Energia solar volta à pauta do desenvolvimento do RN

Considerada na década de 1990 importante instrumento para tirar da Idade Média milhares de pessoas que usavam lamparina para fugir da escuridão nos rincões do Rio Grande do Norte, a energia solar volta à pauta do Governo do Estado.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Silvio Torquato, confirmou hoje que uma empresa italiana, a Real Solar, deu entrada no pedido, via Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial (Proadi), para instalação da primeira fábrica de painéis solares no RN.

“Acreditamos que será um marco importante para nós. Começaremos com a fábrica para fornecer os painéis a quem quiser instalar seus parques”, disse o secretário numa entrevista ao Jornal da 96 FM.

O uso de energia solar nos locais mais distantes dos centros consumidores naufragou no RN porque o custo de instalação era alto, os equipamentos pouco confiáveis e o armazenamento problemático.

Agora, tendo como apelo a incorporação de novas tecnologias, o barateamento da produção, as quase 300 horas de sol por ano na região mais árida do Nordeste, a proposta está de volta. Mas chega no momento em que o Rio Grande do Norte começa a colocar em rede a produção da energia eólica. São 134 parques instalados (ou em fase de instalação) no corredor de ventos, uma espécie do pré-sal da eletricidade potiguar.

“Temos aqui meia [hidrelétrica] Itaipu”, comemora o secretário, para quem até 2018 todos os parques estarão lincados, produzindo 3,4 GW de energia.

Quando estiverem todos funcionando, o RN estará produzindo o equivalente a uma Paulo Afonso IV, explica o presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cern), Jean-Paul Prates.

Não é coisa pouca. Em seu blog, Prates dá ideia da grandeza do que isso representa: “Com 1,5 GW instalado em 2014, o Rio Grande do Norte se equipara à capacidade eólica instalada em países como Áustria ou Bélgica. E supera países como Noruega, Finlândia, Coréia do Sul, Bulgária, Chile e Argentina.”

Fonte:http://blog.tribunadonorte.com.br/

Novos materiais realizam fotossíntese artificial

Pesquisadores da Unicamp desenvolvem moléculas de clorofila artificial capazes de usar energia solar e água para gerar hidrogênio e oxigênio; estudo foi apresentado em evento na Inglaterra ((imagem de cloroplastos de planta: Wikimedia))
Pesquisadores da Unicamp desenvolvem moléculas de clorofila artificial capazes de usar energia solar e água para gerar hidrogênio e oxigênio; estudo foi apresentado em evento na Inglaterra

A capacidade de fotossíntese das plantas tem servido de inspiração para cientistas de diferentes áreas tentarem produzir em laboratório materiais artificiais com propriedades semelhantes.

Um grupo de pesquisadores do Instituto de Química (IQ) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, desenvolve materiais com estrutura em escala nanométrica (bilionésima parte do metro) capazes de realizar fotossíntese artificialmente para a produção de energia.

Alguns dos resultados desses estudos foram apresentados na terça-feira (25/02) no UK-Brazil-Chile Frontiers of Science. Organizado pela Royal Society, do Reino Unido, em conjunto com a FAPESP e as Academias Brasileira e Chilena de Ciências, o evento ocorre até esta quarta-feira (26/02) em Chicheley, no sul da Inglaterra. O objetivo é fomentar a colaboração científica e interdisciplinar entre jovens pesquisadores brasileiros, chilenos e do Reino Unido em áreas de fronteira do conhecimento.

“Com base no conhecimento existente do sistema natural de fotossíntese realizado pelas plantas, estamos tentando reproduzir os pontos essenciais para a função fotossintética em materiais artificiais, para energia elétrica ou até mesmo combustível a partir da energia solar”, disse Jackson Dirceu Megiatto Júnior, professor do IQ da Unicamp, à Agência FAPESP.

De acordo com o pesquisador, que realizou doutorado direto com Bolsa da FAPESP, a ideia de realizar fotossíntese artificial foi proposta no início do século XX.

O projeto, contudo, só começou a se tornar possível nos últimos anos em razão de importantes avanços na área, que permitiram a síntese em laboratório de materiais capazes de usar energia solar e água para gerar gases hidrogênio e oxigênio, segundo Megiatto.

