Navio movido a energia solar atravessa mar da China pela 1ª vez

Um navio movido a energia solar chegou nesta segunda-feira a Hong Kong, depois de seis dias de difícil navegação por causa das condições meteorológicas nas Filipinas, e se tornou a primeira embarcação deste tipo a atravessar o mar da China.

No trajeto de 1 mil km que separam as Filipinas de Hong Kong, o navio passou por condições “muito delicadas, entre a monção e as tempestades tropicais”, declarou a equipe suíça que realizou esta iniciativa. Em Hong Kong, o catamarã, chamado PlanetSolar, participará de vários eventos.

A embarcação começou sua volta ao mundo em setembro de 2010, em Mônaco, e espera-se que termine em maio de 2012. O objetivo do projeto é que o navio passe oito meses no mar, movido unicamente pela energia solar para provar que o sol é uma fonte confiável para o transporte ecológico de pessoas e mercadorias pela via marítima.

Sua superfície serve como “gerador solar”, tornando possível que possa continuar navegando, inclusive, sem insolação direta, pois a energia produzida é armazenada em uma bateria.

Fonte:http://tecnologia.terra.com.br/

Microgeração: em busca de melhores dias

Da Agência Ambiente Energia – A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na semana passada, a realização da audiência pública que apresenta propostas para reduzir barreiras referentes à instalação de micro e minigeração distribuída incentivada e para promover alteração no desconto das tarifas de uso dos sistemas de distribuição e transmissão (TUSD e TUST) para usinas solares. Os interessados em contribuir terão prazo até o dia 14 de outubro. A agência realizará uma sessão presencial no dia 6 de outubro.

A proposta sobre micro e minigeração distribuída visa criar o Sistema de Compensação de Energia. Esse sistema funcionará da seguinte forma: quando a energia gerada for superior à consumida em um determinado mês, o saldo positivo será utilizado para abater o consumo na fatura do mês subsequente, mantido o custo de disponibilidade. Os créditos gerados expiram após 12 meses.

De acordo com a proposta, as distribuidoras terão até 180 dias após a publicação da resolução para elaborar ou revisar normas técnicas para tratar do acesso de minigeração e microgeração distribuída incentivada, tendo como referência os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional (PRODIST), as normas brasileiras e, de forma complementar, as normas internacionais.

Outro tema importante em audiência é o incentivo à instalação da fonte solar fotovoltaica. A proposta trata de alteração da Resolução Normativa nº 77/2004 para elevar o desconto na TUSD e TUST de 50 para 80%, nos primeiros 10 anos de operação da usina, para centrais geradoras com até 30 megawatts (MW) de potência injetada. Após os 10 anos, o desconto retornaria para 50%.

Os interessados em participar do assunto em audiência poderão enviar contribuições para o e-mail ap042_2011@aneel.gov.br, para o fax (61) 2192-8839, ou pelo correio para o endereço SGAN – Quadra 603 –Módulo I – Térreo/Protocolo Geral da ANEEL – Brasília – DF – CEP 70.830-030. (DB/GL).

Fonte: http://www.ambienteenergia.com.br/

Empreendimentos residenciais de São Paulo contam com escritório de projetos de aquecimento solar com mais de 12 anos de experiência

O aquecimento solar vem se tornando pelo mundo uma cultura nas edificações e isto se deve ao fato de ser a mais limpa e econômica tecnologia destinada ao aquecimento de água, apresentando inúmeras possibilidades e soluções.

Em São Paulo, a lei 14.459 estabeleceu a obrigatoriedade do aquecimento solar nas novas edificações e impôs novos e bons desafios aos projetos dos edificios na cidade. Neste cenário, a empresa Runa Studio, do Grupo Marca Solar ( www.runastudio.com.br ), vem se destacando como empresa parceira de incorporadoras, construtoras e escritórios de arquitetura no desenvolvimento de projetos de aquecimento solar mais integrados à arquitetura e à hidráulica das edificações.

