Estado lança Carta do Sol para incentivar uso de energia solar

Com o objetivo de incentivar o uso da energia solar no estado, os secretários estaduais do Ambiente, Carlos Minc, e de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, assinaram nesta quinta-feira (18/8) a Carta do Sol. O documento reúne 14 propostas de incentivo à produção e ao uso de energia elétrica a partir da luz solar, por meio de painéis fotovoltaicos.

Elaborada por uma equipe da Coordenação de Programas de Pós Graduação em Engenharia (Coppe), da UFRJ, a Carta do Sol será apresentada no próximo encontro do Fórum Nacional dos Secretários de Estado para Assuntos em Energia. Entre as propostas do documento estão a isenção de tarifas na distribuição e na transmissão de energia; a inclusão da energia solar fotovoltaica no Programa de Incentivo às Fontes de Energia Elétrica (Proinfa), instituído pela lei 10.438 de 2002; e o fomento de programas de capacitação e formação de mão de obra para atuar em todas as etapas da cadeia produtiva da energia solar fotovoltaica.

Secretário do Ambiente, Carlos Minc, acompanhado do secretário de Desenvolvimento Econômico, Júlio Bueno, assinam a Carta do SolSecretário do Ambiente, Carlos Minc, acompanhado do secretário de Desenvolvimento Econômico, Júlio Bueno, assinam a Carta do Sol

O professor da Coppe/UFRJ que coordenou a elaboração da Carta do Sol, Emílio La Rovere, destacou alguns benefícios do uso da energia solar fotovoltaica, como, por exemplo, o fato de poder ser gerada diretamente para o consumidor, sem depender de grandes linhas de transmissão.

– Outra vantagem é que reduz os custos de geração e distribuição da rede, além de assegurar a confiabilidade, pois a maior parte das interrupções do serviço de energia elétrica no Brasil não é decorrente da falta de energia e sim de problemas na transmissão e distribuição para o consumidor final – afirmou ele.

Outro ponto positivo destacado por Emílio La Rovere é de que o uso da energia solar fotovoltaica permite atender a população rural e de toda a Amazônia, assim como o mercado de usos específicos, como o de sinalização e telecomunicações.

O secretário Carlos Minc disse que a projeção para os próximos 10 anos é de que 4 mil megawatts de energia solar estejam instalados no país, que deverá exportar outros 4 mil megawatts para a América Latina. Segundo Minc, estudo divulgado este ano pelo IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) mostrou que as fontes de energia renovável serão responsáveis pela redução significativa das emissões de gases do efeito estufa no mundo.

– A energia solar fotovoltaica foi a que mais cresceu entre 2009 e 2010, na ordem de 50%, mesmo com a crise global. Isso mostra que é preciso que o Brasil considere este mercado para não sermos atropelados por uma onda solar. Mas não é só isso. Esse setor também vai incrementar a geração de empregos verdes, pois o ramo da energia solar é o que mais emprega, tanto para a questão da instalação como na operação e na manutenção – afirmou Minc.

O secretário do Ambiente destacou ainda que o Governo do Estado vem se empenhando em implantar o uso de energia limpa no estado.

– Dentro deste contexto, o governador determinou, através de decreto, que empreendimentos que utilizem energia fóssil, por exemplo, a gás, destinem um percentual de seus investimentos em energia eólica e solar. Por exemplo, ontem (17/8), uma térmica a gás da Petrobras, em Seropédica, ganhou um leilão. Esse empreendimento terá de destinar 4% de seus investimentos em energia solar no Rio de Janeiro – informou.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, destacou que a Carta do Sol representa um avanço para o Rio, pois a energia solar fotovoltaica tem melhor potencialidade para ser usada no Brasil.

– Mas, para isso, o primeiro passo é definir uma política específica para a energia solar, e o que estamos propondo é um documento que estabelece as linhas principais de uma política e que será levada para o Fórum Nacional dos Secretários de Estado para Assuntos em Energia – acrescentou.

Programa 'Minha Casa, Minha Vida' atinge 1 milhão de moradias no Brasil – Alagoas ja pode ter aquecedores solares

O ‘Minha Casa, Minha Vida’, programa do Governo Federal, em parceria com os estados e municípios, tem saldo positivo no Brasil, atingindo 1 milhão de moradias somente no primeiro semestre deste ano. A informação é de Hérbent Buenos Aires, superintendente regional da Caixa Econômica. Segundo ele, foram liberados pelo Governo do Estado R$ 468 milhões somente para investimento em habitação, o que fez com que o crescimento nesse segmento atingisse a marca de 3,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

O ‘Minha Casa, Minha Vida 2’ apresenta algumas mudanças em relação à primeira edição do projeto. Agora a primeira faixa de pessoas contempladas é composta por quem recebe até R$ 1,6 mil mensais; a segunda, de R$ 3,1 mil, enquanto que a terceira, R$ 5 mil. Além disso, o tamanho das residências, que antes tinham uma dimensão mínima de 35m², agora deverão ter ao menos 39m².

