Casas solares provam que são possíveis

Washington, Estados Unidos, 6/10/2011 – As casas solares construídas por universitários no Parque National Mall, na capital norte-americana, são uma prova de que este país pode competir com outros em matéria de energias renováveis, gerar emprego e vencer a mudança climática, disse o secretário de Energia, Steven Chu.

As casas foram projetadas e construídas no contexto da competição bienal Solar Decathlon, patrocinada desde 2002 pelo Departamento de Energia (DOE), na qual universitários devem construir unidades acessíveis, eficientes em matéria energética e com uma atraente arquitetura. Participaram 400 estudantes em 20 equipes de diferentes países e 200 mil pessoas visitaram as casas em uma semana, disse o DOE.

Em uma das casas, a luz entra na cozinha através de um “muro vivo” de plantas e ervas em prateleiras. O protótipo foi feito pela equipe do Middlebury College, do Estado de Vermont. Inspirada em fazendas da Nova Inglaterra, a casa tem janelas ao Sul, lavadora e secadora de carga frontal, terraço de carvalho branco de Vermont e móveis desenhados pelos estudantes, que trabalharam dois anos no projeto se reunindo uma vez por semana para criar, financiar e construir a casa.

“Encarna o espírito do que tentamos fazer em Middlebury”, disse Alison Thompson, estudante de estudos ambientais da pequena faculdade de humanidades. “Sem engenheiros, conseguimos participar. Estamos emocionados de chegar até aqui”, disse à IPS. A equipe, formada por estudantes de inglês e de ciências políticas aceitou a tarefa por obra da mãe de um deles e conseguiu o primeiro lugar no concurso de atrativo comercial.

O primeiro lugar na competição geral ficou com a Universidade de Maryland, enquanto Purdue e a Universidade de Victoria, do neozelandês Estado de Wellington, ficaram com segundo e terceiro lugares, respectivamente. A estatal Universidade de Apalaches, nas montanhas da Carolina do Norte, ganhou o “prêmio do público” por uma casa de campo solar. A estrutura tem um longo alpendre coberto e um desenho inspirado nos habitantes da escarpada região dos Apalaches.

Os críticos da energia solar e das alternativas renováveis só têm de olhar os protótipos construídos por universitários para se darem conta de que a inovação “está viva” nos Estados Unidos, disse o secretário do DOE. A energia solar cobrirá 20% do consumo até 2050, disse Chu. A China destina uma importante quantia de recursos para o setor, acrescentou. “alguns dizem que os Estados Unidos não podem ganhar esta competição. Argumentam que não podemos investir em energia limpa. Eu digo que não podemos deixar de fazê-lo”, ressaltou.

A falência da Solyndra, uma fábrica de células solares da Califórnia, com uma garantia de empréstimo federal de US$ 535 milhões, gerou em setembro uma discussão sobre o futuro das energias alternativas nos Estados Unidos. Os críticos citam esse caso como argumento de que já passou o tempo do setor de energias renováveis e que não merece o apoio do governo.

Desde sua quebra surgiram inúmeros artigos na imprensa sobre como diversas circunstâncias contribuíram para esse final. Os críticos afirmam que os Estados Unidos não podem competir com a China. Mas este país exportou mais de US$ 1,7 milhão em produtos da área de energia solar para a China em 2010 e teve superávit comercial líquido de US$ 247 milhões, diz um informe to ThinkProgress.

A indústria de dispositivos de energia solar é um dos setores de maior crescimento nos Estados Unidos com cinco mil empresas que empregam cem mil trabalhadores, disse Alexander Ochs, diretor do programa de energia e clima do Instituto World Watch.

A Solyndra faliu porque tomou decisões erradas em matéria de investimento e sofreu as consequências da flutuação do preços de matéria-prima, e não porque o setor está com problemas. “Cita-se a Solyndra como exemplo de que a energia solar não funciona nos Estados Unidos ou que não pode competir no mercado internacional. Com esse caso tenta-se matar toda a indústria”, explicou Ochs à IPS. De fato, a indústria de energia alternativa cresceu 69% no ano passado, duplicou a um ritmo muito maior do que a dos combustíveis fósseis, que cresceu uma porcentagem mínima, ou a energia nuclear, único setor que registrou crescimento negativo, acrescentou.

