Solar fotovoltaica rende 420 mil euros a refinaria de açúcar da DAI

A energia produzida pelo novo parque fotovoltaico é equivalente ao abastecimento de 44 habitações.

O investimento numa instalação solar fotovoltaica, com capacidade para produzir anualmente 170 megawatts/hora (MW/h), vai render à refinaria de açúcar da DAI, em Coruche, 420 mil euros num prazo de 15 anos, estima a empresa.

O sistema solar que, está em funcionamento desde Setembro, terá um retorno anual de 12% e uma recuperação do capital investido (230 mil euros) em cerca de oito anos, adianta a DAI (Sociedade de Investimento Agro-industrial) num comunicado.

A receita de energia anual para a DAI ronda os 28 mil euros.

A energia produzida pelo novo parque fotovoltaico é equivalente ao abastecimento de 44 habitações e corresponde à plantação de uma floresta com o tamanho de oito estádios de futebol, permitindo evitar a emissão de 34,3 toneladas de dióxido de carbono por ano.

O director-geral da DAI, Jorge Correia, justifica no comunicado que a empresa decidiu investir no fotovoltaico devido às grandes exigências da indústria açucareira em termos energéticos e por ter prescindido, em 2008, da quota residual de açúcar de beterraba que detinha, na sequência das condições exigidas pela Organização Comum do Mercado de Açúcar.

“A DAI tem terrenos disponíveis desde que deixou de produzir açúcar de beterraba e só temos pena que a legislação imponha limitações à produção de energia fotovoltaica. Só instalámos um décimo do que pretendíamos”, refere o mesmo responsável.

fonte:http://www.publico.pt/

A-5 bate recorde de inscritos, afirma EPE

O 2º leilão de energia A-5/2013, que será realizado no dia 13 de dezembro visando à contratação de eletricidade para abastecer o mercado consumidor do país em 2018, atingiu o maior número de empreendimentos cadastrados para um certame desde que o governo federal passou a realizar leilões públicos para contratação de energia elétrica, em 2005, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

O leilão contará com uma oferta de 929 empreendimentos, que representam uma capacidade instalada recorde de 35.067 MW.

Como nos últimos leilões, a fonte eólica registrou a maior oferta de projetos e de capacidade de geração: os 670 parques eólicos totalizam 16.420 MW. Destaca-se ainda a forte presença de empreendimentos de geração solar fotovoltaica, sendo a segunda fonte de geração com maior número de inscrições: 152 projetos (3.601MW).

Na avaliação do presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, os pouco mais de 35 mil MW inscritos na EPE tornam este leilão o de maior interesse por parte dos investidores – não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. “Essa grande oferta potencial nos traz tranquilidade, ao assegurar uma quantidade de projetos mais do que suficiente para atender à demanda de energia elétrica em 2018”, avalia Tolmasquim.

Clique para ver a descrição de projetos por Estado.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/

Dupla dará volta ao mundo em avião que usa energia solar

A partir de março de 2015, os pilotos suíços André Borschberg e Bertrand Piccard vão iniciar a volta ao mundo em um avião movido a energia solar, batizado de Solar Impulse. O objetivo da viagem é promover a tecnologia limpa e fomentar o uso de recursos renováveis para melhorar a eficiência dos mais variados produtos, desde partes de refrigeradores até baterias utilizadas em metrôs. “Queremos chamar atenção para as possibilidades que existem no emprego dessa nova tecnologia”, disse Borschberg em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

A primeira decolagem está programada para ocorrer no Oriente Médio e a aeronave seguirá o trajeto na direção oeste para leste, sempre pelo Hemisfério Norte. “Escolhemos o Hemisfério Norte porque, diferentemente do Hemisfério Sul, há mais terra em relação à água, ou seja, é mais fácil contornar uma situação imprevisível”, explicou Borschberg. Já a escolha do Oriente Médio ocorreu porque os pilotos pretendem voar antes do início das monções – chuvas torrenciais, especialmente de junho a agosto, que atingem o sul e o sudeste da Ásia.

O Solar Impulse vai sobrevoar essa região e aterrissar na China. “Lá, vamos estudar com detalhes as condições do tempo porque faremos a perna mais longa da viagem, provavelmente até o Havaí.” Borschberg disse que serão cinco dias e cinco noites na travessia do Oceano Pacífico. No total, a viagem levará de dois a três meses. “Em termos de dias em voo, serão 20.” No restante do tempo, a aeronave vai ficar em exposição, por cerca de dez dias, nos locais em que aterrissar.