Para o superintendente, tais mudanças podem ser consideradas grandes avanços e permitem que se dê prioridade às famílias de baixa renda. “Com esse novo programa, há uma prioridade de sessenta por cento para as famílias de baixa renda. Além disso, todas as casas terão aquecimento solar, o que antes só existia nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste”, afirmou.

Ainda segundo o superintendente, a Caixa Econômica obteve um crescimento de 36% no lucro geral, o equivalente a R$ 2,6 bilhões no semestre, o que, de acordo com Hérbent, mostra que o setor imobiliário em Alagoas foi um dos que mais cresceu no Nordeste. “O setor imobiliário em Alagoas é muito bom. Somos o segundo colocado nesse segmento. Só perdemos para o estado da Bahia”, relatou Hérbent.

Problemas

Apesar desse crescimento acelerado, o projeto ‘Minha Casa, Minha Vida’ também apresenta problemas em relação ao tempo das obras e aos sorteios realizados para a entrega das residências, como é o caso de dezenas de apartamentos construídos no bairro Santa Lúcia. Outro exemplo a ser combatido foi o desbaratado pela polícia, que prendeu pessoas acusadas de envolvimento em esquema que consistia na venda de “casas fantasmas” no interior de Alagoas.

Porém, de acordo com o superintendente, todas as reclamações devem ser encaminhadas, primeiramente, às construtoras responsáveis pelas obras, podendo a Caixa rescindir o contrato do projeto se os problemas não forem resolvidos.

“Todos os problemas devem ser apresentados à construtora. É claro que a Caixa faz o trabalho de supervisioná-las, mas cabe às construtoras resolverem os problemas. Caso elas não resolvam, podemos rescindir o contrato”, garantiu, acrescentando ainda que as residências erguidas no município de Penedo serão entregues no próximo dia 26 de agosto. “Foram sorteadas 495 unidades naquele município”, recordou ele, revelando ainda que Alagoas já reúne 50 construtoras.

Fonte: http://gazetaweb.globo.com

Bangu/RJ- Secretaria de Habitação entrega apartamentos com aquecimento solar para 210 famílias de baixa renda

Contemplados com imóveis do ‘Minha Casa, Minha Vida’ moravam em área de risco em Bangu

Rio – A Secretaria Municipal de Habitação entregou nesta terça-feira apartamentos para 210 famílias que moravam na área de risco conhecida como Beira Linha, em Bangu. As unidades integram o condomínio Vivenda das Patativas, em Campo Grande.

As famílias viviam em barracos situados nas margens da linha do trem e embaixo do viaduto que dá acesso à Rua Doutor Tamarindo e, agora, vão morar em apartamentos construídos pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”.

O Vivenda das Patativas fica na Estrada do Campinho, número 6.891, e tem 210 apartamentos de sala, dois quartos, cozinha, banheiro, área de serviço e aquecimento solar. Com a transferência, a Prefeitura, em parceria com a Caixa Econômica Federal, já reassentou cerca de 4 mil famílias nos empreendimentos do “Minha Casa, Minha Vida”.

Fonte:http://odia.terra.com.br

Goiânia- novas edificações serão obrigadas a usar aquecedores solares

O projeto de Iram Saraiva que propõe que novos edifícios disponibilizem energia solar para aquecimeno da água foi aprovado.

O plenário aprovou em última votação, por unanimidade, matéria do vereador Iram Saraiva(PMDB) que obriga a colocação de sistema solar de aquecimento da água em novas construções.

O projeto altera o Código de Obras e Edificações exigindo que obras de imóveis não-residenciais sejam construídas prevendo o sistema.

Com isso edifícios que abrigarem escolas, clínicas,hospitais, academias de ginástica, hotéis entre outros que prestam serviço na capital, deverão equipar as instalações sanitárias com água aquecida com energia solar. Também residências que possuam mais de um banheiro deverão adotar a medida.

O objetivo, segundo o parlamentar, é aproveitar a energia solar que no nosso país é abundante, permanente, não gera poluição, além de preservar o meio ambiente, mas que é muito pouco explorada em nossa cidade. O projeto segue para sanção do Executivo.

A matéria foi elogiada por diversos vereadores, inclusive de oposição, como Maurício Beraldo(PSDB) que disse ser um projeto moderno e que atende aos anseios quanto à preservação ambiental.