As pessoas que questionam o apoio estatal à energia renovável não levaram em conta o alto custo comparativo dos subsídios aos combustíveis fósseis, insistiu o diretor do Instituto World Watch. O setor recebeu US$ 72,5 bilhões em subsídios entre 2002 e 2008, enquanto a energia renovável obteve US$ 29 bilhões no mesmo período, dos quais uma importante proporção foi para os biocombustíveis, segundo estudo do Environmental Law Institute. A indústria dos combustíveis fósseis recebeu US$ 557 bilhões em subsídios estatais em todo o mundo em 2009, enquanto a da energia renovável e dos biocombustíveis juntas concentraram US$ 46 bilhões, segundo o Banco Mundial.

Após mencionar os subsídios diretos, indiretos e de infraestrutura, inclusive os que figuram como custos externos de saúde e ambientais, Ochs se perguntou como os críticos afirmam que as alternativas renováveis poderiam competir sem subsídios. “Vinte anos depois de começarmos a levar a sério a mudança climática, e à luz dos problemas econômicos e de saúde que apresenta o uso de combustíveis fósseis, continuamos colocando 12 vezes mais recursos neles”, disse à IPS. Envolverde/IPS

Fonte:http://www.jornaldiadia.com.br

Governo estuda implantação de sistema de energia solar nos prédios estaduais e na Praça dos Girassóis

O secretário da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, Jaime Café, e o subsecretário de Energias Limpas, Ailton Araújo, se reuniram com o presidente da Abeer – Associação Brasileira das Empresas de Energias Renováveis, Antonio Granadeiro. Na pauta do encontro, que aconteceu na tarde desta quinta-feira, 6, no gabinete da Secretaria da Agricultura, a implantação de um sistema de energia solar para os prédios das secretarias de Governo e na praça dos Girassóis. Estima-se que com o projeto de iluminação solar seja reduzido até 60% de consumo de energia.

Ao apresentar o sistema de energia solar, o presidente da Abeer, Antonio Granado, destacou as vantagens econômicas que a iluminação garante no consumo. “Além de reduzir em 60% o consumo, a luminária é de alta qualidade, com durabilidade de 50 mil horas, ou seja, em torno de 11 anos, sem precisar fazer manutenção”, garantiu, acrescentando que o projeto tem capacidade de gerar 10 mega wats de energia solar.

Na ocasião, o secretário Jaime Café disse que se implantado o projeto de energia solar, este se tornaria modelo para todo o Tocantins. “É de suma importância e o Governo do Estado tem interesse neste projeto inovador para reduzir, sobretudo, os gastos públicos”, disse.

Outras vantagens

A iluminação, por meio do sistema de energia solar, garante ainda benefícios como: maior visibilidade à noite, devido a uniformidade e temperatura; tempo de vida útil extremamente grande; ecologicamente correto, com baixo impacto ambiental e livre de metais pesados.

Praça dos Girassóis

A Praça dos Girassóis possui nove secretarias de Estado. A previsão é construir mais três prédios, totalizando 12 secretarias. O sistema de iluminação abrange também os estacionamentos, que atualmente tem 28 estacionamentos centrais, com 38,6 mil metros quadrados e outros 24 laterais, com 13,2 mil metros quadrados.

Fonte:http://surgiu.com.br/

Londres: Ponte Blackfriars será a maior ponte solar do mundo

A ponte Blackfriars, construída em 1886, será a maior instalação solar na cidade de Londres e a maior ponte solar do mundo.

No momento estão a ser implementados cerca de 6 mil metros quadrados de painéis solares na ponte Blackfriars que irá satisfazer metade das necessidades energéticas da estação Blackfriars Bridge.

Em junho de 2011, a Bélgica pôs em marcha os seus primeiros comboios movidos a energia solar. Os comboios que saem da estação central de Amberes rumo ao norte utilizam a eletricidade produzida por 16 000 painéis solares durante cerca de 10 quilómetros do percurso.

A ponte Blackfriars por sua vez, utiliza 4400 painéis solares fotovoltaicos instalados numa cobertura recentemente construída. A instalação solar irá gerar cerca de 900 000 kWh de eletricidade por ano e será acompanhada de outras medidas de poupança de energia.

