Academia Solar ofertará cursos de microgeração solar em várias cidades do Brasil.

Há mais de 10 anos a Academia Solar vem criando e organizando com diversos parceiros importantes, cursos de capacitação no tema energia solar. Em 2014 a novidade vem com os novos cursos de microgeração solar – produzir a própria energia elétrica, calor e luz ,inovar, empreender e criar novos modelos de negócio,etc. Quanto mais funções sejam assumidas pela energia solar e pelas técnicas e tecnologias solares nas edificações sem a necessidade de recorrer às instalações energéticas convencionais no próprio edifício ou junto aos fornecedores energéticos e quanto mais gastos sejam evitados com a tecnologia solar, mais rentável será a utilização desta energia em edifícios. “Aprender sobre as tecnologias solares, simular, pensar a projetar, instalar e manter, inovar e empreender, este é nosso objetivo com a Academia Solar, comenta Camila Downey, coordenadora do programa.

Os cursos da academia solar são organizados em parcerias com faculdades, universidades, instituições de classe de engenharia, arquitetura, ONGs. Basta a entidade entrar em contato conosco para criação do plano de trabalho, finaliza Camila.

Em 2014 o curso de Microgeração Solar já está confirmado em parceria com várias entidades em Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, Balneário Camboriú, Natal, João Pessoa, Goiânia e São Paulo.

Para mais informações enviar email para contato@studioequinocio.com.br ou academiasolar@studioequinocio.com.br

Siga-nos no facebook clicando aqui.

Participe de nosso grupo Academia Solar no Linkedin clicando aqui.

Solar térmico mais eficiente do que isolamento, garante estudo

A utilização de sistemas solares térmicos tornam uma casa 67% mais eficiente energeticamente do que um extremo isolamento do edifício. É o que afirma o estudo “Efficient balance between insulation and solar energy”, encomendado pela Associação Federal de Indústria Solar alemã – BSW-Solar.

As conclusões tiveram como base a análise e comparação entre três edifícios com níveis de eficiência energética elevados, construídos de acordo com três diferentes normas energéticas (aplicadas na Alemanha no âmbito do programa kfW, e nas quais o valor da categoria reflecte a percentagem do máximo de energia primária que o edifício): Efficiency House 70, Efficiency House 55 e Passive House.

De acordo com um dos exemplos patentes no estudo, a “Efficiency House 70”, que reúna caldeira a pellets e aquecimento solar, no qual os sistemas solares térmico cubram pelo menos 60% das necessidades de aquecimento do espaço e de água, produz 2 kg de emissões de CO2 por m2/ano. Enquanto as emissões de CO2 de uma casa passiva, com um tamanho equivalente, com sistema de caldeira a gás e sistema de solar térmico para aquecimento de água, é de cerca de 6 kg/m2, ou seja, três vezes mais, destaca a pesquisa.

Os edifícios com maior fracção solar têm vantagem sobre o isolamento mesmo noutras áreas para além da eficiência energética, aponta o estudo. Segundo os resultados apurados, os custos adicionais da infra-estrutura são 1,8 vezes mais baixos do que numa casa passiva com pellets e aquecimento solar, devido aos elevados custos em optimizações na envolvente do edifício e às reduzidas poupanças no consumo de energia primária.

O “Efficient balance between insulation and solar energy”, levado a cabo pelo Sonnenhaus-Institut e.V e pela Econsult, pretende criar “a base para uma discussão objectiva sobre o futuro da construção inovadora e energeticamente eficientes – num contexto de maior financiamento à eficiência”, como indicou Peter Rubeck, co-autor do estudo.

O estudo completo pode ser consultado aqui 63-EN_study

Fonte:http://edificioseenergia.pt/

Minas pode ter primeira fábrica no país a produzir placas e células fotovoltaicas

A expectativa é de instalar uma unidade industrial que fabrique as placas e células solares. A expectativa é de instalar uma unidade industrial que fabrique as placas e células solares.

Minas Gerais poderá ter a primeira unidade industrial nacional de produção de placas e células fotovoltaicas. As tratativas foram intensificadas com a presença de autoridades, empresários e técnicos durante visita à França. O vice-governador do Estado, Alberto Pinto Coelho, compõe comitiva formada por autoridades e empresários que visitam a região de Rhõne-Alpes, internacionalmente reconhecida pela produção de conhecimento na área de energia renovável, microeletrônica e nanotecnologia.

