Lixeira solar manda e-mail quando cheia
Uma nova tecnologia está sendo testada na Irlanda e na Escócia para minimizar o problema do lixo nas cidades.
Na verdade, não é exatamente uma nova tecnologia, somente uma velha ideia repaginada e “esverdeada” com energia limpa.
Várias cidades já instalaram as ‘Big Belly’, lixeiras computadorizadas, movidas a energia solar. Além de compactarem o lixo, o que as faz armazenar oito vezes mais material do que um compartimento normal de mesmo tamanho, elas ainda enviam um e-mail alertando quando precisam ser esvaziadas.
E tudo isso funciona com apenas oito horas de luz por mês. Segundo o Daily Mail, ela foi criada pela Kyron e custa £3.200
A ideia é bem bacana: a lixeira demora mais para ficar cheia, o caminhão de lixo roda menos e só sai para a coleta quando precisa, e há uma divisória para material reciclável.
Só precisa agora contar com a educação das pessoas – afinal, o lixo não vai parar lá dentro sozinho.
Fonte:http://eco4planet.uol.com.br/
Crédito rural pode ser condicionado ao uso de energia solar
A Câmara analisa o Projeto de Lei 472/11, do deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), que condiciona a concessão de crédito rural na modalidade de investimento à instalação de sistemas de aquecimento ou de geração de energia elétrica por energia solar.
Pela proposta, a condição valerá para os créditos concedidos pelo Sistema Nacional de Crédito Rural nos casos em que as operações financiadas prevejam o uso de água aquecida ou de energia elétrica. O governo estará autorizado a elevar a subvenção prevista em 50% quando o crédito rural se destinar ao financiamento dos equipamentos de captação de energia solar.
Exemplos
O projeto exemplifica alguns objetos de financiamento cuja aprovação estará submetida à previsão de instalação de sistemas de captação de energia solar: construção, ampliação ou reforma de agroindústria, silos, armazéns, casas de moradia, alojamentos rurais e criatórios de animais.
Ficam excluídos da condição apenas os estabelecimentos que já tenham instalados sistemas de aquecimento de água ou geração de energia elétrica com fontes de alternativas de energia e os estabelecimentos localizados em regiões em que a aquisição do sistema de captação de energia solar gere, comprovadamente, desvantagem econômica ao produtor rural.
O autor da proposta acredita que a medida deverá diminuir a demanda por geração de energia elétrica pelas usinas hidrelétricas. “Há que se buscar formas alternativas de manutenção do crescimento econômico, com menor impacto ambiental e custo reduzido”, argumenta.
Máquinas e equipamentos
O projeto autoriza a extensão dessa condição de financiamento para a aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas estacionários ou de equipamentos de irrigação. Nesses casos, caberá ao governo decidir o melhor momento para implementar a nova regra.
“Como ainda não há tecnologia disseminada de captação de grande força elétrica por meio da energia solar, caberá ao Executivo, na medida em que julgue possível, decidir por essa vinculação específica”, afirma Inocêncio.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Minas e Energia; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Prebianchi Engenharia inicia instalação de 750 sistemas de aquecimento solar para habitações de interesse social da CDHU-SP
A Prebianchi Engenharia iniciou o serviço de instalação de 750 sistemas de aquecimento solar na cidade de Cubatão-SP em atendimento ao programa de habitação da CDHU-SP ( Cia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo). Cada moradia receberá um kit de aquecimento solar com capacidade de 200 ou 300 litros dependendo do número de quartos das unidades habitacionais. Os sistemas de aquecimento solar foram fornecidos pela empresa GET .
A instalação de um sistema de aquecimento solar exige muitos cuidados principalmente os menores sistemas que funcionam por circulação natural como é o caso, comenta o Engenheiro Carlos Prebianchi, diretor da empresa. A Prebianchi Engenharia realiza serviços de infra-estrutura , instalação e manutenção de sistemas de aquecimento solar e centrais de aquecimento tomando o cuidado para atender a todos os seus clientes de forma profissional e em parceria com os diversos fornecedores de equipamentos do mercado.
Um dos kits de aquecimento solar a ser instalado em Cubatão é composto por um reservatório térmico de 200 litros de capacidade, um coletor solar de 2m2 e um kit de interligação hidráulico em cobre devidamente isolado para minimizar as perdas de calor. Cabe salientar que os coletores solares e reservatórios térmicos devem ser etiquetados pelo INMETRO e seguir as especificações técnicas mínimas de qualidade definidas pelo governo.
