Circuito de Indianápolis instala usina solar de 9 MW

Cerimônia de inauguração, realizada no início deste mês, marcou a abertura da usina solar do circuito de Indianapolis Motor Speedway localizado ao lado da reta oposta do famoso circuito oval. A usina é a maior fazenda solar instalada em qualquer estabelecimento esportivo do mundo e dispõe de um total de 39.312 módulos solares que totalizam 9,0 megawatts de potência, compensando 10.288 toneladas de carbono anualmente. O circuito foi construído em 1909 em parte para ajudar a avançar a indústria automotiva, que na época era a nova tecnologia do dia e agora a nova fazenda solar será um lembrete constante para aqueles que visitam a instalação esportiva e se deparam com soluções criativas e necessárias para aumentar a sustentabilidade e prosperar a economia solar.

A ABSOLAR realiza seu 5º Encontro no dia 17 em São Paulo

A ABSOLAR- Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica tem o prazer de apresentar seu 5º Encontro Nacional que acontecerá na próxima semana em São Paulo em paralelo com a Enersolar. O encontro debaterá os leilões de reserva destinados à energia solar fotovoltaica que ocorrerão este ano e contará com a participação de importantes visões do setor energético e empresarial. No mesmo encontro as atividades dos grupos de trabalho da ABSOLAR serão apresentadas de modo que os participantes possam interagir com a entidade: temas como tributação, qualidade de equipamentos e instalação, financiamento, geração distribuída estarão na pauta.

Dia 17/07/2014
Local: Centro de Exposições Imigrantes
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5, São Paulo – SP
Horário: 14h as 17h00

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na hora.

Maiores Informações: contato@absolar.org.br

Produtores rurais receberão sistema de energia solar em Porto de Moz, PA

Cerca de cem famílias da reserva extrativista “Verde Para Sempre” no município paraense de Porto de Moz, na região do Baixo Amazonas, terão até o final de 2014 um sistema energia ininterrupta em suas propriedades, a partir de um sistema de captação por placas solares. Com a instalação e o recebimento de freezeres, os ribeirinhos das margens dos rios Jaurucu, Aquiqui, Uiuí, Acaraí e Guajará terão um impulso em suas principais atividades rurais: a produção de muçarela de búfala e a pesca artesanal.

“De imediato, por exemplo, podemos prever um aumento de pelo menos 30% na produção de queijo de cada família, que hoje gira em torno de 80 a 140 quilos por semana. Isso se dará com a capacidade de armazenamento refrigerado, o que vai beneficiar também o pescado”, explica o chefe interino do escritório local da Emater, o técnico em agropecuária José Morais.
A maioria dos extrativistas no local nunca puderam usufruir de eletricidade em suas casas. Alguns possuem geradores, mas a capacidade não ultrapassa três horas. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), mesmo em época de chuvas, será possível garantir uma captação razoável, pois cinco horas de sol já seriam suficientes para abastecer um dia inteiro.

Os projetos , no valor individual de R$ 25 mil, serão enquadrados na linha Eco do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e encaminhados para o Banco da Amazônia (Basa) até agosto.

Fonte:http://g1.globo.com/

Painéis solares fotovoltaicos em edifícios municipais

Já estão em curso em Torres Novas os trabalhos de implantação de unidades de mini-produção de eletricidade fotovoltaica em seis edifícios municipais. Os 600 módulos fotovoltaicos vão ser distribuídos pelas coberturas dos edifícios da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, Mercado Diário e dos centros escolares de Meia Via, Riachos, Serra D’Aire e Assentis/Chancelaria.

A intervenção envolve um investimento de 285 mil euros por parte da empresa primeira classificada no processo de arrendamento de infra-estruturas para a implantação de unidades de miniprodução de eletricidade solar fotovoltaica, lançado em Julho de 2013 pelo município de Torres Novas, revela a autarquia em nota de imprensa.

O contrato é válido por 15 anos, com possibilidade de renovação adicional por um período de 10 anos, prevendo a venda de energia à rede eléctrica pública de distribuição, pagando a empresa ao município uma renda correspondente a uma percentagem do valor da produção.

Adaptado de http://semanal.omirante.pt/

Mercado mundial de energia solar deve crescer 20% ainda este ano

O mercado de energia solar poderá viver um bom momento ainda em 2014. Segundo previsões as Bloomberg New Energy Finance (Bnef), o setor deve crescer 20% em todo o mundo. A expectativa é que mais 46 gigawatss (GW) sejam adicionados. A alta acompanha uma mudança entre as potências solares. Depois de dominar a indústria por mais de seis anos, a Alemanha deverá instalar meros 3,3 GW este ano, destaca a PV Magazine, publicação especializada no setor, que teve acesso à previsão. A principal potência solar da Europa está ficando à sombra do dragão chinês, cada vez mais faminto por energia limpa.

