Lançada Plataforma Tecnológica de Energia Solar Térmica na África do Sul

Oitenta peritos e partes interessadas do governo reuniram-se em 17 de Maio, em Pretória, para lançar a Plataforma de Tecnologia Solar Térmica para a África do Sul e Região.


A Plataforma se baseia em uma visão e estrutura organizacional destinada a África do Sul e tem como modelo a bem sucedida plataforma solar térmica européia co-presidida por Werner Weiss do AEE INTEC, na Áustria. O principal objetivo da plataforma é desenvolver um roteiro tecnológico para a energia solar térmica através das sinergias entre de política, investigação científica, indústria, finanças, ONGs e outras partes interessadas.

A energia solar térmica tem um futuro brilhante na ensolarada África do Sul e fará parte da necessária transição a partir dos energéticos fósseis para energias solares sustentáveis.

Adaptado de: http://www.sessa.org.za/all-news/item/experts-launch-soltrain-solar-thermal-technology-platform

Alemanha se propõe a mediar conflito sobre energia solar

A chanceler alemã, Angela Merkel, propôs-se a mediar uma disputa comercial entre a União Europeia e a China em torno das acusações de que o governo chinês está subsidiando sua indústria de energia solar. Durante entrevista coletiva junto com o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, em Berlim, Merkel pediu que a China e a Comissão Europeia façam tudo o que puderem para chegar a um acordo, de modo a evitar uma guerra comercial.

“A Alemanha vai se envolver e se engajar em negociações para assegurar que não cheguemos ao ponto em que tarifas sejam impostas permanentemente”, disse Merkel a jornalistas antes de um jantar de trabalho das delegações alemã e chinesa na residência oficial de Meseberg, nos arredores de Berlim.

Li Keqiang está fazendo sua primeira viagem oficial ao exterior desde que se tornou primeiro-ministro, em março. Antes da entrevista coletiva, foram assinados 17 acordos entre os dois governos ou entre empresas chinesas e alemãs, sobre questões que vão desde laços culturais bilaterais até assistência para investimentos e contratos para negócios.

A ameaça de uma guerra comercial em torno da indústria de energia solar está no topo da agenda dos dois dias de conversações. A União Europeia está estudando a imposição de tarifas de importações sobre equipamentos para coleta de energia solar produzidos na China, a pedido da companhia alemã Solar World. Embora continue a ser um dos países mais poluidores do mundo, a China está avançando mais rapidamente do que os países ocidentais na implementação de projetos de energia solar.

Respondendo a uma pergunta de um repórter, Li advertiu a Europa a não tomar nenhuma medida que prejudique a indústria chinesa, porque tais medidas poderiam custar empregos tanto na China como na União Europeia. “Espero que possamos encerrar esse conflito comercial com a UE por meio de esforços apropriados e de diálogo. Espero que a UE não recorra a medidas comerciais protecionistas por uma razão tão marginal”, declarou o primeiro-ministro chinês. As informações são da Dow Jones.

fonte:http://www.dgabc.com.br/

Japão- empréstimos a juros baixos para incentivar a energia solar

O Japão continua a dar passos largos para o desenvolvimento da energia solar e já atingiu a capacidade acumulada de 6707 MW ao final de Março de 2013.

Para incentivar o uso da energia solar nas residências, o Ministério da Economia, Comércio e Indústria (METI) do Japão tem a intenção de continuar a apoiar a instalação de sistemas fotovoltaicos nos telhados em todo o Japão, de acordo com a BusinessWeek. O governo planeja conceder empréstimos a juros baixos para que as empresas solares possam alugar as superfícies de telhados residenciais para instalar sistemas fotovoltaicos de pequeno porte. De acordo com o artigo, os empréstimos serão concedidos pelo Banco de Desenvolvimento do Japão, banco 100% governamental. De acordo com a proposta, os proprietários que alugam seus telhados poderão receber de 10 mil a 20 mil ienes em média ($ 97 a US $ 194) por ano pelo aluguel dos telhados, enquanto empresas de energia solar venderão a produção dos sistemas solares fotovoltaicos à rede nacional de energia elétrica.

