Solara, drone da Titan Aerospace alimentado por energia solar, deve ficar no ar por 5 anos


Crédito da imagem: Sean Gallagher.

A startup Titan Aerospace revelou seus protótipos de satélites atmosféricos movidos a energia solar e capazes de se manter em alta altitude por até cinco anos. A apresentação foi feita na conferência da AUVSI (sigla em inglês para Associação Internacional para Sistemas de Veículos Não-Tripulados).

O primeiro drone solar de longa duração, o Solara 50, está sendo construído e deve voar no próximo ano. O drone Solara 60, maior, virá em seguida.

A Titan é a primeira empresa a fabricar drones solares comercialmente. Ao contrário dos protótipos de empresas estabelecidas, os drones Solara utilizam tecnologias conhecidas e design baseado na simplicidade.

O Solara 50 tem capacidade para pouco mais de 30 kg, mas dependendo da época do ano e local do voo, também conhecido como verão de dias longos, pode carregar cargas maiores.

O Solara 60 vai ter capacidade de até 113 kg. Os drones utilizam baterias carregadas por painéis solares para poder voar à noite, com potência de até 100 Watts.

O Solara 50, com um único motor, tem envergadura de 50 metros. A superfície das asas e da traseira são equipadas com mais de 3 mil células fotovoltaicas capazes de gerar até 7 Quilowatts. Ele é lançado por uma catapulta e pode aterrissar deslizando através de sua superfície lateral coberta de Kevlar.

Um drone capaz de voar em altas altitudes (18 a 21 mil metros), acima da influência do clima e com ventos de menos de 10 km/h, poderia realizar tarefas antes reservadas a satélites por um custo muito menor.

Durante a apresentação da Titan, um representante da empresa comparou a utilização de satélites tradicionais com drones.

Imagens multiespectrais da Terra, como as feitas pelo Landsat, tem um custo de 35 dólares por quilômetro quadrado; feitas por um drone, esse custo cairia para 5 dólares.

Esses drones também poderiam ser utilizados como retransmissores, o Solara consegue cobrir um raio de aproximadamente 30 quilômetros. Uma “rede” de drones funcionaria como um backup em caso de catástrofes ou mesmo como um serviço permanente. Duas das primeiras encomendas, por sinal, serão utilizadas para comunicação.

Fonte:http://meiobit.com/

Casa Branca adere ao uso de painéis solares

Residência presidencial americana está se rendendo ao uso de fontes renováveis de energia com a instalação de alguns painéis solares

Washington – A Casa Branca está se rendendo ao uso de fontes renováveis de energia, com a instalação de painéis solares em algumas partes da residência presidencial e sede do Executivo, informou uma fonte oficial esta quinta-feira, atendendo a um apelo feito há três anos.

Com o presidente Barack Obama e família passando férias de uma semana em Martha’s Vineyard, operários equipados com guindastes têm sido vistos trabalhando na casa, no centro de Washington.

“A Casa Branca começou a instalar painéis solares fabricados nos Estados Unidos na residência da Primeira Família, como parte de uma reforma elétrica, que vai melhorar a eficiência energética geral do edifício”, informou o funcionário.

Os trabalhos vão incluir a instalação de novos termostatos e ventiladores de velocidade variável, acrescentou a fonte, que falou com a condição de ter sua identidade preservada.

“O projeto ajudará a demonstrar que edifícios históricos podem incorporar modernizações de energia solar e eficiência energética”, acrescentou o funcionário.

A reforma atende a uma promessa feita pelo governo Obama quase três anos atrás.

Fonte:http://exame.abril.com.br/

Workshop discute energia solar como uma opção sustentável de investimento

O setor energético alagoano discutiu, nesta quinta-feira (15), a energia solar como uma opção sustentável de investimento, em um workshop realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea). Fruto da parceria entre a instituição e a Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), o evento contou com palestras de especialistas que abordaram os avanços da utilização da energia solar para a geração distribuída, energia para pequenos e grandes consumidores e linhas de crédito disponíveis para o segmento.

Na abertura do workshop, o secretário de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otavio Gomes, salientou a importância de uma discussão voltada para as formas alternativas de se obter energia e revelou que desde o início da gestão atual, em 2007, o governo investe em estudos sobre o tema.