Sob a coordenação do Engenheiro Breno Augusto, que tem experiência de mais de 12 anos no desenvolvimento de engenharia e tecnologias associadas à energia solar térmica, alguns projetos de aquecimento solar na cidade vem sendo desenvolvidos. “O processo de implantação do sistema de aquecimento solar começa com um bom estudo preliminar de viabilidade técnica. Este estudo parte das necessidades mínimas, tais como demanda de energia e estudo de sombreamento interno e externo à edificação, exigidas pela lei 14.459 e vai além, até a inserção ideal do sistema dentro das boas práticas de projeto da tecnologia de aquecimento solar de água. Após esta etapa avaliamos junto ao empreendedor e às demais disciplinas diferentes possibilidades de inserção da tecnologia, aprofundando nas melhores soluções, até chegarmos ao projeto “liberado para obra”, comenta Breno.

Harmonia com a arquitetura

Um desafio natural inicial da inserção do sistema de aquecimento solar é a integração dos coletores solares à arquitetura que, na fase em que se encontram quase totalidade dos projetos de São Paulo, ainda não o consideram na fase de criação dos produtos.

Para harmonizar e facilitar esta etapa, em parceria com a Grass Soluções, empresa do Grupo Marca Solar, procuramos mostrar aos nossos clientes modelos tridimensionais de como a instalação de aquecimento solar se agrega à arquitetura da edificação. Estamos conseguindo com nossos parceiros pensar juntos em novas formas de inserir o aquecimento solar na arquitetura das edificações tornando o sistema mais atraente, mais acessível para manutenção e mais eficiente na sua operação, comenta Gustavo Gravatá, diretor da Grass ( www.grassprojetos.com.br ).

Harmonia com a hidráulica

“A adequação da distribuição de água quente e do sistema auxiliar de aquecimento do sistema solar às exigências da lei de preparo de infra-estrutura ou entrega do sistema solar instalado na edificação têm sido hoje um dos maiores desafios. Este fator se mostra cada vez mais necessário de ser avaliado com critério ainda na fase de estudo preliminar de todas as disciplinas”, comenta Breno Augusto. Existem diferentes maneiras de integrar o aquecimento solar ao projeto hidráulico da edificação. De maneira geral o sistema mais simples e econômico é obtido quando concebemos um sistema todo centralizado com coletores solares, reservatórios térmicos e sistema de aquecimento auxiliar na cobertura. Neste caso a distribuição de água quente deve ser realizada de maneira a garantir um tempo de espera mínimo e a divisão do consumo comum pode ser feito com a medição individualizada da água quente ou por um método mais simples que seria partilhar o consumo da central de água quente proporcional ao consumo de água fria, já medido obrigatoriamente por lei. “A experiência observada em milhares de edificações em Belo Horizonte aponta para estas soluções como bastante confiáveis e historicamente comprovadas”, comenta Breno. Porém, devido ainda não estar se integrando com o projeto desde a fase inicial e também devido algumas singularidades da legislação vigente, o aquecimento solar para as edificações precisa por hora rumar para soluções menos eficazes do que este “padrão de BH”.

Segundo o engenheiro, há ainda outras formas de conceber o projeto de água quente dos prédios como, por exemplo, com o aquecimento auxiliar realizado por trocadores de calor e aquecedores individuais por apartamento, a exemplo de um empreendimento que está sendo realizado para ser entregue com o sistema solar funcionando. Este empreendimento, em parceria com uma grande incorporadora de São Paulo está em fase de construção com previsão de entrega para o início de 2012.

A Runa Studio é integrante do Grupo Marca Solar que reúne empresas especializadas no fornecimento de serviços relacionados à energia solar e eficiência energética em edificações.

Conheça e contrate a Runa Studio Engenharia e Energia Solar
www.runastudio.com.br
(11) 8389-7712
breno.augusto@runastudio.com.br
contato@marcasolar.com

Experiência brasileira do aquecimento solar em habitações de interesse social é tema do IV FOVISEE em Buenos Aires

No dia 17 de Agosto acontecerá em Buenos Aires a Jornada “FOVISEE IV: Vivienda, Sustentabilidad y Energía” que tem por objetivo gerar interesse junto ao público em geral chamando a atenção para a importância de vincular os temas habitação, energia e sustentabilidade.