Adaptado de Photon

Estado indiano oferecerá incentivos adicionais para residências usarem energia solar

O estado indiano de Andhra Pradesh está planejando comprar a energia solar a partir de proprietários de sistemas solares fotovoltaicos residenciais, a fim de reduzir sua escassez e os blackouts de energia, de acordo com o Times of India. O ministro das finanças locais, Anam Ramnarayan Reddy, pretende estabelecer um incentivo adicional de modo que os proprietários de sistemas fotovoltaicos possam vender o excesso de energia para a rede estadual. O artigo relata que o incentivo deve girar em torno de U$ 0,06 por unidade. O governo alega que o novo incentivo, somado com os atuais incentivos do governo central indiano, levaria um grande número de proprietários residenciais a instalarem os sistemas de energia solar fotovoltaica.

Adaptado de Photon

O imposto sobre os painéis solares não agrada os instaladores

Será que os impostos sobre a importação de painéis solares chineses que a UE tenciona impor terão o efeito desejado? Segundo o NRC Handelsblad, ”os painéis solares chineses dão imenso dinheiro à Europa”. Na Holanda, o setor da energia solar “cresceu de forma espetacular”, apesar da crise económica. O jornal explica que
os empreendedores e as empresas de instalação eletrotécnica, que sofreram muito com a crise na construção, apostaram em massa na instalação de painéis solares. Com o material chinês, conseguem por enquanto manter a cabeça fora da água. A última coisa de que precisam é um imposto europeu que fará subir o preço dos painéis solares […] A AFASE [a organização que defende os interesses das empresas solares europeias] receia que esta iniciativa leve à perda de cerca de 242 mil postos de trabalho em toda a Europa. No entanto, este valor é fortemente contestado pelos defensores dos impostos, como o fabricante alemão de painéis solares SolarWorld.
O NRC Handelsblad realça que a Comissão Europeia pronunciar-se-á sobre a implementação dos impostos no final do mês de maio. Caso sejam aprovados, entrarão em vigor no início de junho mas só serão definitivos em dezembro. O imposto poderá ter um efeito retroativo até ao dia 6 de maio de 2013.

Fonte:http://www.presseurop.eu/

Cinep promove reunião sobre uso de energia solar industrial na Paraíba

Consolidar a Paraíba no cenário do uso industrial da energia solar. Este foi o objetivo da reunião realizada na tarde dessa sexta-feira (17), na sede da Companhia Paraibana de Desenvolvimento (Cinep). O Estado possui algumas das melhores regiões para captação de energia solar e o governo, que já desenvolve ações efetivas de estímulo ao segmento de energias renováveis, deseja ampliar a discussão e a utilização desses recursos na Paraíba.

O encontro contou com a apresentação da empresa alemã Industrial Solair, voltada para a climatização com base em energia solar, além de uma rodada de conversas, entre a Cinep, Universidade Federal da Paraíba, Senai, Sindicato da Indústria da Fabricação do Álcool no Estado da Paraíba (SindAlcool), estudantes e empresários, sobre o desenvolvimento do setor no Estado.

Para a presidente da Cinep, Tatiana Domiciano, a reunião fortalece o ambiente propício que a Paraíba está formando para a cadeia sustentável. “A Paraíba inicia sua participação no mercado da energia solar e quer aproveitar da melhor forma sua potencialidade, com períodos de incidência de sol que são uns dos melhores do mundo”, comentou a presidente.

Tatiana destacou ainda que as indústrias do Estado poderão ter na energia solar a alternativa para aproximar-se da autossuficiência em eletricidade, reduzindo significativamente os custos de sua produção.

O presidente do SindAlcool paraibano, Edmundo Barbosa, utilizou as indústrias do segmento sucroalcooleiro para dimensionar o impacto da energia elétrica na produção. “As usinas utilizam o bagaço da cana para a produção de energia. E ainda, nos períodos em que não há cana, recorremos ao óleo combustível para isto”, pontuou.

Com a energia solar, áreas das usinas podem ser usadas para geração de energia, e da mesma forma, outras indústrias e empresas que necessitem gerar energia elétrica ou mesmo resfriar seus ambientes.

E é sobre a climatização de galpões, câmaras de refrigeração e espaços de comercialização que a Industrial Solair -Thermal Solutions trabalha desde 2005. O grupo possui projetos no Ceará e Rio Grande do Norte e apresentou aos representantes paraibanos as possibilidades de utilização da sua tecnologia do sistema solar térmico sustentável e econômico.