Alguns desses avanços foram o desenvolvimento de materiais catalisadores (que aceleram uma reação) que, ao serem ativados pela energia solar, quebram as moléculas de água em hidrogênio e oxigênio.

Essa etapa do processo de fotossíntese é considerada a mais complexa, uma vez que os átomos de hidrogênio e oxigênio estão bastante “grudados” nas moléculas de água. Por essa razão, era difícil encontrar um material capaz de separá-los seletivamente, sem se degradar.

Mas recentemente foram desenvolvidos novos materiais, como painéis solares de silício, com a capacidade de realizar esse processo denominado de “separação da água induzida pela luz solar”. Com isso, de acordo com Megiatto, abriu-se a perspectiva de conectar esses materiais fotoativos a células a combustível convencionais – células eletroquímicas que convertem energia química em elétrica ao combinar os gases hidrogênio e oxigênio para formar moléculas de água novamente.

“O desafio agora é conectar esses materiais a uma célula a combustível. Se formos capazes de usar o hidrogênio e o oxigênio produzidos por esses novos materiais em uma célula a combustível, será possível gerar água novamente e eletricidade e fechar o ciclo de realização de fotossíntese artificial”, avaliou.

Materiais naturais
De acordo com Megiatto, algumas das limitações para utilizar painéis solares de silício para separar hidrogênio e oxigênio das moléculas de água por meio da energia solar é que são materiais caros e difíceis de serem processados para que tenham a pureza necessária a essa finalidade.

A fim de encontrar uma alternativa, os pesquisadores do Instituto de Química da Unicamp buscam na própria natureza materiais capazes de absorver a luz solar e gerar energia (fotovoltaicos), que também funcionem como catalisadores.

O material mais promissor encontrado foi a clorofila – o pigmento fotossintético que, além de conferir a cor verde, é utilizado pelas plantas para realizar fotossíntese.

“Essas moléculas são a saída da natureza para conseguir absorver energia solar. O processo de sintetização química delas, no entanto, é difícil e caro”, disse Megiatto.

Para transpor essas barreiras, o pesquisador começou a sintetizar durante seu pós-doutorado, realizado nos Estados Unidos, moléculas de uma clorofila artificial, chamadas de porfirinas.

Além de mais simples de serem sintetizadas do que a clorofila natural, as moléculas artificiais do pigmento também são mais fáceis de serem manipuladas quimicamente, disse Megiatto.

“Temos uma flexibilidade muito maior de projetar materiais fotoativos usando porfirinas em vez de clorofila”, afirmou o pesquisador. “Com técnicas de nanoengenharia, podemos otimizar as propriedades dessas moléculas para aumentar a eficiência delas de absorver a luz, por exemplo”, indicou.

Outra vantagem da clorofila artificial, de acordo com Megiatto, é a maior estabilidade química das porfirinas. As moléculas de clorofila natural, quando estão dentro do meio proteico da fotossíntese natural, são estáveis. Ao extraí-las do meio proteico, no entanto, apresentam reações físico-químicas e são degradadas rapidamente.

Já a porfirina tem uma tendência menor a apresentar esse tipo de comportamento, comparou o pesquisador.

“Esses materiais, quando conectados a catalisadores, têm se mostrado muito promissores para a transformação da energia solar em energia química por meio da oxidação de moléculas de água, mas, no momento, estão sendo estudados apenas em solução aquosa e não em um dispositivo fotossintético real”, afirmou Megiatto.

“O que tentamos fazer agora é formar um filme polimérico fotoativo com essas moléculas, de forma a desenvolver um material sólido e depositá-los sobre placas metálicas e semicondutoras [eletrodos], necessários para o funcionamento de uma célula solar”, detalhou.

Aumento da eficiência da fotossíntese
Segundo Megiatto, as plantas desperdiçam grande quantidade de energia solar durante o processo fotossintético natural. Como depende de energia para uma série de necessidades, como para seu desenvolvimento e manutenção da vida, a cana-de-açúcar, por exemplo, só utiliza uma pequena parte da energia solar para fixar gás carbônico em açúcares, apontou.

