A primeira edição da Expo Solar Chile 2013 terá lugar em Santiago de Chile nos dias 26 e 27 Setembro de 2013. O evento aborda o uso de energia solar em todos os níveis, incluindo a construção, agricultura, turismo, educação, mineração e indústria.
O Congresso ” ISES Solar World Congress 2013 (SWC 2013)” que é o maior congresso científico do mundo na área de energia solar será realizado de 3 a 7 de Novembro de 2013, em Cancún, México. O SWC 2013 reunirá os principais cientistas e empresários dos mais importantes institutos de pesquisa solar, universidades e empresas em todo o mundo oferecendo à comunidade solar, uma plataforma de intercâmbio interessante, emocionante e única sobre os mais recentes desenvolvimentos nas áreas de energia solar. Cerca de 1000 pesquisadores, engenheiros, arquitetos, climatologistas, empresários, políticos e estudantes são esperados para participar.
Acontece entre os dias 10 e 12 de Julho a feira Solar Argentina, evento que apresenta tecnologias ligadas a energia solar fotovoltaica, térmica, termossolar (concentrada) e eólica. A edição de 2012 recebeu uma visitação de 3.200 visitantes, de 15 países de diferentes continentes e contou com mais de de 60 expositores.
Evento realizado pela FGV, em São Paulo, teve como foco o debate sobre inovação no setor energético
Empresários e representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) se reuniram para debater as perspectivas do setor elétrico brasileiro. Durante o encontro, o gestor executivo de mobilidade da EDP Brasil, Vinicius Teixeira, apontou que nos próximos anos a energia solar terá um papel fundamental para matriz energética nacional.
Entre os principais pontos citados pelo executivo estão, “a irradiação solar elevada e o fato de que, em aproximadamente 5 anos, investir em energia solar será muito mais barato que em hidrelétricas, pois além da redução esperada no custo dos equipamentos, essa fonte não precisa de grandes redes de transmissão ou distribuição”, conclui Teixeira.
De modo geral, é consenso para as entidades que o País ainda está muito distante de utilizar todo o potencial tecnológico disponível para o setor de energia elétrica e ainda há a necessidade de adequação do sistema de distribuição visto como “centenário”, pelo superintendente de pesquisa da ANEEL, João Brito Martins.
Para os especialistas, a melhor forma de se melhorar a produção de energia é integrando as diversas fontes e ter como focos distribuição, geração, cidades inteligentes, mobilidade elétrica, sustentabilidade e inovação. Sendo a maior dificuldade para se alcançar os objetivos a falta de uma concorrência mais forte entre as empresas, o que desestimula o avanço tecnológico e aumenta a responsabilidade do governo sobre o tema.
Fonte:http://www.brasilinovador.inf.br/
O dióxido de titânio (TiO2), uma substância química vulgarmente utilizada nas indústrias, pode ajudar a armazenar a energia produzida por fontes renováveis, segundo um estudo publicado esta segunda-feira na Austrália.
Esta substância usada, por exemplo, como pigmento branco em pastas de dente, plásticos e protectores solares, pode servir para a construção de dispositivos de armazenamento de energias renováveis, segundo a química Yun Liu da Universidade Nacional Australiana.
As fontes renováveis, como a solar ou eólica, produzem electricidade intermitentemente, e por isso a sua integração à rede eléctrica representa um grande desafio, explicou a pesquisadora à rede local ABC.
Mas o armazenamento desta energia, com a ajuda desta substância química, poderia contribuir para equilibrar a quantidade de energia que alimenta a rede, acrescentou a cientista.
Liu e os seus companheiros tentaram durante vários anos encontrar o material perfeito para incluí-lo nos condensadores eléctricos, dispositivos passivos utilizados para armazenar energia.
Para isso, os cientistas propuseram construir estes condensadores mediante a separação de dois eléctrodos metálicos com um isolante (material dielétrico).
«Se duas moedas forem separadas com um pedaço de papel já se tem um condensador eléctrico, embora o papel tenha uma mínima capacidade de armazenamento de energia», explicou Liu.
A química australiana explicou que a sua equipa procurava um material que tivesse três características: uma constante dielétrica muito elevada para que possa armazenar muita energia, uma baixa perda dielétrica para não desperdiçá-la e a capacidade de resistir a uma grande gama de níveis de temperatura.
