ANEEL promove em Abril seminário sobre micro e minigeração distribuída

Nos dias 9 e 10 de abril, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) promove um seminário sobre os impactos da Resolução Normativa Nº 482/2012, que trata das regras destinadas a reduzir barreiras para instalação de geração distribuída de pequeno porte, que incluem a microgeração, com até 100 KW de potência, e a minigeração, de 100 KW a 1 MW.

O objetivo é debater os avanços e as oportunidades de aprimoramento da norma, em vigência há quase dois anos. Desde 17 de abril de 2012, graças a essa regulamentação, o consumidor brasileiro pode gerar energia elétrica a partir de fontes incentivadas e inclusive fornecer o excedente para a rede de distribuição de sua localidade, recebendo em troca um crédito de energia. A micro e a minigeração distribuída podem aliar economia financeira, consciência socioambiental e autossustentabilidade. Quase 100 consumidores brasileiros já aderiram à solução e a expectativa é de um crescimento exponencial nos próximos anos.

O seminário será realizado na Universidade Corporativa dos Correios – SCEN Trecho 02 – Lote 04 – L4 Norte, Brasília, DF. Veja a programação e faça a sua inscrição aqui

Belo Horizonte ganha título de Capital Brasileira da Hora do Planeta

Desenvolvimento sustentável com pouca emissão de carbono e uso de energia solar de forma adequada foram o que levaram a capital mineira a levar o título

Desenvolvimento sustentável com uso de energia solar de forma adequada fizeram com que Belo Horizonte ganhasse o título de Capital Brasileira da Hora do Planeta. A disputa foi realizada pela Organização Não-Governamental (ONG) WWF Brasil que se dedica a conservação da natureza com aproveitamento de recursos naturais em benefício da população hoje e das futuras gerações. O anúncio da vitória irá ocorrer na tarde desta segunda-feira (24) no salão nobre da Prefeitura de Belo Horizonte.

A eleição “Hora do Planeta: Desafio das Cidades” ocorreu pelo terceiro ano consecutivo e elegeu cidades de 13 países que trabalham rumo ao desenvolvimento sustentável. De acordo com a assessoria de imprensa da WWF Brasil, o título foi concedido a capital mineira por iniciativas como a Usina Solar Fotovoltaica instalada na cobertura do Mineirão, um dos estádios da Copa do Mundo de 2014. Outro ponto destacado foi o uso de coletor solar para aquecimento de água em cerca de 3.000 edificações multifamiliares.

Essa foi a primeira vez que o Brasil participou do Desafio das Cidades. Belo Horizonte concorreu com as cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Manaus (AM), Fortaleza (CE), Betim (MG) e Sorocaba (SP).

O intuito da eleição, segundo os organizadores, é fomentar o interesse das cidades por aproveitar as mudanças climáticas de forma sustentável. A entrega da premiação será feita em Vancouver, no Canadá, nesta quinta-feira (27), onde foi feita a eleição. Representantes de Belo horizonte irão até a cidade receber o prêmio.

Fonte:http://www.otempo.com.br/

Instalação de fábrica em Gameleira de Goiás gerará mais de 4 mil empregos

Foi assinado nesta sexta-feira, dia 21, protocolo de intenções entre o governo estadual e a empresa Eletroima Engenharia de Energias para a instalação de uma unidade industrial em Gameleira de Goiás. A fábrica, a primeira do tipo na América Latina, irá produzir lâmpadas LEDs para iluminação pública e painéis solares fotovoltaicos ultrafinos (utilizados na geração de energia solar). Serão investidos cerca de R$ 23,6 milhões no município. A expectativa é que sejam gerados 4.180 empregos diretos e indiretos. A solenidade foi no 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira (foto). A atração desses investimentos ocorreu devido ao programa de incentivos fiscais estadual, por meio do Produzir.

“Caminhamos de forma célere na desconcentração do desenvolvimento estadual, com foco na interiorização do desenvolvimento”, ressaltou o governador Marconi Perillo. Ele informou que Gameleira está recebendo infraestrutura para a logística, inclusive com o asfaltamento da rodovia que dá acesso a Anápolis e a que dá acesso à Silvânia. O município que tem cerca de quatro mil habitantes, foi escolhido pela Eletroima devido a infraestrutura logística. O presidente da empresa, Mário Sérgio Moreira, esclareceu que foi feito um estudo para verificação se havia mão de obra abundante na região para trabalhar na fábrica. O projeto para a instalação da unidade industrial foi encaminhado para a Secretaria de Indústria e Comércio (SIC) em setembro do ano passado e foi aprovado. “O Estado de Goiás tem um compromisso com o crescimento”, avaliou Moreira. A unidade da Eletroima em Gameleira vai produzir 300 metros quadrados de painéis solares por dia e 70 mil lâmpadas por ano.

