessa forma,novas formas de utilizar esta fonte energética em França.


Foto Ilustrativa

Durante cinco anos, o projeto vai ter como missão encontrar um “pacote” que inclua soluções técnicas, financeiras e jurídicas para o desenvolvimento desta tecnologia. Entre os principais desafios estão: o desenvolvimento de soluções de redes de aquecimento na França, em particular no Sul; o desenvolvimento de coletores solares térmicos adaptáveis a esta aplicação; o estudo de soluções de armazenamento de calor a longo prazo; a criação de serviços técnicos e financeiros de engenharia especializados na integração de calor solar em redes urbanas; desenvolvimento de serviços específicos para operadores de SDH.

O orçamento total do projecto é de 4,7M euros, sendo que 2M euros serão financiados pela agência para a energia francesa, ADEME, através do programa de investimentos em energia renovável para o futuro. A coordenação está ao cargo da CLIPSOL, contando com empresas como a Cofely – GDF Suez e a TECSOL como parceiros. O projecto pretende ainda contribuir para os objectivos ambientais e energéticos definidos pela França no âmbito da estratégia “Le Grenelle Environnement”.

Aneel recebe pedidos de outorga de 670 MW solares

Em apenas dois dias, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por meio de sua Superintendência de Concessão e Autorização de Geração, registrou o recebimento de 29 pedidos de outorga para o desenvolvimento de usinas solares fotovoltaicas, totalizando 673 MW de potência, de acordo com publicações do Diário Oficial da União dos dias 31/10 e 01/11.

Trata-se de um dos maiores volumes de solicitações de registro para plantas solares em um curto período. Sozinha, a Vila Energia Renovável solicitou registro de 194 MW distribuídos por 10 usinas fotovoltaicas, denominadas “UFV BJL”, projetadas para implantação na cidade de Bom Jesus da Lapa (BA).

Já a Bioenergy Geradora de Energia apresentou a solicitação de outorga para oito projetos que, juntos, devem somar 152 MW de potência, com implantação planejada para o estado da Bahia. São elas: as UFV’s Terra do Sol I,II, III IV, V, X, XII e XIII. Recentemente o presidente da Bioenergy, Sérgio Marques, revelou à Revista GTD Energia Elétrica, que empresa a tinha um total de 300MW em plantas solares no seu portfólio.

“São projetos devem ser instalados nos próximos cinco anos, desde que se tenha um ambiente de contratação regulado ou a viabilização no mercado livre”, comentou na época, ao adiantar que as plantas estariam localizadas na Bahia e no Rio Grande do Norte. O executivo entende que tecnologia vem tendo seu custo reduzido, sendo um caminho inevitável sua inserção na matriz.

A Bioenergy abriu as portas para a comercialização da energia solar fotovoltaica no ambiente de contratação livre (ACL), quando realizou uma leilão inédito no início de agosto passado. Depois, em setembro fechou um contrato com a Solyes para uma usina de 1MW na Bahia, com investimentos na casa dos R$7 milhões, para produzir a eletricidade que honrará com os contratos fechados no certame.

Demais projetos
Outra que solicitou um volume considerável de pedidos de outorga à Aneel foi a CEI Solar Empreendimentos, ao pedir o registro de 90 MW, diluídos em três projetos, todos eles em Minas Gerais. Já a Caraça Solar Energia, inscreveu dois projetos, cada um com 30 MW, a serem desenvolvidos Paraíba, bem como Angico Solar Energia que registrou outros 30 MW no mesmo estado.

Ainda para as regiões baianas, a Solyes Geradora inscreveu 44 MW, bem como a Brejuí Solar Energia e Murion Solar Energia, com projetos de 30 MW, cada uma delas. São Paulo também não ficou de fora dos pedidos de outorga, pois a Braxenergy Desenvolvimento de Projetos de Energia, além de pedir registro para um projeto na Bahia, listou outra planta na cidade de Araçatuba – ambos somam 43 MW.

Ilha de Tokelau é 150% energia solar.

O arquipélago neo-zelandês de Tokelau nos traz um bom exemplo a ser seguido e é o primeiro território no mundo que terá 100% de sua energia produzida apenas por energia solar limpa, disponível e renovável.

A construção de uma rede de usinas solares fotovoltaicas com capacidade de 1 MW conta com sistemas de armazenamento inteligentes e irá satisfazer com folga todas as necessidades da população em energia elétrica e demandou o investimento de 7 milhões de dólares. Anteriormente, a fonte principal de energia eram os caros, fósseis e poluidores geradores a diesel que custavam à população anualmente 1 milhão de dólares pelos 2000 barris consumidos a cada ano.

