A efetiva abertura de nossa infraestrutura energética é capaz de catalisar novas fontes de oferta, de oferecer uma plataforma pra novos serviços de energia e de fomentar uma cultura de “prossumo” de energia, que estimule famílias e empresas a se tornarem produtores e gestores ativos da energia consumida, em vez de apenas consumidores passivos e pagadores de tarifas.