Renováveis ​​representam 99% de toda a nova capacidade de geração elétrica EUA em Outubro

72,% da nova capacidade de geração de energia elétrica nos EUA em Outubro foi de origem solar.

De acordo com o último relatório “Atualização de infraestrutura energética” do “Federal Energy Regulatory Commission’s Office of Energy Projects”, energia solar, biomassa e eólica acrescentaram 694 MW de nova capacidade de geração de energia elétrica no mês de Outubro e isto representou 99,3% de toda a nova geração colocada em serviço (o saldo de 5 MW foi fornecido por óleo.)

Doze novas unidades de energia solar foram responsáveis ​​por 504 MW ou seja 72,1% de toda a nova capacidade de geração de energia elétrica em outubro de 2013, seguido por quatro unidades de biomassa (124 MW – 17,7%) e duas unidades de energia eólica (66 MW – 9,4%).

“À medida que as ameaças representadas pela mudança climática crescem cada vez mais terríveis, as fontes renováveis ​​de energia têm-se configurado claramente uma diretiva viável aos combustíveis fósseis, bem como à energia nuclear “, disse Ken Bossong, Diretor Executivo da SUN DAY.

“Assim, os esforços de alguns nos níveis estadual e nacional para a implantação de volta o apoio para essas fontes fósseis e nucleares são claramente equivocada. ”

ver texto completo.
Adaptado de http://www.solardaily.com/

Espanha gera 4,7% de sua eletricidade total com energia solar

Em outubro de 2013, a energia solar fotovoltaica (PV) representou 3,1% da geração de eletricidade na Espanha e a energia solar concentrada (CSP) representou outros 1,6%, de acordo com dados divulgados pelo operador da rede REE.

De fato a a Espanha tem o terceiro maior percentual de geração de energia solar de qualquer nação grande no mundo, depois da Alemanha e da Itália, e é o único país a obter mais de 1% de sua eletricidade a partir de energia solar concentrada de altas temperaturas.

Elaborado: RadarSE
Fonte:http://www.solarserver.com/

Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes) inicia projeto de aquecimento solar com o Studio Equinócio

Studio Equinócio inicia projetos de economia de energia por meio de aquecedores solares de piscina para o Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes). As economias devem chegar a 70%.

O Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes) é referência Estadual na prestação de serviços de média e alta complexidade de reabilitação física, no qual o paciente tem acesso a todos os profissionais, caso seja necessário para o seu tratamento.Mensalmente, o centro oferece reabilitação para uma média de 8 mil adultos e 820 crianças. Além deste trabalho, realiza a concessão de órteses, meios auxiliares de locomoção (cadeira de rodas, cadeiras higiênicas, andadores, muletas, coletes, entre outros) e de próteses auditivas, mamárias e de membros superiores e inferiores.

O Studio Equinócio, empresa de engenharia de energia é responsável pela elaboração do projeto de aquecimento solar da piscina do Centro. Com a implantação dos coletores solares estimamos uma economia da ordem 40.000 kWh de energia elétrica por ano (70% de redução de consumo), comenta Gustavo Gravatá, projetista do Studio Equinócio. Além do conforto e dos benefícios econômicos obtidos com a redução dos custos operacionais, a edificação reduzirá suas emissões de CO2 em 4,3 toneladas por ano, contribuindo para proteção do clima e dos recursos do planeta.

O Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes) está localizado na Praia da Costa, próximo ao Clube Libanês, em Vila Velha.

Para produzir calor, energia elétrica ou frio solar, entre em contato com o Studio Equinócio. Envie um email para contato@studioequinocio.br e siga-nos nas redes sociais.

Studio Equinócio confirma participação na 2ª edição do Fórum de Cogeração e Alternativas Energéticas para o Setor Hoteleiro

No dia 5 de Dezembro o Studio Equinócio vai apresentar aos participantes da 2ª edição do Fórum de Cogeração e Alternativas Energéticas para o Setor Hoteleiro as principais novidades relacionadas ao uso da energia solar fotovoltaica, térmica e cogeração solar para o setor.

