Banco Mundial leva energia solar para mais de 1 milhão de casas em Bangladesh

Apenas cerca de 1/3 da população rural de Bangladesh têm acesso à eletricidade. Cerca de 16 milhões de residências ainda têm que ser conectadas a uma rede elétrica. Isso está mudando rapidamente com a ajuda do Banco Mundial. Em 4 de outubro, a International Development Association (IDA) do Banco Mundial, aprovou uma linha de crédito 172 milhões dólar para apoiar a instalação de energia solar e outras energias renováveis para sistemas “mini-rede” para mais 630 mil casas na área rural de Bangladesh. Os fundos foram adicionados à Rural Electrification and Renewable Energy Development Project (RERED) da IDA que visa instalar sistemas de energia solar em mais de 1 milhão de casas rurais e empresas de Bangladesh em 2012. Este último financiamento segue um adicional de US $ 130 milhões do Banco Mundial concedido ao RERED em dezembro de 2009.

Mais de 300.000 sistemas de energia solar já foram instalados através do programa RERED do IDA. A instalação mais recente de crédito IDA tem um prazo de 40 anos para a maturidade com um período de carência de 10 anos e carrega uma carga de serviço de 0,75%.

RERED em Bangladesh e ao redor do Mundo

Em Bangladesh, o programa está sendo realizado pela Infrastructure Development Co. (IDCOL), uma instituição financeira de propriedade do governo de Bangladesh. Organizações parceiras, principalmente sem fins lucrativos, ONGs, instalam os sistemas de energia solar.

“Mais de um milhão de casas e lojas em áreas remotas deverão ter instalado sistemas de energia solar com o apoio do Banco Mundial e outros parceiros de desenvolvimento. Tais sistemas são os mais adequados para comunidades isoladas e dispersas que não pode alcançar a ligação à rede.”, disse Ellen Goldstein, diretor do Banco Mundial para Bangladesh em um comunicado de imprensa.

“Os sistemas de energia solar já melhoraram a qualidade de vida de milhões de pessoas em Bangladesh e proporcionou oportunidades para as empresas em uma nova aldeia.”

O objetivo do programa RERED do IDA é ajudar a trazer energia limpa e renovável em rurais e promover o desenvolvimento econômico do Afeganistão, Camboja, Malawi, Tanzânia, Uganda e Iêmen, assim como Bangladesh.

O programa IDA foi instalado e está em atividade por uma década no Bangladesh. Além da concessão de financiamento de sistemas de energia solar, que proporciona os esforços de ligação à rede.

E também ajudou a projetar e implementar um programa de eficiência energética, a iniciativa de Iluminação Eficiente, que estabeleceu um recorde através da distribuição de 5.000 mil lâmpadas fluorescentes compactas (CFL) em um único dia, reduzindo potencialmente a demanda de eletricidade em 50 megawatts (MW) . A IDA ajudou Bangladesh obter financiamento de carbono para o projeto e está trabalhando com o governo para construir instalações de manufatura lâmpadas compactas para atender à demanda de reposição CFL.

Fonte:http://smartgridnews.com.br/

Relatório aponta para um mercado mundial de 24 GW de instalações solares fotovoltaicas

O mercado global de instalações solares fotovoltaicas vai chegar a 24 GW em 2011 segundo um novo relatório da IMS Research. O relatório concluiu que, apesar do início relativamente fraco para o ano, as instalações crescerão 24% em 2011 chegando a 24 GW de potência diante dos 19 GW de 2010. O 1o semestre excedeu os 8 GW e o 2o trimestre promete chegar a 16 GW, conforme previsões apontadas pela empresa de pesquisa no ínicio do ano.

O novo relatório com informações atualizadas mostra um novo arranjo dos Top 10 da energia solar fotovoltaica no mundo.Por exemplo, a Espanha, classificada no último relatório como número 9, agora nem faz parte do “Top Ten” dos mercados mundiais. O mesmo se aplica para a primeira posição, inicialmente ocupada pela Alemanha, mas a Itália assumiu a liderança.

