A Arena Pernambuco terá uma usina solar que gerará 1MW de potência instalada, o equivalente ao consumo médio de seis mil pessoas. A tecnologia consiste em painéis solares fotovoltaicos, que convertem a energia da luz do sol em elétrica. Segundo a Odebrecht, empresa que está por trás da obra, a expectativa é que o sistema entre em funcionamento no primeiro semestre de 2013. O custo previsto é de R$ 13 milhões.
Para Fernando Chein, diretor de geração da Odebrecht Energia, o projeto da Arena Pernambuco contribui com o desenvolvimento da energia solar no País, uma fonte com grande potencial de aliar sustentabilidade na matriz energética brasileira. Após implantada, a empresa ficará responsável por sua operação.
A instalação da usina solar faz parte de um Projeto Estratégico de Pesquisa e Desenvolvimento – “Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira”, lançado em agosto de 2011 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que será realizado pelas concessionárias do Grupo Neoenergia (Celpe, Coelba e Cosern) e a Odebrecht Energia, com investimento total de R$ 24,5 milhões.
Atualmente, o estádio tem 51,64% de avanço, com 70% da estrutura de concreto executada, 62% das arquibancadas concluídas e 84% de sistema viário e estacionamentos. No momento, o canteiro de obras está tocando a montagem das arquibancadas e pré-montagem da estrutura da cobertura.
Situada em São Lourenço da Mata, a 19 quilômetros do centro de Recife, a Arena Pernambuco terá capacidade para 46 mil pessoas e está sendo construída em uma área de 52 hectares. O estádio, que será sede da Copa das Confederações 2013 e Copa do Mundo 2014, faz parte de um projeto urbano chamado Cidade da Copa, planejada para ser a primeira Smart City da América Latina.
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