Academia Solar iniciará as atividades em 2011 ministrando curso em Salto, no Uruguai durante 1º Encontro Binacional de Energia Solar

A Academia Solar coordenada pelo Eng. Carlos Faria, diretor do Studio Equinócio, empresa membro dos Grupos Marca Solar e Sygma Solar, ministrará o 1º de vários cursos que serão oferecidos  neste ano de 2011 no Brasil e na América Latina para capacitação de profissionais no setor de aquecimento solar.

Entre os dias 13 e 15 de Abril, acontecerá em Salto no Uruguai o curso de introdução aos projetos de sistemas de aquecimento solar, 3º curso ministrado pelo instrutor Carlos Faria em parceria com a Faculdade de Arquitetura da UDELAR ( Universidad de La Republica Uruguay).

O curso acontecerá na mesma semana que a Mesa Solar comemora seu 3º aniversário e organiza o 1º encontro binacional de energia solar, que acontece no dia 12 de Abril.

A Mesa Solar é uma espaço multisetorial  criado para a promoção da energia solar no Uruguai e seu objetivo é criar de instrumentos que promovam o desenvolvimento e coordenação de ações entre os atores envolvidos na área de energia solar no país.

VOTE SOLAR na Paraíba- PLO 3/2011 – Projeto de Lei Ordinária

Institui no âmbito do Estado da Paraíba o Programa de Incentivos ao Uso de Energia Solar nas Edificações Urbanas e Dá Outras Providências

Autor: Raniery Paulino

Vote Solar: nossa sociedade pode se mobilizar e apoiar a fundamental iniciativa enviando mensagens para a Assembléia Legislativa da Paraíba solicitando a aprovação do projeto. ( http://www.al.pb.gov.br/).

Studio Equinócio.

Alfenas- Câmara aprova instalação de aquecedores solares em casas populares

Os vereadores aprovaram o Projeto de Lei nº 24/2011, de autoria do Vereador Marcos Inácio (PT), que autoriza o Poder Executivo a instalar aquecedor solar nos equipamentos públicos e nas casas populares quando da construção de novos conjuntos habitacionais. A proposta foi votada na noite de segunda-feira, dia 28, e recebeu dois votos contrários do segundo secretário da Mesa Diretora, Sander Simaglio (PV) e do presidente da Comissão de Obras e Serviços Públicos Hesse Luiz Pereira (PSDB) que alegram inconstitucionalidade ao projeto, justificando ser de iniciativa exclusiva do Executivo, sem necessidade de aprovação legislativa.

No ano passado, o parlamentar já havia apresentado o projeto propondo ao Executivo instalar aquecedor solar nos prédios públicos e nas casas populares de Alfenas. Na época, diante da polêmica que causou, a proposta que estava em primeiro turno de votação foi retirada pelo autor da proposição a pedido do então líder de Governo, Vagner Tarcísio de Morais (PT), hoje presidente da Casa. Marcos Inácio havia então optado por encaminhar ao prefeito uma indicação tratando do mesmo tema.

Contudo, em 2011, o parlamentar autor da proposição, com o objetivo de oferecer à população de baixa renda economia de energia elétrica, resolveu mais uma vez levar a ideia ao plenário.  O projeto será analisado em segundo turno de votação.

Studio Equinócio

Fonte: http://www.cmalfenas.mg.gov.br/

Tecnologia energética solar pode ajudar a combater a pobreza

Uma oferta energética ampla e eficiente é uma das chaves para o combate à pobreza em muitos países em desenvolvimento. Dois bilhões e meio de pessoas têm dificuldades para iluminar suas casas, preparar refeições quentes ou esquentar água para a higiene pessoal – é o que mostra um estudo de Stefan Opitz, da Sociedade Alemã para Cooperação Técnica (GTZ, do nome em alemão).

Frequentemente falta às pessoas o acesso às tecnologias mais simples e também o conhecimento sobre soluções de baixo custo que melhorariam sua situação, afirma Opitz em um relatório intitulado Energia é vida. Essa carência inviabiliza também o desenvolvimento econômico, especialmente nas áreas rurais.