O Portal Ambiente Energia e a Associação Fluminense de Cogeração (Cogen-Rio) promovem, no dia 05 de Dezembro, no Rio de Janeiro, a 2ª edição do Fórum de Cogeração e Alternativas Energéticas para o Setor Hoteleiro (Focae). O objetivo do evento é apontar soluções para um setor que reúne mais de 13 mil hotéis no país, além de mostrar os caminhos para a obtenção de financiamento para projetos de eficiência energética.

Estima-se que o segmento hoteleiro tenha potencial de economia energética de 30% a 80% com o emprego de sistemas para gerenciar o consumo de energia e de água. O uso da cogeração a gás natural; a adoção de fontes com a energia solar térmica e fotovoltaica; soluções de eficiência energética, como a iluminação a LED; e do conceito de “geração virtual” são apontados como caminho para chegar lá.

Existem amplas e disponíveis oportunidades de tecnologias e modelos de negócios lucrativos que os hoteleiros podem adotar para fazer o uso das tecnologias de energia solar em seus empreendimentos, comenta Carlos Faria, diretor do Studio Equinócio e da MetaSolar.

Mais informações:

2º Fórum de Cogeração e Alternativas Energéticas para o Setor Hoteleiro (2º Focae/Hotéis)
Data: 5 de dezembro
Horário: 8:30 às 18h
Local:Av. Atlântica, 1800 – Copacabana – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 3872.0355
Inscrições: http://www.ambienteenergia.com.br/treinamentos

Google e KKR investirão US$ 400 mi em seis usinas solares, diz WSJ

O Google fechou um acordo com a empresa de private equity KKR para investir cerca de US$ 400 milhões em seis usinas de energia solar sendo construídas pela Recurrent Energy na Califórnia e no Arizona, relatou o Wall Street Journal, citando pessoas próximas ao assunto.

O investimento conjunto da KKR e do Google será feito em dinheiro e dívida. A participação societária do Google é de cerca de 80 milhões de dólares, segundo o jornal.

As usinas -cinco no sul da Califórnia e uma no Arizona- são projetadas para produzir cerca de 106 megawatts de eletricidade combinadas, ou o bastante para atender cerca de 17.000 casas nos Estados Unidos, disse o jornal.

O Google tem investido em energia limpa por razões que incluem o fornecimento de energia para seus data centers e já empenhou mais de US$ 1 bilhão para projetos de energia solar e eólica.

A KKR opera um programa de aprimoramento operacional conhecido como Green Portfolio Program (Programa de Portfólio Verde em tradução livre), pelo qual a firma de private equity avalia o impacto ambiental das empresas de seu portfólio.

A Recurrent Energy é uma unidade da Sharp.

A Google e a KKR não puderam ser encontradas imediatamente para comentar o acordo.

Fonte:http://tecnologia.terra.com.br/

Panasonic terá cidade sustentável no Japão

Durante quase 50 anos, a cidade de Fujisawa, no leste do Japão, abrigou um enorme parque fabril da gigante nipônica Panasonic. No local, eram produzidos milhões de televisores, geladeiras e ventiladores. Agora, na área de 19 hectares – o equivalente a 24 estádios do Morumbi -, não se vê mais máquinas e chaminés, mas os contornos de uma nova e diferente cidade: totalmente sustentável e erguida ao custo de R$ 1,3 bilhão.

Neste vilarejo, que receberá os primeiros habitantes em abril de 2014, todos os carros serão elétricos, as casas funcionarão à base de energia solar e haverá até incentivo financeiro para que os moradores vivam de forma sustentável. Até 2018, mil famílias deverão povoar o novo espaço, batizado de Fujisawa Sustainable Smart Town.