A promoção do “Ano Brasil Alemanha”, aberto pela presidente Dilma Rousseff na última segunda-feira (13), ampliará a troca de conhecimentos e projetos entre os dois países. E a Industrial Solair já desenvolveu dois projetos aplicáveis na Paraíba, um para Produção Industrial e outro para Produção de Alimentos na Zona Rural.

Ações efetivas – A Paraíba já tem ações efetivas na promoção da indústria da energia solar. Em abril deste ano, o governador Ricardo Coutinho assinou decreto concedendo benefício à empresa Brasil Solair, pioneira no país na produção de painéis para captação solar (fotovoltaicos) e inversores energéticos. A companhia já está se instalando em João Pessoa e deverá começar suas operações nos próximos meses, gerando aproximadamente 200 empregos e promovendo troca de conhecimento com a Alemanha.

Durante esta primeira reunião, UFPB e Senai sugeriram a realização de um estudo de viabilidade econômica para analisar as demandas de cada segmento industrial da Paraíba. A partir deste estudo e das próximas reuniões do grupo, o Estado terá cada vez mais instrumentos para investir no uso da energia solar em sua produção, fortalecendo o desenvolvimento sustentável de toda a Paraíba.

Fonte:http://governo-pb.jusbrasil.com.br/

Na energia solar, ameaça mortal ao setor elétrico

Que a energia solar viesse a ameaçar o status das companhias de geração e distribuição de eletricidade – há mais de século sentadas impávidas sobre um modelo de negócios baseado no aumento da demanda por energia –, foi o sonho dourado de ambientalistas por muito tempo. Agora, ao que parece, é o pesadelo das próprias empresas, pelo menos em países como a Alemanha, os Estados Unidos e a Austrália.

O Edison Electric Institute (EEI) – associação que representa cerca de 70% do setor elétrico americano – tornou público em janeiro passado um relatório que mapeia, passo a passo, a ameaça vinda da geração distribuída, em particular de energia solar.

O relatório cita as razões pelas quais a energia solar é tão desestabilizadora para o setor: queda nos preços dos painéis fotovoltaicos, aumento das tarifas de energia convencionais, incentivos a energias renováveis, políticas públicas que garantem preços vantajosos para que quem produz venda o excesso de energia à rede, crescente diversidade de fontes de capital para empresas do setor solar.

Segundo o comentarista David Roberts, do site Grist, ler o relatório do EEI é como “ouvir uma indústria contar a história de sua própria incipiente obsolescência”.

Roberts troca em miúdos o que a ameaça da energia solar significa para o setor elétrico. A energia gerada por painéis solares em telhados residenciais ou comerciais não é propriedade de nenhuma companhia e, portanto, não precisa ser comprada de nenhuma companhia. “Do ponto de vista das companhias elétricas, cada quilowatt-hora de energia gerada nos telhados se parece com um quilowatt-hora a menos de demanda por seu produto”.

O detalhe é que a produção de energia solar tem seu auge ao meio-dia, ou seja, momento de maior uso de eletricidade, conhecido como pico de demanda, responsável por boa parte das receitas das companhias elétricas. “Energia no pico da demanda é a energia mais cara”, escreve Roberts. “Quando os painéis solares geram energia no pico da demanda, eles não só reduzem a demanda, mas reduzem a demanda pelo produto mais valioso das companhias elétricas”.

Some-se a isso o rápido avanço da tecnologia para desenvolver baterias que permitam o uso da energia solar não só quando o sol brilha e o setor elétrico está diante de um desafio tão grande quanto, nas telecomunicações, a transição de linhas fixas para celulares.

“Os consumidores estão percebendo que não precisam da indústria elétrica para nada”, disse David Crane, presidente da NRG, a maior geradora de energia dos EUA, que recentemente passou a oferecer a instalação de painéis solares diretamente a clientes residenciais e comerciais, cortando a intermediação das distribuidoras. Segundo ele, as empresas do setor elétrico americano reconhecem que a energia “solar distribuída é uma ameaça mortal para seu negócio”.

Quanto mais residências e empresas optarem pela energia solar, mais as companhias elétricas convencionais terão de extrair receita dos clientes que lhes restam. “Isso poderia iniciar uma espiral da morte”, escreveu Giles Parkinson, editor do site Renew Economy. Ao tentar tornar a energia solar pouco atrativa com a elevação de tarifas fixas e barreiras regulatórias, as empresas só aumentam o apelo dessa energia para os consumidores. “Quanto mais as elétricas sentem que estão competindo contra seus consumidores, mais rápido vão afastá-los”.