Encontrar este material não foi fácil porque geralmente podiam ter uma grande constante dielétrica, mas não capacidade de evitar a perda de energia ou de resistir a diversas temperaturas.
Após cinco anos de trabalho, a equipa científica formada também por Ray Withers, descobriu que o também chamado óxido de titânio, manipulado a nível molecular, cumpre com todos os requisitos.
«É um sonho que se tornou realidade», afirmou a cientista da universidade australiana, considerando que este material que se encontra em estado natural no mundo todo também pode ser utilizado em veículos eléctricos e tecnologia militar e espacial.
«É um material simples e abundante, e a Austrália actualmente domina o mercado exportador deste produto», avaliou Liu, que espera trabalhar em breve nas aplicações do dióxido de titânio.
Fonte:
Suelo Solar entrevista a D. Sergio Pomar, Vicepresidente de ASELEC, para hablar sobre Autoconsumo fotovoltaico y la esperada llegada del Balance Neto en España.
Buenas tardes D. Sergio,
Nos complace poder contar con su presencia en el día de hoy, para hablar de autoconsumo, generación distribuida y balance neto.
En palabras del Ministro Soria, ya es seguro que en los dos próximos Consejos de Ministros se aprobará la normativa de Balance Neto Fotovoltaico. Todo el sector experto en energías renovables espera que no se promulgue para cubrir el expediente, sino para democratizar la energía, lograr que los inmuebles sean más eficientes, y permitir Ahorros importantes en la ciudadanía española.
Para aquellos que no te conozcan… decir que D. Sergio Pomar Montahud es Vicepresidente de ASELEC Asociación de Instaladores Eléctricos, Telecomunicaciones y Energías Renovables de Valencia y miembro de la Plataforma para el impulso de la Generación Distribuida y Autoconsumo Energético en representación de FENIE que es la Federación de Instaladores Eléctricos de España que aglutina a más de 15.000 empresas del sector eléctrico.
Tras esta breve introducción, si te parece bien D. Sergio, damos comienzo a la entrevista…
P.- A la vista de que el Ministerio de Industria desea promulgar el balance neto fotovoltaico con unos injustos y absurdos peajes en el autoconsumo instantáneo ¿Cómo ves que ello perjudicará al desarrollo del balance neto en España?
R.- De confirmarse este supuesto como muy bien dices nos encontraríamos en una situación “absurda”, que iría en contra de la libertad de cada ciudadano para poder elegir, como contribuir a la sostenibilidad y la eficiencia energética, una decisión en este sentido solo puede crear una situación que promueva instalaciones que no cumplan con las normas de seguridad eléctrica ya que la tecnología sigue avanzando y no podemos quedarnos impasibles ante esos avances que no harían retroceder como país lider en energías renovables.
P.- Si a una fuente de energía autóctona, autónoma y descentralizada como es el balance neto fotovoltaico se le imponen unos injustos peajes en el autoconsumo instantáneo…es decir cuando no se utiliza la red eléctrica… por esa regla de tres ¿se debería cobrar también a todos los ciclistas estos injustos peajes por circular por la calle generando energía eléctrica con sus dinamos?
R.- No se si es el ejemplo más gráfico, pero puede ayudar a despertar conciencias ante lo absurdo de una decisión, yo te propongo otro ejemplo analicemos la situación de alguien que cambia su iluminación a led o lámparas de bajo consumo, que invierte en electrodomésticos en una clasificación energética tipo A mucho más eficiente, lo que hacemos es invertir en ahorro energético, igual que cuando realizamos una instalación con energías renovables y autoconsumimos instantáneamente invertimos en ser más respetuosos y solidarios en la consecución de los objetivos medioambientales y de eficiencia energética que España se ha comprometido con la CE. Y este tipo de actuaciones deben ser apoyadas por todos.
P.- ¿Qué futuro ve para la democratización del autoconsumo fotovoltaico residencial con un interés político que sólo busca el beneficio de las Grandes Eléctricas en detrimento del interés general?