A nova estação Blackfriars está a ser revalorizada como parte da atualização do programa Thameslink da Rede Ferroviária.

Fonte: www.gizmag.com

Bahia fala em energia solar a R$150 por MWh e pede entrada da fonte em leilões

A secretaria de Indústria, Comércio e Mineração da Bahia está em contato com diversos empreendedores do setor elétrico interessados em se instalar no Estado. Após assinar um memorando de intenções com a GE, que produzirá turbinas eólicas na região, o secretário James Correia revela que investidores da geração solar também estão sondando fortemente a região. Segundo ele, o interesse é tanto que o governo irá se empenhar em convencer o Ministério de Minas e Energia a abrir os próximos leilões para a participação da fonte.

“Achamos que alguns projetos já podem ser competitivos na casa dos R$150 por MWh. Então, por que não deixar participar, qual é a restrição? Defendo essa liberação o mais rápido possível”, explica Correia. Segundo ele, esse número, muito mais baixo que os valores que têm sido apontados no mercado para a energia solar, não é uma estimativa do governo, mas de gente da área. “Tem empreendedor nos procurando e dizendo que está com projetos nesse preço.Até em função da conjuntura. Você tem um mercado com dificuldades na Europa, nos Estados Unidos, e quem tem linha de produção montada está disposto a produzir por preço menor”.

O secretário lembra o caso da energia eólica, que enfrentava resistência e, após começar a aparecer em leilões, teve o preço em queda livre, chegando a patamares abaixo dos R$100 por MWh. No primeiro certame envolvendo a fonte, agentes falavam que não seria possível viabilizar usinas abaixo de R$180 por MWh. “O governo tem que abrir. Não cabe julgar se (as usinas) vão ter preço (baixo) ou não. O leilão é para isso”, argumenta Correia.

Para o representante do governo baiano, a viabilização dos primeiros projetos é importante para atrair os fabricantes para o País, uma vez que, por enquanto, o interesse em se instalar no Estado tem sido mais de usinas do que de fornecedores. “Tem que ter mercado. A própria energia eólica só foi desenvolver fábricas quando começaram os leilões, três anos atrás. Com a solar a mesma coisa. Você não vai conseguir atrair fábrica para cá sem ter uma política de contratação. Só um louco viria”, brinca o secretário.

Indústria eólica aquecida
Grandes nomes da indústria como Gamesa, Alstom e GE já comunicaram a escolha da Bahia como sede para fábricas no Brasil. E, de acordo com Correia, os anúncios não vão parar por aí. Ele adianta que “duas grandes empresas” estão próximas de fechar acordos com o governo para produzir aerogeradores localmente. E outros agentes da cadeia do setor, como produtores de pás e torres, também estão na mira.

“A Angrade Gutierrez está vindo fabricar aqui torres de concreto de até 100 metros e uma empresa espanhola vai fabricar torres metálicas. Estamos avançando a cadeia aqui”, afirma. Correia destaca que o governo tem assinados protocolos de intenção para receber 20 mil MW em projetos eólicos. Considerando-se um custo de investimento médio de R$4 milhões por MW instalado, o Estado calcula que pode receber R$80 bilhões em empreendimentos.

“Temos um mercado definido. Posso dizer que a Bahia é a bola da vez na energia eólica: tem o maior mercado, os melhores evntos, e tem atraído uma série de empresas para cá por causa disso”, comemora o secretário do Estado.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/l

A sua geração não se preocupou, o suficiente com o nosso meio ambiente…

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora já idosa que não tinha sacolas
para embalar suas compras e que ela deveria trazer os seus próprios sacos, uma vez
que as sacolas plásticas não eram amigas do meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse: “Eu me esqueci disso, não havia essa onda
verde no meu tempo.”

O rapaz respondeu: “Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha
senhora. *A sua geração não se preocupou, o suficiente com o nosso meio
ambiente**. “*

“Você está certo”, respondeu senhora, a nossa geração não se
preocupou adequadamente com o meio ambiente.

Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram
devolvidas às lojas. As lojas encaminhavam para a fábrica, que as lavavam
para reuso, e nós e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, tantas outras
vezes.

