Consórcio europeu anuncia investimento bilionário em energia solar no Oriente Médio

Um consórcio de empresas suíças e alemãs anunciou seu projeto de investir em energia solar em Omã, com um aporte de US$ 2 bilhões.
Os investidores – o grupo alemão Terra Nex e o suíço Middle East Best Select – planejam desenvolver campos com capacidade de gerar 400 megawatts, além de construir fábricas de painéis solares tanto para o consumo em Omã como para exportação.

Apesar da região no Oriente Médio ser bastante ensolarada o ano todo, a energia solar no país é pouco explorada, se comparada com Europa, China e Estados Unidos.

Omã, que produz petróleo e gás, tem planos de até 2020 suprir um décimo de sua demanda energética com fontes renováveis.

Fonte:http://www.bbc.co.uk

Maracanã terá captação de energia solar

O Governo do Estado do Rio de Janeiro firmou parceria com a Light para instalação de placas para captação de energia solar no Maracanã. O convênio Maracanã Solar vai viabilizar a implantação de um anel fotovoltaico sobre a estrutura metálica que sustentará a nova cobertura de lona tensionada, gerando energia limpa equivalente ao consumo de 240 residências e evitando a emissão de 2.560 toneladas de CO2 na atmosfera.

O projeto, já aprovado pelo Iphan, foi desenvolvido pela mesma empresa que está projetando a nova cobertura, a alemã SBP (Schlaich Bergermann und Partner), e não terá custo para o Governo do Estado. Além disso, a implantação do anel fotovoltaico não influenciará no cronograma da obra e não vai interferir na visão externa ou em qualquer aspecto técnico da estrutura.

– A Light assumirá o investimento para implantação e manutenção destas placas fotovoltaicas e, após a sua amortização, que será feita por meio da venda da energia gerada, a usina será transferida para o Estado, que poderá optar por continuar vendendo esta energia ao mercado ou utilizá-la em imóveis estaduais – afirma Regis Fichtner, secretário de Estado da Casa Civil do Rio.

A parceria com a Light contempla ainda R$ 10 milhões para que o Estado invista em eficiência energética (troca de lâmpadas, climatização, entre outros) em outros bens públicos.

Maracanã sustentável

O projeto do novo Maracanã seguirá o sistema LEED (Leardership in Energy and Environmental Design) – certificado que significa liderança em energia e design ambiental –, do Green Building Council Brasil (GBC), concedido a empreendimentos que apresentam alto desempenho ambiental e energético. O estádio terá dispositivos economizadores de água e um sistema de captação de água de chuva, o que diminuirá o uso de água potável em 50% para irrigação do gramado. A meta é reduzir o consumo de água em 30%.

A chuva captada pela nova cobertura será utilizada também para o funcionamento dos banheiros, que terão torneiras inteligentes com fechamento automático e descargas ecológicas. O Maracanã receberá ainda um moderno sistema de iluminação com lâmpadas de led em 23.500 luminárias de baixa manutenção e longa vida útil. Equipamentos econômicos de ar-condicionado e bombas mecânicas eficientes também estão na lista para a modernização do Maracanã.

Fonte:http://www.jb.com.br

Governo fixa regras de linha de crédito do FGTS para compra de material de construção

O governo oficializou as regras da nova linha de crédito do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) que vai emprestar até R$ 20 mil para os trabalhadores que quiserem reformar a casa. As normas do Fimac FGTS (Financiamento de Material de Construção) estão no Diário Oficial desta sexta-feira (13).

Além da compra de itens de construção, o dinheiro também poderá ser usado para instalar hidrômetros de medição individual, implantação de SAS (Sistemas de Aquecimento Solar) e itens que facilitem a acessibilidade, o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente. O R7 adiantou as informações do Fimac FGTS na última terça-feira (10).