O vice-governador destacou que a viagem à França, além de ampliar o conhecimento no setor de energias renováveis, marca e intensifica as relações econômicas do estado de Minas Gerais com aquele país.

“Saímos daqui com a expectativa de ser instalada em Minas uma unidade industrial, com transformação de tecnologia, que irá fabricar placas e células fotovoltaicas. A fábrica será, ainda, capaz de beneficiar silício. Este será um enorme salto para a economia mineira”, enfatizou Coelho.

De acordo com o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, que integra a comitiva, caso o investimento se concretize, Minas Gerais entrará na condição de protagonismo nessa área.

“Eu diria que esta viagem é definitiva. A participação do Governo de Minas e também do governo federal têm sido fundamental. E, agora, nesta viagem à França as presenças aqui do vice-governador Alberto Pinto Coelho, assim também como a do Ministro Fernando Pimentel, e de representantes do BNDES, BDMG, Cemig e CPFL, assim como outros, são importantes para dar ainda mais segurança aos investidores e aumentar as expectativas de que Minas será pioneira neste tipo de indústria no Brasil”, afirmou o presidente da CNI.


Autoridades mineiras visitam centro de referência de energia renovável na França. Foto: Divulgação

Fonte:http://ciclovivo.com.br/

Ministro de Energia quer quatro milhões de painéis solares instalados em terras e prédios do governo

Greg Barker, o ministro de energia, deve anunciar os planos para um gigawatt de energia elétrica gerada por painéis solares nas “propriedade do governo”.

Isso pode significar grandes parques solares em terras do governo, bem como os painéis em milhares de edifícios públicos e aumenta drasticamente o compromisso do Governo com as as energias renováveis o que provavelmente ​​irá desanimar muitos conservadores seniores da “velha guarda”.

Em um discurso no início deste mês, Barker disse: “Nós precisamos fazer o próprio Governo líder em implantação da energia solar.”Edifícios públicos devem estar na vanguarda da mudança para a energia renovável.”Ele acrescentou: “Então, neste ano você pode esperar ouvir mais de mim em meus planos ambiciosos de garantir que a propriedade do governo desempenhe o seu papel na revolução energética descentralizada.

A Associação de Energia Solar ( Solar Trade Association) apontou que um gigawatt de energia solar seria equivalente a cerca de quatro milhões de painéis solares o que sugere que este gigawatt solar demandaria até 6.000 hectares de terra – o equivalente a 3.400 campos de futebol.O Ministério da Defesa é um dos maiores proprietários de terras da Grã-Bretanha, criando o potencial para parques solares a serem construídas em suas terras.Escola e hospitais também poderiam ser potenciais locais.

Normalmente a energia elétrica gerada por uma fazenda solar é introduzida na rede de eletricidade, enquanto que a energia gerada por painéis em telhados pode ser primeiramente e prioritariamente utilizada para alimentar o próprio edifício.

Barker disse que sua “ambição” é para a Grã-Bretanha atingir 22 gigawatts de energia solar instalados até 2020. A Associação de Energia Solar diz que um terço desta meta poderia vir de instalações em telhados das casas, um terço em grandes edifícios, como prédios comerciais, e um terço em fazendas solares. Segundo a associação mesmo que 10GW sejam implantados, isto equivaleria a 0,1 por cento da terra do Reino Unido área menor do que é utilizada para culturas não-alimentares, como linhaça, ou aterros sanitários.

Leonie Greene da Associação Solar disse: ” as fazendas solares têm um papel importante a desempenhar no fornecimento de energia verde de baixo custo. As fazendas solares também podem ajudar a impulsionar ativamente a biodiversidade britânica, fornecendo santuários para a vida selvagem. Apenas 5 por cento da terra uma fazenda solar está tomada com fixações, então 95 por cento da terra continua disponível para outros usos. A indústria solar está se movendo para certificar-se de que a terra utilizada pode ajudar a nossa flora e fauna ameaçadas de extinção. ”

Andrew Pendleton, da Amigos da Terra (Friends of the Earth’s), disse: “Transformar as terras do governo e prédios em uma miríade de mini-estações de energia é uma idéia fantástica e irá desfrutar de muito apoio.
“Ao ajudar escolas, comunidades e escritórios para se tornar geradores de sua própria energia, podemos escapar das garras das gananciosas seis empresas de energia e vencer a mudança climática.