A recomendação de curto prazo do relatório encomendado pelo EEI é que as elétricas cobrem mais dos consumidores que possuem painéis solares – repassando custos fixos e cobrando por serviços fora da hora de pico, de backup ou pela possibilidade de vender energia à rede. Outra sugestão é que o setor tente influenciar uma revisão dos subsídios dados à energia solar.

No longo prazo, entretanto, parece que só a inovação salvará.

Fonte:http://www.pagina22.com.br/

Mineirão é o primeiro estádio da Copa de 2014 a inaugurar usina solar

O Mineirão é o primeiro estádio da Copa do Mundo de 2014 a ter uma usina solar. O Governo de Minas e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) promoveram a cerimônia de entrega da Usina Solar Fotovoltaica (USF) do estádio nesta sexta-feira (17). O empreendimento foi financiado em 80% com fundos do Banco de Desenvolvimento da Alemanha, Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW). O evento faz parte das comemorações do Ano da Alemanha no Brasil.

A USF Mineirão tem uma potência instalada de 1,42 MWp, com cerca de 6.000 módulos fotovoltaicos. Toda a energia gerada será injetada na rede de distribuição da Cemig por meio da subestação de alimentação do estádio, sendo que 10% vai retornar à Minas Arena e será utilizada dentro do Mineirão. A energia produzida será capaz de atender, aproximadamente, 900 residências de médio porte.

Já a implantação da USF Mineirinho, que terá uma potência de 1,1 MWp, está em processo de elaboração de edital. Os empreendimentos fazem parte do Projeto Minas Solar 2014 da Cemig. A iniciativa de se instalar uma central geradora de energia a partir dos raios do sol no Mineirão e no Mineirinho foi inspirada nos estádios de Freiburg, considerada a capital solar da Alemanha, de Berna, na Suíça, e nos estádios solares construídos para a Eurocopa 2008.

“Em um país como o nosso, com uma cultura e um futebol alegres e contagiantes, nada mais natural que as grandes arenas esportivas sejam aparelhadas com usinas solares, como estamos fazendo no Mineirão. Além disso, pretendemos estender esse projeto a outros estádios e ginásios do Estado”, destaca o presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais, que também ressalta o compromisso da Companhia com os seus três principais pilares: sustentabilidade econômica, ambiental e social.

“A USF Mineirão deverá estar operando comercialmente na Copa das Confederações, em junho deste ano, evento que antecede a Copa do Mundo de 2014”, explica o coordenador Alexandre Heringer Lisboa. “O projeto visa também promover a eficiência energética nos estádios mineiros”, acrescenta Alexandre.

A usina começou a ser montada em dezembro do ano passado, com os trabalhos de preparação e impermeabilização da cobertura para a montagem das estruturas metálicas de suporte das placas fotovoltaicas. A USF contribuirá para que o Mineirão seja reconhecido como uma edificação sustentável e obtenha a certificação de Green Building e também para consolidar a posição da Cemig como empresa sustentável e ambientalmente correta.

“A instalação da usina solar do Mineirão honra um calendário de ações sustentáveis implementadas na obra de modernização do estádio desde as primeiras demolições até hoje. Cerca de 90% dos resíduos sólidos gerados com a obra, por exemplo, tiveram destinação sócio-ambientais responsáveis, como a terra, o metal e o concreto. É um privilégio ter em funcionamento a primeira usina solar dos estádios da Copa de 2014”, enfatiza o secretário de Estado Extraordinário da Copa (Secopa), Tiago Lacerda.

“A inauguração da usina é motivo de muito orgulho, pois é fruto de muito trabalho e dedicação de todos envolvidos na instalação”, afirma o presidente da Minas Arena, Ricardo Barra.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=u39BwnKW8cQ

Ações sustentáveis

Durante a obra, cerca de 75.000 m³ de concreto foram britados e reutilizados para pavimentação de ruas de municípios vizinhos. Cerca de 250.000 m³ de terra foram aproveitadas em recuperação de áreas degradadas em cavas de mineradoras na Região Metropolitana e em outras obras do Estado.