Um exemplo deste círculo vicioso entre falta de energia e pobreza é Bangladesh. No país localizado na fronteira leste da Índia, apenas um quarto da população vive em cidades e há muitos analfabetos, sobretudo entre as mulheres. A economia cresce continuamente, devido principalmente à agricultura. A cada ano, 40 milhões de toneladas de arroz são colhidas em Bangladesh, o que faz do país o quarto maior produtor do produto no mundo.

De acordo com estimativas da GTZ, o principal problema de Bangladesh é a crise energética. De tempos em tempos, casas, lojas e empresas do país de mais de 150 milhões de habitantes ficam no escuro. A razão: escassez energética – que afeta especialmente as zonas rurais.

Para muitos lares e estabelecimentos comerciais, a esperança de conseguir uma conexão com a rede elétrica em breve é pequena. Mesmo quando já há uma ligação, a produtividade é afetada pelas quedas de energia diárias – afirma a GTZ. Uma parte considerável da energia disponível é desperdiçada em aparelhos ineficientes ou em redes danificadas. O uso ineficaz da escassa energia disponível é típico em países em desenvolvimento.

Uma saída para Bangladesh poderiam ser os chamados Sistemas Solares Domésticos (Solar Home Systems – SHS). Residências e pequenos negócios, que não possuem ligação com a rede elétrica, podem comprar o sistema por cerca de 300 dólares. Estes equipamentos fotovoltaicos fornecem energia a lâmpadas e pequenos aparelhos elétricos, como rádios, televisores e carregadores de celular.

– Um importante argumento utilizado pelos usuários dos Sistemas Solares Domésticos – ou SHS – é a televisão –, afirma Michael Blunck da GTZ. Na Alemanha, muitas vezes se é criticado por citar este ponto a favor do SHS.

– Mas é preciso compreender que o índice de analfabetismo é muito alto nestes vilarejos. Muitas pessoas mal têm a possibilidade de obter informações por conta própria. Elas não sabem ler o jornal e ouvir rádio sem energia também é impossível.

Somente com suas pequenas centrais elétricas movidas a energia solar, a população tem acesso a informações e notícias, transmitidas pela televisão e pelo rádio.

– Isto é muito importante para a formação política da opinião pública –, diz Blunck.

Uma pesquisa feita pela GTZ com usuários dos Sistemas Solares Domésticos em Bangladesh confirma a ideia. Quase a metade dos entrevistados afirmou que ter mais acesso a notícias e informações representou uma importante mudança em suas vidas.

Uma rede elétrica confiável também significa mais luz à noite, por exemplo. Os usuários da energia solar explicam que outra mudança considerável é o fato de as crianças terem a chance de ler e estudar após o anoitecer.

Comerciantes de bazares que não têm acesso à rede elétrica também utilizam o SHS, relata Blunck. Antes, eles usavam luminárias a querosene para iluminar suas mercadorias à noite. Estas lanternas apresentavam grandes desvantagens, além de o querosene ser um combustível fóssil, relativamente caro e poluente.

 

Studio Equinócio

ViV instala fábrica de painéis solares no Brasil

Depois de ter criado, a partir de Viana do Castelo, a primeira central de compras de energias renováveis do país, a empresa VIV Energia Renovável prepara-se para iniciar a internacionalização com a instalação, no Brasil, da primeira fábrica de painéis solares térmicos, painéis fotovoltaicos e iluminação pública com módulos fotovoltaicos. Com esta aposta, nasce a ViV Brazil que espera ter a funcionar, na Bahia, durante o primeiro semestre de 2011, a primeira linha de montagem de painéis fotovoltaicos luso-brasileiros. Sem avançar o montante do investimento a realizar no Brasil, a empresa espera ver o projecto arrancar já no início do próximo ano, com a abertura de um escritório, em Lauro de Freitas, município do Estado de S. Salvador da Bahia. (…) Numa segunda fase, para além dos painéis, a VIV pretende lançar no mercado outros produtos, por exemplo, postes de iluminação pública com módulos fotovoltaicos para abastecer lâmpadas LED, sistemas completos para aquecimento de água com a energia do sol e também bombas de sucção de água alimentadas pelos painéis.