“As questões relacionadas à sustentabilidade, hoje, fazem parte do que há de mais necessário em qualquer sociedade, que é a sua reinvenção. Diante desse quadro, Alagoas vem trabalhando intensamente com esse objetivo, ao promover o desenrolar de seu potencial energético. O governo entende que uma matriz energética diversificada escancara um desenvolvimento econômico avançado e é por isso que esses encontros são muito importantes para todos. O governador Teotonio Vilela Filho fica muito satisfeito em representar uma gestão que discute para gerar essa evolução, e é exatamente disso que Alagoas precisa”, relatou.

Duas das palestras do evento foram proferidas pelo gerente técnico da Renova Energia, principal empresa do setor eólico do Brasil, Erik Marquadt. Segundo o engenheiro, o grupo verificou potencial no mercado para a energia solar e vem estudando formas de implementá-la, tanto nos pequenos e médios consumidores, quanto nos grandes. Segundo ele, essa adaptação é possível pelo caráter modular da geração em questão.

“As novas normas de adesão à geração distribuída conferiram mais uma alternativa aos pequenos consumidores, fato que também fez com que essas outras formas de se obter energia estivessem mais próximas do público. De fato, hoje, a produção residencial de energia elétrica a partir de placas fotovoltaicas já é considerada economicamente viável para uma parcela dos domicílios brasileiros. As micro e pequenas empresas também entram nessa questão, já que cerca de 98% das empresas catalogadas no País pertencem à classe. Tudo depende do quanto o investimento é vantajoso”, explicou.

Já a palestra do gerente Comercial da Eletrobrás Distribuição Alagoas, Edson Lima, tratou de desvendar os procedimentos para conexão à rede da distribuidora e a nova legislação para quem deseja aderir à geração distribuída. A permuta de créditos gerados por um mecanismo de compensação por energia na distribuidora, provenientes da aplicação de um equipamento adequado, foi explicada aos presentes.

As opções de financiamento para a geração de energia foi a última palestra da tarde, proferida pelo diretor de Desenvolvimento e Projetos, da Desenvolve – Agência de Fomento de Alagoas, Fábio Leão. O diretor explanou as linhas de crédito oferecidas pela agência aos interessados no tema.

“Mais do que nunca, o incentivo pelo desenvolvimento de novas formas alternativas de energia, visando promover a diversificação energética no Estado, se faz necessária. Esse aspecto ajuda a reduzir o custo da energia elétrica e amplia o mercado, o que significa um ambiente favorável, tanto para o consumidor padrão, quanto para a indústria”, pontuou o vice-presidente da Fiea, José Nogueira.

Em sua palavra final, o secretário Luiz Otavio Gomes enfatizou ainda duas inaugurações importantes para os próximos meses, no setor energético. “A prova de que energia é desenvolvimento são as duas prospecções desse segmento, que devem ser inauguradas em breve. A GranBio e a Ben Biomassa, juntas, somam R$ 600 milhões em investimentos. Elas reinventam o setor sucroalcooleiro do Estado, que passa a ser também conhecidos como sucroenergético”, concluiu.

Fonte:http://primeiraedicao.com.br/

Congresso mundial da indústria de energia solar chega a São Paulo em setembro

São Paulo – Sexta maior economia global, com 196 milhões de habitantes e um índice de irradiação anual de até 2.353 kWh por metro quadrado, o Brasil é hoje um dos mais promissores mercados de energia solar em todo o mundo, mesmo com uma série de obstáculos a serem superados para que o mercado de energia fotovoltaica se desenvolva. Para ajudar a descobrir o potencial atual e para os próximos anos neste segmento, tanto local como regionalmente, a conferência Intersolar South America passará a ser realizada anualmente, em São Paulo.

De 18 a 20 de setembro de 2013, no Expo Center Norte, na capital paulista, serão realizadas sessões para o mercado fotovoltaico global e latino-americano sobre as condições para a geração tanto distribuída como centralizada no Brasil, a experiência com o desenvolvimento e financiamento de usinas elétricas fotovoltaicas, o potencial de regiões fora da rede em toda a América do Sul e os mais recentes desenvolvimentos da crescente indústria fotovoltaica brasileira.

Além da conferência com palestras de especialistas nacionais e internacionais em energia solar fotovoltaica, a Intersolar South America trará uma feira dividida em três setores: energia fotovoltaica, tecnologia de produção e tecnologias termossolares. Empresas de mais de 13 países apresentarão as mais avançadas tecnologias e inovações para o setor de energia solar sul-americano.

Interessados em participar da conferência Intersolar South America podem adquirir o ingresso por dia, no valor de R$ 580, ou o pacote para os três dias, por R$ 1.200. Ambos dão acesso à feira. Para mais informações e inscrição online, visite o site www.intersolar.net.br.