Em 2013, a China bateu recorde mundial de instalação de projetos fotovoltaicos, que somaram 12 GW. Isso é quase a capacidade solar total instalada dos Estados Unidos. Para 2014, o país planeja instalar mais 14GW. O Japão é agora o segundo país com maior instalação solar do mundo e pode chegar a 10,5 GW em 2014. Já os EUA devem instalar de 5 a 6GW, o que o torna terceiro na lista.

Fonte:http://wp.clicrbs.com.br/

Em dois meses, usina solar do Mineirão gerou energia para 1.200 casas.

Dois meses após o início do funcionamento da Usina Solar Fotovoltaica (USF) do Mineirão, foram gerados 300 MWh, o suficiente para abastecer aproximadamente 1.200 casas durante este período. A informação foi divulgada nesta terça-feira (01) pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que é uma das responsáveis pela implantação do sistema, juntamente com a Minas Arena e o banco alemão KfW.

A usina está em funcionamento desde 25 de abril do ano passado e, desde então, o estádio chegou a receber a certificação internacional LEED Platinum de sustentabilidade. Segundo a parceria firmada com a Minas Arena, empresa responsável pela administração do estádio, 10% da energia gerada retorna para ser utilizada dentro do Gigante da Pampulha. A área utilizada para a instalação dos painéis fotovoltaicos é de cerca de 9.500 m² na cobertura do estádio.
Com uma potência de 1,42 MWp (megawatts-pico) e cerca de 6 mil módulos fotovoltaicos, a unidade é a maior usina em cobertura do país e uma das maiores instaladas em arenas esportivas do mundo. Para o superintendente de alternativas energéticas da Cemig, Alexandre Bueno, a iniciativa de instalar uma central geradora de energia limpa no Mineirão foi inspirada nos estádios de Freiburg, considerada a capital solar da Alemanha, e de Berna, na Suíça.

“Sem falar dos estádios solares construídos para a Eurocopa, torneio continental de futebol da Europa, em 2008. Foram instalados, na área útil da cobertura do estádio, 5.910 painéis solares com potência de 240 Wp cada um. A energia gerada será de 1.825 MWh por ano”, afirma.

Recentemente, o Mineirão recebeu o selo LEED Platinum do U.S. Green Building Council (USGBC), órgão responsável pela certificação utilizada em 143 países para incentivar a transformação dos projetos, obra e operação das edificações, sempre com foco na sustentabilidade de suas atuações.

Ainda de acordo com a Cemig, o Mineirão foi o primeiro estádio do país a ganhar a qualificação máxima. Para isso foi necessário cumprir oito conjuntos de pré-requisitos, além de apresentar inovações sustentáveis, como o caso da fonte de energia renovável do Mineirão.

Fonte:http://boainformacao.com.br/

Recorde de energia solar: metade da eletricidade da Alemanha vem do sol

O instituto de pesquisa Fraunhofer ISE anunciou que a Alemanha estabeleceu um recorde para o uso de energia solar em 9 de junho, dia em que 50,6% da demanda de energia do país passou a ser atendida pela incrível tecnologia de captação da energia do sol. Parece que estamos cada vez mais próximos de uma solução eficaz e sustentável para problemas de um futuro que não demorará muito para chegar.

Aquela conversa de que o mundo se criou sobre um modelo de desenvolvimento que está ruindo e correndo rumo à falência parece velha, mas a verdade é que esse papo é cada vez mais atual. Quanto mais ouvimos falar que os recursos naturais que são base para a economia mundial, como o petróleo e até água potável, estão chegando a um fim natural por conta do uso excessivo que fazemos deles, mais subestimamos esses fatos.

Mas a verdade é que precisamos de soluções. São implementações de tecnologias como essa que a Alemanha colocou em prática que acendem uma luz no fim do túnel para a humanidade.

A energia solar na Alemanha

Você deve estar se perguntando: mas bem a Alemanha!? Achei que os dias por lá fossem mais cinzentos do que ensolarados… Pois é. Eu fiquei com essas pergunta martelando na minha cabeça também. E a reposta é que apesar de não ter os céus mais limpos do mundo, a Alemanha foi compelida a investir nessa tecnologia.

Ao invés de ocupar enormes fazendas, como outros países mais privilegiados pelo sol, o foco do gelado país europeu são coletores solares instalados em casas, empresas e edifícios de qualquer tipo.