TOP TEN dos mercados “solar fotovoltaico ” em 2011

1. Itália 6,72 GW (28%)
2. Alemanha 6 GW (25%)
3. EUA 2,4 GW (10%)
4. China 1,92 GW (8%)
5. Japão 1,2 GW (5%)
6. França 0,96 GW (4%)
7. 0,48 GW da Austrália (2%)
8. 0,48 GW Reino Unido (2%)
9. Índia 0,48 GW (2%)
10. 0,48 GW Canadá (2%)
Resto do Mundo 2,88 GW (12%)

Principais conclusões:
• A capacidade instalada no segundo semestre do ano (16 GW) é o dobro da primeira metade (8 GW)
• Altos níveis de estoques de painéis solares têm impedido o aumento da produção por parte fabricantes durante a segunda metade do ano
• A Alemanha perdeu sua posição de liderança indiscutível, como aconteceu em 2008 com a Espanha
• A Espanha em apenas 3 anos, deixou de ser o maior mercado do mundo para ficar de fora do “Top Ten” em 2011
• A Europa continua a reduzir a sua participação no mundo, de 82% no ano passado para 68% em 2011

Fonte: MetaSolar

Energia nuclear pode estar fora dos planos brasileiros, afirma ex-presidente da Eletrobrás

O Brasil não precisa de mais usinas nucleares nos próximos anos. A opinião é do físico e ex-presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, que vê o País com um grande potencial em geração de energia renovável, que hoje corresponde a mais de 85% do parque energético brasileiro. Esse número é maior do que a média mundial do setor. Para ele, as usinas hidrelétricas e a energia eólica ainda são mais viáveis e com melhor relação custo-benefício.

Vistos com desconfiança desde os acidentes de Three Mile Island (EUA), em 1979, e de Chernobyl (antiga União Soviética), em 1986, os programas nucleares para a geração de energia elétrica perdem investimentos em vários países. Depois do último desastre nuclear, ocorrido em março deste ano nas usinas de Fukushima (Japão), países como Bélgica, Alemanha, Suíça e Itália anunciaram a interrupção de investimentos nesta área.

“Até mesmo o Brasil, que está construindo a terceira usina nuclear em Angra dos Reis (RJ), já repensou os projetos existentes”, explica Pinguelli, ao se referir à intenção do governo brasileiro em construir mais quatro usinas dessa natureza até 2030. Para o especialista, apesar das usinas Angra I e Angra II terem apresentado boa performance nos últimos anos, existem outras tecnologias de geração de energia mais viáveis para o País.

De acordo com o Pinguelli, que esteve em Curitiba em novembro para participar do 6º Seminário sobre Sustentabilidade da FAE, a viabilidade de uma hidrelétrica ainda é maior do que nas usinas nucleares. A primeira tem um custo alto de construção, porém, erguer uma central nuclear sai bem mais caro. Apenas Angra III, por exemplo, vai custar cerca de R$ 10 bilhões para o governo brasileiro. Outro ponto destacado por Pinguelli é a emissão de gases que causam o efeito estufa. Segundo ele, a contribuição para esse problema em uma hidrelétrica varia de acordo com a tecnologia empregada, já em uma usina nuclear, este valor é zero. “Além de tudo isso, é importante citar que a vida útil de uma central nuclear é de menos de 50 anos. É pouco”, avalia.

Outro argumento que Pinguelli utiliza para embasar a previsão de cortes no investimento em usinas nucleares são as baixas reservas de urânio no mundo. “O Brasil representa a sexta maior reserva do minério. Mesmo assim, a expectativa é que a quantidade total disponível no planeta deve durar pouco mais de meio século”, revela. A tendência, segundo o físico, é que os países invistam mais em outras fontes alternativas de energia.