O Diretor do Studio Equinócio, Carlos Faria apresentará a experiência brasileira no desenvolvimento do aquecimento solar, em especial sua aplicação em habitações de interesse social.

Durante o evento, também será lançado o Concurso de Fotografia: “Energia e Habitação à Luz da sustentabilidade: Melhores e piores práticas” Além disso, será apresentado o “Espaço de Arte”, que apresentará obras de arte que contribuíam para a sensibilização sobre as questões relacionadas ao tema da Jornada.


Curso intensivo de aquecimento solar

No dia 15 de Agosto, a Academia Solar do Studio Equinócio também ministrará um curso intensivo de aquecimento solar na Faculdade de arquitetura, desenho e urbanismo- UBA.

FOVISEE

FOVISEE é uma fundação dedicada à questões relacionadas à habitação, energia, pobreza e meio ambiente e tem por objetivo promover a eficiência energética, a criação de intercâmbios, bem como projetos de campo para as casas (especialmente as mais humildes) buscando economia de energia e melhoria da qualidade de vida das famílias. A fundação é uma organização sem fins lucrativos e inclui representantes de diversas entidades da sociedade civil (universidades, fundações, empresas) e de governo, bem como especialistas de diversas áreas (arquitetura, meio ambiente, ciências sociais).

Mais informações: http://fovisee.com

Lucros da energia solar diminuirão com a queda de preços superando o crescimento no setor

Os lucros do setor de energia solar encolherão, antes de começarem a crescer novamente, pois a queda drástica nos preços dos painéis solares superará o aumento no volume de vendas, segundo um novo relatório da Lux Research.

Os lucros de 2012 devem chegar a US$ 56,9 bilhões em comparação com US$ 64 bilhões em 2010, estima o relatório divulgado na quinta-feira.

O mercado deve se recuperar em 2016, quando atingirá US$ 65,4 bilhões.

Cortes nos incentivos providos pelos governos para a energia solar nos principais mercados, como Itália e Alemanha, levaram a uma oferta excessiva de painéis no mercado, culminando com uma queda acentuada nos preços este ano.

Entretanto, com a redução do valor das tecnologias, que por enquanto dependem dos subsídios, a demanda deve crescer substancialmente.

Segundo a Lux, o volume do setor deve crescer 15,5 % ao ano alcançando 37,5 gigawatts em 2016 em relação aos 15,8 GW em 2010.

Subsídios generosos dos governos na Alemanha e outros países europeus impulsionaram o crescimento rápido do setor solar nos últimos anos. Porém, nos próximos cinco anos, cortes nestes incentivos trilharão o caminho para outros mercados, incluindo Estados Unidos, China, Japão e Índia, que emergirão como grandes players do setor.

“A demanda mudará da Ásia para a América do norte e o mercado solar crescerá em termos de megawatts instalados, mas os lucros permanecerão imutáveis com a queda nos preços superando o crescimento no volume”, concluiu a Lux.

Fonte:http://www.reuters.com/article/2011/08/11/us-solar-idUSTRE77A6YG20110811

Traduzido por Fernanda B. Muller, Instituto CarbonoBrasil

Edifício em Miami unirá arquitetura e tecnologia em prol da sustentabilidade. Energia Solar é destaque.

Um novo edifício sustentável está nascendo em Miami, nos EUA. O prédio foi desenvolvido em parceria entre o escritório de arquitetura e design Chad Oppenheim, a empresa de consultoria de energia Buro Happold, e o escritório de engenharia estrutural Ysreal Seinuk.

A construção, que terá 25 andares, vai custar cerca de US$ 40 milhões. Chamado de “COR” o projeto irá incorporar usos mistos de funções, com espaços comerciais, residenciais e de serviços. O edifício produzirá sua própria energia, utilizando tecnologias alternativas, como turbinas eólica, painéis fotovoltaicos e aquecedores de água solares. Além disso, ele ainda possui uma variedade de estratégias de design com grande custo beneficio.