O arquipélago inclui três ilhas pequenas com uma área total de 12 quilômetros quadrados no oceano Pacífico, entre a Nova Zelândia e o Havaí.

Renault inaugura maior sistema solar fotovoltaico do mundo e avalia implantar em sua unidade no Brasil

A Renault inaugurou essa semana um sistema de painéis fotovoltaicos simultaneamente em seis fábricas na França, com um total de 400 mil metros quadrados, tornando o sistema o maior do mundo na indústria automotiva. Os painéis, que utilizam luz solar para gerar energia elétrica, cobrem as áreas dedicadas ao transporte, entregas e estacionamento dos funcionários nas unidades de Douai, Maubeuge, Flins, Batilly, Sandouville e Cléon. A área coberta também protege os veículos novos antes de seguirem para a rede de distribuição. Os painéis resistem a impactos e granizo, informa a empresa.

Juntos, os painéis têm capacidade para produzir 52.600 MW/h ao ano, o suficiente para abastecer uma cidade de 15 mil habitantes. A montadora estima que os painéis fotovoltaicos resultem na redução de 200 toneladas de CO2 ao ano, volume emitido anualmente pela produção de motores elétricos. O projeto foi desenvolvido pela Renault em parceria com a Gestamp Solar e Coruscant.

O sistema também será utilizado internacionalmente. A montadora prevê a produção de cerca de 100 mil metros quadrados de painéis fotovoltaicos que serão distribuídos nas fábricas de Valladolid e Palencia, na Espanha. Outro projeto já está em fase de introdução, o de Busan, na Coreia do Sul, com 300 mil metros quadrados previstos para conclusão em dezembro deste ano.

Enquanto isso, estudos de viabilidade estão em curso para as fábricas localizadas na Eslovênia, Romênia, Marrocos, Colômbia, Chile e Brasil.

Adaptado:http://www.automotivebusiness.com.br

Relatório mostra competitividade da energia solar fotovoltaica em vários países

O relatório PV GRID PARITY MONITOR analisa a competitividade da energia solar fotovoltaica para os consumidores finais e avalia as regulamentações locais para auto-consumo em 14 cidades de sete países.
Os resultados das análises mostram que a paridade tarifária de rede (definido como o momento em que a energia solar se torna competitiva com os preços de compra da eletricidade) já foi atingido em várias das cidades analisadas no presente relatório. Este fato só evidencia que a tecnologia fotovoltaica pode avançar rapidamente com os incentivos governamentais mas não precisará de apoio governamental no sentido de subsídios e que pelo contrário, a fim de tornar o desenvolvimento de um mercado de autoconsumo solar possível, os formuladores de políticas devem concentrar seus esforços na redução das barreiras administrativas e criar ou melhorar mecanismos de regulação (como regulamentos claros de net-metering) para permitir por exemplo que o PROSUMIDOR- produtor+consumidor possa produzir sua energia e sua geração em excesso possa ser trocada através de um mecanismo inteligente de compensação. Deste modo a análise mostra que os regulamentos ainda podem ser melhorado em muitos países.

Faça o download do relatório neste link

Republica Tcheca atinge 1999 MW de capacidade solar fotovoltaica

De acordo com as últimas estatísticas divulgadas pela Agência Reguladora de Energia (ERU), a República Tcheca atingiu 1999 MW de capacidade instalada fotovoltaica (PV) ao final de Setembro de 2012. O país adicionou 12 MW em Setembro. A ERU oferece atualmente uma tarifa feed-in (FIT) de 5,08 CZK ($ 0,26) por kWh para sistemas de até 30 kW de tamanho. Em 2013, contudo, a ERU quer para reduzir o ajuste para os sistemas de entre 5 e 30 kW a 1,90 CZK ($ 0,10) por kWh. Enquanto isso, os sistemas de até 5 kW terão sua própria taxa de 2,46 CZK ($ 0,13) por kWh. A República Tcheca parou de oferecer incentivos para sistemas de mais de 30 kW em 2011.


Foto: 2,88 MW instalados sobre telhado de complexo industrial na República Theca

Fonte: Adaptado de Photon
http://www.eru.cz

Las barreras que se está encontrando el autoconsumo fotovoltaico en España.

Cambiar el paradigma de la energía a nivel político, y a nivel institucional no va a ser fácil. La energía eléctrica es un bien de interés general y es ridiculo tratar impedir u obstaculizar al ciudadano que crea su propia energía.

Aunque el autoconsumo fotovoltaico instantáneo, desde la promulgación del Real Decreto 1699/2011, de 18 de noviembre, por el que se regula la conexión a red de instalaciones de producción de energía eléctrica de pequeña potencia, son ya una realidad dado que se está legalizando, y autorizando este tipo de instalaciones, es cierto que muchos de los profesionales que las promueven se están encontrando con diversas barrerar que hemos de denunciar y poner encima de la mesa.