A questão política também é outro impedimento do crescimento dos programas nucleares. De acordo com Pinguelli, que também é professor da UFRJ, a constante preocupação mundial com a produção de armamento nuclear tem aumentado a pressão da sociedade sobre os governos. “O caso mais recente é do Irã, país que tem sofrido severas acusações sobre suposto enriquecimento de Urânio para fins bélicos”, argumenta.

O professor também acredita que o Brasil tem se posicionado bem no cenário mundial, quanto à preocupação com a segurança nuclear. “As autoridades brasileiras estão certas quando dizem que o problema não está no enriquecimento do urânio no País, mas sim no fato de outros países possuírem armas nucleares”, opina Pinguelli, que defende o uso da energia nuclear no Brasil apenas para a geração de energia.

Tendências
De acordo com Luiz Pinguelli Rosa, a produção de energia eólica deve se expandir no Brasil nos próximos anos, pois o País tem um grande potencial para este tipo de energia alternativa, principalmente pelo vasto território. Segundo o físico, tudo indica que os lixões também devem ser utilizados para a geração de energia, já que há uma grande preocupação com este tema e a iniciativa privada tem mostrado interesse neste setor. “A energia solar é outro recurso que deveria ser expandido. Temos um grande potencial para isso, mas faltam políticas públicas para mais investimentos nestas alternativas”, opina.

Fonte:http://www.paranashop.com.br

Celpe testa uso de energia solar para bombear água de poços em Pernambuco

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) obteve aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para implantar um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de geração de energia solar fotovoltaica destinado ao bombeamento de água em poços da zona rural de Pernambuco.

Segundo a Celpe, o sistema, que priorizará o uso de equipamentos nacionais, inclui a instalação de painéis fotovoltaicos para captação da energia do sol e transformação em energia elétrica para acionamento do motor de sucção que bombeará água do poço para um reservatório elevado (ver ilustração).

Todo o projeto será executado em parceria com a Universidade Salvador (UNIFACS), Universidade de São Paulo (USP), o Centro Brasileiro de Energia e Mudanças Climáticas (CBEM) e o governo do Estado de Pernambuco, que será feito no âmbito do Programa Estadual de Eletrificação de Poços.

“O objetivo do P&D é desenvolver um sistema de alto nível de desempenho para aplicação com motores convencionais fabricados no Brasil, facilitando a manutenção” destaca a Celpe. O projeto contribuirá para a substituição do consumo de combustíveis fósseis, como óleo diesel e gasolina, usados em poços distantes da rede de energia elétrica. Também servirá de base para futuras ações de enfrentamento às dificuldades de suprimento de água nas áreas remotas do estado, particularmente em períodos de seca, típicos da região Nordeste.

A principio, serão implantados dez sistemas experimentais que, nessa fase piloto, terão investimento de R$900 mil. Os sistemas serão acompanhados por especialistas até que se alcance o nível de desempenho almejado.

Os principais itens a serem monitorados serão a dificuldade de instalação, a necessidade de manutenção, a durabilidade e confiabilidade dos equipamentos, os custos operacionais e a produtividade do sistema. Nesta etapa, além das visitas de campo, a equipe responsável pelo projeto acompanhará todo o desempenho dos sistemas via satélite, por meio de um software que permitirá o monitoramento remoto, com alerta automático na ocorrência de problemas.

Fonte:http://www.jornaldaenergia.com.br/

Missão da FIESC aos Emirados Árabes visitará parque de geração solar

O grupo que participará da missão empresarial brasileira aos Emirados Árabes Unidos embarca nesta quinta-feira (17). A delegação, liderada pelo presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Construção da FIESC, Nivaldo Pinheiro, vai participar da Big Five, a maior feira de construção civil do Oriente Médio e do Norte da África, que será realizada em Dubai.
O pavilhão do Brasil na Big Five terá 22 expositores. Esta é a quinta missão da FIESC aos Emirados Árabes. Além de conhecer as novidades na área de tecnologia para construção, o grupo participará de seminários onde serão apresentadas as oportunidades de negócios no Oriente Médio. Serão 80 ao longo da feira que seguirá até o dia 24 de novembro.