O esqueleto do edifício é uma estrutura supereficiente, que protege o edifício do clima quente da região, e provém sombra para os moradores. A fachada possui elementos arquitetônicos como terraços e estruturas que suportam turbinas eólicas.

Além disso, o “COR” proverá galerias sombreadas no térreo com restaurantes e lojas, que irão proporcionar uma ligação com a rua, criando uma relação do edifício com os pedestres.

O interior do edifício foi inspirado no espaço industrial, com raízes na funcionalidade e flexibilidade. Cada apartamento residencial será eficiente energeticamente e possuirão equipamentos que consomem menos energia. O piso será feito de tijolo de vidro reciclado e os corredores de acesso aos apartamentos serão feitos de tábuas de bambu. Versatilidade, interior bem iluminado e tecnologia de ponta. O edifício consegue unir com equilíbrio espaços comerciais e residenciais.

No total, o COR terá 113 apartamentos residenciais, quase 2 mil m² destinados para escritórios e 500 m² para uso de serviços.

O bairro onde o edifício está situado é conhecido por ser um centro de design de Miami, a ideia é que o edifício atraia este tipo de profissional criativo para a região. O edifício tem apartamento e espaços comerciais que vão de US$ 400 mil até US$ 2 milhões. A previsão é que o edifício fique pronto ainda neste ano.

Fonte:http://www.ciclovivo.com.br/

Restaurante itinerante usa energia solar para cozinhar

Culinária para os dias de sol: projeto está percorrendo as cidades da Europa enquanto ainda é verão

A gastronomia no verão europeu ficou um pouco mais interessante e sustentável. Um novo conceito em restaurante está percorrendo cidades do velho mundo em busca de dias ensolarados, já que a energia solar é a base da energia usada na cozinha do estabelecimento.

O Lapin Kulta Solar Kitchen foi inaugurado durante a Semana de Design de Milão, em Abril, idealizado pelo chef Antto Melasniemi e pelo designer Martí Guixé, patrocinado pela cerveja finlandesa Lapin Kulta. A intenção foi de propor um novo conceito em culinária, sustentável e inovador não só por utilizar energia limpa, mas também por contar com o caráter imprevisível do clima como base para seu cardápio. Em dias nublados ou de chuva são servidas refeições que consomem menos energia para serem preparadas. Churrasco solar, por exemplo, só com céu limpo e sol forte! “Uma nuvem pode mudar por completo o rumo de um almoço de negócios”, diz o site do restaurante.

E a experiência de comer um alimento preparado na luz do sol pode ir além da sustentabilidade. Outro atrativo do Lapin Kulta está na experiência gastronômica: alimentos feitos com o calor irradiado pelo sol ganham textura e sabor únicos. As refeições são cozidas e aquecidas em um prato que recebe o calor captado por grandes painéis solares em formato que lembra uma antena parabólica de TV.

Quem tiver curiosidade em saber como tudo funciona pode inclusive acompanhar a montagem das filiais temporárias, bem como o preparo dos pratos. A novidade está visitando novos destinos, enquanto houver sol durante o verão europeu, tendo Estocolmo e Helsinki no itinerário.

First Day in Milan from LapinKultaSolarKitchenRestaurant on Vimeo.

Fonte:http://revistacriativa.globo.com/

PDE: falta de debate compromete desenvolvimento, diz MPF

Da Agência Ambiente Energia – Passados mais de dois anos desde que o Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao Ministério de Minas e Energia (MME) mais diálogo com a sociedade e com outros setores do governo durante a elaboração do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE), o estudo continua sendo feito apenas com base em consultas a técnicos e empresas do setor elétrico, criticaram pesquisadores, representantes de organizações sociais e membros do MPF durante audiência pública promovida pelo MPF em Brasília, na última terça-feira, dia 9 de agosto.