O empréstimo poderá ser pago em até 120 meses (10 anos), com limite máximo de juros de 12% ao ano. O dinheiro não será descontado do FGTS do trabalhador e a nova linha de crédito passa a estar disponível a partir de hoje, embora as liberações de recursos devam começar em 30 dias.

Segundo as regras, o saldo devedor será pago com prestações do sistema SAC (Sistema de Amortizações Constantes), também conhecido como Tabela Price, cujas parcelas são decrescentes. A atualização do saldo devedor e das prestações será feita com base no mesmo índice de correção das contas do FGTS.

É possível sacar FGTS no exterior?
O tomador do empréstimo não poderá saldar a dívida com o FGTS com recursos do próprio fundo, ou seja, não é permitido sacar grana do fundo para pagar o empréstimo. Além disso, o dinheiro só será liberado se o imóvel a ser reformado estiver regularizado.

Se o empréstimo ultrapassar R$ 10 mil, haverá uma verificação mais aprofundada quanto ao vínculo empregatício do interessado. Serão exigidas, segundo o FGTS, “garantias usualmente aceitas pelos agentes financeiros” e será permitida apenas uma operação de crédito por cotista do fundo.

O volume de recursos destinado ao Fimac FGTS é de R$ 300 milhões.

Fonte:http://noticias.r7.com/economia/noticias/governo-fixa-regras-de-linha-de-credito-do-fgts-para-compra-de-material-de-construcao-20120113.html?question=0

Índia incentiva empresas a investirem em energia solar

Plano é melhorar o sistema energético do país, atualmente muito precário, e assim reduzir a dependência em relação às usinas de carvão
Fonte: CicloVivo

As empresas indianas que tiverem interesse em gerar energia solar agora têm o apoio do governo. Há dois anos o país adotou a meta de gerar 20 mil megawatts, através de energia renovável, até 2020.
O plano é melhorar o sistema energético do país, atualmente muito precário, e assim reduzir a dependência em relação às usinas de carvão. Com a ajuda de subsídios do governo, a empresa indiana Azure Solar Plant investe em uma instalação de 25 hectares com 36 mil painéis solares.

A corporação fornece energia limpa a uma operadora da rede elétrica do governo estadual. De acordo com o diretor executivo da Azure, Inderpreet Wadhwa, a energia solar não demorará em se tornar mais viável e logo pode concorrer com fontes convencionais. “A eficiência da energia solar vai continuar aumentando e, com a crescente demanda por energia solar, o custo seguirá caindo”, afirma Wadhwa.
Atualmente, alguns analistas já consideram a meta nacional de 20 mil megawatts possível de ser alcançada. O país utiliza cerca de 140 megawatts de energia limpa, sendo que dez megawatts são usados pela instalação da Azure, capaz de atender a demanda de uma cidade de 50 mil habitantes.

“Os preços caíram e, subitamente, metas que pareciam impossíveis se tornaram possíveis”, disse Tobias Engelmeier, diretor administrativo da empresa de pesquisas e consultoria Bridge to India, com sede em Nova Délhi.

Assim como a Azure, muitas empresas indianas estão instalando painéis solares nas planícies do noroeste da Índia o que pode ser explicado por dois fatores: queda no preço dos painéis solares e subsídios do governo.

As fabricantes chinesas Suntech Power e Yingli Green Energy são exemplos de empresas que aumentaram a produção de painéis e conseguiram cortar o custo entre 30% e 40%, chegando a menos de US$ 1 por watt, desta forma contribuiram para a queda no preço dos equipamentos.

Mesmo assim, a Índia dá preferência aos painéis mais avançados que usam solares de filme fino, fornecidos pelos EUA, Taiwan e Europa.
Executivos da indústria acreditam que o interesse indiano em energia solar deve-se às políticas do governo. Mesmo estando em uma posição bem desfavorável em relação aos países que produzem mais energia a partir do sol, a Índia tem condições de crescer muito neste setor, pois tem incidência solar direta durante mais de 300 dias por ano.