Como decimos, ya se están despejando las lagunas que había en los procedimientos administrativos para la autorización de estas instalaciones y se están conectando las primeras, pero muchos son los problemas que se han de resolver:

1.-) Las Comunidades Autónomas no tienen claro como interpretar la normativa. Desde UNEF se está haciendo un gran esfuerzo para tratar de homogeneizar el tratamiento desde las diecisiete CCAA que tenemos en España.

Para comprobar el interés de las Comunidades Autónomas en el desarrollo del autoconsumo instantáneo ofrecemos a nuestros lectores la posibilidad de descargarse dos interesantes documentos que contienen los procedimientos abreviados de autorización y legalización del Autoconsumo Instantáneo con venta a precio de Pool, en Castilla León y Baleares, en dónde existen modelos de tramitación estándar.

Descargar aquí Procedimiento administrativo de autoconsumo instantáneo en Castilla y León.

Descargar aquí
Procedimiento
administrativo de autoconsumo
instantáneo en Baleares.
2.-) Los Ayuntamientos tampoco saben como interpretar la normativa y pretenden enriquecerse descaradamente como ya hicieron con el ICIO. Un ejemplo clarísimo es que alguno de ellos exigen proyectos visados más caros que la propia instalación.

3.-) La Subdirección General de Energía Eléctrica del Ministerio de Energía, Industria y Turismo, en la persona de su responsable D. Santiago Caravantes, a todo aquel que osa consultar sobre la legalidad o no de estas instalaciones de autoconsumo se le responde que:

“La ley 54/1997 de 27 de noviembre del sector eléctrico, en su artículo 9, determina los sujetos que podrán desarrollar las actividades destinadas al suministro de energía eléctrica referidas en el artículo 1.1 de la misma ley:

a) Los productores de energía eléctrica son aquellas personas físicas o jurídicas que tienen la función de generar energía eléctrica, ya sea para consumo propio o para terceros, así como las de construir, operar y mantener las centrales de producción.

En ningún caso tendrán la condición de productores los consumidores acogidos a las modalidades singulares de suministro a las que se refiere el párrafo g) del presente artículo

(…)

g) Los consumidores que son las personas físicas o jurídicas que compran energía para su propio consumo.”

En esta línea, el Ministerio de “Energía” está contestando al consultante que “en este momento no se encuentra desarrollada reglamentariamente la posibilidad de conexión de una instalación de producción a una red interior de un consumidor con finalidad de autoconsumo”. Por lo que claramente en el citado Ministerio se indica tajantemente que no se contempla el autoconsumo como aplicación legal de la energía solar fotovoltaica.

Esta tesis de D. Santiago Caravantes tiene como claro objetivo frenar el desarrollo de la solar fotovoltaica española en beneficio del Oligopolio Eléctrico.

4.-) Algunas distribuidoras eléctricas, como en el caso de Endesa, con sus nuevos contadores digitales, han llegado a cobrar al Cliente la energía exportada como si fuera importada.

5.-) Algunas distribuidoras eléctricas, como en el caso de Iberdrola, están exigiéndo la instalación de un relé direccional que impida la inyección de kilovatios verdes a la red. Como todos conocemos, los reles direccionales de baja tensión no son una protección al uso que se puedan adquirir facilmente.

6.-) Algunas distribuidoras eléctricas, como en el caso de Iberdrola piensan que es una insolidaridad sumarse al autoconsumo instantáneo porque se dejan de pagar los costes fijos de la factura de la Luz, y no se contribuye con el coste al déficit de tarifa. Sorpende que dentro de Iberdrola, haya personajes ridiculamente obtusos que piensan de este modo arrimando al ascua a su sardina. Para Iberdrola igual de insolidario con el déficit de tarifa y con el coste fijo de la luz debe ser el que en su casa instala una led en vez de una bombilla incandescente, ó el que utiliza una carretera secundaria en vez de una carretera de peaje.

7.-) Algunas distribuidoras eléctricas, fuerzan los retrasos en los plazos establecidos para la concesión de los puntos de conexión, provocando de este modo la suficiente indignación a los pro consumidores, llevandoles a desistir del intento de sumarse al autoconsumo instantáneo.

8.-) El gran público objetivo, es decir la ciudadania desconoce las bondades del autoconsumo instantáneo. Por ello es importante que a través de las Asociaciones de consumidores, de las Agencias de Energía, de las Asociaciones profesionales fotovoltaicas, de nuestras Webs informativas promovamos esta nueva aplicación de la energía solar que va a significar ahorro para las familias, y democratización de la energía.