Para realizar a viagem, Borschberg e Piccard vão voar em um avião que lembra um planador, embora em proporções bem diferentes. Da ponta de uma asa a outra, são 72 metros, praticamente a envergadura de Boeing 747. O peso, porém, é praticamente duas vezes o de um carro popular, ligeiramente acima de duas toneladas. O esqueleto do avião é composto por fibra de carbono. Leve e feito para planar, o aeronave precisa de apenas 120 metros de pista para decolar ou aterrissar. A velocidade média do equipamento é de 70 quilômetros por hora, alcançada por quatro motores de 15 cavalos de potência cada um.

Em cima das asas, 18 mil células solares captam a luz que, transformada em energia, é armazenada em uma bateria de 600 quilos, a fim de manter o avião em funcionamento durante a noite. Borschberg disse que a bateria dura cerca de dez horas após ser totalmente carregada. Ele explicou que, para conseguir atravessar a noite voando, precisava gerenciar o uso da energia. Segundo o piloto, para isso, é preciso ir a uma altitude de 9 mil metros e, a partir dali, desligar a energia e ficar planando, por cerca de quatro horas, até chegar a 3,5 mil metros, quando a energia volta a ser acionada. “São dez horas de bateria mais quatro apenas planando. É assim que se voa à noite.”

Além dessa, há diversas outras curiosidades em relação ao Solar Impulse. A aeronave só tem espaço para uma pessoa, ou seja, os pilotos vão se revezar nos pontos de parada da viagem. E isso causa outra dúvida. Como ficar cinco dias cruzando o Oceano Pacífico? Borschberg explicou que, durante essa travessia, o piloto só poderá tirar cochilos de 20 minutos, momento em que o sistema opera nas características de um piloto automático. O suíço disse ainda que o assento funciona também como vaso sanitário. “Estou me preparando e fazendo exercícios de meditação. É mais preparação mental que física.”

Questionado sobre qual seria a maior dificuldade, Borschberg afirmou que é entender o comportamento do avião. Segundo ele, quando o piloto realiza um comando, nada acontece de modo instantâneo. “Tem de ter paciência. Não há reação imediata. É preciso dar um comando, ver o que acontece e corrigir depois.”

Borschberg está no Brasil para as comemorações dos 150 anos do grupo Solvay, patrocinador do Solar Impulse. O piloto disse que o grupo químico internacional, com sede em Bruxelas, na Bélgica, foi o primeiro a acreditar, há nove anos atrás, na ideia de uma aeronave movida a luz solar. O projeto tem 12 anos e desde então absorveu investimentos de US$ 150 milhões. “Isso não inclui pesquisa feita pelas empresas, apenas o pagamento de salários da equipe técnica e fornecedores”, afirmou o piloto. “O valor é a metade do custo de produção de um grande filme americano de Hollywood.”

Costa a costa

Uma versão menos sofisticada, embora similar, do Solar Impulse realizou, de maio a julho deste ano, uma viagem de costa a costa dos Estados Unidos, do Vale do Silício a Nova York. Durante as paradas, em Phoenix, Dallas, St. Louis, Cincinnati e Washington D.C., o avião recebeu 100 mil visitantes.

Indagado a contar um momento marcante, Borschberg disse que, durante essa viagem, uma parte embaixo da asa sofreu uma avaria. Um helicóptero tirou fotos do problema e enviou para técnicos em terra. “Os engenheiros disseram que estavam surpresos que a asa ainda não havia se desintegrado”, disse, sorrindo, o piloto suíço. “Foi um momento engraçado”.

Fonte:http://www.dgabc.com.br/

CNPQ lança chamada pública para inovação na área de energia solar fotovoltaica

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou chamada para P&D na área de energia solar fotovoltaica. A chama visa apoiar apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento e a inovação nas tecnologias para geração de energia solar fotovoltaica nas seguintes linhas

a. desenvolvimento de materiais para aplicação em células solares;
b. desenvolvimento de novos conceitos de células fotovoltaicas;
c. produção de silício solar e waffers;
d. desenvolvimento de novas tecnologias de células solares;
e. desenvolvimento de inversores para sistemas fotovoltaicos interligados à rede elétrica;
f. desenvolvimento de bens de capital para a indústria solar fotovoltaica.

Veja o edital.