Realmente* não nos preocupámos com o meio ambiente *. Subíamos nas árvores
para brincar, tentávamos queimar somente madeira “morta” que caia das árvores
velhas e gastavamos as solas de nossos sapatos nas escadas, porque não havia
escadas rolantes nas lojas, elevadores nos escritórios…Caminhávamos até ao comércio,
em vez de utilizarmos o nossos carros cada vez que precisamos ir a dois quarteirões de
distância.

Mas você está certo. Nós *não nos preocupávamos com o meio ambiente*. Até
então, nós gastávamos água pois as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia
fraldas descartáveis. Roupas secas! Não tinha máquinas bamboleantes de 220 volts.
Na verdade, a energia solar e eólica era que realmente secavam as nossas roupas.
Os meninos pequenos, muitas vezes usavam as roupas e brinquedos que tinham sido
dos seus irmãos mais velhos, que absurdo!

Mas é verdade: *não havia preocupação com o meio ambiente*. Naquela época tínhamos
somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela
um pouco maior que um lenço, não um telão do tamanho dum lençol; e durava 20,
30 anos, como a maioria das coisas quando as fábricas zelavam pela durabilidade..

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas
elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil
para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha
ou “pellets” de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
é degradar mesmo, né? Assim que se diz?
Mas você tem razão:* não havia naquela época preocupação com o meio ambiente
*. Bebíamos diretamente da fonte quando estávamos com sede, e ninguém jogava lixo
onde se bebia, tomava banho, se plantava. Nossos copos tinham temas estampados, o meu
tinha um desenho da cinderela, como era boa a cinderela, linda, calma, paciente…
Não usáva-mos os “esterelizados” copos plásticos e garrafas *pet que agora entopem
os oceanos e rios. Canetas: era chique recarregá-las com tinta, eram muito bonitas!
Não eram usadas como palitos de fósforos! As navalhas podiam ser afiadas muitas vezes,
ao invés de deitar fora todos os aparelhos ‘descartáveis’ e poluentes, só porque as microlâminas
perderam o corte.

Pensando bem meu filho, na verdade, tivemos uma onda verde naquela época.
Naqueles dias, as pessoas apanhavam o autocarro e os meninos iam nas suas bicicletas ou a pé
para a escola, em vez de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Havia uma tomada em
cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.
E nós não precisávamos de um GPS, que usa bateria de litio e mercúrio para receber sinais de
satélites no espaço, só para encontrar a pizaria mais próxima e achar que isso é inteligência.
Uai? O aparelho não diz tudo? Onde está a inteligência? Inteligência é poder escolher eu mesma
a pizzaria! Não é isso? Isso pra mim é inteligente e divertido! Nós vivíamos muito bem,
comprávamos para viver e não vivíamos pra comprar… sobrava criatividade pra viver a vida!

Bom, ou então agente não se preocupava com nada, nem com essas porcarias de sacos
ecológicos, que duram pouco mais de um mês, pois nossas sacolas de nylon eram
laváveis e resistentes,tinham alças de ferro com pegada emborrachada, duravam
e estavam sempre bonitas. Esses sacos de pano, sujam com muita facilidade e ficam
numa aparência e cheiro horríveis! Mal aguentam duas lavadas!

Então, meu filho? Dá pra entender que atual geração fale tanto em meio
ambiente, mas não queira abrir mão de nada? Será que só as crianças irão redescobrir
o que é viver, se é que elas terão tempo pra isso ou quem sabe, como vocês dizem em
seus movimentos “Salvar o Planeta” Por que não pensam em viver um pouco como na
minha época?

Conjunto Habitacional Padre Antônio recebe aquecedor solar

São Domingos do Prata – O programa Lares Geraes, para construção de casas populares pela COHAB, é uma das marcas importantes do Governo do Estado.

A cidade de São Domingos do Prata foi contemplada com o Conjunto Habitacional Padre Antônio Sebastião Ferreira Barros, inaugurado em março de 2011, realizando o sonho da casa própria de 200 famílias.

Nos meses de setembro e outubro, graças ao trabalho e ao bom relacionamento do Prefeito Fernando Rolla junto ao Governo de Estado cada casa receberá a instalação de um aquecedor solar.