A Intersolar South America é o quinto evento da série Intersolar, com organização da Solar Promotion International GmbH (SPI), Pforzheim, Freiburg Management and Marketing International GmbH (FMMI) e coorganização da Aranda Eventos & Congressos. As feiras e conferências internacionais da Intersolar ocorrem há 20 anos. Além da Intersolar South America, em São Paulo, são realizados a Intersolar North America, em São Francisco, a Intersolar India, em Mumbai, e a Intersolar China, em Pequim. A maior exposição do mundo no setor de energia solar é Intersolar Europe, em Munique.

Fonte:http://www.portugaldigital.com.br/

Ativistas solares

Nem só de aguerridos ambientalistas vive a defesa da energia solar. Recentemente, cidadãos comuns e – e nos EUA até políticos conservadores – saíram em defesa da geração de eletricidade por meio de painéis solares instalados em residências. Eles admitem o benefício ambiental que vem com a energia solar, mas o principal motivo por trás de seu insuspeitado ativismo é o custo.

Com a ameaça da energia solar ao setor elétrico convencional cada vez mais aparente, cresce o número de pessoas que preferem investir em painéis em vez de ficar à mercê das companhias elétricas, que em países como os EUA e a Austrália em geral queimam carvão para gerar eletricidade. Com isso, aumenta a pressão para que a solar abocanhe uma fatia cada vez maior da energia produzida e distribuída.

O caso que chama mais atenção é o do estado americano da Georgia, incrustado no Sudeste do país, região conhecida pelas tendências conservadoras e pouco afeita a políticas que favoreçam o meio ambiente.

Na Georgia, como na maioria dos estados americanos, uma única companhia elétrica – Georgia Power, subsidiária da Southern Company, a quarta maior empresa do setor elétrico americano – tem o direito de prestar serviços de eletricidade.

Apesar da falta de incentivos às energias renováveis no estado, em julho a Comissão de Serviços Públicos da Georgia determinou que a empresa adquira 525 MW de energia solar até 2016. O objetivo é agressivo e aumenta em 18 vezes a atual produção solar da empresa.

Por trás da decisão da Comissão esteve uma aliança inusitada entre grupos ambientalistas como o Sierra Club e o Tea Party, a facção mais radical do conservadorismo americano. A aliança foi batizada de “Green Tea Coalition”.

“Aqueles que acreditam no mercado livre precisam reexaminar a forma com que nosso país produz energia”, escreveu Debbie Dooley, líder do Tea Party da Georgia. “As empresas que detêm o monopólio elétrico merecem pelo menos um pouco de competição, e os consumidores deveriam ter escolha.”

Ela lembra que os preços da energia solar vêm caindo de 2008. “A energia solar é uma ótima aposta contra o aumento dos preços da energia, porque uma vez que você instala o sistema, o combustível – a luz do sol – será sempre de graça… Podemos dar aos consumidores a opção de escolher a energia solar e proteger o meio ambiente ao mesmo tempo”.

Aqui em Western Australia, os políticos conservadores estão bem longe da visão proposta por Debbie Dooley. O governo do estado, dias atrás, divulgou o orçamento para o próximo ano fiscal com um corte retroativo nas tarifas pagas às residências que geram energia solar e fornecem o excedente à rede (feed-in tariff). A medida gerou tamanha reação por parte de cidadãos e grupos como o Solar Citizens que em apenas dois dias o governo teve de voltar atrás.

“O governador e todos os governos australianos e partidos políticos devem aprender essa lição: os proprietários de painéis solares não são apenas amantes da energia solar. Eles são eleitores que reagem quando ameaçados por políticas de má qualidade”, disse o Solar Citizens, um grupo comunitário que representa as “residências solares”.

Segundo o grupo, há um milhão de residências na Austrália com painéis solares no telhado, e a indústria gera mais de 15 mil empregos. “Enquanto alguns gostariam de manter o controle da geração de energia nas mãos de algumas poucas empresas elétricas, se os cidadãos solares juntarem forças, podemos garantir que todos os australianos tenham aceso à energia limpa, segura e barata.”

Taí plataforma para político nenhum botar defeito.