“A eficiência máxima da fotossíntese natural é, aproximadamente, 10%”, afirmou Megiatto. “Plantas terrestres têm eficiência fotossintética menor do que 1%, enquanto algumas algas são capazes de realizar fotossíntese com uma eficiência que varia entre 4% e 5%.”

Para aumentar a eficiência da fotossíntese de plantas como o arroz, por exemplo, o consórcio internacional de pesquisa “Arroz C4”, financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates, pelo Instituto Internacional de Pesquisa do Arroz (IRRI, na sigla em inglês) e por instituições de pesquisa do Reino Unido, pretende realizar modificações genéticas no metabolismo da cultura agrícola.

O arroz e outros grãos, como a soja e o feijão, são denominados de plantas C3 por apresentar maior capacidade de crescimento e menor eficiência fotossintética do que as plantas C4, como o milho e a cana-de-açúcar. Em contrapartida, as plantas C4 possuem sistema fotossintético mais eficiente, mas menor capacidade de crescer rapidamente e cobrir grandes áreas de cultivo como fazem as plantas C3.

Por meio de mudanças em rotas bioquímicas e na anatomia das folhas da planta, os pesquisadores participantes do consórcio pretendem desenvolver uma variedade de arroz que combine as propriedades das plantas C3 e C4.

“Uma variedade de arroz com as propriedades das plantas C3 e C4 teria a eficiência fotossintética, de uso de água e de nitrogênio 50% maior do que uma variedade não modificada geneticamente”, disse Sarah Covshoff, pesquisadora da University of Cambridge e participante do projeto “Arroz C4”, durante palestra em Chicheley.

Segundo Covshoff, o desenvolvimento da variedade de arroz com as propriedades fotossintéticas das plantas C4 irá se valer do avanço de técnicas da biologia sintética. O objetivo do consórcio internacional de pesquisa é ter um protótipo do arroz C4 até o final de 2016.

“Os conhecimentos adquiridos nesse projeto também poderão ser aplicados na pesquisa agrícola para aumento do rendimento de plantas utilizadas para produção de biocombustíveis”, afirmou.

Fonte:http://www.em.com.br/

Energia solar vive boom em Nova York

Em um terraço no Bronx, com os arranha-céus de Manhattan ao longe, 4.760 painéis solares captam os escassos raios de sol de inverno. “É a maior instalação da história de Nova York”, orgulha-se o diretor de vendas do Ross Solar Group, Bob Kline, responsável pela instalação.

Esse terraço também é um símbolo do boom da energia solar em Nova York.

A instalação de 1,6 megawatts, situada no terraço do varejista do setor de alimentos Jetro Cash and Carry, finalizada em dezembro, foi adotada como exemplo pelo governador de Nova York, Andrew Cuomo, que subsidia o desenvolvimento da energia solar em seu estado.

Em 2012, ele lançou o programa NY-Sun Initiative, com US$ 800 milhões em investimentos até 2015. Cerca de 300 megawatts de capacidade solar já foram instalados no estado, mais do que nos dez anos anteriores.

Agora, Cuomo quer estender o programa até 2023, com um financiamento adicional de quase US$ 1 bilhão e a meta de atingir 3.000 megawatts. Com esses recursos, será possível criar 13 mil postos de trabalho e reduzir as emissões dos gases causadores do efeito estufa em 2,3 milhões de toneladas por ano, segundo alguns analistas.

Nova York ainda está muito longe da Califórnia, ou até mesmo dos vizinhos Nova Jersey e Massachusetts. Junto com o Arizona, esses estados concentram mais de 80% de todas as instalações de energia solar nos Estados Unidos, segundo o especialista em Energia Solar Cory Honeyman, da GTM research.

É “um dos mercados mais promissores na atualidade”, frisou, acrescentando que “esperamos uma aceleração dos projetos, tanto no setor residencial quanto comercial”.

Trata-se de uma bênção para as 411 companhias especializadas que compartilham esse mercado em franca expansão.

No Bronx, uma dessas empresas, a OnForce Solar, triplicou sua receita em 2013 e espera duplicá-la este ano, disse seu diretor-executivo, Charles Feit, à AFP. A OnForce Solar recebeu alguns milhões de dólares em subvenção do governo.