Además de estos ocho puntos, que constituyen barreras para el correcto desarrollo del autoconsumo instantáneo, hemos de afirmar que para el sector profesional fotovoltaico, es muy importante que:

– la regulación de las instalaciones de autoconsumo en balance neto para evitar que se promuevan estas fuera de todo tipo de información y control del sistema.

– el borrador de normativa del balance neto contemple la generación de consumo a través de las empresas de servicios energéticos. No se debería limitar en la norma el que sólo pueda promover estas instalaciones el titular que va a autoconsumir y no lo pueda promover así un tercero.

– el borrador de normativa contemple el balance neto compartido.Según el Partido Popular éste es ilegal por dos razones:

a) En primer lugar, porque se estaría realizando -entre comillas- una reventa encubierta de la energía;
b) en segundo lugar, porque se realizaría una distribución de energía por parte de un sujeto no distribuidor. Aún siendo cierto que estas dos prácticas no esten permitidas – a día de hoy- por nuestra legislación, hemos de afirmar que con voluntad política, y en interés del consumidor, el balance neto compartido es factible y puede llegar a ser real.

– el borrador de normativa del balance neto suprima los peajes en el autconcumo instantáneo, por no estar utilizando el proconcumidor la red eleéctrica de la distribuidora sino la interna.

– el borrador de normativa de balance neto reduzca tanta tramitación, tanta barrera, y tantas cantidades de pasos para promover este tipo de instalaciones. Es tremenda la burocracia administrativa en este sentido que tiene como objetivo frenar la democratización de la energía que instauraría D. Juan Palomo, de en mi casa yo me lo guiso, yo me lo como

Tailândia e Indonésia devem comandar o crescimento da energia solar fotovoltaica no Sudeste Asiático nos próximos quatro anos

O Sudeste da Ásia terá uma capacidade instalada de quase 5000 MW de energia solar fotovoltaica em 2016 de acordo com o último relatório da empresa de pesquisa IMS (http://www.imsresearch.com/).

A capacidade instalada na região deve crescer 50% a cada ano, em média, ao longo dos próximos cinco anos, com a Tailândia e Indonésia liderando este crescimento.Na Taliândia, programas de incentivos a instalações solares de grande porte tem sido particularmente bem sucedidos e um novo pacote de incentivos para instalações nos telhados das edificações do país é esperado para acelerar ainda mais a implantação de sistemas de energia solar no início de 2013. A IMS ainda prevê que a Indonésia será o mercado que mais crescerá no sudeste da Ásia ao longo dos próximos quatro anos devendo atingir a instalação de 1 GW de nova capacidade PV em 2016.

Adaptado de Photon

Reabilitação energética pode contribuir com 291 mil milhões para o PIB

Investir na reabilitação de edifícios pode contribuir com 175 mil milhões de euros por ano para as finanças públicas, juntamente com um impulso adicional que varia entre os 153 e os 291 mil milhões de euros para o PIB até 2017, inclusive, revela um novo relatório elaborado pela Copenhagen Economics para a campanha Renovate Europe.

O estudo, lançado a 11 de Outubro no âmbito do Renovate Europe Day, mostra que, assim que o desafio de reabilitar o parque edificado europeu for elevado a um nível maior de ambição, tal irá resultar num aumento permanente nos lucros das finanças públicas. O relatório apresenta também recomendações políticas para os governos europeus no sentido de ajudar a alavancar as finanças públicas através da reabilitação. Isto inclui mudar ou reduzir os incentivos, tais como implementar um tratamento fiscal favorável do uso de electricidade e aquecimento nos edifícios para encorajar a um menor consumo, e, assim, tornando a reabilitação energética de edifícios mais atractiva, ou modernizar as leis de arrendamento de forma a permitir que os proprietários e os arrendatários partilhem os ganhos das reabilitações energéticas.

“Sabemos que muitos Estados-Membros estão ainda hesitantes sobre se hão-de ou não em programas de reabilitação energética, apesar dos requisitos da recentemente adoptada Directiva para a Eficiência Energética. Os resultados deste novo relatório vão fornecer os argumentos finais para estes Estados-Membros, conduzindo-os à acção. Investir na eficiência energética dos edifícios é um bom investimento no curto, médio e longo prazo”, afirmou Adrian Joyce, director da campanha Renovate Europe.

A campanha Renovate Europe decorreu este ano pela segunda vez e tem como objectivo a elaboração de um roteiro que ajude a triplicar a taxa anual de renovação do parque edificado europeu dos actuais 1% para 3% em 2020, garantindo que se alcança uma redução do consumo energético nos edifícios existentes na ordem dos 80% em 2050 (comparativamente a valores de 2005). A iniciativa foi lançada pela European Alliance of Companies for Energy Efficiency in Buildings – EuroACE.