O secretário de Indústria e Comércio, Rafael Lousa, expôs que os últimos protocolos assinados têm sido direcionados à política de desenvolvimento do Estado de diversificar as cadeias produtivas e agregar novos segmentos à economia goiana, além de interiorizar o desenvolvimento. “Estamos seguindo uma estratégia de integração do Estado como um todo. A aplicação dos recursos em municípios que estão próximos de grandes polos tem como estratégia fazer a integração da economia. Goiás já tem uma política muito atrativa entre os estados e, logicamente no mercado global, o nosso posicionamento tem sido muito competitivo”. Ele destacou a importância dos municípios participarem disso.

O prefeito de Gameleira de Goiás, Gilberto Galdino de Souza, afirmou que a chegada dessa indústria vai representar um renascimento para a cidade. “Hoje nós temos uma demanda por empregos e uma arrecadação baixa no município. Vai ter uma geração socioeconômica muito grande para o cidadão, para a juventude e também para o Estado”, argumentou.

Meio Ambiente

O governador destacou também que Goiás caminha para se tornar uma das principais matrizes de geração de energia renovável. “Essa planta vai colaborar com eventuais desdobramentos em relação à energia fotovoltaica”. Ele pontuou que o Estado tem uma matriz muito forte ligada à hidroeletricidade, onde (incluindo usinas que estão nas divisas e interior) são gerados aproximadamente dez mil megawatts de energia. O Estado também é um grande cogerador de energia a partir do bagaço da cana. Das 37 usinas de etanol, 19 já fazem a cogeração produzindo dois mil megawatts de energia.

“Nós temos algumas plantas de biodisel também que gerarão combustível e energia. Estamos procurando viabilizar o primeiro consórcio de geração de energia solar, cujo projeto piloto deve ocorrer em Goianésia, onde a planta de cogeração irá produzir à noite e durante o dia. Haveria um consórcio de energia solar”, explicou.

Fonte:http://www.radioriovermelho.com.br/

Energia solar poderia ser ofertada a menos de RS200/MWh em leilões

SÃO PAULO, 20 Mar (Reuters) – Investidores em energia solar sinalizam que seria possível oferecer energia em leilões públicos a menos de 200 reais por megawatt-hora (MWh), segundo diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone.

Ele disse ainda que os empreendedores indicam que seria possível entregar os projetos em cerca de 12 meses para início da geração de energia para o sistema elétrico, viabilizando entrada de cerca de 1.000 megawatts por ano.

“Do ponto de vista regulatório, já temos condições de absorver uma demanda dessa de energia solar” , disse Pepitone a jornalistas após palestra na Conferência Redes Inteligentes, organizado pelo Consulado Britânico em São Paulo.

Segundo Pepitone, o preço sinalizado indica patamares competitivos para A fonte em leilões.

Pepitone disse ainda que a Aneel deve regulamentar ainda no primeiro semestre deste ano a possibilidade de haver pre-pagamento de energia elétrica pelos consumidores. Em seguida seriam estabelecidas regras operacionais para a medida, que incluem a necessidade de instalação de um medidor de energia diferenciado.

A regra traz vantagens como melhor planejamento do consumidor, que pode adotar práticas de eficiência energética, e redução da inadimplência, segundo Pepitone.

Fonte:http://br.reuters.com/

Tóquio estabelece primeiro banco de dados de viabilidade instalação de painéis solares no país

Para aqueles que querem saber como a instalação de painéis solares podem afetar a sua conta de energia elétrica e se a mesma é viável em seus telhados, o governo metropolitano de Tóquio criou um banco de dados para dar alguma orientação neste sentido.

Como Tóquio tem a meta de aumentar a percentagem de eletricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis ​​para 20 por cento da eletricidade total necessário em 2020, ele espera acelerar a instalação de painéis solares com a ajuda do banco de dados online.