“Politicamente, temos o vento a favor”, comentou Feit, entusiasmado.

O presidente da OnForce Solar e vice-presidente da Associação de Empresas de Energia Solar em Nova York (NYSEIA), David Sandbank, também se mostrou otimista ao detalhar os créditos fiscais para a energia solar.

“Há muitas oportunidades em Nova York”, comemorou.

Segundo ele, “em Manhattan, essas instalações podem ser complicadas devido a regulações estritas, mas em outros bairros há muitos grandes terraços propícios para a energia solar”.

“A NY-Sun Initiative criou estabilidade e longevidade para a energia solar”, destacou, acrescentando que algumas empresas especializadas chegam, inclusive, a se mudar da Califórnia para Nova York. “Mudou completamente a estrutura do nosso negócio”, revelou, citando os 3.300 postos de trabalho.

Para Sandbank, com a baixa de preços dos painéis fotovoltaicos, a energia solar é ainda mais promissora, já que a eletricidade é mais cara em Nova York do que na maioria dos outros estados.

Por ano, a Jetro Cash and Carry espera uma economia de 40% em sua conta de luz, ou seja, pelo menos US$ 250 mil, anunciou Kline.

E os projetos abundam. Recentemente, o governador Cuomo prometeu uma ajuda financeira para as escolas que quiserem instalar painéis solares.

Pouco antes de sua partida, o agora ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg anunciou que cerca de 35 mil painéis solares serão instalados em 2015 em nove hectares em Fresh Kills, um antigo depósito de Staten Island em vias de recuperação. Essa usina solar será a maior de Nova York, capaz de produzir 10 megawatts de eletricidade.

Esses projetos nova-iorquinos ganham espaço no momento em que o governo americano promove a energia solar, um mercado que cresceu quase 30% entre 2012 e 2013.

Este ano, pela primeira vez em 15 anos, os Estados Unidos podem superar a Alemanha, líder mundial em novas instalações, afirmou Honeyman. “Estamos em um ponto de inflexão”, afirmou.

Nos Estados Unidos, o sol representa apenas 1% da geração de energia renovável, o que equivale a 12% da produção total de eletricidade, de acordo com Agência de Informação de Energia de Estados Unidos (EIA).

Fonte:http://noticias.terra.com.br/

Espanha – Crescimento tímido traz esperança à indústria solar térmica

Pela primeira vez desde 2009, o mercado solar térmico em Espanha cresceu. Em 2013, foram instalados 232.500 m2 (163 MWth), mais 1,5% do que em 2012, revelam dados da associação solar térmica espanhola, ASIT. O setor faturou 186 milhões de euros e é responsável por 4.650 postos de trabalho diretos.

Do total instalado, a legislação para os edifícios, que obriga à instalação de sistemas solares térmicos em edifícios novos, foi responsável por 69% (160.500m2), os incentivos das Comunidades Autônomas por 30% (70.000m2) e o sector terciário e industrial por 1% (2.000m2). Em termos de área acumulada, no ano passado, o país vizinho superou os 3 milhões de m2 instalados (3.197.090m2).

De acordo com a análise da ASIT, os resultados positivos foram conseguidos graças ao esforço que as fabricantes espanholas de colectores solares térmicos fizeram para optimizar os seus produtos, avançar para outros mercados, aumentando em 16% o nível de exportação relativamente a 2012, e reforçar a sua estrutura comercial, adaptando-se no seu território regional. Para além disso, a associação destaca ainda o programa de medidas de fomento à energia solar térmica que está a ser levado a cabo na Andaluzia e que contribui com a instalação de 69.537 m2 de nova área instalada na região.

Dada a fragilidade do sector, os espanhóis não falam ainda de recuperação. Todavia, estes números foram recebidos como sinônimo de esperança para a indústria, que admite a impotência das empresas para inverter a situação.

“Lamentavelmente, não depende de nós, da nossa capacidade de gestão, da nossa vontade de seguir em frente, nem sequer da nossa capacidade industrial, tecnológica e competitiva, com a qual, tal como os indicadores de atividade refletem, muitas das nossas empresas conseguiram posicionar-se no mercado internacional e sobreviver à crise do nosso país”, aponta.