Mais de 50 mil cadeiras foram doadas para ginásios e estádios do interior do Estado e toda a sucata metálica foi destinada para usinas recicladoras. Estima-se que 18 mil metros quadrados de grama foram replantados no Plug Minas, na capital, com economia de R$ 130 mil para o Estado.

Além disso, foram implantados lava rodas para limpeza dos caminhões na saída da obra para evitar sujeira no entorno do estádio. O equipamento possui um sistema ecoeficiente, que reaproveita a água por meio de caixas de decantação e bombas, com economia média de 18 mil litros de água por dia.

Investimentos

Para a Copa de 2014, a Cemig vai investir cerca de R$ 500 milhões no reforço da rede elétrica na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A região passará a contar com novas linhas de transmissão e seis novas subestações, entre as quais a subestação Serra Verde, que já está pronta.

A Companhia investirá, aproximadamente, R$ 28 milhões em empreendimentos de energia solar fotovoltaica dentro do Projeto Minas Solar 2014, como os estádios Mineirão Mineirinho. As susestações Maracanã e Pampulha receberão novos equipamentos e serão ligadas ao Mineirão por mais de 11 quilômetros de rede subterrânea.

Fonte:http://agenciaminas.mg.gov.br/

Prefeito recebe empresários da Itália e quer implantar fábrica de Energia Solar

Representantes da agência internacional “Energia do Sol”, especializada em implantação de projetos e produção de energia elétrica solar (fotovoltaica), estiveram em Pirapora na tarde desta terça-feira, 14, a convite do prefeito Léo Silveira, para se reunirem com intuito de viabilizar projeto deste porte no município. Franco Pasquetto, Marco Andrea Lino, Maria Comini e Sérgio Mesquita foram recepcionados pelo prefeito e traçaram metas e discutiram a real viabilidade deste plano na cidade.
O governo municipal se comprometeu em dar todo apoio à agência para implantar o primeiro projeto no Brasil, sendo este, em Pirapora. “A energia solar é considerada ecologicamente correta e sustentável, e também a energia do futuro, que não gera poluição e impactos ambientais. Nossa cidade possui características naturais privilegiadas, topografia e condições atmosféricas ideais para implantação de projetos dessa natureza e que são de vital importância para o desenvolvimento sustentável da nossa economia. Queremos transformar Pirapora num pólo regional norte-mineiro, e a vinda de novas empresas cumpre parte dessa meta”, explicou Léo Silveira.

A necessidade de energia elétrica e oriunda de fontes renováveis é uma realidade em todo o Brasil. Energia limpa representa, portanto, um grande desafio a ser vencido pelas administrações municipais. A demanda de energia está crescente e cada dia mais cara. Por isso, quem conseguir implantar e desenvolver projetos dessa natureza está contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico do país.

Os empresários italianos que estiveram em Pirapora representam um grupo de empresas com as mais avançadas tecnologias na produção de energia solar e de materiais e insumos que são utilizados nos próprios projetos, como os painéis solares de última geração de elevada produtividade e eficiência, com tecnologia européia (Itália, Alemanha, França).

O prefeito Léo Silveira convidou os empresários para visitarem o município e conhecer todas suas potencialidades para este setor. Além disso, o chefe do executivo já organizou audiência com o secretário de Estado de Desenvolvimento dos Vales do Mucuri, Jequitinhonha e Norte de Minas, Gil Pereira, e com o diretor-presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), Djalma Bastos de Morais, para que sejam viabilizadas todas as questões técnicas e administrativas necessárias para a evolução e concretização desse importantíssimo projeto.

“Estamos pensando grande. Pirapora precisa pensar no futuro e na produção de energia renovável para o nosso Parque Industrial e para o perímetro irrigado do pólo de agricultura da AUPPI”, concluiu Léo Silveira.

Fonte:http://pedrorodriguez.com.br/

Aeroporto de Aruba vai usar energia solar

Em Aruba o visitante é convidado a sonhar em um cenário de praias deslumbrantes de areias branquíssimas, banhadas por um mar azul cristalino em tons turquesa, com um Sol que parece não ter fim. E este Sol que será aproveitado na ilha para gerar energia limpa e inesgotável. O aeroporto de Aruba vai receber o maior parque de energia solar no Caribe. Com 3,3 megawatt o parque contará com quatorze mil painéis solares, cada um dos duzentos e cinqüenta watts.