MME aprova diretrizes para A-5

O Ministério de Minas e Energia (MME) aprovou as diretrizes da sistemática para a realização do leilão A-5 em dezembro deste ano. O certame contará com a participação de fontes hidrelétrica, PCHs, eólica, solar, e das termelétricas a carvão, gás natural em ciclo combinado ou biomassa.

Na modalidade disponibilidade, o prazo de suprimento é de até 31 de dezembro de 2042, diferenciado por conjuntos de fontes, para as termelétricas, por Custo Variável Unitário (CVU) CVU igual ou diferente de zero. No caso das fontes eólicas e solar, que negociadas na mesma modalidade, o prazo de suprimento é até 31 de dezembro de 2037. Já por quantidade, caso das hidrelétricas, o prazo é até 31 de dezembro de 2047.

Para acessar a íntegra da Portaria nº355, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U) desta segunda-feira (14/10), clique aqui.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/

Reino Unido instalada 33 MW de novos sistemas fotovoltaicos em Outubro.

De acordo com as últimas estatísticas semanais do Departamento de Energia e Mudanças Climáticas do Reino Unido ( DECC ), o Reino Unido recebeu pedidos de conexão à rede de 474.044 sistemas fotovoltaicos com capacidades inferiores a 50 kW. Juntos, esses sistemas tinham uma capacidade instalada total de 1.704 MW. Destes sistemas fotovoltaicos de microgeração, 454,525 tem uma capacidade de 4 kW ou menos, 9994 têm uma capacidade entre 4 e 10 kW e 9525 tem uma potência de 10 a 50 kW . No período compreendido entre 15 setembro e 16 outubro O o Reino Unido adicionou 33,0 MW de nova capacidade PV , na forma de cerca de 9.000 sistemas fotovoltaicos de até 50 kW de tamanho. Cerca de 769 MW de nova capacidade fotovoltaica foram adicionados nos primeiros 8 meses de 2013. O Reino Unido pretende pretende ter 22 GW de capacidade fotovoltaica instalada até o final da década.

Saiba mais

Adaptado de Photon

Governo indiano aprova plano de 750 MW para Fase 2 da Missão Nacional Solar

O governo indiano aprovou oficialmente a implementação da criação de 750 MW de capacidade conectada à rede de instalações solares fotovoltaicas através da Fase II , Lote I da Missão Solar Nacional Jawaharlal Nehru ( JNNSM ).
Os documentos oficiais do concurso foram publicados em 15 de outubro.

O press release completo pode ser visto no arquivo do fóton usando o seguinte link:
http://www.photon-international.com/newsletter/document/81472.pdf

Empresa de Israel cria bateria solar 'eterna'

Uma bateria com energia infinita é a mais recente descoberta da empresa israelense Sol Chip, com sede em Haifa. Trata-se da primeira bateria solar do mundo que é capaz de se recarregar sozinha para fornecer energia a sensores sem fio e dispositivos eletrônicos móveis. Operável à luz do sol e em ambientes com pouca luz, as baterias são um resultado da polinização cruzada das tecnologias de células solares e microchips.

“A empresa oferece a tecnologia que faltava e que vai melhorar a vida das baterias ou, em muitos casos, eliminar a necessidade de uma bateria como fonte de energia em aplicações de baixo consumo”, explica Shani Keysar, CEO e fundadora da Sol Chip. “A ideia é que os chips precisam de energia, então por que não dar a energia a eles diretamente?”.

Antes da Sol Chip, Shani Keysar teve uma ampla experiência como pesquisadora no Technion e, mais tarde, passou 15 anos na indústria de semicondutores. Foi durante os últimos anos que a ideia de uma bateria solar foi concebida, a partir da sua pesquisa inicial sobre como a energia solar pode ser utilizada para combater os crescentes níveis de poluição das muitas empresas industriais de Haifa.

O produto atual da empresa está limitado a uma saída de 8,4 volts de energia. Embora seja considerada uma saída relativamente baixa, ela pode fornecer energia para uma ampla gama de dispositivos de uso externo. Como um primeiro passo, a empresa está trabalhando em adaptar as baterias solares em sensores que são utilizados amplamente nas áreas da agricultura, atividade rural, testes meteorológicos, bem como em aplicações relativas à segurança.