Segundo estudo realizado pela empresa, os 750 aquecedores solares serão capazes de suprir mais de 60% da demanda anual de água quente das famílias beneficiadas com a tecnologia. Os mais de 1500 m2 de coletores solares que serão instalados por nossa equipe representam uma usina equivalente de energia de 1,1 MWth e estimamos uma economia anual total de mais de 390 mil kWh para os moradores, energia suficiente para abastecer 220 residências, finaliza Prebianchi.
A Prebianchi Engenharia
A Prebianchi Engenharia já atua no mercado há 15 anos. Empresa membro do Grupo Marca Solar oferece serviços de projeto, preparação de infra-estrutura, instalação e manutenção de sistemas de aquecimento solar. A empresa também vem atuando no desenvolvimento de projetos e instalações de instalações de aquecimento solar de grande porte para processos industriais, hotéis, hospitais, etc.
Para conhecer e contratar os serviços da Prebianchi envie mensagem para
carlos@prebianchi.com.br
contato@marcasolar.com
Tel(11): 8101-6157 ou (11) 77514066
www.prebianchiengenharia.com.br
GRASS Arquitetura e Soluções concluiu o projeto do sistema aquecimento solar do Hospital Infantil Maria Lucinda em Pernambuco.
O Hospital Infantil Maria Lucinda, no Parnamirim, já pode contar com novo e moderno sistema de aquecimento de água. A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) substituiu 12 chuveiros elétricos do Pavilhão São José e instalou coletores solares para o aquecimento do banho dos pacientes, o que vai proporcionar uma redução de consumo e economia na conta de energia.
O projeto executivo desenvolvido pela GRASS Arquitetura e Soluções foi elaborado dentro das premissas do Programa de Eficiência Energética da Celpe que doou e instalou no hospital um sistema completo de aquecimento solar de água. O sistema de aquecimento solar foi fornecido pela empresa Transsen.
O Hospital Maria Lucinda presta atendimento clínico gratuito a crianças e adolescentes e é mantido por meio de doações e da receita dos serviços prestados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Na instituição, são realizadas por dia de 35 a 40 cirurgias e os atendimentos ambulatoriais ficam na faixa de 500 diariamente.
De acordo com a presidente do Hospital, Giovana Henrique Almeida, a ideia da instalação das placas solares partiu da Sociedade dos Amigos do Hospital Infantil Maria Lucinda (Sahima), grupo de voluntários unidos na organização de eventos em busca de auxilio financeiro para a instituição.
Para o arquiteto Gustavo Gravatá, diretor da GRASS que está concluindo sua especialização em Eficiência Energética nas Edificações, a inserção do aquecimento solar é uma das premissas básicas contempladas nos projetos da empresa. “Estamos trabalhando para levar a nossos clientes soluções que estejam conectadas com a sustentabilidade das edificações”, comenta.
O uso do aquecimento solar em hospitais é muito importante, comenta o sócio e também arquiteto Flavio Gravatá. A economia gerada com a tecnologia tem impacto direto nos custos de gestão dos hospitais que podem aproveitar esta economia para aplicar no seu fim que é a oferta e melhoria de serviços de saúde.
A inserção do aquecimento solar na arquitetura hospitalar vem sendo desenvolvida pela GRASS em conjunto com as empresas do Grupo Marca Solar e vários hospitais do Brasil já contam com avaliações de viabilidade e projetos das empresas do grupo. A grande vantagem de se contratar um projeto independente do fabricante é que vários critérios de projeto podem ser debatidos antes do processo de aquisição dos equipamentos, vantagem para quem compra e para quem fornece e por isto oferecemos um serviço de projetos muito próximo aos nossos clientes e que cria um diálogo aberto entre todos, finaliza Gustavo.
A GRASS
Empresa de arquitetura e engenharia com sede em Vitória, Espirito Santo. Membro do Grupo Marca Solar, a empresa oferece ao mercado serviços de projeto, certificação energética de edificações e arquitetura bioclimática.
www.grassprojetos.com
15 Milhões de libras para apoiar as 25.000 instalações de calor renovável
O governo britânico anunciou, a 21 de Julho, o lançamento do programa de incentivo “Renewable Heat Premium Payment” (RHPP), disponibilizando 15 milhões de libras (cerca de 17 milhões de euros) para apoiar instalações de sistemas de aquecimento que utilizem fontes de energia renováveis. O incentivo vai entrar em vigor a partir de 1 de Agosto, e prevê-se que, até Março de 2012, apoie 25.000 instalações de caldeiras a biomassa, bombas de calor geotérmicas e coletores solares térmicos.
O programa deverá destinar-se a cerca de quatro milhões de casas na Grã-Bretanha que têm de utilizar formas de aquecimento mais carbónicas, tais como os aquecedores elétricos ou gás. Segundo o Department of Energy and Climate Change (DECC), o valor dos incentivos atribuídos vai variar entre as 300 libras (cerca de 339 euros) para a instalação de sistemas solares térmicos em todos os tipos de casa, independentemente do sistema de aquecimento utilizado, a 1.250 libras (pouco mais de 1.413 euros) no caso das bombas de calor geotérmicas para casas sem aquecimento a gás.