Fonte:http://www.pagina22.com.br/

Otis lança elevador mais simples de instalar, sustentável para operar com energia solar e funciona a bateria em caso de falta de energia

A Otis Elevator Company, uma unidade da United Technologies Corp. (NYSE:UTX), está lançando um elevador residencial Gen2 SwitchT que elimina a necessidade de energia elétrica trifásica, pode ser operado à energia solar e utiliza tecnologia à bateria, não apenas quando falta energia elétrica. O elevador Gen2 SwitchT estará disponível no mundo todo por meio das unidades de operação da Otis, de forma gradual em mercados desenvolvidos e emergentes, incluindo Europa, Índia, Sudeste Asiático e Américas Central e do Sul.

O elevador Gen2 SwitchT baseia-se na revolucionária família de produtos Gen2, o produto de venda mais rápida da história de 160 anos da Otis, com a vantagem adicional de ser mais fácil de instalar, mais sustentável e seguro durante falhas ou falta de energia elétrica.

Mais simples: É preciso somente uma tomada comum – basta ligá-lo à tomada e o elevador Gen2 SwitchT terá toda a energia necessária. O elevador opera com energia monofásica, sendo perfeito para retrofits ou para edifícios novos onde o elevador seria a única instalação de energia trifásica.

Sustentável: Assim como outros elevadores patenteados pela Otis, o elevador Gen2 SwitchT é até 75% mais eficiente que os elevadores convencionais. Ele necessita 12 vezes menos potência instalada da rede elétrica comparado a um elevador residencial Gen2 padrão. A tecnologia monofásica do sistema pode ser alimentada por fontes renováveis de energia como painéis solares ou turbinas eólicas.

Mais seguro: Uma bateria significa conveniência sem medo, o que permite que os usuários não fiquem presos em caso de um blecaute.

A Otis Elevator Company é a maior companhia do mundo em fabricação e prestação de serviços para produtos que movem pessoas, incluindo elevadores, escadas e esteiras rolantes. Fundada há 160 anos, a Otis emprega 60.000 pessoas, oferece produtos e serviços em mais de 200 países e territórios e mantém mais de 1,7 milhão de elevadores e escadas rolantes em todo o mundo. A United Technologies Corp. é uma empresa diversificada que fornece produtos de alta tecnologia e serviços para as indústrias de construção e aeroespacial. Os negócios da empresa incluem a UTC Climate, Controls & Security, a qual inclui a Carrier; Pratt & Whitney; Sikorsky; e a UTC Aerospace Systems.

Adaptado de Fonte:http://www.dci.com.br/

Subúrbios solares pode alimentar cidades modernas

Planejadores “modernos” estão construindo cidades compactas, acreditando que zonas firmemente controladas são melhores para o meio ambiente. Uma nova pesquisa sugere o oposto: a expansão urbana pode ser uma opção melhor, com a energia solar instalada em casas suburbanas e a adoção de carros elétricos transformando as necessidades de uma cidade.
A pesquisa feita em Auckland, Nova Zelândia – a maior área urbana no país e uma cidade construída para a era do automóvel – mostra que os painéis solares instalados em casas suburbanas médias podem produzir energia suficiente para a família, para carregar o veiculo elétrico, e ainda gerar watts suficientes para exportar um excedente para a rede.

Adotar uma abordagem em que toda a cidade instale painéis solares e fornecer pontos de carga para carros permitiria aos lares suburbanos fornecer a maior parte da energia para o centro da cidade, assim como manter o transporte funcionando, de acordo com o professor Hugh Byrd, da Escola de Arquitetura da Universidade de Lincoln, na Inglaterra.

Em colaboração com o Centro de Energia da Nova Zelândia e a Universidade de Auckland, Byrd e seus colegas descobriram que casas suburbanas típicas da cidade da era do automóvel são capazes de produzir dez vezes mais energia solar do que o possível a partir de arranha-céus e outros edifícios comerciais.

Os cálculos são baseados em um setor de Auckland, que tem arranha-céus em seu centro comercial, mas tem a maioria de seus lares espalhada na região circundante, uma expansão urbana.

Transformar o planejamento

Embora cada cidade seja diferente, o padrão de construção em Auckland é repetido em muitos centros urbanos pelo mundo. A ideia de Byrd é de que, se os planejadores insistirem para que painéis solares sejam instalados em propriedades e pontos de carga forem fornecidos para carros elétricos, então as cidades, consideradas prejudiciais ao meio ambiente, podem ser transformadas.

“Embora uma cidade compacta possa ser mais eficiente para veículos com motor de combustão interna, uma cidade dispersa é mais eficiente quando a geração distribuída de eletricidade por instalações fotovoltaicas é a principal fonte de energia e veículos elétricos são o principal modo de transporte”, diz Byrd.