R.- Yo diría que el Legislador debe tener altura de miras y marcar políticas energéticas que no sean solo cortoplacistas, hay que buscar el equilibrio e intentar consensuar todos los intereses desde la Plataforma hemos realizado varias propuestas, una de ellas la de establecer cupos para las instalaciones de autoconsumo con balance neto en los próximos 5 años, como resultado tendríamos una incidencia sobre la demanda eléctrica que no llega a superar nunca el 1%. Esto nos permitiría seguir avanzando tecnológicamente y obtener un balance socioeconómico muy positivo, calculamos que si la regulación del balance neto contemplara nuestras propuestas se crearían unos 5000 empleos y entorno a los 1147 millones de euros de negocio agregado, con un retorno al estado de más de 260 millones euros y unas importaciones evitadas de crudo de alrededor de 72 millones de euros, aparte del ahorro en toneladas de CO2 emitido. Creemos que un balance muy positivo para que el Ministerio lo tenga en cuenta.
P.- Si se está incentivando la eficiencia energética con la etiqueta energética en los inmuebles existentes, edificación de consumo nulo, y la rehabilitación energética de edificios en el nuevo marco legal… ¿se contrapone todo ello con la promulgación de una Ley de Balance Neto que impide ser instalada en estos edificios, por su dificilísima amortización?
R.- Si esto ocurre, que esperemos que no, efectivamente se crearía un agravio comparativo con las instalaciones de tecnología renovable y particularmente con la fotovoltaica que en estos momentos tiene un alto grado de integración arquitectónica y que ha llegado a un punto de madurez tecnológica y económica. Desde la plataforma estamos convencidos que imperará el sentido común y que el balance neto como eje de una política renovable no tendrá que soportar gravámenes que impidan su implantación en edificios y que gracias a este tipo de instalaciones se mejor el grado de eficiencia de los mismos.
P.- ¿Cree que es compleja la legalización y la tramitación del autoconsumo fotovoltaico en España?
R.- Desde la Plataforma estamos convencidos que no; como te he dicho anteriormente hay que legislar potenciando políticas energéticas a largo plazo tecnológicamente viables como lo son la Generación Distribuida y el Autoconsumo con Balance Neto y simplemente ver lo que hacen los países de nuestro entorno con políticas muy favorables al desarrollo de este tipo de instalaciones que son el futuro para un país como el nuestro que depende energéticamente de las importaciones de hidrocarburos del exterior.
P.- En una Industria cuya curva de demanda coincida con la de la curva de generación de la energía solar, ¿sería posible ahorrar el 100% de la energía demandada con fotovoltaica? ¿Sería preciso contar con la ayuda de acumuladores de energía?.
Si nuestra curva de demanda coincide con la curva de generación solar por supuesto que podemos generar el 100% de la energía necesaria para el funcionamiento de esa hipotética industria que me planteas, de todas formas este no es un caso real, si que existen procesos que podemos reprogramar para desviarlos hacia la curva de generación fotovoltaica, procesos discontinuos, bombeos, etc.
Por eso el autoconsumo con balance neto es tan importante ya que nos permite adaptar la curva de generación fotovoltaica lo más exactamente a la curva de demanda exportando a la red solo en el caso de excedentes. Respecto a los sistemas de acumulación están evolucionando muy rápidamente y es posible que sean muy pronto el elemento que garantice un uso mucho más eficiente de las energías renovables. En la feria Intersolar celebrada recientemente un Munich eran ya muchos los sistemas de energías renovables con soluciones de acumulación.
P.- Con la ayuda de un ejemplo ¿Qué porcentajes de ahorro en la factura eléctrica se pueden lograr en una Industria con el autoconsumo instantáneo?
R.- Es muy arriesgado dar un porcentaje que sirva para todo tipo de procesos industriales y actividades, cada instalación se debe estudiar por parte de los técnicos y profesionales del sector de forma que su eficiencia y rentabilidad sean siempre óptimas. Lo que si te puedo asegurar es que en la mayoría de los casos llegamos a porcentajes muy altos.
P.- Con un injusto peaje en el autoconsumo instantáneo… ¿a cuánto se puede ampliar el plazo de amortización de una instalación de balance neto fotovoltaico?