Studio Equinócio

Fonte: http://solar-fcul.blogspot.com

Forno solar ganha tecnologia e é comercializado em grande escala

O forno solar pode ser usado para cozinhar qualquer tipo de alimento, garantindo que eles mantenham mais nutrientes do que aqueles aquecidos em fornos normais.

A empresa portuguesa SunOK é a responsável pela fabricação do primeiro forno solar produzido em larga escala. O produto era comercializado desde 2002, mas só agora voltou a ter espaço no mercado e recebeu inovações tecnológicas que melhoraram seu desempenho.

 

O intuito da empresa é transformá-lo em referência na categoria de produtos ambientalmente corretos. O projeto é inovador e coloca Portugal em nível avançado em tecnologia ótica.

O Sun Cook utiliza um sistema chamado de “ótica ideal” para recolher e concentrar os raios solares para o aquecimento dos alimentos. Isso significa que a sua estrutura é equipada com uma série de espelhos curvos, que direcionam a radiação para um ponto específico. A chapa que recebe esse calor serve para cozinhar qualquer tipo de alimento que o usuário quiser. Dessa forma, o forno não precisa ser ajustado constantemente para estar de frente para o sol e receber a maior quantidade de calor possível.

O equipamento possui as dimensões de uma caixa pequena e pesa 13 quilos, para que o seu transporte seja facilitado. Além disso, os materiais que compõem essa estrutura de proteção proporcionam isolamento total, para evitar qualquer tipo de acidente causado pela alta temperatura.

 


O forno solar colabora para o cuidado com o meio ambiente, pois não necessita de combustíveis fósseis ou recursos naturais, como a madeira, para funcionar. Ele também é eficiente para a redução de gastos, pois precisa somente de uma fonte de energia abundante e gratuita, que é o sol.

Conforme especificações da empresa portuguesa o forno alternativo pode ser usado para cozinhar qualquer tipo de alimento, garantindo que eles mantenham mais nutrientes do que aqueles aquecidos em fornos normais. Isso acontece porque o Sun Cook não funciona com altas temperaturas, por isso precisa de pouca água.

Um dos diferenciais do produto português, em relação a outros fornos solares comercializados por todo o mundo, é que ele possui um sistema de timer, que funciona através de um relógio solar. Assim o usuário não precisa se preocupar com a possibilidade de esquecer e queimar a comida.

O equipamento custa pouco mais de 200 euros e está a venda pela internet através do site Buy on Future.

Studio Equinócio

Fonte: http://www.ciclovivo.com.br

Registros irregulares e crise financeira fazem Espanha cortar subsídios a energia solar

A Comissão Nacional de Energia (CNE) da Espanha, entidade reguladora do setor energético do país, suspendeu na última terça-feira (29/3) os subsídios de 350 centrais de energia solar que apresentaram irregularidades nos registros de seus geradores de energia. A Espanha criou um decreto em janeiro de 2009 para prevenir fraudes do setor de energia solar depois que a CNE descobriu, em 2008, que algumas usinas estavam recebendo subsídios sem produzir energia.

Esses novos cortes podem dificultar ainda mais o desenvolvimento da energia solar no país, já que em dezembro do ano passado o governo diminuiu os subsídios que as centrais solares iriam receber. Agora, até mesmo setores que se opõe à geração de energia solar sugerem que o corte nos subsídios pode afetar outras áreas da indústria espanhola.

A redução do final de 2010 colocou o lobby renovável contra três empresas espanholas – Iberdrola, Endesa e Gas Natural – que estimularam o governo a exercer medidas para suspender os subsídios do setor de energia solar. A Associação da Indústria Fotovoltaica (ASIF) acusou políticos de mentirem sobre os custos para gerar eletricidade, aumentando-os para justificar a diminuição nos subsídios.