“Essa pesquisa pode ter implicações tanto sobre as políticas urbanas quanto de energia. Longe de reagir procurando reconstruir nossas cidades, precisamos abraçar as áreas suburbanas dispersas e novas tecnologias inteligentes que nos permitirão alimentar nossas cidades de uma forma custo-efetiva, sem depender sempre das cada vez menores reservas de combustíveis fósseis.”

Expandir é bom

“Esse estudo desafia o pensamento convencional de que o subúrbio é energeticamente ineficiente, uma crença que se tornou consagrada nas políticas de arquitetura. Na verdade, nossos resultados revertem o argumento de uma cidade compacta baseada no uso de energia para o transporte, e mudam completamente a atual percepção de expansão urbana.”

Byrd admite que a única forma de suas ideias funcionarem é se as políticas de planejamento tornarem a instalação de painéis solares obrigatória. O planejamento também precisaria exigir a instalação de telhados fotovoltaicos, medidores inteligentes e instalações de carga apropriadas para veículos como padrão para cada residência.

As vantagens seriam uma enorme redução nas emissões de carbono e na poluição urbana, além da melhoria na segurança energética em longo prazo.

Agência Renova e MetaSolar iniciam instalação de usina solar de 10 kW em Brasília

As empresas Agência Renova(www.agenciarenova.com.br) e MetaSolar(www.metasolar.com.br) iniciaram esta semana a instalação de uma usina solar de 10 kW em uma residência de Brasília-DF. A usina fornecida é composta por 40 painéis solares fotovoltaicos fabricados na Itália (AVP Project) e será uma das primeiras usinas residenciais a se conectar à rede da distribuidora de energia sob as diretivas do mecanismo de compensação de energia (net-metering). Faz muito sentido implantar a energia solar fotovoltaica desde já nas edificações brasileiras pois diferente do que alguns pensam, a geração da própria energia elétrica nos telhados é uma das poucas tecnologias que podemos implantar em nossa vida que oferece um retorno real de investimento e vai produzir energia por pelo menos 25 anos sem sofrer com flutuações dos preços de energia no país, haja vistas o Sol não demandar investimentos nem enviar contas ou impostos a serem pagos, comenta o Engenheiro da MetaSolar Carlos Faria Café, coordenador técnico da instalação de Brasilia.

A instalação da usina solar nos telhados da edificação residencial que fica às margens do lago Paranoá é coordenada pela Agencia Renova. A empresa que se destaca pela instalação de obras de aquecimento solar de grande porte por todo país se destaca como um das pioneiras e melhores instaladores de sistemas de microgeração solar fotovoltaica também. Os desafios de implantação de uma usina solar fotovoltaica são muito semelhantes ao que já fazemos ha muitos anos no setor de solar térmica e nesta obra de Brasilia já tivemos oportunidade de desenvolver uma inovadora solução de fixação das estruturas metálicas que farão o suporte dos painéis solares fotovoltaicos , comenta o Engenheiro Eletricista, Ricardo Almeida da Agência Renova.

Curso de projetos de sistema de microgeração de energia solar acontece em Natal em Setembro

A Academia Solar em parceria com o SIntec-RN (www.sintecrn.com.br) e o CREA-RN oferecem entre os dias 23 e 27 de Setembro um inovador curso de projetos de sistemas de microgeração solar. A microgeração solar tende a se tornar um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento das economias modernas e no Brasil com a Resolução 482 da ANEEL o sistema de microgeração solar fotovoltaica tende crescer nos próximos anos.

O Curso de Projetos de Sistemas de Microgeração Solar surge como uma resposta às reais necessidades do mercado no que tange aos principais temas necessários para se conceber um projeto de uma instalação de energia solar para geração de calor ou frio(energia solar térmica) e geração de eletricidade (energia solar fotovoltaica) separados ou de forma combinada.

Os governos locais e a sociedade interessada estão criando novas abordagens ao planejamento urbano que incorporam energias renováveis, abordagens “inteligentes” para produção de eletricidade e calor de forma descentralizada em conjunto a inovações em mobilidade urbana que integram energias renováveis. Crescente número de regiões, cidades, vilas e comunidades estão prevendo “100%” de futuros de energia renovável para si no longo prazo.

As tecnologias solares se constituem parte fundamental e pilar da 3ª revolução industrial e os números evidenciam o crescimento destas tecnologias:
– Ao final de 2012 o mundo atingiu a marca de 385 milhões de metros quadrados de coletores solares térmicos instalados e o Brasil atingiu 8,5 milhões de metros quadros de coletores instalando 1,1 milhões de m2 somente em 2012.