Adaptado de: http://www.telegraph.co.uk/

Consumidores lucram com energia solar em casa no Japão

Correspondente Márcio Gomes mostra que, no país, quem escolhe gerar energia em casa pode vender o que sobra para a rede elétrica da cidade. E, em vez de pagar conta no fim do mês, ele recebe.

No Japão, parte da energia que abastece o país vem da natureza. E tem consumidor que está lucrando com essa opção.
Com tanta disposição, as crianças mal percebem o conceito de “energia que não acaba”. Mas a aula fica mais simples quando usam os brinquedos movidos a energia solar.

E com orgulho, o diretor da escola – na cidade de Musashino – nos leva à cobertura. Ali, 50 paineis solares contribuem com o abastecimento do prédio. E com a formação dos 600 alunos.

O Japão é hoje o país que apresenta a maior taxa de crescimento de energias renováveis no mundo. E 10% do que é consumido no Japão vem de fontes renováveis. As 50 usinas nucleares de lá estão desligadas, se ajustando a regras mais duras.
“O Japão conseguirá viver sem a energia nuclear se investir nas renováveis”, diz o especialista.

Só no ano passado, os projetos somaram mais de R$ 20 bilhões. Um deles: a gigantesca turbina eólica que flutua na costa. O plano é espalhar outras 140 ao redor do país, até 2020.Para pessoas comuns, pode ser caro instalar um coletor solar em casa. É aí que entra um estímulo financeiro: para cada família que decide investir num sistema como esse, o governo japonês paga parte da conta.

Energia solar abastece toda a casa de uma família brasileira. O equipamento custou R$ 88 mil. O governo entrou com 10%. E mais um benefício.

“No horário em que o painel não funciona, à noite, o custo da energia é mais em conta pra quem tem o painel”, diz Dário Dechico. Ele controla o que o sistema gera e quanto a casa consome.

O restante é automaticamente vendido para a rede elétrica da cidade. Resultado: em vez de pagar conta no fim do mês, ele recebe – uma média de R$ 200. Graças ao sol!

Clique no link abaixo e veja o vídeo

Fonte:http://g1.globo.com/

Campus Universitário implanta usina de 2,7 MW de painéis solares

Uma usina solar está sendo construída em uma área de 15 acres em frente ao campus principal da Stonehill College na Rota 138 em Easton. Programada para ser concluída no início deste ano de 2014, a usina solar fotovoltaica terá uma potência de 2,7 megawatts e é composta por 9.000 painéis solares.


Com a implantação da usina solar, o Campus do colégio estima economizar 3,2 milhões de dólares ao longo do contrato de compra de energia assinado por 15 anos , reduzindo assim em 20% o seu consumo de energia elétrica.

O impulso para instalar a usina solar não é apenas financeira. O projeto também está alinhado com o compromisso estratégico da Stonehill para a construção de uma cultura de sustentabilidade no campus e se fortalece com o ethos católico do Colégio. Segundo o Vice-presidente da entidade, Rev.James Lies, “a iniciativa dá mais uma indicação do nosso compromisso para preservar os recursos que estão sob os nossos cuidados para as gerações futuras”.”Como católicos, somos chamados por Deus para ser bons administradores da terra e do mundo natural. Nós temos a responsabilidade de usar nossos dons e conhecimentos para defender a justiça ambiental e criar opções de desenvolvimento sustentável “, explica o padre.

Em 2012, o Stonehill assinou o St. Francis Pledge, que é uma promessa pública para proteger a criação de Deus e do meio ambiente, e para defender aqueles que são afetados pela mudança climática global. A promessa é em homenagem a São Francisco de Assis, que é o santo padroeiro do meio ambiente e dos animais.

Através de uma variedade de frentes, Stonehill tomou várias ações no sentido da sustentabilidade. Por exemplo, em 2012 o Colégio extinguiu o uso de água engarrafada e em 2011 criou a Fazenda de Stonehill, que abastece os bancos de alimentos locais, refeitórios e outros prestadores de refeição com produtos orgânicos, frutas e legumes cultivados de forma sustentável.Outras iniciativas incluem a compostagem dos resíduos, compartilhamento de carros,dentre outras ações.

Uma vez que a usina solar estiver concluída, os alunos e visitantes serão capazes de monitorar a produção de energia da usina solar em tempo real em uma tela que será instalada no Centro de Ciências do Colégio.

Além do campo solar de 15 acres, o Colégio também instalou painéis solares nos telhados de dois dos seus edifícios e tem planos de instalar mais painéis em todo campus no futuro.

Adaptado:http://www.stonehill.edu/