A delegação também conhecerá a cidade sustentável que está sendo construída em Abu Dhabi, a Capital dos Emirados Árabes Unidos. Chamada de Masdar City, o empreendimento já abriga um parque de geração de energia solar composto por 87 mil placas fotovoltaicas que geram 10 megawatts.

Para os próximos anos, está prevista a instalação do segundo parque que deve gerar cerca de 100 megawatts de energia. Quando pronta, a cidade sustentável terá espaço para 40 mil habitantes e 1,5 mil empresas de tecnologia limpa. O local já tem uma parte residencial onde moram cerca de 170 estudantes e pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

Fonte:http://www.portaldailha.com.br/

Instalações solares fotovoltaicas na China atingem o mesmo nível dos EUA em 2011

Com a constante queda dos preços dos módulos solares fotovoltaicos e dos componentes de comando e controle, as taxas de retorno dos investimentos em energia solar, a mais sustentável, disponível e única fonte de energia sem dono em todo o Globo, têm melhorado significativamente. Este fato levou a uma explosão do mercado solar na China e de acordo com dados publicados no relatório “Solarbuzz China Deal Tracker “, os projetos solares fotovoltaicos em instalações não residenciais atingiu a incrível marca de 16 GW.

1.104 projetos não residenciais estão instalados, sendo instalados, ou em desenvolvimento na China e estão localizados em 29 províncias do país. Mesmo com uma política de FITs ( feed in tarifs) considerada baixa e que favorecia somente regiões com maiores niveis de radiação solar, com a queda dos preços, a rentabilidade dos projetos aumentou em regiões menos ensolarada. Em algumas regiões a geração solar vai se tornar ainda mais econômica para o auto-consumo já no inicio de 2013.

Instituto Ideal lança video educativo sobre energia solar fotovoltaica

O Instituto Ideal (Intituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina) lançou um vídeo educativo sobre o funcionamento e benefícios da geração de energia fotovoltaica. “Tire suas dúvidas sobre a eletricidade solar” faz parte da campanha América do Sol.

A animação explica como é produzida a energia elétrica de fonte solar, além de apresentar o Sistema de Compensação de Energia, da ANEEL, que permite às pessoas instalarem pequenas usinas fotovoltaicas em suas residências e ganharem créditos de kWh na conta de luz referente a energia que injetarem na rede.

Para o presidente do Instituto Ideal, Mauro Passos, o vídeo será mais uma ferramenta de educação. “Globalmente, entre as fontes renováveis de energia, a geração fotovoltaica é a que mais cresce no mundo. Por isso, o Instituto Ideal avalia como fundamental investir em educação sobre o tema para que esta tendência internacional seja também seguida pelo Brasil, com o correto entendimento da população sobre a mesma”, afirmou.

O filme de quase três minutos foi produzido com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento, GIZ e KfW no Brasil. Assista abaixo.

Argentina – Mendoza Solar: primera jornada de la red de ciudades solares

En el marco de la Red de Ciudades Solares, el día sábado 26 de noviembre a partir de las 9.00 hs y hasta las 18.00 hs se llevará a cabo en la Nave Cultural, ubicada en el Parque Central de la Ciudad de Mendoza, la primera jornada solar en esta ciudad.

El evento denominado “Mendoza Solar” tiene como objetivo difundir en la comunidad de Mendoza distintas tecnologías existentes para el aprovechamiento de la energía solar, así como su disponibilidad en el ámbito local y sus posibles aplicaciones prácticas. La propuesta apunta a la creación de un espacio de encuentro que facilite la interacción entre instituciones de desarrollo de tecnologías, fabricantes, gestores de políticas públicas del sector energético y público en general.