O projeto é capitaneado pela própria Panasonic – que cedeu os terrenos e responderá por 50% do investimento total – e conta com a parceria de outras oito empresas. Sete delas japonesas, mais a norte-americana Accenture.

O valor das casas ainda não foi revelado, mas uma “panahome” (modelo sustentável pré-fabricado da Panasonic) é vendida atualmente no Japão por cerca de R$ 1 milhão. A diferença é que agora não serão apenas as casas que funcionarão de forma inteligente e ecológica, mas uma cidade inteira.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=S9MNzX2Dl_g

Em entrevista ao Estado, o especialista em tecnologias verdes da Panasonic e um dos responsáveis pelo projeto, Roy Kobayakawa, refuta o rótulo de “laboratório gigante” e diz que a nova cidade usará apenas tecnologias e produtos já disponíveis no mercado. Segundo o executivo, é exatamente isso que diferencia Fujisawa das outras comunidades sustentáveis espalhadas pelo mundo.

“Os projetos convencionais privilegiam o design, enquanto Fujisawa se baseia na necessidade do morador. Não é um projeto piloto, é vida real. Vamos vender essas casas para pessoas que, de fato, vão morar lá”, explica Kobayakawa.

Negócio. Mas a Panasonic, que hoje concentra 21% das suas vendas no segmento sustentável, mantém sim um olho no futuro. Juntamente com as empresas parceiras e os moradores, formará um comitê de administração da cidade, que pensará de forma continua em melhorias de produtos e serviços – como uma grande incubadora. “Também queremos obter lucro com esse projeto”, afirma o executivo.

A ideia inicial é que a nova cidade ofereça um modelo replicável para outras partes do Japão. Mas Kobayakawa já fala em outros países, inclusive no Brasil. “Ainda não há um projeto específico, mas vemos potencial no País. A cidade de Curitiba, por exemplo, tem uma grande consciência ambiental, com vários prédios inteligentes”, diz.

A empreitada ganhou força após o terremoto de março de 2011, que atingiu a costa nordeste do Japão. O tremor foi seguido por um tsunami e deu início a uma catástrofe nuclear, matando cerca de 20 mil pessoas. Desde então, a nação asiática rediscute a sua matriz energética e tenta criar mecanismos de proteção contra futuras catástrofes.

Fujisawa já nasce, então, com metas ambiciosas: reduzir em 70% as emissões de gás carbônico, em relação aos níveis de 1990, e em 30% o consumo de água, na comparação com 2006. Além de que um terço de toda a energia da cidade deverá ser proveniente de fontes renováveis. Para atingir os objetivos, haverá recompensas aos moradores mais sustentáveis.

Quem poupar energia ou emitir uma quantidade menor de gases poluentes ganhará pontos, que poderão ser usados para amortizar as taxas de juros dos financiamentos imobiliários.

Mas tudo será previamente planejado para uma vida sem desperdícios. A ideia é que as famílias gerem a própria energia que consomem: as casas terão painéis solares instalados no telhado e as sobras serão armazenadas em baterias. Um painel fará o gerenciamento em tempo real, mostrando o quanto foi produzido no dia, quanto ainda há armazenado e quais itens da casa estão consumindo mais eletricidade.

Já a arquitetura irá potencializar o uso de recursos naturais, como luz do sol e ventilação. Os prédios comerciais também seguirão os mesmos preceitos.

A iluminação pública terá lâmpadas de baixo consumo e nas ruas não se verá postos de combustível, e sim pontos de recarga para carros e motos elétricas. As vias e estacionamentos, por sua vez, serão projetados para as bicicletas, que terão o seu uso incentivado.