“Hoje começa uma nova era no aquecimento residencial, porque estamos tornando mais económico para as pessoas se tornem “mais verdes”, disponibilizando descontos sobre o custo dos eco-aquecedores”, anunciou o ministro para as Alterações Climáticas britânico, Greg Barker. De acordo com o político, o programa não só ajudará a reduzir emissões, como “também vai ajudar a criar um mercado de projeto, fabricação, venda, instalação e manutenção” de sistemas de aquecimento solar e de bombas de calor.
O RHPP surgiu em complemento ao “Renewable Heat Incentive” (RHI), disponível até o momento somente para o setor não residencial e funcionará com o pagamento de uma tarifa pelo calor renovável gerado (kWh). As candidaturas ao RHI estarão abertas a partir de a 30 de Setembro.
Adaptado de: http://www.climatizacao.pt/
Aquecimento solar pode reduzir consumo em até 17%
Da Agência Ambiente Energia – O Brasil tem a matriz energética mais limpa do mundo. E esse padrão deve ser mantido, mesmo com o desenvolvimento econômico previsto para os próximos anos. Para isso, o governo federal incentiva projetos de energia solar para aquecimento da água, aproveitamento dos ventos, da biomassa e das ondas do mar.
“É importante montar estratégias de consumo energético que também contribuam para mitigar as emissões de gases de efeito estufa, mantendo o crescimento econômico”, observa o secretário de Mudanças Climáticas do MMA, Eduardo Assad.
As alternativas energéticas à produção são importantes para evitar o aumento da participação das fontes fósseis de energia. O esforço nacional é chegar a 2020 com o mesmo padrão de emissões de 2005. “Há potencial de redução do consumo de energia elétrica em até 17% nos horários de pico, com aquecimento da água do banho por energia solar. Estamos buscando esse caminho”, afirma Eduardo Assad.
Opções populares – Por meio da Portaria 238, de 21 de junho de 2009, o MMA criou um grupo de trabalho para incentivar o uso de Sistemas de Aquecimento Solar de Água, incluindo os conjuntos habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida.
A meta estipulada é de 15 milhões de m² de áreas com coletores solares até 2015. Hoje são 6,24 milhões de m². “Para tanto, as linhas de atuação são políticas públicas que incluam gestões junto a programas governamentais como o Minha Casa Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), além do foco na criação de ‘empregos verdes’ e inovação tecnológica, por exemplo”, explica o secretário.
Já foi alcançada a primeira meta de 40 mil unidades habitacionais com os sistemas de aquecimento solar. Para a segunda fase, deve se atingir outras 260 mil. “Acho que os coletores solares para aquecimento de água são viáveis, e podem reduzir o consumo de energia elétrica, com bom resultado na conta de luz”, diz Assad. “O Minha Casa Minha Vida é um programa que está adotando a energia solar, e o Fundo Clima está apoiando. Na área de inovação tecnológica também. Sem ciência e tecnologia, o País não cresce.”
O secretário enfatiza a importância da conscientização, que é uma das soluções, aliada a fortes campanhas educativas, além da apresentação de projetos factíveis. “E a energia solar é fundamental.”
Infraestrutura – O Ministério do Meio Ambiente firmou contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a aplicação de R$ 233.727.463,00 previstos no Orçamento da União, por meio do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, para incentivar a economia de baixo carbono no País. As primeiras chamadas públicas e editais já foram publicados.
O BNDES vai operar linhas de crédito reembolsáveis a governos, empresas públicas ou privadas para a redução de emissões de gases-estufa e também de adaptações a situações provocadas por mudanças climáticas. Entre os temas prioritários estão projetos para a geração de energia renovável.
Há previsão para o desenvolvimento tecnológico e cadeia produtiva de energia solar para todo o Brasil. Mas, especialmente para as regiões sem acesso ao sistema integrado de energia elétrica (como áreas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste), existem recursos a serem liberados para geração e distribuição local de energias eólica, de biomassa e marés.
“Existem no Fundo Clima dois tipos de financiamentos: não reembolsáveis e reembolsáveis. No primeiro tipo, serão estimulados estudos de potencial de utilização e incentivo à busca de novos materiais, incluindo a geração de energia por células fotovoltaicas (onde a energia solar é transformada em energia elétrica). O segundo incentiva a ampliação do uso de coletores solares, principalmente para aquecimento de água”, detalha o secretário Assad.