R.- Desde la Plataforma defendemos firmemente que no se puede imponer ningún peaje al autoconsumo instantáneo y si un justo peaje a la energía balanceada o vertida a la red, cualquier decisión que no se ajuste a este escenario hace inviable el desarrollo de la Generación Distribuida y el Autoconsumo energético con Balance Neto.
9. Tras todas estas preguntas que te he efectuado, ¿podemos decir al sector fotovoltaico español que no esperen a la promulgación de la normativa del balance neto para empezar a ofrecer los servicios de instalación de energía solar tanto a pymes como a grandes industrias?
R.- En estos momentos y hasta que salga el decreto sobre el balance neto podemos ofrecer nuestros servicios basándonos en la legislación vigente y atendiendo a los que nos dictan diferentes leyes, reales decretos y normas por enumerar algunas de ellas la Ley 54/1997, RD 661/2007, la ITC-BT-40 del REBT aprobado por el RD842/2002, el RD341/2006 y el RD1699/2011 además de diferentes decretos y disposiciones que han emitido las Comunidades Autónomas como Baleares, Castilla y León, Murcia, Extremadura, etc. Aunque hay que ser realistas he insistir que solo con un desarrollo del balance neto acorde a las expectativas que la sociedad española a depositado en este tipo de tecnologías podemos asegurar no perder el tren de las energías renovables y la eficiencia energética.
Muchas gracias D. Sergio. Esperamos poder volver a reunirnos contigo por tu experiencia en el mercado de Elécricidad y tus amplios conocimientos en materia de autoconsumo fotovoltaico.
Fonte:http://www.suelosolar.es/
Em 2012, a indústria solar térmica europeia representou um volume de negócios de 2,4 mil milhões de euros e foi responsável por 32.000 postos de trabalho. Estes números foram apresentados pela ESTIF (European Solar Thermal Industry Federation), durante a feira Intersolar Europe, que aconteceu entre 19 e 21 de Julho em Munique, na Alemanha.
Comparativamente a 2011, os números da ESTIF confirmam uma nova queda no mercado, de 6,4%, com 3,4 milhões de m2 instalados em 2012 (2,41GWth). O Barómetro europeu EurObserv’ER tinha já antecipado esta tendência.
A tecnologia contribuiu com 20 TWhth para a energia térmica usada na Europa, com uma capacidade total instalada de 28.3 GWth.
Os segmentos de mercado mais tradicionais e que estão já bem implementados, como o da produção de águas quentes sanitárias para habitações unifamiliares, foram os que mais sentiram os efeitos da crise, destaca a mesma fonte. Em contra partida, segmentos emergentes, como por exemplo o de aplicações de larga escala, estão a registar uma trajectória ascendente.
Em termos de mercados nacionais, a Alemanha, cuja capacidade instalada representa 40% do total europeu, viu a nova área instalada cair 9,4%. Os países do Sul, nomeadamente Portugal, Espanha e Itália, continuam com quedas significativas em reflexo das condições económicas que vivem. Por sua vez, o mercado grego manteve-se estável nos últimos dois anos, confirmando a maturidade da tecnologia como uma opção de poupança e independência energética no país. Polónia, Hungria e Bélgica registaram também números de positivos, graças à aplicação de incentivos para alavancar mercados em fase inicial de desenvolvimento.
Adaptado de Fonte:http://edificioseenergia.pt/
Ter uma boa noite de sono é um desejo bastante comum. Mas, não é algo simples de ser alcançado para pessoas que sofrem de insônia ou que precisam de remédios para dormir. Um estudo norte-americano mostra que o sol pode ser a solução para esses problemas.
A pesquisa foi feita com uma amostra pequena, apenas 49 pessoas participaram. O intuito era avaliar a qualidade do sono dos trabalhadores que passavam o dia em ambientes diferentes – 27 deles trabalham em salas sem janelas e os outros 22 possuem janelas em seus escritórios.
Os detalhes sobre o sono dos participantes foram analisados a partir de uma técnica de avaliação chamada de Pittsburgh Sleep Quality Index. Os resultados mostraram bastante diferença na noite de sono dos dois grupos. Os escritórios com janelas permitiram 173% mais incidência do sol que o ambiente fechado. Em consequência disso, a noite de sono acabou tendo 46 minutos a mais.