Carlos Salle, diretor da Iberdrola, afirma que a divisão entre o lobby renovável e o resto da indústria energética é mais profunda no país. “Nós temos muita controvérsia… isso é um aspecto do nosso sistema – e provoca problemas”, afirmou Salle. Outro empresário do setor referiu-se ironicamente a essa relação como uma “guerra”.

No último ano, só a energia solar fotovoltaica recebeu subsídios de €2,6 bilhões, quantidade que agora nem o governo e nem a indústria podem sustentar. Outros setores industriais liberaram cerca de €20 bilhões para auxiliar projetos de energia solar e eólica, e ainda estão esperando que o governo reembolse essas despesas.

Na Espanha, a indústria solar teve um crescimento fenomenal nos últimos anos devido aos subsídios, que até a ASIF admite que eram muito generosos. Com esses auxílios, as empresas do ramo puderam cortar seus custos muito rapidamente. No ano passado, 4% da eletricidade gerada na Espanha provinha de fontes solares.

Atualmente, a Espanha tem a segunda maior quantidade de painéis solares na Europa, perdendo apenas para a Alemanha. Tudo isso deixou o país com dez vezes a quantia de energia solar planejada para 2010, mas também com uma conta muito maior que a prevista.

Agências de notação de risco ameaçam desvalorizar as empresas do setor se algo não for feito a respeito deste ‘déficit tarifário’. “A situação estava horrível há um ano – €20 bilhões para três empresas é uma quantia comparável ao orçamento completo de alguns países”, lembrou o diretor da Iberdrola.

Além disso, a indústria energética não-renovável reclama que as usinas de carvão e de gás, que o governo construiu há cerca de dez anos, depois que ocorreram muitos blecautes, estão perdendo dinheiro, já que só são utilizadas parcialmente. Mas a CNE obriga as usinas a ficar a disposição para funcionarem em épocas que o vento para ou à noite, quando as centrais solares não produzem energia.

Diante disso, a ASIF argumenta que a energia solar foi sacrificada para manter o lucro das fontes fósseis mais altos. Javier Anta, presidente da Associação, disse que a indústria solar vai enfrentar o corte de subsídios no tribunal, mas admitiu que isso pode levar anos, e que até lá muitos projetos de energia solar poderão parar.

Anta acrescentou que alguns investidores poderão não apoiar novos projetos, porque terão receio de que os subsídios possam ser cortados novamente. “Há algumas pessoas que dizem que esse corte não é único. Elas não confiam no governo”, afirma o presidente da ASIF.

Neste ponto, tanto o lobby renovável quanto o restante da indústria energética concordam. Ao reduzir os subsídios prometidos a projetos de energia solar já em execução, teme-se que o governo arrisque espantar investidores de outros setores da economia.

Segundo Salle, “mesmo se nós reconhecêssemos que a situação está melhor do que há um mês ou há um ano, o problema é a falta de confiança. A incerteza não se aplica só ao setor solar, mas a toda a indústria e em alguns casos ao resto do país. Todos sabem a importância de haver uma regulação que não tome nenhuma decisão retroativa, porque é necessário atrair novos investidores”.

No entanto, diferentemente da maioria dos investidores, algumas empresas têm promovido o desenvolvimento de projetos solares. A Abengoa, por exemplo, empresa de engenharia há 70 anos no mercado espanhol, emprega 23 mil trabalhadores na sua unidade de energia solar, e movimenta mais de €3 bilhões. A companhia conduz auditorias sustentáveis há anos, e diz que projetos que não atingem critérios sustentáveis são modificados ou abandonados.

Studio Equinócio

Fonte: http://www.tnsustentavel.com.br/

Aquecimento solar obrigatório em prédios públicos e construções habitacionais-Iniciativa foi aprovada em votação unânime

O sol é fonte de energia renovável e o aproveitamento desta energia, tanto como fonte de calor quanto de luz, é uma das alternativas energéticas mais promissoras para enfrentar os desafios dos próximos anos. Sob este prima, a Câmara de Vereadores vai sugerir ao Executivo a implantação de sistema de aquecimento da água através da energia solar em prédios públicos e em construções habitacionais.

