A Associação da Indústria Fotovoltaica (ASIF) apresentou hoje o seu Relatório Anual de 2011, intitulado Para o crescimento da energia fotovoltaica na Espanha, em alusão aos dramáticos altos e baixos vividos pelo mercado como resultado de mudanças regulatórias nos últimos quatro anos. Um dos principais resultados dessas flutuações vem fazendo com que o setor fotovoltaico espanhol se desloque cada vez mais aos mercados estrangeiros, que crescem muito vertiginosamente.
Em geral, o mercado cresceu 132% , instalando 16.700 MW. Entre os países líderes, há vários membros da União Europeia, onde a energia solar fotovoltaica apresentou números expressivos: Alemanha (7.408 MW), Itália (2.321 MW), República Checa (1.490 MW), França ( 719 MW) e Bélgica (424 MW) foram as mais vigorosas.
Outras regiões do globo têm experimentado um crescimento muito significativo, como na Austrália que quadruplicou seu mercado (de 79 MW para 320 MW) e China dobrou (a partir de 228 MW a 520 MW), bem como o Japão (483 MW a 990 MW), EUA UU (de 447 MW para 878 MW) e Canadá (de 62 MW para 105 MW). A tendência para os próximos anos é claramente ascendente nos mercados desses e de outros como a Índia e México, onde as políticas para promover a tecnologia solar começam a dar os primeiros frutos.
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