Continuidade da diversificação do mercado solar

Seul, Coreia do Sul – O corte do financiamento e a queda da demanda estão causando o encolhimento do mercado fotovoltaico europeu. A Ásia, no entanto, está tendo um bom desempenho e deve gerar um crescimento substancial em 2012. As empresas de PV (célula fotovoltaica) em busca de expansão do mercado estarão na Coreia do Sul em fevereiro de 2012 para ver uma prévia da Ásia nos próximos anos. Na região da Ásia-Pacífico, o mercado PV deve crescer 130% ano-a-ano no T4′11 e instalar mais de 2 GW de capacidade de PV no T4′11, aumentando substancialmente a fatia do mercado global na região, de acordo com a NPD Solarbuzz. A Ásia-Pacífico deve ter um crescimento adicional de 45% em 2012 como resultado das novas metas de instalações introduzidas pelos governos.

De 15 a 17 de fevereiro 2012, empresas solar de todo o mundo em busca de crescimento do mercado fotovoltaico na Ásia se reunirão na EXPO Solar 2012 (http://www.exposolar.org) a ser realizada no Korea International Exhibition Center (KINTEX), Gyeonggi-Do, Coreia do Sul.

Como a plataforma asiática do setor fotovoltaico internacional, a EXPO Solar concentra-se na criação de novos contatos e na expansão das redes das empresas existentes. De 15 a 17 de fevereiro de 2012, mais de 500 expositores e aproximadamente 45.000 visitantes de todo o mundo devem se reunir na KINTEX perto de Seul.

A EXPO Solar é uma plataforma conjunta para a apresentação das tecnologias e empresas para toda a cadeia de suprimentos do setor de PV, incluindo Processamento de Células, Módulos PV, Materiais, Equipamento de Produção e Geração de Energia. Ela reúne fabricantes, fornecedores, atacadistas, provedores de serviço e representantes governamentais sob o mesmo teto.

Líderes do setor, incluindo as principais empresas de célula/módulo solar do mundo Yingli Solar e LDK Solar, e as conhecidas provedoras de equipamento de manufatura mundial Schmid, MB Systems e Nisshinbo, fazem parte de uma lista crescente de fornecedores solar a participar da EXPO Solar 2012.

“Trabalhamos muito para criar um ambiente que oferecesse três dias altamente produtivos para a realização de negócios e networking com um grande número de compradores regionais e internacionais qualificados. A presença deles, juntamente com outros 500 fabricantes e distribuidores, deve proporcionar um grande evento EXPO Solar”, disse Jeongsik Choi, Chairman do Comitê Organizacional da EXPO Solar.

Para mais informação sobre a EXPO Solar 2012, visite http://www.exposolar.org.

Fonte:http://smartgridnews.com.br/

Utilização de energia solar pode ter incentivo fiscal

Tramita na Câmara projeto que concede incentivos fiscais a quem utilizar energia solar em residências e empreendimentos. Pela proposta (Projeto de lei 2562/11), do deputado Irajá Abreu (PSD-TO), os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido, até o ano de 2020, parte das despesas com a aquisição de bens e serviços necessários ao uso de energia solar. O objetivo do projeto é aumentar a utilização da energia solar, fazendo com que ela fique mais barata e criando, assim, um círculo virtuoso de emprego de energia renovável.

A dedução prevista, com base na tabela do imposto de renda para pessoa física, tem os seguintes limites: de 100% entre R$ 1.499,16 e 2.246,75; de 75% entre R$ 2.246,76 e 2.995,70; de 50% entre R$ 2.995,71 e R$ 3.743,19; de 25% acima de R$ 3.743,19. Esses valores deverão ser reajustados conforme a atualização da tabela do Imposto de Renda.