A utilização de energia solar no aquecimento de água, no lugar do chuveiro elétrico, permitirá uma economia de até 50% no consumo de energia elétrica do mutuário. O programa tem um grande alcance social e está sendo implantado a partir da ação conjunta da Administração, COHAB e da Cemig.

As famílias atendidas não terão nenhuma despesa com a instalação do aquecedor. O sistema de aquecimento inclui o coletor solar, um reservatório térmico, tubulação de interligação entre o reservatório térmico e o coletor e misturadores de água.

Além do aquecedor solar, cada família já recebeu cinco lâmpadas fluorescentes compactas, de 25 watts, que consomem menos energia.

Fonte:http://www.cidademais.com.br

Entregue 1º aquecedor solar para beneficiados- Iniciativa é da CPFL e Prefeitura de Nova Odessa

A prefeita em exercício de Nova Odessa, Salime Abdo, acompanhou a cerimônia de entrega simbólica do primeiro aquecedor solar para uma das famílias de baixa renda que serão beneficiadas com a doação gratuita do equipamento, em solenidade realizada hoje de manhã. A ação é parte do Programa de Eficiência Energética da CPFL Paulista. Nova Odessa é a primeira cidade da região a receber o programa. O investimento da Concessionária será de R$ 525 mil, beneficiando até 450 famílias.

“O Programa deve revolucionar a posturas das famílias beneficiadas com relação ao consumo de energia. A Prefeitura fica muito honrada em ser agraciada com este excelente programa da CPFL, um trabalho de responsabilidade social que está contribuindo para melhorar a qualidade de vida da nossa população mais carente”, disse a prefeita, parabenizando a iniciativa.

A princípio, Nova Odessa seria beneficiada com a doação de 100 aquecedores e 200 geladeiras, mas a CPFL aumentou este número. Serão fornecidos 150 aquecedores solares e trocadas 300 geladeiras de baixo consumo. As trocas e instalações dos equipamentos nas residências das famílias beneficiadas devem começar em novembro e serão realizadas pela própria concessionária, também gratuitamente.

Serão beneficiadas somente as famílias que possuam o NIS (Número de Inscrição Social) dos programas sociais dos governos Estadual e Federal, ou seja, que estejam inseridas no Cadastro Único. Em Nova Odessa , uma mesma casa poderá receber até mesmo os dois equipamentos, desde que a família esteja em situação econômica realmente desfavorável.

“Estou muito feliz em receber este aquecedor solar, que vai contribuir para diminuir o valor da minha conta de energia”, disse Luzinete Lima de Souza, uma das beneficiadas pelo Programa e que recebeu simbolicamente o aquecedor na manhã desta terça. “Estou feliz em ganhar uma geladeira nova e de baixo consumo”, disse Jeane Cristina Fermino, que também participou da cerimônia.

As instalações dos aquecedores e as trocas das geladeiras devem começar em novembro e serão realizadas por uma equipe especializada da própria concessionária, a partir de uma visita técnica social prévia, que estabelece se a família possui ou não os requisitos de caráter sócio-econômico e de infra-estrutura (se o teto da casa suporta o aquecedor), dentro dos padrões exigidos dos possíveis beneficiados, que também confirma se a família deseja receber o beneficio.

LÂMPADAS

Os beneficiados pelo aquecedor também poderão escolher até cinco cômodos de sua residência (que deverá ser própria) para as trocas de lâmpadas incandescentes por econômicas de 15 watts. No caso das geladeiras, as residências não precisam ser próprias e os beneficiados não recebem a troca de iluminação. Tanto as lâmpadas quanto as geladeiras antigas são recolhidas pela CFPL, que fica responsável pela destinação final adequada.

“É importante trazer para a população esse programa, que integra a CPFL e a comunidade. Queremos oferecer energia de qualidade e conforto com relação ao custo/consumo mensal”, disse Wilson Maldonado Júnior, gerente do Departamento de Recuperação de Receita durante a cerimônia.

Também participaram da entrega simbólica o gerente regional de Contas de Poder Público da CPFL Paulista, Giuliano Emanuel Vieira, o gerente de Divisão de Eficiência Energética, Luis Carlos Lopes Junior, e a orçamentarista da Prefeitura, Débora Zagui.