Atualmente, mais de 90% dos painéis solares montados no país estão em telhados, o que fez com que a terra da cerveja quebrasse dois recordes praticamente ao mesmo tempo: a produção de energia solar chegou a 24,24 GW entre as 13h e 14h no último dia 6 de junho e, ao longo de toda essa semana, o país produziu 1,26 TWh de eletricidade a partir da mesma tecnologia. Como dissemos no começo do texto, esses valores são capazes de atender 50,6% da demanda de energia de todo o país.

Só para você ter uma ideia de como esses números são significativos, relatórios recentes mostraram que nos Estados Unidos a produção de energia solar corresponde a apenas 0,2% da produção total de energia no país. Claro, os EUA é um país bem maior que a Alemanha. Mas, proporcionalmente, podemos ver que os americanos estão realmente muito atrás nesse quesito.

Ajudinha do governo

Para fazer uma mudança tão profunda quanto essa, a população ganhou um incentivo. A popularidade de painéis solares nos telhados das casas foi reforçada por subsídios generosos do governo, juntamente com uma campanha publicitária bem sucedida. O movimento faz parte de um plano do governo alemão para reduzir as emissões de gases do efeito devido à eletricidade tradicionalmente ser produzida em centrais elétricas a carvão e usinas nucleares, de forma que o conjunto dessas instalações está programado para encerrar definitivamente em 2022. Para concretizar tal objetivo, o país tem investido muito em energia solar, energia eólica e biomassa, embora claramente a energia solar tenha se tornado a líder nacional.

Problemas

A mudança para a energia solar não foi isenta de problemas, é claro. O governo planeja reduzir ou eliminar os subsídios o mais depressa possível e a procura por baterias para armazenar a eletricidade feita em casa está superando a oferta, o que naturalmente leva a um aumento nos preços.

Além disso, não está claro que papel esses equipamentos irão desempenhar no futuro. Atualmente, muitos proprietários estão relatando que a produção de energia excede a demanda em dias ensolarados, e por isso vendem o que sobra para empresas de energia elétrica, que armazenam para ter uma reserva para dias nublados.

Há um outro problema também: embora não seja tão óbvio, por termos uma imagem de que em países desenvolvidos esse tipo de coisa não acontece, o governo alemão observou recentemente que quase sete milhões de famílias estão vivendo em “pobreza de energia” para receber abonos na conta de luz. Segundo os economistas, o programa, chamado Energiewend, acabou invertendo a foco de distribuição de riqueza proposto pelo governo. Ao invés de privilegiar os pobres, quem acaba recebendo os incentivos são os ricos, e às vezes a classe média, que são as pessoas que conseguem arcar com os custos de instalação de todo esse equipamento. Os pobres continuam a viver marginalizados, mas pagando os impostos que garantem os fundos necessários para os subsídios.

As respostas, mais do que nunca, não existem prontas para consumo. Elas precisam ser inventadas e erros fazem parte do caminho. Contudo, não há como duvidar que o céu é o limite para as possibilidades que, um dia, a energia solar proporcionará para a Alemanha – e todos os outros países que seguirem esse exemplo.

Fonte:http://hypescience.com/

Londres testa projeto de casas auto-sustentáveis

Um projeto arquitetônico quer transformar 90 apartamentos do bairro de Sutton, no sul de Londres, num exemplo de responsabilidade ambiental.

O empreendimento usa somente fontes renováveis de energia. As residências possuem telhado com geração de energia solar, sistema de ventilação que permite aquecer os cômodos no inverno e esfriá-los no verão, e janelas com sensores que retêm o calor.

De acordo com o coordenador do projeto, Bill Dusten, os apartamentos foram construídos para suprir 90% da energia que consomem. Isso é possível porque as portas e janelas de vidro facilitam a entrada de luminosidade.

Fonte: Rafael Camara
Da BBC Brasil em Londres

São Paulo recebe expositores internacionais em evento sobre energias renováveis

Acontece de 16 a 18 de julho, em São Paulo, a EnerSolar + Brasil (Feira Internacional de Tecnologias para Energia Solar), principal evento sobre energia renováveis do País. A Feira reunirá representantes da industria de produtos, serviços e soluções de tecnologias solar e térmica.

São esperados 250 expositores nacionais e internacionais, de países como Itália, Estados Unidos, Alemanha, Espanha e China, dentre outros. No evento, irão se apresentar tecnologias, serviços e soluções para aplicações industriais e civis, nos segmentos de energia térmica solar e fotovoltaica, inversores e outras energias renováveis.

A Enersolar + Brasil será realizada no, Centro de Exposições Imigrantes, localizado no Km 1,5 da Rodovia dos Imigrantes.

Fonte:portogente.com.b