Um mercado que a Sol Chip espera abordar é a indústria leiteira. Muitas vezes, monitores são fixados em vacas, para coletar informações sobre o animal e garantir a qualidade do leite. Entretanto, esses sensores funcionam atualmente com baterias que precisam ser substituídas. Segundo a Sol Chip, a sua bateria poderia ser um substituto econômico e ecológico.

A Sol Chip já está trabalhando com a Netafim, uma empresa também israelense que se especializa em tecnologia de irrigação por gotejamento para a agricultura, para substituir as baterias nos seus gotejadores pela bateria solar. A principal vantagem do uso das baterias solares da Sol Chip é óbvia: economia nos custos de manutenção para os clientes a longo prazo, à medida que ela elimina os altos custos que envolvem a substituição das baterias. Se um agricultor precisa substituir uma bateria em um sensor externo atualmente, ele precisa enviar a unidade para a fábrica ou contratar os serviços de um técnico para o campo para substituí-la. Ambos os métodos são caros.

Embora as células solares já existissem há bastante tempo e os microchips sejam a base dos dispositivos eletrônicos, a Sol Chip informa que não há nenhuma empresa conhecida na indústria de semicondutores que tenha integrado com sucesso células solares dentro do processo padrão de fabricação de chips de uma forma rentável.

O projeto da Sol Chip foi apresentado pela primeira vez na “Conferência e Exposição Internacional”, o principal evento de captação de energia do mundo, realizado em abril passado em Berlim, na Alemanha.

Fonte:http://www.jb.com.br/

Academia Solar

A Academia Solar vem organizando cursos e ações de capacitação na área de energia solar no Brasil e América Latina há mais de 10 anos. Em sua nova etapa, lança o inovador curso de Microgeração Solar que vai permitir aos alunos pensarem na energia solar como um elemento de geração de eletricidade e calor combinando os já conhecidos aquecedores solares com os painéis solares fotovoltaicos. É muito importante dimensionar, simular e projetar instalações solares de forma completa pois hoje podemos suprir mais de 70% das necessidades de água quente mas também gerar mais de 70% da energia elétrica que precisamos em nossas casas para outros fins que não aquecer a água, comenta Carlos Faria, coordenador da Academia Solar.

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Curso de Microgeração Solar em Natal começa no dia 21 de Outubro.

CURSO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE MICROGERAÇÃO SOLAR – FOTOVOLTAICA E TÉRMICA


A Academia Solar em parceria com o SIntec-RN (www.sintecrn.com.br) e o CREA-RN oferecem entre os dias 21 e 25 de Outubro um inovador curso de projetos de sistemas de microgeração solar. A microgeração solar tende a se tornar um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento das economias modernas e no Brasil com a Resolução 482 da ANEEL o sistema de microgeração solar fotovoltaica tende crescer nos próximos anos.

Para facilitar a participação dos profissionais do mercado o curso ocorrerá em duas turmas distintas:

TURMA MANHÃ – de 21 a 25/10/2013 – das 8h às 12h (2ª a 6ª)

TURMA NOITE – de 21 a 25/10/2013 – das 18h às 22h (2ª a 6ª)

CARGA HORÁRIA: 20h

PÚBLICO ALVO

Engenheiros, arquitetos, técnicos, profissionais da indústria, representantes e revendedores, projetistas e instaladores, empreendedores e estudantes.

INSTRUTOR: Carlos Felipe da Cunha Faria (CAFÉ) – Engenheiro Mecatrônico.

Formação Acadêmica – Graduado no curso de Engenharia Mecatrônica pela Pontifícia Universidade católica de Minas Gerais (PUC/MG). Pós- graduado no Curso de Fontes Alternativas de Energia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Atualização em Desenvolvimento Territorial pela UFSC e Ministério da Integração. Mestre em Gestão e Auditoria Ambiental com aplicação de Energias Renováveis pela Universidade de Leon (Espanha).

Diretor do Studio Equinócio e da MetaSolar, empresas de serviços de engenharia e consultoria na área de energia solar com mais de 15 anos de atuação.

INVESTIMENTO

Empresas e Profissionais: R$ 600,00.

Associados SINTEC/CREA: R$ 550,00.

Estudantes: R$ 500,00 (serão exigidos documentos comprobatórios).