Outro benefício proporcionado pelo sol é em relação à disposição. Quem está exposto à luminosidade natural tende a ser mais ativo fisicamente, de acordo com o estudo publicado na revista on-line Sleep. Assim também, as pessoas são mais felizes, enquanto as pessoas que trabalham em locais sem janelas se tornam mais propícias a doenças físicas e menor qualidade de vida.
O problema é que, por mais que muitas pessoas queiram, nem sempre é possível mudar o local de trabalho para estar mais perto da luz do sol. Dessa forma, o ideal é aproveitar ao máximo o tempo ao ar livre. Se for possível, caminhe pela manhã, o sol neste horário é o melhor do dia. Esse hábito deve deixar a noite de sono mais tranquila e sólida, sem que seja necessário apelar para as pílulas. Com informações da Forbes.
Fonte:http://ciclovivo.com.br/
O leilão de energia A-3 poderá receber ofertas de projetos de geração de energia solar, afirmou nesta quinta-feira o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim.
A expectativa é que o leilão A-3, com entrega de energia prevista para 2016, seja realizado em outubro.
“É no leilão A-3, para 2016, que nós vamos abrir para energia solar e (a proveniente de) resíduos de lixo pela primeira vez”, disse Tolmasquim, acrescentando que atendeu uma demanda do setor.
Tolmasquim disse que a EPE vem se reunindo para discutir a questão da participação do setor sucroenergético nos leilões de energia, que precisa trabalhar para reduzir custos e aumentar sua competitividade nas operações. Isso porque o setor questiona os preços iniciais apontados para os leilões de energia, que seriam muito baixos para a indústria sucroalcooleira.
Segundo ele, há dois caminhos a serem seguidos. Do lado dos empreendedores, é necessário buscar alternativas para melhorar a produtividade em campo, elevando disponibilidade de biomassa para participação nos leilões. O outro caminho, viria do lado do governo, que poderia avaliar alternativas como mecanismo de desoneração fiscal ou de melhoria de financiamentos para o setor –o que poderia vir a ser feito via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mas ele ressalvou que esse é um processo em análise.
“Tenho sentado com eles (representantes do setor), feito simulações e, eventualmente, a gente depois vai conversar com a Fazenda para ver se é possível alguma medida, por desoneração ou financiamento”, disse. “A gente prefere isso, do que aumentar os preços, porque isso (preço mais alto) acaba batendo no consumidor”, acrescentou.
Tolmasquim afirmou que a ideia é reduzir os custos e elevar a competitividade, a exemplo do que aconteceu com a energia eólica. “A eólica, quando começou, era uma fonte que tinha custo elevadíssimo, mas que hoje tem um custo que é um terço do que quando começou o processo…O nosso desafio é fazer o mesmo com a bioeletricidade, ou seja torná-la mais competitiva”, disse.
Fonte:Reuters
Turbinas eólicas, painéis solares e produção de biocombustível fazem a ilha dinamarquesa produzir até mais do que precisa
Um vento gelado, cortante, não pára de soprar no inverno, dobrando para trás a grama, chicoteando bandeiras e cortinas. Isso pode parecer ruim para qualquer pessoa, menos para os cerca de 4 mil habitantes da ilha de Samso, na Dinamarca, que utilizam a força do vento para gerar energia eólica.
A usina de aquecimento urbano Nordby usa a energia da luz solar, captada com 2.500 m² de painéis solares, para garantir aquecimento e água quente para as casas próximas. A água pode ser armazenada em um tanque de 800 metros cúbicos especialmente isolado, que consegue manter pelo menos um dia inteiro de calor , ou cerca de 50 megawatts-hora.
Samso tornou-se a primeira ilha autossustentável ao gerar com fontes exclusivamente renováveis 100% da energia que é consumida em seus 40 km² de extensão. Com investimentos governamentais e apoio dos moradores, a ilha aproveitou ao máximo os ventos que sopram na região para se tornar um exemplo de aproveitamento de energia eólica.
São 4 mil turbinas instaladas ao longo da costa, de frente para o Mar do Norte, além de painéis solares e produção de biocombustíveis, que garantem o aquecimento de 70% das casas. Com isso, a ilha produz mais energia elétrica do que a que consome. O excedente é vendido para a o continente.