Fonte:http://economia.estadao.com.br/

Áustria bate recorde e instala 250 MW de energia solar em 2013

Durante conferência realizada esta semana, a associação austríaca de energia solar apresentou o o balanço do fotovoltaico no ano de 2013 e os resultados mostram que 2013 foi um ano forte com um novo recorde no qual se espera uma construção adicional de 250 megawatts de pico. Com estes números o país atingirá ao final de 2013 uma capacidade fotovoltaica instalada acumulada de 612,9 megawatts. Uma grande proporção dos sistemas fotovoltaicos instalados este ano surgiu através da promoção de tarifa de eletricidade verde, outra parte é apoiado pelo Fundo de Clima e Energia. Chamou atenção também a crescente proporção de sistemas solares fotovoltaicos construídos sem subsídios.

Fonte:https://fotodienst.pressetext.com/

Pesquisa prevê Ásia para liderar o crescimento da energia solar do mundo nos próximos anos

Região da Ásia-Pacífico deverá assumir o papel de líder de mercado para instalações solar fotovoltaicas nos próximos 5 anos, liderado pela China, onde mais de 100 GW de painéis fotovoltaicos serão implantados até 2020, relata a Navigant Consulting Inc., empresa de pesquisa dos EUA. A empresa prevê que as novas potências instaladas serão mais do que o dobro até 2020, crescendo de 35,9 GW em 2013 para 73,4 GW em 2020. Os preços mais baixos para módulos solares estão abrindo novos mercados para geração solar distribuída, enquanto também ajudam à tecnologia alcançar a paridade tarifária nos mercados que tem altos custos de eletricidade no varejo. EM 2014 os sistema fotovoltaicos distribuídos vão representar mais da metade do mercado em termos de capacidade total instalada.

Adaptado de: Photon

Seat inaugura maior fábrica automóvel a energia solar do Mundo

A companhia espanhola, do Grupo Volkswagen, inaugurou a sua fábrica – «Seat al Sol» – sendo a maior, do setor automóvel, sustentada com energia solar. A cerimônia ficou marcada pelas presenças do Ministro do Interior, Jorge Férnandez Díaz, Presidente do Comité Executivo da Seat, Jürgen Stackmann, ainda com o vice-presidente de produção da empresa, Dr. Andreas Tostmann e o vice-presidente de relações governamentais e institucionais da Seat e do Grupo Volkswagen em Espanha, Ramón Paredes.

Este «upgrade» à fábrica de Martorell conta com 53 mil paneis solares sob o telhado da mesma, perfazendo uma área de 276.000 m2, o equivalente a 40 campos de futebol. «A Seat é uma empresa responsável e o respeito ao meio ambiente é uma prioridade. Temos a maior fábrica solar de toda a indústria automóvel e isso demonstra que o nosso compromisso é real», afirmou Jürgen Stackmann, aquando da inauguração.

Diretor do Studio Equinócio leva experiência brasileira de energia solar ao México a convite do PNUD

A Convite do PNUD-México (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), o diretor do Studio Equinócio, Carlos Faria participou de reuniões de trabalho e ministrou uma palestra sobre a experiência brasileira na implantação da tecnologia de aquecedores solares nas edificações brasileiras. Os debates fizeram parte de um Fórum de Discussão: Para onde vai o aquecimento solar de água no México- governança e catalisadores de sustentabilidade a longo prazo , que ocorreu na última quarta-feira 06 de novembro de 2013 em Cancún, no México.

O fórum que aconteceu como um evento paralelo ao congresso mundial de energia solar da ISES ( http://www.swc2013.org/isesswc/index.php/en/) teve como objetivo criar e proporcionar um espaço de diálogo e discussão para fornecer insumos sobre quais são as estratégias para a consolidação das linhas de trabalho do programa de aquecimento solar de água do México para o período de 2014 a 2018 e de forma específica entender e documentar as lições aprendidas internacionalmente e nacionalmente e combinar elementos de design de um mecanismo de governança de ações e políticas de aquecimento solar de água a longo prazo.

O Brasil é uma referência internacional no tema aquecimento solar e minha participação visou apresentar um pouco da história e dos desafios enfrentados para consolidar o país como o 4o maior mercado mundial de aquecedores solares de água, comenta Carlos Faria.

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