O professor do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Vainer, ressaltou que a falta de um maior debate social sobre o PDE compromete o desenvolvimento do país porque impede a discussão do uso de novas tecnologias e da implementação de novas políticas para o setor.

Membros do MPF e organizações não-governamentais observaram ainda que, o MME, que elabora o PDE, não promoveu melhorias na análise dos impactos socioambientais, e ressaltaram que, apesar de todas as críticas feitas ao MME em 2009, ainda não existe regulamentação de uma metodologia de elaboração dos PDEs e o plano não leva em conta as demais políticas setoriais do governo federal, especialmente as da área ambiental e voltadas aos povos indígenas e comunidades tradicionais.

Outro ponto criticado no encontro foi a falta de inclusão dos custos socioambientais no cálculo do preço da energia. O procurador da República Felício Pontes Jr. argumentou que consideram a energia hidrelétrica barata, porque não são considerados os custos que envolvem o impacto sobre a vida da população indígena e ribeirinha, além do custo da morte da biodiversidade na área onde um empreendimento é instalado.

O MPF considerou insuficiente a forma de consulta pública feita pelo MME apenas via internet. O órgão ressaltou a necessidade da realização de audiências públicas, sobretudo na Região Norte do país.

O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Altino Ventura Filho, disse que o ministério está aberto à sociedade e que a forma de elaboração dos PDEs está sendo aperfeiçoada ano a ano. Segundo ele, a opção economicamente mais vantajosa para o país continua sendo a hidrelétrica, já que fontes como a eólica, por exemplo, não permitem o controle sobre a geração.

Curso qualifica profissionais para desenvolvimento de projetos de aquecimento solar

Evento ocorre nos dias 25, 26 e 27 de agosto no Sinduscon-RS, em Porto Alegre

A elaboração de projetos de sistemas de aquecimento solar será tema de evento que acontece entre os dias 25 e 27 de agosto, em Porto Alegre. O curso, voltado para profissionais da área acontece na sede do Sinduscon-RS (Rua Augusto Meyer, 146 – Porto Alegre, Rio Grande do Sul) e tem o apoio da Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação – ASBRAV.

Segundo a empresa Studio Equinócio, organizadora do evento, o cenário mundial aponta para um crescimento vertiginoso do segmento de aquecimento solar nas próximas décadas. A tecnologia foi apontada por lideranças de mais de 100 países como a mais confiável para combater no curto prazo as perigosas mudanças climáticas mundiais.

Inscrições para o curso “Introdução a Projetos de Sistemas de Aquecimento Solar”, podem ser feitas no site www.studioequinocio.com.br. Os associados do Sinduscon e da ASBRAV com pagamentos efetuados até o dia 15/8 recebem 15% de desconto no valor do curso. O evento acontece das 9h às 18h.

A realização do evento é da Academia Solar e da Studio Equinócio. O apoio é da Sunfox, ASBRAV, Sindicato da Indústria da Construção Civil no RS (Sinduscon-RS), Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Prefeitura de Porto Alegre.

A Academia Solar do Studio Equinócio já formou mais de 800 alunos nos últimos dois anos. Em 2010 foram 13 cidades que receberam os cursos no Brasil e neste ano também realizou cursos em Salto, no Uruguai. Entre 15 e 17 de agosto realizará curso de aquecimento solar em Buenos Aires, na Argentina. O objetivo da Academia Solar é formar com uma ampla rede de parceiros programas de divulgação, treinamento e capacitação no tema energia e economia solar.

Redação: Marcelo Matusiak
Coordenação: Marcelo Matusiak

ASBRAV

A ASBRAV desempenha importante papel na defesa dos interesses de seus associados, empresas e profissionais dos setores de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação, na Região Sul. A qualificação profissional é um dos maiores objetivos da entidade. Oferece permanentemente cursos básicos e de atualização profissional na área, e ainda cursos de gestão empresarial para o desenvolvimento gerencial de seus associados. Também estabelece parcerias e cooperação técnica com entidades de ensino no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.