INSCRIÇÕES: https://www.boletomail.com.br/bstore.php?username=sintecrnbb ou através do email sintecrn@terra.com.br com o título “Curso de Projetos – Solar”.

http://www.sintecrn.com.br/interatividade/curso/8/curso-de-projetos-de-sistemas-de-microgeracao-solar—termico-e-fotovoltaico

PROJETOS E EXPERIENCIAS REAIS COMPÕEM O MATERIAL DIDÁTICO

O curso traz a avaliação de casos de sucesso reais e implantados no Brasil para que seja possível entender os principais pontos para elaboração de projetos, instalação e manutenção de sistemas de microgeração solar fotovoltaica e térmica como por exemplo:

Solução Turn-key para Usina solar fotovoltaica da Biblioteca Pública do Rio de Janeiro com 36 kW na cidade do Rio de Janeiro e usina solar residencial conectada à rede com potência de 10 kW instalada em Brasilia-DF.

Projeto e Instalação de mais 7.000 unidades de aquecimento solar em habitações de interesse social uni e multifamiliar no estado de São Paulo.

Projeto e instalação de sistema de aquecimento solar combinado com bombas de calor e recuperação de calor de sistema de ar condicionado do Hospital Alemão Oswaldo Cruz em São Paulo.

CONTEÚDO DO CURSO

Introdução à energia solar e respectivas vantagens faces a outras formas de energia convencionais e renováveis; Resenha histórica da energia solar fotovoltaica e térmica; Compreender o potencial do mercado Internacional e Nacional de geração solar fotovoltaica e térmica; Explorar as principais aplicações da energia solar fotovoltaica: conectada a rede, sistemas isolados, fazendas solares, etc.; Explorar as principais aplicações da energia solar térmica: aquecimento de água sanitária e de piscinas, calor para processo industrial, refrigeração solar, geração termossolar. Conhecer a legislação que regulamenta a atividade de microgeração no Brasil: leis, normas, regulamentos com foco sobre como realizar o licenciamento específico dos sistemas fotovoltaicos em Geração Distribuída. Estudar e simular a radiação solar em diferentes regiões do Brasil compreendendo os principais conceitos da Geometria solar; Compreender as possibilidades de usar a energia solar fotovoltaica e térmica integradas ao planejamento arquitetônico das edificações e concepção urbana das cidades; Entender o processo de etiquetagem e certificação do INMETRO com relação aos componentes de instalações solares térmicas e fotovoltaicas. Classificar e compreender os diferentes sistemas solares e componentes integrantes de cada tipo de sistema; Tecnologia das células e módulos fotovoltaicos; Tecnologia de coletores solares: planos abertos, fechados, tubos de vácuo, concentradores; Tecnologias de inversores fotovoltaicos: centrais, micro-inversores, etc.; Conhecer/compreender soluções de ligação da unidade de micro-produção e mini-produção à rede de energia elétrica. Dimensionamento rápido de diversas instalações de micro e minigeração solar térmica e fotovoltaica. Simulação de sistemas de aquecimento solar com as ferramentas Retscreen e Transol – quanto calor o sistema vai produzir? Simulação de sistemas de energia solar fotovoltaica com as ferramentas Retscreen e Sunny Design: quanta energia elétrica o sistema vai produzir? Entender a documentação de projetos de engenharia necessária ao desenvolvimento de um projeto de instalação fotovoltaica e de uma instalação de energia solar térmica. Identificar e dimensionar quais os principais componentes das instalações solares térmicas; Identificar e dimensionar quais os principais componentes das instalações solares fotovoltaicas; Entender os fundamentos de análise financeira de projetos: conceito de Valor presente líquido, TIRtaxa interna de retorno, fluxo de caixa, análise de sensibilidade, custos evitados; Fundamentos de Operação e Manutenção de sistemas de energia solar fotovoltaica e térmica. Casos de estudo reais de instalações solares fotovoltaicas e térmicas: instalações conectadas à rede; instalações isoladas; aquecimento de água e energia solar fotovoltaica para habitações de interesse social; aquecimento de água e geração de energia solar fotovoltaica em edificações de grande porte – edifícios residenciais, hotéis; Debates.

INFORMAÇÕES:

ProAP – CREA/RN

(84) 4006-7217 (Nathalia)

E-mail: proap@crea-rn.org.br

SINTEC/RN
(84) 3222-4383/8786-2415 (OI) – Helainy ou (84) 9902-9955 – Gilvan

Horário de Atendimento: 9h às 15h.

E-mail: sintecrn@terra.com.br

STUDIO EQUINÓCIO

(31) 9197-0346 (VIVO) / (31) 8308-9623 (TIM) – Camila