A proposta foi aprovada pelo plenário em sessão ordinária nesta terça-feira, 29, com os dez votos possíveis. A iniciativa é assinada pelos vereadores Ademar Possamai (DEM) e Eugênio Garcia (PSDB) por meio de indicação, que será anexada de uma minuta de projeto a ser enviada ao Executivo, uma vez que os vereadores não podem legislar sobre a matéria.

 

Com a saída de Eugênio Garcia da Casa, uma vez que é suplente, a defesa da proposta coube a Ademar Possamai. Segundo ele, iniciativa semelhante funciona em diversas cidades brasileiras, como São Paulo, onde a lei vigora desde 2007 para novas edificações, Belo Horizonte (MG), Birigui (SP), Campina Grande (PB) e Porto Alegre (RS).

 

Disse, também, que em alguns projetos, como o Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, é incentivado o uso do aquecimento solar como forma de economizar e energia e contribuir com o meio ambiente. “Podemos pensar, por exemplo, em postos de saúde e outros locais onde se utiliza água quente. Desta forma poderia ter um ganho importante no consumo de energia elétrica”, comentou.

 

O propositor também citou que, como o retorno do investimento se dá em longo prazo, a medida se torna inviável em residências com baixo consumo de energia. Por outro lado, salientou em há municípios onde se concede descontos no IPTU para casas que usam o aquecimento solar. “Isto é uma sugestão, que pode ser viabilizada ou não. Como vereador temos somente esta prerrogativa e é o que estamos fazendo”, finalizou Possamai.

 

Studio Equinócio

Planeta verde: Brasil é sexto em ranking mundial de investimento em renováveis

Em 2010, país investiu US$ 7,6 bilhões em tecnologias de energia limpa; China lidera com US$ 54,4 bilhões

Os dados são do relatório “Who’s winning the clean energy race?” (Quem está vencendo a corrida pela energia limpa?), divulgado no último dia 29 pela ONG americana Pew Charitable Trusts. (http://www.pewenvironment.org/uploadedFiles/PEG/Publications/Report/G-20Report-LOWRes-FINAL.pdf)

O Brasil aparece à frente do Canadá, Espanha, França e Índia no investimento em energias renováveis. A China consolidou sua liderança, superando a Alemanha, Estados Unidos, Itália e um grupo de 27 países da União Européia (EU-27).

Nos últimos cinco anos, o aumento do investimento em renováveis no Brasil foi de 81%, menor que o da China, Indonésia, África do Sul, Argentina e Turquia, este último o líder, com um crescimento de 190% no período.

Em termos de capacidade instalada de energias renováveis, o Brasil aparece na 9ª posição, com quase 14 GW, atrás apenas de quatro países do G-8 mais Espanha, Índia, EU-27 e China, a campeã, com cerca de 103 GW.

A capacidade mundial de geração elétrica por fontes limpas é de 388 GW, dos quais 50% provém da eólica, 21% de pequenas centrais hidrelétricas (PCH), 17% de biomassa e rejeitos térmicos, e 11% da energia solar.

Em relação a 2009, o investimento em renováveis no Brasil cresceu apenas 2,7%, enquanto que a capacidade instalada aumentou 52%. A China aumentou seu investimento em 39% e dobrou sua capacidade instalada em um ano.

O gráfico abaixo mostra o investimento por país e por tipo de fonte renovável. Do total investido em nosso país, 40% foi para biocombustíveis, 31% para a energia eólica e 28% para outras fontes.

 

Chama a atenção no gráfico que, entre os 14 países melhor ranqueados mais o grupo EU-27, apenas Brasil, México, Reino Unido e Turquia aparecem com zero de investimento em energia solar.

O Brasil teve em 2010 uma produção de etanol de 36 bilhões de litros e dispõe de uma capacidade de geração elétrica com biomassa de 8 GW e com PCH de 5 GW.

As grandes metas destacadas pelo relatório da Pew para nosso país até 2012 são a geração de 1,8 GW através de energia eólica e um aumento de 5% no consumo de biodiesel.

Studio Equinocio

Fonte: http://ofrioquevemdosol.blogspot.com