Pessoa jurídica
No caso da pessoa jurídica, a dedução é de 100% para a empresa de pequeno porte; de 75% para a empresa regida pelo Supersimples; de 50% para a empresa regida pelo lucro presumido; e 25% pela regida pelo lucro real. As despesas serão deduzidos do imposto devido no mês a que se referirem, para as pessoas jurídicas que apuram o lucro mensal; e na declaração de ajuste anual, para as pessoas físicas e para as pessoas jurídicas que, tendo optado pelo recolhimento do imposto por estimativa, apuram o lucro real anual.

Inspeção
Para fazer jus à dedução, as instalações que empreguem energia solar para aquecimento de água ou geração direta de energia elétrica deverão ser inspecionadas pela concessionária de distribuição de energia elétrica responsável pelo fornecimento de energia elétrica na área onde se encontrem essas instalações.

O valor do investimento passível de dedução deverá ser definido após a inspeção e registrado na concessionária de energia elétrica para eventual fiscalização pelos órgãos competentes, devendo ser avaliado pelo valor de mercado, mediante comprovação de despesa por parte do usuário.

Redução de custos
Segundo o autor do projeto, o principal entrave à difusão da tecnologia de aquecimento solar de água é o custo de aquisição dos equipamentos. Ele aponta haver significativa demanda por água aquecida em prédios públicos, comerciais, e residenciais. Ressalta ainda que a tendência ao longo dos anos é de redução dos custos, em função do aumento da escala de produção, dos avanços tecnológicos e do aumento da concorrência.

No Brasil, afirma o deputado, gerar energia elétrica a partir de painéis fotovoltaicos conectados à rede custa entre duas e três vezes mais do que comprá-la das distribuidoras locais.

Tesouro
Irajá Abreu argumenta que mecanismos de incentivo à produção e à aquisição de equipamentos de energia solar têm sido utilizados com sucesso em muitos países, produzindo a queda gradual no custo dos equipamentos. O deputado menciona que as tarifas de energia elétrica brasileiras são muito elevadas, “sobrecarregadas com impostos e encargos setoriais, e não comportam o estabelecimento de novos subsídios”.

Por isso, conclui Irajá Abreu, o Tesouro Nacional deve arcar com os custos associados à difusão do uso da energia solar, mediante o desconto no imposto de renda devido.

Tramitação
Sujeito à apreciação conclusiva, o projeto foi distribuído às comissões de Minas e Energia; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte:http://www2.camara.gov.br/

Las fotovoltaicas proponen sacar a las renovables del 'pool'

La Unión Española Fotovoltaica (Unef) ha propuesto al Ministerio de Industria una profunda reforma del mercado mayorista de la electricidad (pool) en la que las renovables salgan de este sistema de casación de precios y deje de existir el concepto de prima.
A la espera de que el titular de Industria, José Manuel Soria, cite a esta asociación para mantener un primer contacto, la propuesta del sector ha sido anunciada por el miembro de la junta directiva de la federación fotovoltaica Jorge Morales durante la presentación de un estudio sobre la interconexión eléctrica con Francia.

Morales explicó que, con el nuevo mecanismo, cada tecnología renovable tendría asignada una tarifa fija y dejaría de entrar en el pool a precio cero. En la actualidad, las renovables abaratan el precio de este mercado mayorista al entrar a cero, pero no de la tarifa final que paga el consumidor, ya que posteriormente se retribuye a estas tecnologías verdes con una prima que repercute sobre el recibo de la luz.
Esta prima es en realidad la diferencia entre el precio de mercado y el precio del megavatio asignado a cada una de estas tecnologías. Unef denuncia la perversión actual del sistema, en el que las renovables provocan un abaratamiento en el mercado eléctrico que, a su vez, eleva las primas, de modo que, a efectos de visibilidad, se perciba a las renovables como más caras y no se aprecien sus efectos positivos sobre el precio.