EFICIÊNCIA

O Programa de Eficiência Enérgica é desenvolvido junto às comunidades e órgãos públicos voltados para a utilização racional de energia elétrica e de equipamentos eficientes, contribuindo para a preservação dos recursos naturais e visa incentivar a utilização racional da energia elétrica e o combate ao desperdício, além de contribuir na ampliação da consciência da sociedade.

Fonte: http://www.walterbartels.com/

Asilo São Vicente de Paulo de Paraíso ganha aquecimento solar com ação política de Arantes

O asilo São Vicente de Paulo de São Sebastião do Paraíso recebeu em sua instituição todo o equipamento para a implantação do aquecimento solar em sua instituição. O presidente do asilo, Levi Evangelista Silva, disse que foi convidado pelo deputado estadual Antônio Carlos Arantes (PSC) para comparecer em uma reunião, a fim de conhecer o projeto “Energia do Bem” da Cemig e que a partir daquele momento, o asilo se inscreveria para ser congratulado com o projeto. Há poucos dias, o asilo recebeu o equipamento e em breve a instituição já terá o aquecimento solar funcionando, segundo o presidente. Levi expôs gratidão ao parlamentar. “Só temos a agradecê-lo, já solicitamos outras coisas para ele e fomos atendidos, o deputado sempre está procurando suprir as nossas carências, disposto a correr atrás de nossos pedidos”.

Levi Evangelista alegou que um dos estímulos de aceitar o convite do deputado para conhecer o programa “Energia do Bem” é o fato de que a entidade tem pagado uma conta de luz bem alta: aproximadamente R$ 3,8 mil por mês. E justifica: “São 70 idosos que assistimos, que normalmente tomam dois banhos por dia, outros tomam até mais porque são acamados e usam fraldas”. O presidente ponderou ainda que em época de frio não terá mais problema com a água. “Com o aquecedor, teremos água de mais qualidade, mais quente para os idosos, que nesta época ficam mais sensíveis a gripes e doenças da época”.

Antônio Carlos ficou muito feliz ao saber que sua iniciativa culminou na conquista do aquecedor solar. “Sou um vicentino e temos este trabalho de assistência junto a vários asilos, Apaes e Creches desde que assumi meu mandato como deputado. Sabemos das carências e dos problemas que uma instituição solidária desta enfrenta todos os dias. Estou satisfeito por melhorar a qualidade de vida de quem mora ali”, relatou. O trabalho social de Arantes já foi alvo de vários elogios por assistir e ajudar inúmeras entidades da região. O deputado expôs ainda que o governador Anastasia e o secretário Carlos Melles são parceiros permanentes na busca de projetos e recursos que melhorem as condições de funcionamento destas entidades.

Fonte: http://www.correiodoslagos.com.br

Projeto de parque sustentável vence concurso nacional

O escritório Jasmim Manga, de São Paulo, venceu o 3º Concurso Nacional de Paisagismo Urbano, que selecionou projetos sustentáveis para revitalizar a lagoa dos Oiteiros, em Penedo, Alagoas.

A área fica às margens do rio São Francisco e compreende um matagal e um lago, hoje poluído. A Prefeitura local fará o saneamento e custeará a obra.

Conforme o projeto, a praça terá pista de corrida com equipamentos para atividades físicas, mirante e anfiteatro para abrigar apresentações e feira de artesanato.

“A ideia é que o parque funcione com recursos próprios”, diz a paisagista Alice Rocha, sócia do escritório vencedor.

O projeto, feito em parceria com o escritório americano SRLA Studio, privilegia o uso da energia solar. A pista terá piso especial para drenar a chuva e a irrigação da praça será feita com água da própria lagoa.

Segundo Rocha, a praça terá um “aspecto pedagógico”, para que as crianças aprendam desde cedo a valorizar a água.

O concurso foi organizado pela Associação Nacional de Paisagismo e a Prefeitura de Penedo, com o apoio da Sociedade Americana de Arquitetos Paisagistas.

Nas edições anteriores foram reformados o parque Lagoa dos Pássaros, em Artur Nogueira (SP), e a praça central de Ipameri (GO).

As obras na Lagoa dos Oiteiros devem começar em 2012.

Fonte:http://www.correiodoestado.com.br