– Ao final de 2012 o mundo atingiu a marca de mais de 100 GW de potência instalada de energia solar fotovoltaica e o Brasil inicia o seu mercado mas com um potencial no setor residencial de 90GW.

Duas turmas serão oferecidas aos profissionais de Natal que poderão optar por realizar o curso no periodo da manha ou da noite.
Turma Manhã: das 08 as 12h00- de seg. a 6ª feira. = 20 horas
Turma Noite: das 18 as 22h00 de seg. a 6ª feira. = 20 horas

Público Alvo

• Engenheiros, Arquitetos e Técnicos
• Profissionais da Indústria
• Representantes e Revendedores
• Projetistas e Instaladores
• Empreendedores
• Estudantes

Nosso curso destaca-se no mercado por diversos aspectos:

• Abordagem com forte componente prática ao nível do projeto e execução de instalações solares fotovoltaicas e térmicas de diferentes tamanhos ( de pequeno a grande porte) já implantadas no Brasil.

• Coordenação técnica e desenvolvimento do conteúdo por empresas que operam diariamente no mercado e acompanham as demandas, aplicações, políticas e as tecnologias a cada instante. O curso conta com a organização técnica das empresas Agência Renova ( www.agenciarenova.com.br), Metasolar( www.metasolar.com.br), StudioEquinócio ( www.studioequinocio.com.br) e com apoio de importantes fabricantes de equipamentos.

• É talvez o único curso que aborda de forma integrada a inserção e combinação das tecnologias solares térmicas e fotovoltaicas como base de um dos pilares da terceira revolução industrial que consiste em transformar o patrimônio imobiliário mundial em microgeradores de energia.

• Abordagem orientada ao desenvolvimento e identificação de oportunidades e negócios.

Maiores informações, inscrições antecipadas, programa completo envie um e-mail para : academiasolar@studioequinocio.com.br ou para camila@studioequinocio.com.br.

China-UE: 70% das importações de energia solar com preço mínimo, taxas antidumping mantém-se para as restantes

A União Europeia (UE) e a China chegaram este fim-de-semana a um acordo relativamente à disputa comercial sobre a importação de painéis solares fotovoltaicos chineses que prevê a aplicação de um nível mínimo de preço a uma parcela do volume anual do mercado, mantendo-se, para o restante, a aplicação das tarifas punitivas definidas em Junho pela Comissão Europeia.

A garantia de preço será aplicada a 70% do mercado, sendo que as empresas chinesas que participarem neste compromisso ficarão isentas do pagamento de taxas antidumping. Para o restante mercado, serão aplicadas taxas antidumping de 11,8% e, a partir de 6 de Agosto, de 47,6%.

Sobre o valor a atribuir ao compromisso de preço mínimo, a Comissão Europeia ainda não deu detalhes, mas fala-se em 56 cêntimos por watt de capacidade, ou seja, 560 Euros por kilowatt.

O Comissário europeu para o Comércio, Karel de Gutch (na imagem), explicou, ontem em conferência, que teve duas preocupações neste processo: remover o prejuízo causado à indústria europeia pelo dumping ilegal e garantir que os utilizadores e consumidores beneficiariam de oferta de painéis solares a preços acessíveis.

“Os fornecedores chineses concordaram com um compromisso de preço mínimo voluntário, com o qual se comprometem a parar com o dumping e a manter os preços acima de determinado patamar. Em troca, as empresas que participarem neste compromisso não terão de pagar taxas antidumping”, apontou Karel de Gutch.

Segundo o responsável político, a solução encontrada prevê que a aplicação de um preço mínimo para importações chinesas a um segmento do mercado “que não pode ser satisfeito com a oferta europeia”, enquanto noutro segmento os fornecedores europeus poderão competir com o resto do mundo, mas nesse caso estarão protegidos das importações chinesas por uma taxa antidumping de 47%.

O acordo alcançado no passado fim-de-semana não agradou a algumas das associações do sector solar fotovoltaico. Recorde-se que a investigação antidumping à importação de painéis solares fotovoltaicos chineses para o mercado europeu arrancou em Setembro do ano passado, na sequência de uma queixa apresentada pelo consórcio de fabricantes europeu EU ProSun. Em Junho ficou decidida a aplicação de taxas aduaneiras provisórias, remetendo para Dezembro uma decisão definitiva da Comissão Europeia sobre o assunto.

Fonte:http://www.edificioseenergia.pt/

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