El modelo actual no solo perjudica al consumidor español, sino que beneficia además al francés, señala Unef. El mercado mayorista está marcando precios por megavatio 10 euros inferior al de Francia, lo que hace que la electricidad se exporte al país vecino, cuyos habitantes pueden disfrutar a menor precio de una luz producida en España con fuentes renovables, mientras, la prima la paga el usuario español.
En suma, “el pool está artificialmente bajo por la entrada de las renovables a precio cero, que queda compensado por las primas, que solo pagan los consumidores españoles”. Morales consideró que esta propuesta “inmediata” ya ha sido planteada ante organismos como el operador del Mibel (polo español) y adelantó que la federación defiende también una revisión del sistema de peajes.

La propuesta de Unef se anticipa a un futuro escenario en el sistema eléctrico en el que se alcancen 5.000 MW de interconexión con Francia y, tal como está previsto, entren 25.000 MW renovables nuevos hasta 2020, como contempla el Plan de Energías Renovables.

Fonte:http://www.cincodias.com

Programa constrói casas com aquecedor solar e gera empregos em São Miguel dos Campos

O sonho da casa própria pode virar realidade para centenas de pessoas que ganham até três salários mínimos em São Miguel dos Campos através do programa Minha Casa Minha Vida lançado na segunda-feira,19. Parceria entre Prefeitura de São Miguel dos Campos e Caixa Econômica Federal vai ofertar 700 empregos e construir 499 casas do Residencial Novo São Miguel, no Valdemar Cavalcante.
As casas de 42m² serão as primeiras do Brasil a terem energia solar para o aquecimento da água. O investimento de R$ 23 milhões possibilitará a construção de unidades habitacionais com sala, cozinha, banheiro, circulação, dois dormitórios e área externa. O prazo de construção é de 12 meses e o valor mínimo de pagamento da prestação é correspondente a 10% da renda familiar bruta do beneficiário ou R$ 50,00 o que for maior.

A assinatura do contrato para a construção do Residencial Novo São Miguel só pode ser feito por conta do terreno que foi doado pela Prefeitura para a Caixa. Segundo o prefeito de São Miguel dos Campos, George Clemente (PSB), a agilidade para conseguir moradia digna a população foi um esforço de todas as esferas do município. “Em apenas 70 dias de governo trouxemos muitas mudanças para São Miguel e é com grande alegria que conseguiremos realizar o sonho dos miguelenses dando moradias dignas, e só possibilitamos isso com a aprovação da transferência do terreno em caráter de urgência pela Câmara de Vereadores” falou George.

Para o deputado federal Givaldo Carimbão (PSB) a Prefeitura de São Miguel dos Campos conquistou algo inédito. “Em cerca de 40 dias George e sua equipe conseguiram algo inédito em Brasília. Eles fizeram o projeto, o licitaram e o aprovaram pela Caixa Econômica em poucos dias. Esse é um dos fatores que me fazem acreditar que com esse prefeito São Miguel será um exemplo para o Brasil”, enfatizou Carimbão.
De acordo com o vice-prefeito de São Miguel dos Campos, Pedro Ricardo Jatobá (PSL), a qualidade de vida da população é prioridade para a Prefeitura. “Nosso trabalho e dedicação é voltado para melhorar a vida dos miguelenses e é com imensa satisfação que concluímos uma união para o bem estar da população ao prover habitação e emprego no município”, destacou o vice-prefeito.

O diretor da empresa responsável pela obra, José Hugo Ferro, disse que a Engenharq além de construir as casas irá oferecer capacitação e empregos para a população. “O prefeito pediu para que a mão de obra fosse toda de São Miguel e é o que vamos fazer. A Engenharq está oferecendo 700 vagas para inicio imediato, sendo 400 para pedreiros e 300 para serventes. Como não existe essa quantidade de gente habilitada, a empresa está oferecendo capacitação, e também está abrindo vagas para o segmento feminino através do programa Mulher na Obra”, orientou Hugo.