La jornada consistirá en disposición de stands de fabricantes e instituciones relacionadas con la temática para muestra de equipos y tecnologías, exposiciones prácticas del funcionamiento de distintos equipos de energía solar a cargo de fabricantes y demostraciones de cocineros que elaborarán sus productos en cocinas solares. Además, habrá charlas explicativas sobre temáticas relacionadas a arquitectura bioclimática, medioambiente y su cuidado y uso racional de los recursos energéticos.

“Mendoza Solar” es organizado en forma conjunta por el Instituto de Energía de la Universidad Nacional de Cuyo, la Universidad Tecnológica Nacional, el INCIHUSA (Instituto de Ciencias Humanas, Sociales y Ambientales) y el IANIGLA (Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales) ambos del CONICET, la Fundación Invesciencias, la Fundación FISS (Federación Internacional de Sociedades Científicas) y ASADES (Asociación Argentina de Energías Renovables y Ambiente)

Município de Olhão aposta nas energias renováveis

O Município de Olhão está a apostar fortemente nas energias renováveis. A captação da energia solar nalguns dos edifícios municipais é uma das mais recentes iniciativas em vigor. Piscinas municipais, auditório, biblioteca e escolas são os mais recentes equipamentos a usufruir destas medidas.

Nas Piscinas Municipais foi desenvolvido um sistema solar térmico que tem por base a instalação de 50 coletores solares, que possibilitam a produção de energia térmica para o aquecimento das águas sanitárias e das piscinas.

No Auditório e Biblioteca Municipal foram instalados sistemas de micro-geração que têm por base 28 coletores fotovoltaicos com vista à produção de energia elétrica a ser “injetada” na rede pública. Nas novas escolas de ensino básico, nºs 6 e 7, foram integrados no processo de construção coletores solares para produção de energia térmica, para apoio às cozinhas e águas quentes sanitárias.

A aposta na vertente solar possibilita uma recuperação do investimento relativamente rápida, em cerca de 6 a 7 anos, promovendo igualmente a redução da dependência dos combustíveis fósseis e consequente redução dos gases poluentes. Desta maneira o Município consegue, de uma forma ambientalmente limpa, economizar consideravelmente nos gastos com energia.

Olhão está, assim, a cumprir a estratégia nacional de energia ENE 2020, que constitui um impulso para que o país prossiga na liderança da sustentabilidade energética e cumpra as metas e objetivos ambiciosos estabelecidos internacionalmente, sendo Portugal um dos líderes no desenvolvimento das energias renováveis e na promoção da eficiência energética.

Fonte:http://www.regiao-sul.pt/

Congresso Brasileiro de Aquecimento Solar discutirá transformação do setor

Nos dias 9 e 10 de novembro, em Campinas, a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizarão o Congresso Brasileiro de Aquecimento Solar (CB-SOL). O objetivo é apresentar as novas tecnologias e a transformação vivida no setor de aquecimento solar.

“Em plena expansão, os Sistemas de Aquecimento Solar conquistam desde residências das classes A e B até as moradias populares das companhias habitacionais e do Minha Casa, Minha Vida. Registra, também, presença mais frequente em empreendimentos industriais, comerciais e de serviços, que utilizam água quente”, relata a organização.

Participarão do evento especialistas nacionais e internacionais e representantes do governo e da indústria, que discutirão assuntos como ampliação da sua capacidade produtiva, geração de empregos verdes e a preparação da mão de obra para atendimento à ampliação do mercado, na busca de redução de custos e preços, mantendo-se a qualidade dos produtos, etiquetados pelo Inmetro.

No dia 11 de novembro, será realizado um seminário aberto às empresas do setor para discutir a compulsoriedade da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence) para os produtos de aquecimento solar.

As inscrições podem ser realizadas pelo site do congresso. O evento será realizado no Royal Palm Plaza Hotel, na Av. Royal Palm Plaza, nº 277. Mais informações através do site do CB-SOL.

Fonte: http://www.piniweb.com.br/