A partir de fotos aéreas transformadas em imagens 3D que foram tiradas de cerca de 2,6 milhões de edifícios em todas as áreas de Tokyo, exceto as ilhas distantes pode-se analisar as alturas dos edifícios e árvores ao redor, bem como ângulos de telhados, a quantidade de exposição aos raios do sol para cada teto disponível. Se um usuário de banco de dados insere um endereço de e aponta um cursor para uma imagem de um telhado relevante, o banco de dados irá mostrar uma quantidade estimada de geração de eletricidade e indicar a adequação dos painéis solares.

De acordo com o governo metropolitano, enquanto as bases de dados semelhantes estão disponíveis para cerca de 90 municípios em quatro países europeus, como Alemanha e Suíça, o banco de dados de Tóquio é o primeiro de seu tipo no Japão.

O consumo total de eletricidade em Tóquio é de 80 bilhões de quilowatts-hora por ano, com apenas 6 por cento da eletricidade gerada a partir de fontes de energia renováveis, incluindo a energia hidrelétrica. Para aumentar a percentagem no futuro, é importante que mais residências instalem painéis solares. No entanto, o número de edifícios residenciais atualmente equipados com painéis solares é estimado em apenas cerca de 60.000.

“Usando o banco de dados, as pessoas podem facilmente verificar se é apropriado para instalar painéis solares nos telhados de suas casas de modo a evitar que sejam ludibriados por vendedores de má fé”, disse um oficial de Tóquio.

Matéria Original:http://the-japan-news.com/news/article/0001136683

Finanças aprova projeto que incentiva uso de energia eólica e solar

Na reunião da manhã desta última quarta-feira (19), a Comissão de Finanças e Tributação da Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei (PL) 174/2013, da deputada Angela Albino (PCdoB), que institui a Política Estadual de Incentivo ao Aproveitamento da Energia Solar e Eólica.

O projeto tem o objetivo de racionalizar o consumo de energia elétrica e de diferentes fontes de energia, estimulando a implantação de sistemas de geração ecologicamente corretos.

A deputada ressaltou a importância do projeto frente às características físicas e climáticas do país. “Entendo que a aprovação dessa política é um passo adiante na geração de energia a partir de fontes alternativas.

O pior ponto de captação da energia solar no Brasil ainda é melhor do que melhor ponto na Alemanha”, destacou. O relator da matéria, Valmir Comin (PP), em seu voto, ressaltou que um país emergente como o Brasil não pode prescindir de matrizes energéticas diversificadas.

Adaptado de http://www.floripanews.com.br/

Projeto Dias Europeus do Sol assinala as vantagens da energia solar

A APISolar – Associação Portuguesa da Indústria Solar tem previstas diversas iniciativas para sensibilizar a população para as vantagens da utilização da

O projeto, que é comparticipado pela Comissão Europeia no âmbito do programa Intelligent Energy Europe, engloba uma série de iniciativas a decorrer entre os dias 1 e 18 de maio. Estas serão realizadas por escolas, ONG, agências de energia e empresas do setor.

Em Portugal, no final de 2013, o parque solar para fins domésticos ocupava uma área equivalente a 115 campos de futebol.

Joana Freitas, responsável da unidade de políticas públicas da APISolar e coordenadora do projeto em Portugal desde 2008, salientou a importância do projeto: «Os Dias Europeus do Sol devem ser tomados como a responsabilidade social da indústria. Enquanto Associação industrial é necessário motivar as empresas a comunicar com o público em geral, numa linguagem simplificada e acessível, sobre as reais potencialidades da utilização de sistemas solares térmicos e fotovoltaicos.

Fonte:http://www.abola.pt/

Governo deverá realizar um leilão de energia de reserva voltado para a energia solar

BRASÍLIA (Reuters) – Os cerca de 5 mil megawatts (MW) médios de usinas com concessões vencidas a partir do ano que vem vão gerar uma economia anual de 4 bilhões a 5 bilhões de reais para o sistema elétrico, disse nesta quarta-feira o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, em audiência pública na Câmara dos Deputados.

Usinas geradoras de energia que não aderiram em 2012 ao plano do governo de renovação antecipada e condicionada de suas concessões passarão, após o vencimento dos contratos, a vender eletricidade em cotas para as distribuidoras a preços reduzidos. Os valores serão suficientes apenas para remunerar sua operação e manutenção.

Segundo Zimmermann, a tendência é que essa energia mais barata ajude a neutralizar o impacto, em 2015, do repasse de 8 bilhões de reais às tarifas de eletricidade.