Para a ASIT, o estado do sector deve-se à falta de vontade dos responsáveis políticos e de ideias dos grandes gestores institucionais, tanto ao nível das competências do Estado, como de muitas Comunidades Autônomas.

O mercado espanhol foi um dos mais afetados pela crise no sector da construção. Depois de crescer, em média, 63% por ano, entre 2005 e 2008, o solar térmico em Espanha registou uma queda a pique a partir de 2009 (de 402.000 m2 para 229.000 m2 em 2012). Numa tentativa de reanimar o mercado, o governo espanhol incluiu no seu Plano de Ação para as Renováveis 2020 um incentivo ao calor renovável, o ICAREN, que funcionaria como uma tarifa remuneratória, mas que nunca chegou a ir para a frente.

Fonte:http://edificioseenergia.pt/

Reino Unido bate 2,7 GW de capacidade solar fotovoltaica

Ao final de 2013 o Reino Unido bateu a marca de 2.706 MW (502.796 sistemas fotovoltaicos operacionais ) de capacidade solar fotovoltaica instalada acumulada, segundo os últimos dados do Ministério Britânico de Energia e Mudanças Climáticas ( DECC). O Reino Unido acrescentou cerca de 1.000 MW de energia solar somente em 2013 número superior aos 779 MW em 2012. A maior parte da capacidade fotovoltaica instalada no Reino Unido – mais de 1.800 MW – vem de sistemas fotovoltaicos menores que 50 kW.

O Reino Unido pretende cobrir 15% de sua demanda interna de eletricidade com fontes renováveis ​​até 2020. Como parte deste objetivo, o DECC pretende ter 22 GW de capacidade solar fotovoltaica instalada até o final da década.

Adaptado de:PHOTON

UFPE e Abens promovem 5º Congresso Brasileiro de Energia Solar

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Associação Brasileira de Energia Solar (Abens) promovem, de 31 de março a 3 de abril, o 5º Congresso Brasileiro de Energia Solar.

Os interessados em participar devem ficar atentos. As inscrições já estão abertas. O evento será no Centro de Desenvolvimento do Ser Humano (CDSH) da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf).

A expectativa dos organizadores é que o congresso reúna cerca de 400 participantes.

Confira a programação completa e o valor das inscrições

Saiba como a energia solar pode evitar apagões

Alô Daisy – Rádio Nacional do Rio de Janeiro

O Alô, Daisy desta quarta-feira (19) entrevisou o deputado federal, Alfredo Sirkis (PSB-RJ), que falou sobre o uso da energia solar para evitar apagões.

“A energia solar está avançando em todo o mundo. No Rio de Janeiro, a Biblioteca do Estado já possui paineis solares, que atendem uma parte da demanda de energia da casa”, ressaltou Sirkis, que ainda explicou o que é energia limpa e avaliou a política de uso de energias limpas no Brasil:

http://radios.ebc.com.br/alo-daisy/edicao/2014-02/energia-limpa

Fonte:http://radios.ebc.com.br/

Armazenamento de energia pode chegar a 8,5 GWh em 2023

A receita mundial de baterias avançadas para aplicações de armazenamento de energia de grande escala crescerá de 164 milhões dólares este ano para mais de US $ 2,5 bilhões em 2023, de acordo com um novo relatório da Navigant Research. Além disso, a capacidade de armazenamento de energia deverá crescer de 248,1 MWh para 8,5 GWh no mesmo período de tempo.

A empresa de pesquisas diz que o uso de baterias na América do Norte está prevista para ser difundidos graças a mudanças regulatórias nos EUA e Canadá, e atividade significativa é esperada na Europa devido aos subsídios do governo aos sistemas de baterias que estão sendo usados ​​como um ferramenta para permitir que a maior penetração das energias renováveis nas redes de energia do país.

A empresa de pesquisas diz que os avanços tecnológicos na eletroquímica permitiram uma nova geração de baterias ( de fluxo de íons Lítio, à base de sódio de alta e baixa temperatura, chumbo-ácido ,etc) avançadas que começam a jogar um papel importante na gestão da rede de energia elétrica.