Já, Santana Gomes(PMDB) sugeriu que os 35 vereadores se reunam no Paço juntamente com o prefeito Paulo Garcia para que a matéria seja sancionada e se torne lei o quanto antes. (Quézia Alcântara)

Energia solar: Rio de Janeiro propõe incentivos através da Carta do Sol

Da Agência Ambiente Energia – Com o objetivo de incentivar o uso de energia solar no estado do Rio de Janeiro, os secretários estaduais do Ambiente, Carlos Minc, e de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, assinam nesta quinta-feira, dia 18 de agosto, a Carta do Sol, documento que reúne uma série de propostas visando estimular a produção de energia elétrica a partir da luz solar, por meio de painéis fotovoltaicos.

A Carta do Sol será apresentada no próximo encontro do Fórum Nacional dos Secretários de Estado para Assuntos em Energia. Entre as propostas do documento estão a isenção de tarifas na distribuição e transmissão de energia; e a adoção de incentivos financeiros, fiscais e tributários para o desenvolvimento da cadeia produtiva da energia solar fotovoltaica.

O documento também propõe a elaboração de estratégias de novos incentivos à geração da energia solar; e métodos para aperfeiçoar o processo de licenciamento ambiental de projetos de geração de energia solar fotovoltaica.

Aquecimento solar na Itália – Novos incentivos e obrigatoriedade nas novas construções

A partir do próximo ano, as instalações de sistemas solares térmicos em Itália poderão beneficiar de um novo incentivo que deverá funcionar como tarifa remuneratória. A medida está prevista no decreto 28/2011 transpondo a Direttiva Européia para as Energias Renováveis (2009/28/CE) na lei italiana.

De acordo com o documento, o governo deverá publicar, até 28 de Setembro, os termos em que o incentivo será aplicado. Por enquanto, sabe-se apenas que este “é concebido para garantir um retorno justo dos custos de investimento e de operação e é proporcional à produção de energia térmica a partir de fontes renováveis, ou em que haja poupança energética gerada pela intervenção”.

Para além do incentivo, a nova lei estabeleceu ainda a obrigatoriedade da instalação de equipamentos de energias renováveis em edifícios novos e em grandes renovações. O art.11º da nova lei estabelece a obrigatoriedade do uso de fontes de energia renováveis para cobrir 50% do consumo previsto para águas quentes sanitárias e uma percentagem progressiva, inicialmente de 20% (entre 31 de Maio de 2012 e 31 de Dezembro de 2013), para o total de consumo energético previsto para aquecimento, arrefecimento e produção de águas quentes sanitárias. A partir de 1 de Janeiro de 2014 e até 31 de Dezembro de 2016, essa percentagem sobe para os 35% e, a partir de 1 de Janeiro de 2017, a contribuição das renováveis para esses fins terá de ser de 50%. O decreto esclarece ainda que esta percentagem não pode ser conseguida através de fontes de energia renováveis que só produzam eletricidade.

No ano que passou, o mercado italiano para a energia solar térmico assegurou a sua posição como segundo maior mercado na Europa, alcançando os 490.000 m2 de nova área instalada (343.000MWth). Até 2020, os objectivos do país para esta tecnologia são ambiciosos: o PNAER italiano fixa para o solar térmica um objectivo de 1,6Mtep em 2020, o que corresponde a 26 milhões de m2 instalados (18.2GWth).

Programa da Ford incentiva uso de energia solar para recarregar bateria de carros elétricos

O conceito de veículos movidos a energia solar parece cada vez mais factível.

Congratulações à Ford que anuncionou recentemente um adicional no mínimo interessante para o seu Ford Focus Eletric, carro com o lançamento previsto para dezembro deste ano no Estados Unidos . Em parceria com a SunPower, uma empresa especilizada em soluções ecológicas e energia solar, a Ford oferecerá como adicional a possibilidade de instalação de painéis solares fotovoltaicos nos tetos das garagens dos compradores.

“Segundo pesquisa da empresa qase metade dos compradores de carros elétricos estão dispostos a se convertar para energia solar, limpa. E a Ford espera que 15 por cento de seus carros já sejam elétricos em 2020.

O programa foi batizado de “Drive Green for Life”, e promete revolucionar o mercado de carros elétricos e da energia solar nos Estados Unidos. Além de um solução ecológica, o sistema gera uma substancial economia mensal. Isso porque os painés solares seriam capazes de produzir cerca de 3.000 kWh de eletricidade por ano, o que é energia suficiente para uma rodagem de cerca de 1.600 km por mês.

O sistema de painés solares que conta com uma politica real de incentivos estará disponível pela bagatela de US$ 10 mil, cerca de R$16 mil.

A iniciativa da Ford é inédita no mercado automobilístico. Aos que tiverem condições de arcar com os custos iniciais e se mobilizar para divulgar a cultura da energia solar esta parece ser uma boa pedida. A natureza e os futuros moradores do planeta certamente agradecem.