Esses recursos serão buscados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) no mercado financeiro para cobrir os gastos deste ano das distribuidoras com a compra de energia mais cara no mercado de curto prazo, conforme plano anunciado pelo governo no final da semana passada.

Em entrevista a jornalistas após a audiência, Zimmermann disse que saem neste semana as diretrizes do leilão de energia existente A-0 marcado para abril, no qual serão negociados contratos para entrega a partir de maio.

Esse leilão tem como objetivo cobrir a descontratação de cerca de cerca de 3,3 mil megawatts médios das distribuidoras, que as obriga a comprar energia mais cara no mercado de curto prazo.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) precisa que o Ministério anuncie quais são as diretrizes para preparar a minuta do edital e dar início ao processo de licitação. As diretrizes devem definir, por exemplo, o prazo dos contratos.
O governo tem sinalizado que dará um prazo maior, de cinco a oito anos, aos contratos, para tornar o leilão mais atrativo para os geradores, mas nenhuma decisão foi anunciada ainda.

Zimmermann disse ainda que neste primeiro semestre o governo deverá realizar um leilão de energia de reserva voltado para a energia solar. Segundo ele, o leilão com essa fonte de energia já está mais “maduro” mas, se o processo evoluir, é possível realizar também um leilão de energia de reserva com usinas que geram energia a partir do lixo.

SINAL AMARELO
Zimmermann admitiu que a situação do abastecimento no setor elétrico está com “sinal amarelo” o que demandaria atenção ao andamento das chuvas e à recomposição dos reservatórios das hidrelétricas. Porém, ele voltou a dizer que o Brasil vive uma situação de “equilíbrio estrutural” entre a oferta e a demanda de energia elétrica.

“Quando estou num ano hidrológico bom, estou com sinal verde. Quando estou em um ano hidrológico não bom, o sinal é amarelo”, disse a ele a jornalistas.

“Com o sinal amarelo, estou acompanhando essa estação chuvosa e todo mundo sabe que tivemos um janeiro e fevereiro baixíssima afluência nos nossos reservatórios”, disse.

Segundo o secretário, o país vive um momento conjunturalmente ruim, mas tem suficiente capacidade instalada de geração de energia.

Adaptado de http://extra.globo.com/

Vídeo – PV Tech NewsCast

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Esta semana: EPIA revela números do mercado de 2013, Filipinas começa a se recuperar após tufão Haiyan, Chaori Solar se torna a primeira empresa chinesa com omissão em reembolsos de títulos domésticos e uma olhada na situação um ano depois da aplicação da legislação anti-dumping na Europa.

Fonte:http://www.pv-tech.org/

Tocantins-Potencial de produção de energia limpa será apresentado no Atlas Solar do Estado

A propensão para produzir energia solar no Tocantins já foi apontada em um estudo elaborado pelas Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás) e Universidade Federal do Pernambuco (UFPE) intitulado Atlas Solarimétrico do Brasil, publicado em 2000. Diante desse potencial, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semades), iniciou os trabalhos para elaborar o Atlas Solar do Tocantins.

Nesta semana, foi publicada a ordem de serviço para contratação de consultoria para auxiliar os técnicos da Semades a organizar todos os trâmites relacionados à produção do documento. Segundo Olimpio Mascarenhas, superintendente de Produção de Energias Limpas da Semades, o consultor realizará uma capacitação do dia 7 a 11 de abril, com os técnicos da Secretaria, do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e comunidade acadêmica do Estado.

Para Mascarenhas, o Tocantins não pode ficar inerte frente às possibilidades de desenvolvimento que poderão advir a partir do conhecimento do nosso potencial para geração de energia de fontes limpas, como a solar. “O Atlas Solar é um marco regulatório, que traz junto com a possibilidade da implementação de tecnologias para exploração da energia solar, condições que possam definir políticas de investimento, captação de recursos e pesquisas, que beneficiem, como um todo, produtores rurais, empresários e a comunidade científica em geral”, explica.

Na prática, o Atlas fornecerá informações precisas sobre a irradiação solar no território tocantinense, sendo este um importante documento para orientar o investimento em empreendimentos para geração de energia solar fotovoltaica. “Essa é uma das alternativas apontadas para melhorar o incremento da matriz energética brasileira”, destaca Mascarenhas.

Os recursos para a execução do Atlas Solar do Tocantins estão assegurados junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD, dentro do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável do Tocantins – PDRIS.https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gif (Ascom/Semades)

Fonte:http://conexaoto.com.br/