O açougueiro morador do Hélio Jatobá II, Gilmar Oliveira de Lima, expôs que se ele conseguir a casa vai realizar um sonho. “Meu sonho é ter uma casa minha para morar e se Deus quiser eu vou conseguir através desse programa. A Prefeitura está de parabéns, pois está conseguindo além das casas, emprego para quem precisa, e tem muita gente precisando em São Miguel”, afirmou Gilmar.

A secretária municipal de Trabalho, Habitação e Assistência Social, Maria Betânia de Paula, disse que essa é a hora do crescimento de São Miguel dos Campos. “Em menos de três meses São Miguel está dando o passo certo para andar corretamente e se desenvolver. Oferecendo as bases necessárias para resgatar a cidadania e a democracia, os trabalhos realizados por George Clemente e sua equipe respeitam e valorizam a população e podemos ver isso através das moradias dignas que serão construídas para os miguelenses”, ressaltou Betinha de Paula.

Centenas de pessoas prestigiaram o lançamento junto a autoridades como o secretário municipal de Articulação Política, Jó Clemente, os vereadores Célio da Caeté, Jorge da Farmácia, Djanete Rodrigues, Élson Vieira, Jairo Ramos, Dinho Jatobá e Arsênio Martins, o prefeito e o vice de Pilar, Oziel Barros e Renato Rezende, o gerente de Construção Civil da Caixa Econômica Federal, Alexandre Barros, o gerente da Caixa Econômica de São Miguel dos Campos, Fábio Rogerio, o representante do deputado federal João Lyra, Roberto Barros, os representates dos empresários miguelenses, Luiz Jatobá e Luiz Jatobá Filho, o representante da Associação Comercial e Empresarial de São Miguel dos Campos, Marcelo Ferragens, a governadora internacional do Rotary Club, Marly Ribeiro e o secretário municipal de Infraestrutura, Francisco Seabra.

Fonte: http://www.boainformacao.com.br

Asilo João Bosco instala aquecedor solar

A segunda parte das obras na ala feminina atenderá à reforma e ampliação de outros 12 quartos. Atualmente, uma parede rebocada separa o antigo do novo. Enquanto duram as reformas, as idosas são acomodadas em outras dependências do asilo.
Funcionam a todo vapor a nova lavanderia e o aquecedor solar, restando apenas a conclusão da fiação elétrica e a instalação do barramento para facilitar o trânsito das pessoas.

Uma equipe trabalha nas obras, de manhã e à tarde. “O canteiro é grande e segue dentro das nossas possibilidades, com apoio considerável de voluntários e colaboradores financeiros”, comentou ontem o padre Oralino Zanchin, um dos administradores.

Duas centrífugas, duas máquinas de lavar e dois secadores totalizam investimentos de R$ 170 mil, feitos pelo Bradesco. Diversos empresários também contribuem mensalmente com esse e outros setores.

“Essa máquina vem lavando, em média cem quilos de roupa – lençóis, fronhas e cobertores, entre outras peças – por dia. A separação é feita por fibra e há cuidados com o uso de produtos químicos”, explica o padre Oralino.

O aquecedor solar instalado ao lado da lavanderia permite, principalmente, economizar energia elétrica nos chuveiros. O sistema de ar comprimido e de oxigênio também estão prontos. Por segurança, o depósito de tubos de gás ficou fora do prédio.

“Os idosos desfrutarão de banheiros modernos já nesse Natal”, antecipou o administrador. Ali também foram instalados barramentos semelhantes aos do corredor.

Também está concluída a canalização de esgotos, uma das maiores necessidades apontadas em reuniões da direção em 2011.

Também para o próximo ano serão reformadas a cozinha e o refeitório. “Tudo isso com redução de custos”, garante o padre Oralino. Ainda em tempos de recuperação e equilíbrio das finanças, ele notou melhora após a contratação direta da mão de obra para reformas e ampliações. “O único inconveniente é a alternação da equipe: num dia oito trabalham, noutro, 15.”

Adaptado de http://www.correiodoestado.com.br/