Espanha poderia garantir seu fornecimento de eletricidade utilizando menos de 1% do território para construção de usinas termossolares

Se toda a eletricidade gerada na Espanha em 2010 fosse obtida a partir de usinas termossolares para produzir energia elétrica, apenas 0,85% do território nacional (4.293 quilômetros quadrados) seriam ocupados, de acordo com dados da Associação Espanhola da Indústria Solar termelétrica (Protermosolar).


As 21 usinas de energia solar que já operam na Espanha ocupam atualmente uma área de 3.002 hectares (0,006% do território), de acordo com o mapa publicado pela associação em seu site.

Estas plantas produzem anualmente 2.482,25 GWh de eletricidade limpa, o equivalente ao consumo de 620.500 lares espanhóis.

A associação prevê que ao final de 2014, 61 usinas solares estejam operando em onze províncias da metade sul do país. A Protermosolar explicou que ao todo as usinas solares ocuparão 112 quilômetros quadrados (0,02% do território total) e irão gerar 7298,25 GWh por ano “, suficiente para abastecer 1.824.562 lares.”

As 21 usinas termossolares em operação atualmente evitam a emissão para a atmosfera de 1.181.908 de toneladas de dióxido de carbono (CO2) e em 2014 quando as 61 usinas projetadas pela indústria entrarem em operação a redução da emissão será 3,4 milhões de toneladas de CO2.

Além de aliviar a “dependência energética”, cada 50 megawatts de energia solar emprega uma média de 2.500 pessoas por ano.

China visa dobrar capacidade solar até fim do ano

Autor: Jéssica Lipinski – Fonte: Instituto CarbonoBrasil/Agências Internacionais

De acordo com Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC), instalações fotovoltaicas do país devem atingir dois gigawatts (GW)

A maior fabricante de paineis fotovoltaicos e oitava maior consumidora de energia solar do mundo planeja aumentar ainda mais a sua fatia na indústria solar global. No sábado, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC em inglês) da China anunciou que o país pretende dobrar sua capacidade solar, chegando a dois gigawatts (GW). Com isso, estima-se que em dois anos o país se torne o maior mercado solar do mundo.

De acordo com o relatório produzido pelo Instituto de Pesquisa em Energia (ERI em inglês) a pedido da NDRC, a China, que alcançou 900 GW de capacidade solar em 2010, deverá produzir neste ano 90 mil toneladas de polissilício, material utilizado na fabricação das placas solares fotovoltaicas. Essa quantia representa 80% da demanda nacional de polissilício. No último ano, o país produziu cerca de 40 mil toneladas do material. Em 2010, a China fabricou 48%, ou 13 GW, dos paineis solares mundiais.

No mês passado, o país estabeleceu um modelo de referência unificado para as tarifas de alimentação de energia solar. As taxas começaram em um Yuan (US$ 0,16) por kWh para projetos aprovados após 1º de julho, e em 1,15 Yuan (US$ 0,18) por kWh para projetos aprovados antes de 1º de julho e que serão completados até o fim deste ano.

Para Wang Sicheng, pesquisador do ERI, “as taxas devem variar de acordo com a densidade dos recursos solares (em determinada área)”. Segundo Wang, no oeste da China, onde há mais recursos solares, o índice deve ficar em um Yuan. Já no leste, a taxa deve ser fixada em 1,6 Yuan (US$ 0,25).

No entanto, os investidores ainda estão cautelosos com as perspectivas da indústria solar, já que há uma preocupação de superaquecimento no setor por causa da meta do governo de atingir a capacidade solar de 10 GW até 2015, elevando a participação da energia solar no país para 11,4%.

“Qualquer política deve estar de acordo com a escala e com o andamento do desenvolvimento, em vez de estimular uma nova rodada de superaquecimento”, declarou Li Junfeng, diretor do ERI.

Três usinas solares no Rio Grande do Norte pedem outorga à Aneel

Plantas fotovoltaicas, previstas para diferentes municípios, somam 90MW de potência instalada

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou nesta segunda-feira (15/8) o recebimento de requerimentos de outorga para três usinas solares fotovoltaicas. Os projetos, em diferentes municípios do Rio Grande do Norte, possuem 30MW de potência instalada cada e estão registrados em nomes de diferentes empresas.


As usinas contemplariam as cidades de Caraúbas, Dix-Sept Rosado e Marcelino Vieira e estão associadas às companhias Veneza, Interior e Record, respectivamente. Pela legislação vigente, o requerimento de outorga é o primeiro passo para que o investidor possa iniciar a consulta, junto ao Operador Nacional do Sistema (ONS) e às distribuidoras de pontos de acesso para conexão.

O pedido de outorga também é necessário para dar início ao licenciamento ambiental das plantas. O empreendedor também passa a poder, a partir da outorga, iniciar as obras das usinas “por conta e risco”. A geração de energia, porém, tem de ser liberada pelos órgãos ambientais e regulador.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br