O Fundo Clima possibilita, inclusive, acesso a crédito para indústrias que invistam na compra de máquinas e equipamentos de melhor eficiência energética. E ainda para o setor de energia com uso de resíduos sólidos nas 12 capitais metropolitanas que sediarão os jogos da Copa do Mundo em 2014.
Sustentabilidade – Um dos maiores desafios do planeta é o desenvolvimento com sustentabilidade. Estudos científicos indicam um limite de aumento de 2° C na temperatura mundial. “A partir desse patamar, será muito difícil voltar à situação de, por exemplo, 350 ppm de CO² na atmosfera. Hoje estamos chegando a 400 ppm. O limite seria algo próximo de 450 a 500 ppm”, enfatiza Eduardo Assad.
Os reflexos poderão ser reduções na produção agrícola, aumento da vulnerabilidade das regiões costeiras e mais riscos de desastres naturais, com consequente impacto na saúde. A meta é deixar de emitir até 1,2 bilhão de toneladas de CO² até 2020, com reduções de até 38%.
O secretário, que há 25 anos trabalha com mudanças climáticas, afirma que os impactos ainda são controláveis, mas já se observam eventos extremos de temperatura e de chuva, que podem estar diretamente influenciados pelo aquecimento global. (Informações do Ministério do Meio Ambiente)
Fonte: http://www.ambienteenergia.com.br
Universidade estadual de Maringá vai oferecer disciplina de energia solar
O Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) vai oferecer no segundo semestre deste ano, em caráter experimental, a disciplina de Engenharia e Tecnologia Solar.
Uma proposta inovadora, que colocará os estudantes a par da necessidade gradual da substituição dos combustíveis fósseis – com reservas limitadas – por fontes renováveis de energia. A disciplina será ministrada pelo professor Alexandre Marconi de Souza da Costa, doutor em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Para o professor, a energia solar pode desempenhar um papel de destaque por sua abundância e distribuição mais uniforme na natureza, quando comparada com outras energias renováveis, entre elas eólica, hidroelétrica, biomassa, geotérmica e oceânica.
Estudos revelam que, aproveitando os recursos tecnológicos disponíveis, é possível obter do sol 23.000 terawatts (TW) por ano, enquanto a demanda anual de energia, em todo o mundo, não chega a 16TW. Isso significa que a energia solar tem a oferecer 1.500 vezes mais do que a civilização atual precisa. Contudo, Costa diz que essa fonte de energia é pouco explorada em Maringá e em todo o Brasil.
O curso oferecido pela UEM, então, viria a ser um dos primeiros esforços para mudar essa realidade. Se os estudantes de engenharia, matriculados no curso, vão assimilar o conteúdo e colocar o conhecimento em prática, só o tempo vai dizer.
Costa, por sua vez, se encarrega de fazer a propaganda dos benefícios da energia solar, entre os quais a diminuição do aquecimento global. Um pouco de seus conhecimentos na área o doutor da UEM compartilha aqui com os leitores de O Diário.
Veja a entrevista completa aqui
http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/441113/sol-em-maringa-e-pouco-aproveitado/
Vereador quer aquecedor de água por energia solar obrigatório em Mogi Mirim
O projeto é espelhado em ideias que entraram em ação em cidades como Americana, Jundiaí, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre e agora pode alcançar Mogi Mirim. A matéria foi redigida e assinada pelo vereador do PV, Benedito José do Couto, o Dito da Farmácia e dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de sistemas de aquecimento de água por energia solar nas edificações que sejam futuramente construídas na cidade. “É um tema foco em todo país e a ideia é tornar a vida no município mais sustentável, seja economicamente, mas também social e ambientalmente”, justifica.
De acordo com o autor do projeto, a ideia é atingir apenas as novas edificações e não as já existentes. Moradias populares também não estão na alça do projeto, mas apenas casas com três banheiros ou mais. “Este sistema é uma alternativa aos chuveiros para prover a água quente desejada. O uso ampliado de aquecedores solares diminuiria a pressão por hidroelétricas e consequentemente os impactos negativos na natureza”, argumenta.
Segundo um dos artigos do projeto, edificações não residenciais que consumam água quente, como motéis, hotéis, quartéis, unidades prisionais, escolas, creches, abrigos, asilos, hospitais, casas de repouso, clínicas de estética e indústrias que demandam uso de água quente no processo de industrialização ou que disponibilizem vestiários para seus colaboradores estariam entre os locais em que a instalação de tais aquecedores passaria a ser item obrigatório.
O projeto deve entrar em discussão e votação nas próximas semanas e caso aprovada pelo legislativo será levada ao executivo, que decidirá a favor ou contra a referida matéria.
http://www.acomarca.com.br/?pg=noticia&id=1429